IEFP

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Vulnerablidade dos transportes

Fontes Pereira de Melo

A

regeneração A fase de desenvolvimento das vias de comunicaçaõ essenciais ao progresso e modernização de Portugal Mentor

Tabelacomparativa anos/70

Revolução industrial em Portugal

Causas e consequências

A revolução industrial provocou uma revolução nos transportes.

Essa revolução iniciou-se em Inglaterra com a aplicação da máquina a vapor ao barco e à locomotiva a vapor.

Expansão do comércio; Crescimento do mercado consumidor. Aumento da poluição do ar;

O campo aproximou-se da cidade aumentando o êxodo rural

A revolução industrial em

Portugal

Revolução dos transportes

Revolução Industrial foi a transição para novos processos de manufatura no período entre 1760, 1820 e 1840.

Com o fim do absolutismo régio, Portugal pôde dar início à Revolução Industrial que estava a alterar do ponto de vista económico e social a Europa

Fases da Revolução Industrial

1ª fase 1750-1850-------foi caracterizada por seguintes acontecimentos (invenção do tear «tecelagem» do descascador do algodão e consequente desenvolvimento da industria textil invenção da máquina a vapor que substitui as fontes tardicionais de energia mecanica , o pogresso na agricultura com a produção de adubos melhores grades e arados, invenção da ceifeira mecanica ; revolução nos transportes e nas comunicaçoes com a invenção da locomotiva( comboios ), do navio a vapor

2ª fase 1858-1945........... caracterizou-se pelos seguintes acontecimentos: utilização de novas fontes de energias como o petróleo e energia eléctrica da combustão interna, nova evolução nos transportes, como e introdução das locomotivas a gasóleo, invenção do automóvel, do avião da rádio e da televisão a introdução de máquinas automáticas permitindo a produção em serie e consequente aumento de produção

3ª fase 1945 até aos nossos dias--Automação & Automatização

Transformaçoes tecnológicas, a invençaõ dos robots , computadores, telefones e fax.

Avanço dos sistemas de comunicações e transporte

Desenvolvimento industrial e urbano

Aumento do êxodo rural

Crescimento das cidades e da população

Crescimento desordenado das cidades

As cidades tornam-se grandes centros industriais

Expansão do comércio e das atividades industriais Aumento da produtividade e do mercado consumidor Surgimento de uma nova classe operária (proletariado)

Aumento das lutas operárias

Surgimento dos Trade Union (sindicatos)

Expansão do imperialismo

Aumento das desigualdades sociais

Avanço dos impactos ambientais

Divisão e especialização do trabalho

Fortalecimento de duas classes: burguesia industrial e o proletariado fabril Elevado crescimento económico

Concentração de renda na mão dos donos das indústrias

Fortalecimento político e económico da burguesia

Formação de uma elite industrial

Surgimento das linhas de montagem (Fordismo e Taylorismo)

Diminuição das corporações ligadas ao artesanato (manufaturas)

Substituição da manufatura para a maquinofatura Criação de empresas e indústrias

Dinamização do processo industrial Aumento do rendimento do trabalho Redução do custo de produção Aumento da concorrência

Expansão e consolidação do sistema capitalista Surgimento do Socialismo Progresso científico e tecnológico

Mais de três quartos das trocas comerciais de Portugal em 2018 foram com Estados-membros da União Europeia (UE), com Espanha a surgir como principal parceiro, tanto nas exportações como nas importações, revelam dados divulgados esta quarta-feira pelo Eurostat.

O relatório sobre o comércio internacional de bens em 2018, publicado esta quarta-feira pelo gabinete oficial de estatísticas da UE, revela que 76% das exportações de Portugal destinaram-se a outros países da União (o sexto valor mais elevado entre os 28) e também precisamente 76% das importações foram oriundas de outro Estado-membro (igualmente o sexto valor mais elevado).

A Espanha continuou a ser o principal parceiro comercial, representando 25% das exportações portuguesas e 31% das importações.

A nível de exportações, os outros principais destinos dos bens comerciais de Portugal foram França (13%) e Alemanha (11%), seguidos de Reino Unido (6%) e Estados Unidos (5%), enquanto as principais fontes de importações foram Espanha (31%), Alemanha (14%), França (8%), Itália e Holanda (ambas 5%).

A nível global, os dois principais parceiros comerciais da União Europeia em 2018 continuaram a ser Estados Unidos e China, representando, em conjunto, um terço das trocas comerciais extra-UE dos 28.

As trocas comerciais com os Estados Unidos ascenderam a 674 mil milhões de euros (17,1% do total de trocas comerciais, ou seja, a soma das exportações e importações) e com a China atingiram os 605 mil milhões de euros (15,4%). Seguem-se, a grande distância, a Suíça (265 mil milhões, 6,7%), a Rússia (254 mil milhões, ou 6,4%) e a Turquia (153 mil milhões, 3,9%).

Dentro da UE, a Alemanha é o principal destino das exportações da maioria dos Estados-membros e também a principal fonte de importações.

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