ANO XXIX Editor: Aloísio Santiago Monteiro Fundado em 26 de fevereiro de 1991
R$ Edição 1952
Rio de Janeiro, Sexta-feira, 17 de Julho de 2020
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Moradores de rua levam desespero a comerciantes em Cabo Frio SanMon
Abastecimento
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A Pandemia do novo coronavírus aliada à desastrosa gestão do prefeito Dr. Adriano Moreno tem gerado efeitos irreparáveis no município de Cabo Frio, na Região dos Lagos. Desta vez, comerciantes estão sendo prejudicados pela falta de políticas públicas voltadas para o acolhimento de pessoas em situação de rua, que ocupam diariamente calçadas e fachadas de lojas. Segundo empresários, todo dia o cenário é o mesmo: restos de comida, papelão, bitucas de cigarro, roupas, preservativos e até detritos fisiológicos são encontradas nas calçadas do Centro, em frente a lojas, restaurantes e lanchonetes. Com o mau cheiro exalando nos locais, como consequência, são os próprios comerciantes que precisam limpar a sujeira daqueles que não têm moradia. Pág. 2
Pesquisa do MP revela que São José do Ubá é o município menos transparente no Noroeste Fluminense Divulgação
Em atendimento à solicitação feita pela comunidade indígena guarani de Itaxim - Paraty Mirim ao Prefeito Luciano Vidal, a equipe do DAE (Departamento de Água e Esgoto), jjuntamente com a Secretaria Adjunta de Promoção das Comunidades Tradicionais, vistoriou as instalações do sistema de abastecimento de água da aldeia e verificou as condições estruturais para atendimento. Seguindo as orientações técnicas, está sendo fornecida água da rede publica que abastece o bairro de Paraty-Mirim e foram realizadas ações de manutenção nas estruturas que estavam abandonadas desde 2009, com a saída da FUNASA. Durante a ação, a equipe do DAE e da prefeitura obedeceu a todas as determinações exigidas pela portaria da Funai para prevenção à COVID 19. Além disso, foi solicitada a autorização aos órgãos responsáveis pela área, como Funai, Sesai e gestão da Unidade de Conservação da APA Cairuçu.
A Prefeitura de São José do Ubá, no Noroeste Fluminense, apresentou desempenho crítico no quesito transparência, com os piores índices de avaliação na divulgação de dados da administração pública, conforme ranking divulgado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ). O município se destacou com o pior índice de transparência, com nota 0,82, na segunda etapa do Projeto Edificando o Controle Interno, MPRJ, que analisou dados de 2018/2019. Pág. 2