Vilas Magazine | Ed 164 | Setembro de 2012 | 30 mil exemplares

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TRIBUNA DO LEITOR nas compras no Atakadão Atakarejo, sempre sou barrada, o atendente da porta sempre quer colocar cada uma das minhas sacolas em um saco plástico vedado. Depois de explicar e chamar o gerente (sempre), eles consentem mas discretamente colocam uma pessoa atrás de mim (“copia essa mulher de roupa....!!”). Até aí tudo bem. Não tenho intenção de lesar o mercado e ainda dou uma função a quem esta sem fazer nada. Mas na última vez, um gerente disse que não podia me deixar entrar com as sacolas (e eu sempre pensei que sair é que era o problema!). Expliquei que quem empacotava as minhas compras nas minhas sacolas era o seu pessoal... que ele podia ficar com as minhas sacolas e me entregasse no caixa no momento do empacotamento... que podia lacrar as bocas das sacolas mas não colocá-las dentro de sacos plásticos, pois o uso desse tipo de material é o que busco evitar. Mesmo assim ele foi irredutível com as minhas opções, e ainda disse (fiquei perplexa!) que o Atacadão Atakarejo também estava atento ao meio ambiente. Ai desabafei: “a única preocupada com o meio ambiente, neste caso e exclusivamente, sou eu” e fui fazer compras em outro mercado. Solicito ao leitores que avaliem bem as prestadoras de serviços antes de fomentar empresas que nada fazem para a preservação do nosso ambiente. Diana Almeida. Vilas do Atlântico.

GVT constrange com cobrança indevida Gostaria de deixar um alerta, para os leitores da revista. Estou sofrendo pressão

psicológica por parte da GVT, desde o dia 20 de agosto, quando começaram a ligar duas, três até cinco vezes por dia cobrando uma fatura com vencimento no dia 15. Não bastou informá-los que a mesma é debitada em conta, foi paga e portanto não estou devendo nada. Entrei em contato (fiquei sabendo que é uma firma de cobranças) com a GVT, reclamando sobre o fato. Eles falaram que iriam providenciar o cancelamento da cobrança indevida, mas até agora nada fizeram. Para resumir, voltei a contactá-los mais três vezes. Em vão... as cobranças continuam. Não atendo mais o telefone quando percebo ser o mesmo número. Não consegui ainda reclamar para a Anatel, pois é muito difícil. Mas vou continuar tentando. Eles também telefonam para minha irmã (não forneci o número para eles). Não tem hora nem dia para me incomodarem. Já ameacei processálos, escrevi no facebook, denunciei na Rádio Metrópole e agora me resta a Vilas Magazine. Sou hipertensa e estou desde então com a pressão alterada, apesar de usar remédio diariamente. Fui ao cardiologista, pedi atestado e ele me recomendou descanso e evitar aborrecimentos. Como é possível, se quando o telefone toca, já fico estressada? Sei que poderia mudar de empresa, mas quero que eles parem com este método torpe. As propagandas deles continuam na televisão, enganando a todos. A GVT tinha algo que eu elogiava: a resolução rápida de qualquer problema. Tenho a bendita fatura de julho (a de agosto também já chegou, comprovando débito em conta). Agradeço se publicar esta carta, para que outras pessoas tomem ciência de mais um fato desagradável proporcionado pela GVT. Diana Loureiro de Araújo.

A alternância do poder A alternância do poder, em qualquer segmento político, econômico, social, religioso e militar, sempre foi uma constante na história da humanidade, mesmo nos regimes autoritários, monárquicos e republicanos. Quando se trata do segmento político, essa alternância, pela sua expressiva importância, passa a ser uma necessidade, que emerge do âmago da sociedade. Mas, qual o porquê desse anseio? O ser humano é constituído de energias espirituais, as quais necessitam, permanentemente, de novas recargas, novos choques de comandos e novas realidades. Essa amálgama de necessidades faz parte da evolução dos valores morais, éticos e espirituais dos seres humanos, indispensáveis à sua formação integral. Gera, então, a esperança do renascimento espiritual da sociedade. As múltiplas informações diárias, os constantes noticiários, as ações desenvolvidas pelos responsáveis do poder e as explicações e justificativas pouco coerentes com a realidade, promovem a gradual erosão dos valores morais e éticos da sociedade, a decadência da moralidade pública, o desrespeito pela lei e o incentivo às trapaças. Segundo Ruy Barbosa, “o homem faz caso da virtude, rir-se da honra e tem vergonha de ser honesto”. A gestão do poder público é extremamente complexa e, para tanto, necessita de profissionais com altíssimos níveis de conhecimentos profissionais, sociais, espirituais e, acima de tudo, de identificação humanitária. Assim, os gestores públicos não podem continuar confundindo os conceitos de solidariedade e assistencialismo, para enganar a população, em seus desvairos mercadológicos. Solidariedade é uma ação cidadã, obrigatória a todos os seres humanos, que visa à redução das diferenças econômicas e sociais. É necessária nas emergências, pois é virtuosa e enobrece o espírito do ser humano. Já o assistencialismo é uma ação permanente que corrompe o ser humano, transforma-o em preguiçoso, arranca-lhe a dignidade e é danoso a qualquer sociedade. O grande poeta popular Luiz Gonzaga cantava: “Seu dotô uma esmola/para um homem que é são/ou lhe mata de vergonha/ou vicia o cidadão”.Sem dúvidas, o assistencialismo é o encorajamento de trapaças, suborno, servilismo

ANÚNCIO CORRETIVO

No anúncio promocional da operadora Claro, publicado na página 44 da edição de agosto da revista Vilas Magazine, não foi informado o endereço da loja franqueada prestadora dos serviços oferecidos naquela peça promocional:

Loja Claro: Shopping Passeio Norte (mesmo prédio do SAC de Lauro de Freitas), térreo. Tel.: (71) 3023-8484. 112 | Vilas Magazine - Setembro 2012


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