Saúde na palma da mão

A popularização da Internet e dos dispositivos como smartphones trouxe várias comodidades para as nossas vidas. Através da pequena tela, que cabe na palma da mão, conseguimos solucionar questões práticas do dia a dia. Não poderia ser diferente com a saúde. Nos últimos anos, a utilização da telemedicina vem se consolidando justamente pela praticidade e economia de tempo e recursos. Atuando desde 2018 e atualmente com sede no Tecnosinos, em São Leopoldo, a Eagle Care é uma healthtech com foco em telemedicina.

para o ecossistema de saúde com capacitações, desenvolvimento de fornecedores, parcerias públicas e privadas e com olhar em competitividade e inovação. Em 2024 trabalharemos com a articulação dos principais players da região e atuando nos pilares de gestão, compras, inovação, acesso a mercado e empreendedorismo”, afirma.

Atendendo os setores público e privado, a empresa oferece, através de um aplicativo de celular, acesso aos serviços de saúde de maneira rápida e fácil, sem a necessidade de enfrentar filas e aglomerações, como destaca o CEO da Eagle Care, Moisés Lima Matos.

“No setor público atuamos em municípios, compreendendo a rede primária de atenção à saúde e hospitais. No setor privado, podemos atuar em clínicas, planos de saúde e também em hospitais. O aplicativo permite a integração com outros sistemas e isso nos dá grande flexibilidade de atuação em diferentes modelos e estruturas. Nossa missão é democratizar e facilitar o acesso aos serviços de saúde”, destaca. Através do aplicativo é possível agendar consul tas e exames, encaminhar renovação de receitas, te leconsulta, pré-triagem, ficha de investigação, agendamento de vacinas e cartão vacinal, entre ou tras funcionalidades. No estado, o aplicativo já é utilizado pelas prefeituras de Feliz, Encantado, Mu çum, Soledade, Roca Sales e Três Cachoeiras. Já em Santa Catarina, os muni cípios de Passo de Torres e Meleiro usam a plataforma. É Importante destacar que as tecnologias de telemedicina devem respeitar a LGPD (Lei Geral de

14.510 de 2022 da Telessaúde. “Muitas instituições de saúde utilizam aplicativos de mensagens e de vídeo conferência como