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PATROCÍNIOS

RETALHO FEVEREIRO 2010

Especialistas preferem zona do nó Loulé Centro para o cluster comercial Recentemente, a IKEA e o Grupo Auchan anunciaram a intenção de aplicar avultados investimentos no desenvolvimento de grandes projectos de retalho no concelho de Loulé. E, se inicialmente a intenção era um investimento conjunto num só local, actualmente estão em cima da mesa duas hipóteses alternativas de localização no concelho, defendidas por cada um dos grupos. Razão pela qual a ANJE – Associação Nacional de Jovens Empresários encomendou um estudo comparativo à CISED Território, com vista a apurar qual a melhor das duas opções para instalar um Cluster Comercial naquele concelho algarvio, e no qual se sagrou «vencedora» a opção junto ao nó Loulé Centro. Depois de estudar ambos os casos, e de avaliar os prós e os contras, a CISED concluiu que entre as duas localizações «há uma diferença abismal», opinando que a

E U R O P A Park Avenue fashion outlet aumenta vendas em 2009

localização Centro – que acolhe a preferência da Auchan - «é melhor em todos os pontos de vista». E, na opinião de António Massapina, arquitecto da CISED Território, a implantação de um empreendimento comercial de grandes dimensões junto ao Nó Loulé Sul da Via do Infante, onde a IKEA pretende instalar uma loja, terá «gravíssimas repercussões no futuro».

Conforme se pode ler nas conclusões do estudo, a que a VI Nws teve acesso, existem «vantagens locativas regionais e concelhias, económicas, urbanas, ambientais e de acessibilidade e tráfego, em desenvolver urbanisticamente os terrenos na proximidade do eixo de ligação do nó Loulé Centro, para a criação de espaços de fruição comercial de grande dimensão».

«Novo» Fashion Spot Beloura requalifica oferta em Cascais Com vista a adaptar a galeria comercial às actuais condições do mercado, a Fungere – Fundo de Gestão de Património investiu no rebranding e requalificação do Beloura Shopping, que apresenta agora um novo conceito e novas lojas, passando a denominar-se «Fashion Spot Beloura». Localizado entre Cascais e Sintra, abriram aqui recentemente 13 novas lojas, numa oferta de mais de 20 marcas em mais de 1.200 m². Este processo foi liderado pela CB Richard Ellis (CBRE), que considera que o Beloura Shopping apresentava já uma imagem «completamente desgastada no mercado,

dificultando a comercialização do espaço». Carlos Récio, Director do Departamento de Comércio da CBRE conta que «quando em 2007, nos pediram para efectuar um diagnóstico a este Centro Comercial, acabámos por concluir que era necessária uma reformulação conceptual bastante abrangente. O objectivo essencial de toda a mudança passou por manter a oferta de qualidade existente em alguns casos e angariar novos e reputados operadores, procurando assim nivelar a oferta comercial nas várias áreas de actividade, para que o produto final fosse apetecível e pudesse satisfazer os clientes alvo».

Em 2009, o complexo Park Avenue Fashion Outlet, no Norte de Espanha, aumentou as vendas pelo segundo ano consecutivo. Registando mais de três milhões de visitantes, um aumento de 16% em relação a 2008, o shopping teve também um aumento nas vendas de mais de 12%. O Park Avenue ficou em 17 º lugar na Europa e em 3º em Espanha, num ranking produzido pela CB Richard Ellis, que analisou uma série de aspectos como a área de vendas, a qualidade do local, a força da marca, mix do segmento e grau de concorrência. Michel Nangia, Senior Manager do complexo, comentou: «Estamos satisfeitos por ter conseguido aumenta as vendas para o segundo ano consecutivo. Estes números traduzem a força da sua localização e posição privilegiada do centro no Norte de Espanha». Este responsável considera que «a nossa pro-actividade na gestão de actives aumentou significativamente, o que nos permitiu ultrapassar um momento difícil no ano passado.» O Park Avenue faz parte de um dos maiores centros comerciais de Espanha e possui uma grande variedade de lojas como a Mango, Supersport, Levi’s, Fifty Factory, Calvin Klein, Jota Más Ge, Desigual, Geox e Puma.


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Retalhistas querem continuar a expandir-se Apesar da crise internacional, do aumento do desemprego, do endividamento das famílias e, consequentemente do crescimento negativo das vendas, que foram apontados como os principais factores que afectaram o sector do comércio, os retalhistas que operam no mercado nacional pretendem continuar a sua expansão em 2010. Esta foi umas das conclusões do Inquérito aos Retalhistas, realizado pela Cushman & Wakefield (C&W). Os retalhistas continuam a considerar que o mercado português de retalho é um dos mais rentáveis, o que explica que a maioria dos inquiridos pretendem aumentar a sua rede de lojas, apesar de 30% querer manter ou mesmo reduzir o número de lojas. Os centros comerciais continuam a ser o canal preferencial da sua expansão, no entanto 79% dos retalhistas admite que este segmento está saturado. Por outro lado, o comércio de rua tem vindo a ganhar adeptos, com cerca de 60% dos retalhistas a defenderem esta opção. A maioria dos retalhistas acredita que a evolução do mercado passa pelo comércio de rua. Marta Leote, directora de research da C&W afirma que «há vontade das entidades de revitalizar as zonas das cidades e o comércio de rua é uma forma de revitalização. A nova lei já privilegia lojas no centro urbano já éo primeiro passo.» A nível internacional, a preferência dos retalhistas para a sua expansão recai sobre Espanha, com 26%, seguido da Europa Central, com 10%. Facto curioso é o aparecimento de Angola pela primeira vez, na opção de Outros, reunindo 4% das intenções de expansão dos retalhistas. O crescimento nas vendas foi negativo em 29% dos retalhistas, um resultado ainda assim positivo, pois 34% esperavam um crescimento negativo das vendas em 2009. De acordo com a C&W, estes valores são os que melhor retratam a mudança drástica do panorama do retalho nacional, já que em 2007 apenas 3% dos retalhistas indicavam um crescimento negativo.

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Dolce Vita dá a conhecer soluções de poupança de energia Até Março, e numa parceria com a Associação Portuguesa de Engenharia do Ambiente, os Centros Comerciais Dolce Vita recebem um roadshow que visa sensibilizar e divulgar sobre as melhores soluções para combater as alterações climáticas e promover um uso racional da energia. A iniciativa arrancou no dia 23 de Janeiro no Dolce Vita Coimbra, onde esteve até dia 25 de Janeiro, arrancando daí para o Dolce Vita Funchal. Está previsto que o roadshow percorra os restantes centros da marca durante os próximos dois meses. Esta iniciativa, que é acompanhada pela exposição “O Futuro do Nosso Clima: o Homem e a Atmosfera”, tem como objectivo sensibilizar, alertar e consciencializar a sociedade civil sobre a importância do desenvolvimento sustentável nas vertentes ambiental, económica e social. A mostra permite saber mais sobre temas como as emissões de gases com efeito de estufa, o clima do futuro, os impactes das alterações climáticas e os comportamentos que todos devem adoptar para ajudar a combatê-las. Através de uma exposição itinerante, os Centros Comerciais Dolce Vita associam-se ao movimento de sensibilização para o combate às alterações climáticas, procurando contribuir para o exercício de uma cidadania mais responsável. Actualmente, o portfólio da Dolce Vita integra 13 centros comerciais, numa ABL de 382.462 m² e perto de 1240 lojas.

IKEA quer alargar rede com 12 novas lojas até 2015 O grupo sueco IKEA, especialista no retalho de mobiliário e decoração, apresentou o seu plano de expansão para os próximos cinco anos, e no qual prevê a abertura de 12 novos estabelecimentos até 2015, em diversos países, incluindo Portugal. Segundo informação avançada pela edição online do CincoDias, a empresa quer investir mais 2.000 milhões de euros nesse período. Uma das estratégias de crescimento do grupo contempla a obtenção de licenças para viabilizar a abertura de lojas em grandes superfícies comerciais. Até porque, das 12 aberturas previstas, nove serão em centros comerciais. Com a concretização deste plano, a IKEA estima potenciar a criação de cerca de 4.500 a 5.000 postos de trabalho directos, sendo que cada superfície comercial terá uma média de 400 trabalhadores. A este valor devem ser somados os postos de trabalho indirectos que vão ser gerados, aumentando para 20.000 o volume de empregos criados. No último exercício fiscal, terminado em Setembro de 2009, as vendas do IKEA, caíram 3,3%, fixando-se nos 1.411 milhões de euros. Ao longo deste ano de 2010, a empresa de mobiliário prevê abrir três novos estabelecimentos na península ibérica, nomeadamente na Coruña, Jerez de la Frontera (Cádiz) e em Loures, Portugal. Entretanto, o IKEA anunciou o investimento de 15 milhões de euros na sua nova sede da filial espanhola, situada em San Sebastián de los Reyes, Madrid, e o qual representa o reforço na filial com um dos eixos principais do negócio na Europa.

Matosinhos aprova contrato com dois fundos imobiliários A autarquia de Matosinhos aprovou recentemente um contrato de obras de urbanização com dois fundos de investimento imobiliário, cujo objectivo é a construção de uma unidade comercial e espaços para lojas e serviços na Zona Industrial de Leça da Palmeira e Santa Cruz do Bispo. Para concretizar esta obra será construída uma nova rua paralela à Avenida Fernando Távora e a rotunda será deslocada para Norte.

Liga Portuguesa contra o Cancro abre 5 lojas em shoppings A Liga Portuguesa Contra o Cancro está a negociar a abertura de cinco lojas em centro comerciais, localizados no continente e em cada uma das regiões autónomas. E, segundo o presidente da instituição, estas unidades são para avançar a muito curto prazo, disse ao DN. O objectivo é poder alargar esta rede no futuro, pensada com o objectivo de aproximar a instituição dos potenciais utentes e doadores. O objectivo é que as lojas constituam plataformas para vender materiais de apoio à liga, mas que também sejam locais onde quem passa possa doar dinheiro, inscrever-se como sócio, procurar apoio e recolher informação sobre o Cancro.


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Sonae Sierra alarga leque de shoppings certificados O portfólio português da Sonae Sierra já conta com seis centros comerciais certificados em Segurança e Saúde, em conformidade com a Norma OHSAS 18001. Depois do centro Colombo, os centros Vasco da Gama, GaiaShopping, ArrábidaShopping, Estação Viana e NorteShopping também já receberam este selo. De acordo com a Sonae Sierra, esta Certificação traduz-se num maior controlo de riscos para todos os visitantes do Centro. Em termos práticos, esta certificação garante um maior controlo sobre os riscos identificados no edifício (zonas comuns e áreas técnicas) que possam pôr em causa a integridade física dos visitantes, colaboradores, prestadores de serviço e lojistas. Até porque «o facto de haver um maior controlo sobre os riscos permite reduzir o número e a severidade desses mesmos incidentes», como, por exemplo, quedas devido a pisos escorregadios ou obstáculos no pavimento, incêndios, etc. Esta certificação, atribuída pela TÜV Rheinland Portugal reconhece a qualidade do sistema de Segurança & Saúde implementado na gestão destes seis centros comerciais em Portugal. Internacionalmente, a Sonae Sierra tem também quatro centros certificados em Espanha, três centros no Brasil e um em Itália. A OHSAS 18001 é uma norma que valida um Sistema de Gestão (assim como a ISO 9001 e ISO 14001) orientado para a Segurança & Saúde no trabalho, servindo como ferramenta que permite às empresas a gestão e o controlo dos seus níveis de desempenho nestas áreas. Recorde-se que, em 2008, a Sonae Sierra tornou-se a primeira empresa europeia no sector dos centros comerciais a ser certificada nesta área ao obter a certificação do seu sistema corporativo. Mais recentemente, a empresa tornou-se a primeira da Europa a obter a certificação de Segurança & Saúde na gestão da construção de um centro comercial, para o LeiriaShopping.

Projectos de Retalho em reavaliação Embora o mercado de retalho continue bastante activo, actualmente vários promotores e retalhistas suspenderam, ou estão a reavaliar os seus planos de expansão. E, a comprová-lo é que a área bruta locável (ABL) projectada para o período 2010-2012 situa-se agora em aproximadamente 950.000 m², que embora seja um valor considerável, é inferior às estimativas pré-existente, concluiu a Worx, no seu último research sobre o sector português de retalho. Segundo as contas da consultora, ao longo de 2009 foram inaugurados 15 projectos de retalho, num total de 350.000 m² de ABL. Um resultado que vem em contra-ciclo com o cenário de crise, sendo apenas ligeiramente inferior ao valor recorde registado em 2008. No final do ano passado, o stock de área bruta locável em Portugal atingiu 3.400.000 m2, sendo os centros comerciais os maiores responsáveis pelo crescimento da ABL. Para este ano, está prevista a abertura do Fórum Sintra (51.000m2), Leiria Shopping (43.200m2), Guimarães Plaza (65.000m2) e do Barreiro Retail Planet (35.000m2). O comércio de rua tem vindo a evoluir e a tornar-se mais profissional, conseguindo desta forma atrair um conjunto de retalhistas que até há pouco tempo não encararia a possibilidade de ter as suas insígnias neste tipo de formato, considera a Worx. Contudo, importa ressalvar a existência de questões relativas ao desfasamento entre os valores de compra e venda, bem como aos processos de licenciamento, que dificultam a concretização de projectos e são entraves importantes ao dinamismo e crescimento deste formato de retalho.

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JLL contrata Samuel Santos para a gestão do Portimão Retail Park A Jones Lang LaSalle acaba de contratar Samuel Brenha dos Santos, que a partir de agora assume a responsabilidade pela gestão, «de forma pró-activa e personalizada» do Portimão Retail Park. Este equipamento comercial localizado na cidade de Portimão integra a carteira de projectos geridos pela Jones Lang LaSalle desde 2008, sendo detido pela British Land, que entregou a gestão da quase totalidade do seu portfólio de retalho em Portugal a esta consultora. Este retail park foi inaugurado em 2006 e apresenta uma ABL de 25.250 m² em 21 lojas, com a oferta de estacionamento a rondar os 1.000 lugares. De acordo com Maria José Vaquero, directora do departamento de gestão de imóveis da Jones Lang LaSalle, «ao longo de 2009, o Departamento registou um crescimento acentuado, afirmando-se como uma das linhas de negócio estratégicas da empresa. Esta é uma área a que os players de mercado estão cada vez mais atentos, privilegiando uma gestão activa que lhe permita aumentar o valor dos seus activos. Vamos continuar a reforçar a nossa equipa, sempre que se justifique, de forma a dar resposta à solicitação dos nossos clientes». Samuel Brenha dos Santos iniciou o seu percurso profissional em 2000 como assessor financeiro no Grupo A.Oliveira, transitando em 2002 para a Sonae Sierra.

Leroy Merlin quer investir 150 M€ em Portugal até 2013 Depois de ter inauguradpo esta semana a sua loja unidade em Portugal, em Matosinhos, o grupo Leroy Merlin tem planos para continuar a crescer no mercado nacional. E, de acordo com o director-geral da marca, Olivier Jonvel, o objectivo é investir 150 milhões de euros em Portugal até 2012, na abertura de pelo menos uma loja de grande dimensão por ano. Presente em Matosinhos, na inauguração da segunda loja da marca de bricolage no Norte do país, Olivier Jonvel afirmou que «o nosso plano de expansão é ambicioso, mas acreditamos quer no mercado nacional, quer na equipa Leroy Merlin». Acrescentando que também «existe espaço para a empresa crescer no actual parque de lojas, conquistando novos clientes». Reforçando a sua presença no Norte (onde já estava em Gondomar), a multinacional francesa especializada em bricolage, construção, decoração e jardim acaba de abrir um espaço comercial com 11.000 m² e 40.000 referências em Matosinhos. A nova unidade representou um investimento de 28 milhões de euros, e permitiu a criação de 160 postos de trabalho. O plano de expansão da empresa prevê que ao longo de 2010 a marca venha abrir um espaço comercial na Maia e, em 2011, na cidade de Coimbra, que se vão juntar às sete lojas actualmente existentes.


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Imorendimento investe 60 milhões no primeiro shopping de Évora

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A G E N D A PRINCIPAIS ABERTURAS PREVISTAS PARA 2010 Dolce Vita Braga Promotor: Chamartín Imobiliária Local: Braga ABL: 70.831 m².

A Imorendimento já tem luz verde para arrancar com os trabalhos de construção do seu novo projecto em Évora, após terem sido concluídos os licenciamentos urbanístico e comercial necessários. Orçado em 60 milhões de euros, o projecto, designado provisoriamente de Évora Fórum, compreende uma componente de retail park e outra de centro comercial, e terá como veículo de investimento a sociedade EVRET. Segundo fonte da Administração da Imorendimento, trata-se de um projecto inovador na região, «posicionando-se como o primeiro empreendimento a disponibilizar uma oferta comercial moderna na cidade alentejana». O início da construção está agendado para o primeiro trimestre de 2010, devendo prolongar-se por vários meses, até 2012. Recorde-se que este complexo já havia sido anunciado, contudo, o projecto inicial teve de ser alvo de uma reformulação a nível de conceito e layout. «Tratou-se essencialmente de alterações de configuração da componente do centro comercial e de melhorias nas acessibilidades, com o objectivo de reposicionarmos o conjunto para que este garantisse maior atractividade arquitectónica e um mix comercial mais apelativo», refere a mesma fonte. O reposicionamento do projecto incluiu também um rebranding e uma recalendarização. Concluído esse processo, «estão reunidas todas as condições para avançarmos com a segunda fase do investimento em Évora, agora que o projecto urbanístico de alteração ao loteamento inicial foi aprovado», rematou a mesma fonte da Administração da Imorendimento. Com este reposicionamento do projecto, que incluiu também um rebranding e uma nova calendarização, pudemos dar uma melhor resposta às necessidades co-

merciais desta cidade, que actualmente se depara com uma quase inexistência de oferta moderna, incluindo de entretenimento». Compreendendo uma oferta de cerca de 6.000 m² de ABL, o retail park tem neste momento uma taxa de comercialização de 70% e está desenhado para espaços de grande retalho. Segundo a Imorendimento, esta componente será a «próxima face visível do investimento da EVRET», estando a ser lançado o concurso para a adjudicação dos trabalhos de construção. As obras deverão arrancar no primeiro trimestre, prolongando-se por um prazo de 8 a 10 meses, pelo que o complexo deverá ficar concluído no início de 2011. Comercialização do Shopping arranca este ano Também no primeiro trimestre de 2010, prevê-se que arranque a comercialização do centro comercial, cuja oferta comportará 60 lojas, incluindo um supermercado e cinema, entre outras. Estas duas componentes dizem respeito à segunda fase do projecto, que numa primeira fase criou um stand alone com 3.000 m², ocupado pela IZI. A Imorendimento aponta 2012 como o ano para a conclusão desta segunda fase, embora este prazo esteja «ainda dependente da comercialização da componente de centro comercial». A Broadway Malyan é a empresa responsável pela mais recente versão do projecto de arquitectura. Os asset management do projecto, a par com o seu processo de comercialização, são da responsabilidade da Cushman & Wakefield. Com o nome provisório de Évora Fórum, este conjunto comercial criará cerca de 600 postos de trabalho directos e indirectos, assumindo-se como «um investimento de grande impacto económico para a cidade de Évora».

Barreiro Retail Planet Promotor: Eiffage e Milligan Local: Barreiro (centro da cidade) ABL: 35.500 m², distribuída por 40 lojas. Fórum Sintra Promotor: Multi Develpment Local: Sintra ABL: 55.900 m², Leiria Shopping Promotor: Sonae Sierra Local: Leiria ABL: 43.200 m² Liberdade Street Fashion Promotor: Regojo Imobiliária Local: Braga, Avenida da Liberdade ABL: 20.123 m²


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