Cartografia colaborativa afetiva: prática pedagógica dirigida aos educadores

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Cartografia Colaborativa Afetiva

Prática Pedagógica dirigida aos educadores do 5º ano do Ensino Fundamental.

Disciplinas envolvidas: Arte, História, Geografia e Língua Portuguesa.

Temas:

1. Espaço público: Habitação, Mobilidade, Paisagem.

2. Patrimônio: Patrimônio, Paisagem.

3. Cidade e Meio Ambiente: Paisagem, Saneamento, Conforto Ambiental.

Habilidades da BNCC abordadas - Oficina e Projeto

EF05 GE11

EF05 HI04

Identificar e descrever problemas ambientais que ocorrem no entorno da escola e da residência (lixões, indústrias poluentes, destruição do patrimônio histórico etc.), propondo soluções (inclusive tecnológicas) para esses problemas.

Associar a noção de cidadania com os princípios de respeito à diversidade, à pluralidade e aos direitos humanos.

EF05 HI07

Identificar os processos de produção, hierarquização e difusão dos marcos de memória e discutir a presença e/ou a ausência de diferentes grupos que compõem a sociedade na nomeação desses marcos de memória.

EF05 HI09

Comparar pontos de vista sobre temas que impactam a vida cotidiana notempo presente, por meio do acesso a diferentes fontes, incluindo orais. Os patrimônios materiais e imateriais da humanidade.

EF15 AR02

Explorar e reconhecer elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma, cor, espaço, movimento etc.).

EF15 AR04

Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura, colagem, quadrinhos, dobradura, escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia etc.), fazendo uso sustentável de materiais, instrumentos, recursos e técnicas convencionais e não convencionais.

EF15 AR05

EF15 AR26

Experimentar a criação em artes visuais de modo individual, coletivo e colaborativo, explorando diferentes espaços da escola e da comunidade.

Explorar diferentes tecnologias e recursos digitais (multimeios, animações, jogos eletrônicos, gravações em áudio e vídeo, fotografia, softwares etc.) nos processos de criação artística.

Habilidades da BNCC abordadas - Apenas do Projeto

identificar os processos de formação das culturas e dos povos, relacionando-os com o espaço geográfico ocupado. EF05

Identificar os mecanismos de organização do poder político com vistas à compreensão da ideia de Estado e/ou de outras formas de ordenação social. EF05

Material Geral:

• Material providenciado pelo aluno: registros fotográficos impressos, papel, tesoura, cola, lápis de cor e canetinhas;

• Material providenciado pelo professor: base cartográfica impressa (sugestão Google Maps, MyMaps ou outros) do entorno da escola impressa (escala e limite do entorno definida pelo(a) educador(a), base para mapa/ mural de fotos, tesouras, colas, lápis de cor, canetinhas, pincel, tinta, revistas usadas papel cartão reciclado, caixas recicladas, papel kraft, papel colorido, etc.

Apresentação da situação

A atividade proposta consiste em uma cartografia colaborativa afetiva que deverá ser construída por professores(as) e educandos(as), no espaço da sala de aula, a partir das experiências, observações e impressões sensoriais de cada educando(a), acerca dos espaços e das relações culturais, econômicas, políticas e sociais ali presentes.

É essencial notar que a cartografia é compreendida como uma estratégia metodológica de pesquisa e de ensino, assente em um processo de ensino-aprendizagem ativo. Mais importante do que o conhecimento em si, está a construção coletiva do conhecimento (LATOUR, 1987). Outra consideração relevante é o fato de os mapas nunca serem representações neutras de um território e que a cartografia sempre foi uma ferramenta política (GUATARRI, 1985). Neste sentido, esta prática pedagógica visa estimular em cada comunidade – educandos, responsáveis, educadores, equipe técnica e administrativa de cada escola – um posicionamento crítico, reflexivo, cidadão, consoante às perspectivas do direito à cidade (LEFEBVRE, 2008).

Entende-se por cartografia afetiva a elaboração de mapas conceituais, que podem, mas não necessariamente precisam seguir o rigor das bases cartográficas, constando os locais que possuem relevância sentimental e referências significativas para os educandos. Por meio da

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elaboração coletiva desta cartografia estamos incentivando o desenvolvimento do raciocínio espaço-temporal, que segundo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), “baseia-se na ideia de que o ser humano produz o espaço em que vive, apropriando-se dele em determinada circunstância histórica” (BRASIL, 2018, p.355). Esta é, portanto, uma condição para que o educando compreenda, interprete e avalie os significados e as consequências das suas ações. Essa compreensão em correlação com “O eu, o outro e o nós”1 é a base para a construção dos sentidos abrangendo “os direitos humanos; o respeito ao ambiente e à própria coletividade; o fortalecimento de valores sociais, tais como a solidariedade, a participação e o protagonismo, voltados para o bem comum; e, sobretudo, a preocupação com as desigualdades sociais.” (BRASIL, 2018, p.356)

Além desse documento, essa prática pedagógica conta com um livro para os educandos através do link:

https://drive.google.com/drive/folders/1MkbFZ8aen1IG2kAbcKXG5-MgIC69C1Fs?usp=sharing

O material poderá ser utilizado em versão online, ou, se preferir, impresso e entregue a cada estudante. Neste livro, são abordados alguns conceitos importantes para a realização dessa prática pedagógica de forma lúdica e interativa. A criação de um livro com a linguagem adequada aos educandos se baseia na ideia de estimular e incentivar o interesse deles pelo assunto de forma mais autônoma. Para os educadores selecionamos cinco referências complementares, apresentadas ao final deste documento, essenciais para embasar as discussões teóricas e conceituais e as práticas metodológicas.

A prática pedagógica proposta pode ser efetuada em curta duração, no formato de uma Oficina Pedagógica , de um dia, ou em longa duração, no formato de um Projeto de até um semestre, conforme apresentado a seguir.

Oficina Pedagógica

A oficina pedagógica terá duração prevista para uma aula, podendo se estender de acordo com a predefinição do educador(a). Seu objetivo é provocar e estimular a percepção do aluno em relação ao seu território - o entorno da escola -, por meio da indagação, não apenas prática, mas subjetiva, sobre os lugares de afeto. Tais percepções serão documentadas e representadas de forma criativa em uma cartografia colaborativa afetiva Para que o resultado seja um material informativo e visualmente atrativo, é importante que os educandos sejam orientados em relação aos materiais que podem ser utilizados ao longo do processo.

1A este respeito ver os campos de experiência apresentados nas sínteses de aprendizagem, no documento Base Nacional Comum Curricular (BRASIL, 2018, p.54), como relativos ao ensino infantil, mas que são parte do processo de aprendizagem ao longo da vida.

Passo a passo:

Produção inicial - Tarefa prévia: Registros Fotográficos

No dia da oficina, os alunos deverão apresentar registros fotográficos, disponibilizados por parentes, vizinhos ou funcionários da escola, que retratam a paisagem, o cotidiano e, de modo geral, a vida no ambiente urbano - do entorno da escola, em diferentes épocas. Os limites deste entorno serão definidos pelo(a) educador(a), porém é recomendado não ultrapassar os limites do bairro onde a escola está localizada.

Produção inicial - Mural de Fotos

Neste momento, os alunos compartilham as fotos e tentam identificar a localização dos locais retratados no mapa. Será necessário que educando(a)s e educadores decidam, em conjunto, a melhor legenda para essa representação. Após a definição, será possível fazer as marcações no mapa e a montagem do mural de fotos como se fosse uma moldura para o mapa.

Caminhada Sensorial

Este é o momento em que o(a)s educando(a)s, junto a pelo menos um(a) educador(a), realizam uma caminhada pela área do entorno da escola, para fazer um reconhecimento do território. Nessa caminhada, os alunos deverão explorar seus sentidos, para observar, perceber e reconhecer seu território de forma crítica e afetiva. Para incentivar esse reconhecimento, sugerimos os módulos abaixo. A escolha dos módulos, bem como das questões propostas em cada um deles, ficará a critério do(a) educador(a).

• Módulo 1 - Paisagem - Uso e ocupação do solo: quais são as atividades realizadas neste território? É um bairro residencial? Comercial? Quais tipos de comércio existem?

Quais outras atividades e equipamentos urbanos estão presentes? Os edifícios são altos ou baixos? Eles ocupam o lote todo ou deixam espaços livres e verdes?

• Módulo 2 - Paisagem - Aspectos físicos/ambientais: o território está numa encosta? Em um topo de morro? Em um vale? Existe algum rio próximo? E nascente de água? Como o lixo é tratado? Existe saneamento básico? Existem áreas verdes? Elas são protegidas de alguma forma? Quais são as áreas mais frescas, com maior conforto ambiental?

• Módulo 3 - Patrimônio: Quais são as edificações mais antigas da região? Qual a importância delas na história do bairro? Quais edificações estão atribuídas à memória dessa comunidade?

• Módulo 4 - Espaço público: Quais são os locais públicos mais frequentados? E quais não são utilizados ou subutilizados? Por que alguns espaços públicos são mais utilizados e outros não? Quais grupos utilizam esses espaços e de que forma? É um espaço acolhedor para todos ou exclui algum grupo?

Os novos termos deverão ser apresentados à turma antes da caminhada. É desejável que os alunos sejam estimulados a realizarem registros em anotações, desenhos, fotos e vídeos do que acharem relevante, se possível.

Produção final - Confecção do Mapa

Ao retornar da caminhada, a turma deverá conversar, compartilhar e comparar suas observações sobre suas percepções e observações sobre o território. É interessante que o(a) educador(a) estimule o pensamento crítico entre os alunos e mais uma vez valorize as diferentes percepções e interpretações. Neste momento, sob a supervisão do(a) educador(a), deverão ser criadas pelos alunos formas criativas de representar no mapa, as percepções da turma sobre a área.2

O resultado é um mapa coletivo do entorno, com as principais percepções da turma e um mural de fotos atuais e antigas deste território, permitindo assim, que os alunos percebam que essa paisagem observada por eles pode sofrer mudanças.

Projeto Interdisciplinar

2A este respeito é importante observar os campos de experiência “Traço, som, cores e formas”, “Escuta, fala, pensamento e imaginação” e “Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações”, explicados nas sínteses de aprendizagem, apresentadas no documento Base Nacional Comum Curricular (BRASIL, 2018, p.54) que são relativas à educação infantil, mas que podem ser ressaltadas neste momento.

O Projeto Interdisciplinar terá sua duração prevista para um semestre, podendo ser reduzido de acordo com a predeterminação do(a) educador(a). Abaixo consta a sugestão de desenvolvimento do Projeto:

Produção inicial - Trajeto Casa/Escola

O(a) educando(a) deverá ser estimulado a criar uma representação do trajeto da casa/escola, de forma livre e criativa, destacando quais são seus pontos de referência, os aspectos que lhe chamam atenção e os principais elementos desse percurso, de acordo com a sua memória. Esta tarefa pode ser realizada em sala de aula ou como atividade para casa.

Produção inicial - Registro Fotográfico - Idêntica à Oficina Pedagógica;

Produção inicial - Mural de Fotos - Idêntica à Oficina Pedagógica;

Caminhada Sensorial

Poderá ser realizada em vários dias, sendo cada um deles dedicado a um módulo, ou cada dia dedicado a uma determinada territorialidade da área estudada.

Os módulos analisados serão os mesmos da versão Oficina Pedagógica, e sugerimos mais algumas questões às observações e análises:

• Módulo 1 - Paisagem - Uso e ocupação: Quais são as principais mudanças que estão ocorrendo nesta área com relação ao tipo de uso e ocupação do espaço? Quais são as mudanças em relação ao padrão das habitações e dos edifícios?

• Módulo 2 - Paisagem - Aspectos físicos/ambientais: Existe algum rio que atravessa o bairro? Qual o seu nome? A qual bacia pertence? Quais são seus principais poluentes? Quais ações podem ser realizadas, em conjunto com o poder público para tratar a sua água? É possível instalar as estações de água e esgoto (ETE) e/ou estações de tratamento de água (ETA)?

• Módulo 3 - Patrimônio: No que tange ao patrimônio cultural presente no bairro e no entorno da escola, torna-se relevante realizar um levantamento dos mesmos para que se possa perceber a identificação dos moradores com os bens culturais existentes em seu bairro. É importante indagar se próximo à escola existem casarios, comércios antigos ou museus? Caso não existam é importante que os educadores construam com o(a)s educando(a)s a noção do que é patrimônio, tendo como objetivo a ampliação dos conceitos já pré-definidos. Torna-se importante, também, ir além da pedra e cal, ou seja, além das edificações, demonstrando o patrimônio imaterial, tais como grupos de dança, congado, capoeira e outros que possam existir e reunir-se nas redondezas da escola. Com essa ação os docentes poderão identificar os processos de formação das culturas e dos povos, relacionando-os com o espaço geográfico ocupado

É importante atentar para o fato de se evidenciar as artes visuais, sobretudo as artes presentes nos muros. No percurso, é importante atentar-se para o que os artistas

urbanos querem comunicar com suas obras à sociedade. É relevante observar se há grafites, pichações e trabalhar com os educandos os seus significados, como são recebidos pelos moradores e autoridades e as razões disso.

• Módulo 4 - Espaço público: Outro assunto relevante a questionar é sobre a mobilidade. Conforme recomendado na BNCC, é necessário associar a noção de cidadania com os princípios de respeito à diversidade, à pluralidade e aos direitos humanos, dessa forma é importante que o projeto promova a inclusão.

Diante disso, o(a)s educadore(a)s precisam saber se há cegos/cadeirantes/ou pessoas com mobilidade reduzida na escola, se sim, quantos são? Algum deles está no ano específico deste projeto? Quem são eles? Quais as estratégias para que eles estejam incluídos em todas as fases?

Ao reconhecer a territorialidade, objeto deste projeto é importante observar: Se os diversos grupos poderão usufruir livremente do espaço público? Cegos, cadeirantes, pessoas com mobilidade reduzida, idosos, crianças encontrarão um espaço atrativo para frequentarem ou encontrarão um espaço desmotivador, sem segurança pública e inóspito, com a presença de obstáculos? As calçadas são acessíveis? Há faixas de pedestre? Como é a sinalização? Há ciclovias? Academias ao ar livre? Os espaços públicos são bem iluminados? Como são utilizados pela comunidade? São respeitados e cuidados por ela? Eles são seguros? A segurança considera a diversidade de gênero e a diversidade geracional?

Há espaços públicos de lazer e de permanência? Onde as pessoas se encontram? Há praças? Há espaço para feiras? Para manifestações culturais? Há alguma horta comunitária? As pessoas realmente estão usando, conservando e mantendo esses espaços?

Relatos Orais

Nesta etapa os educandos devem ser incentivados a realizar entrevistas com pessoas que façam parte de sua rede de relacionamento e residam ou exerçam alguma atividade próximo à escola, dentro da área de estudo. Após a realização das mesmas, os educandos devem ser estimulados a interpretar essas informações e a perceber os marcos de memória existentes que compõem a comunidade, conforme indicado na BNCC (2018 p.58). Para os depoimentos dos relatos orais, é importante que os docentes conheçam metodologias como história oral (PIRES & PEREIRA, 2014), para que possam direcionar os educandos a realizarem essas entrevistas. É interessante sugerir aos educandos que os entrevistados sejam moradores, assim como professores e ex-professores, ex-funcionários da escola e também os atuais, alunos e ex-alunos, responsáveis pelos educandos e parentes, lideranças comunitárias e políticas, dentre outros agentes históricos envolvidos com a escola e com o seu entorno.

Produção final - Sonhos e Propostas

Após compreender melhor seu próprio território, os alunos serão desafiados a pensar em intervenções para este espaço. Para isso, em um primeiro momento, a turma deverá listar os aspectos que eles consideram positivos e negativos da área, a partir das observações e pesquisas realizadas. Desta forma é possível pensar em intervenções que resolvam alguma questão ou potencializem algum aspecto positivo identificado. Nossa sugestão é que a turma se divida em pequenos grupos, em que cada grupo deverá apresentar uma intervenção no espaço físico e representá-la de forma criativa: colagens, desenhos, montagens digitais, maquetes, etc.

Produção final - Conhecendo os interlocutores

Identificar os mecanismos de organização do poder público legislativo e executivo nos âmbitos municipal, estadual e federal com vistas à compreensão da ideia de Estado e/ou de outras formas de ordenação social, lideranças comunitárias, associações de moradores, de comerciantes, representações comunitárias. Observar os canais de comunicação com tais organismos e instituições, conhecer as formas de participação da população e compreender o modo como as demandas da população podem chegar até as instâncias de gestão pública. Os educandos deverão produzir um mural, de forma didática, contendo um diagrama explicativo das informações recolhidas. Os educandos poderão avaliar se seus sonhos e propostas - etapa 5 - poderão ser encaminhadas a algum desses órgãos ou instituições.

Exposição dos trabalhos

Ao final, como culminância do projeto, os educadores farão uma exposição contendo todos os materiais produzidos em cada etapa e poderão convidar moradores, professores e exprofessores, funcionários e ex-funcionários, alunos e ex-alunos, responsáveis pelos educandos e parentes, lideranças comunitárias e políticas, dentre outros agentes históricos envolvidos com a escola e com o seu entorno.

Avaliando e compartilhando a experiência

Com o intuito de avaliar os impactos gerados para as escolas, redes de ensino e comunidades, em que as práticas propostas pela Cartografia Colaborativa Afetiva foram desenvolvidas, foi elaborado um formulário de avaliação Esse formulário tem como objetivo o recolhimento de dados quantitativos e qualitativos, sugestões e críticas sobre o processo, o material produzido e os resultados atingidos. Deste modo, almeja-se a potencialização do projeto e a identificação da realidade objetiva da ação pública em foco, promovendo a formação e o aprendizado coletivo e o inferimento do impacto de ações públicas orientadas

para o meio pedagógico (ITAÚ-UNICEF, 2005). O formulário encontra-se disponível no link a seguir: https://forms.gle/if1pHz77PrdoXVQn6

Referência bibliográfica

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2018.Disponível em:<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_publicacao .pdf>. Acesso em 19 de março de 2021

GUATTARI, Felix. Espaço e poder: a criação de territórios na cidade. Espaço e Debates, n. 16, ano V. São Paulo: Cortez, 1985.

ITAÚ-UNICEF. Avaliação: construindo parâmetros das ações socioeducativas. [coordenação geral: Maria do Carmo Brant de Carvalho]. São Paulo: Cenpec, 2005. Disponível em: https://docplayer.com.br/11147771-Avaliacao-construindo-parametros-das-acoes-socioeducativas.html

Acesso em: 19 mar. 2021.

LATOUR, Bruno Science in action: how to follow scientists and engineers through society. Cambridge: Harvard University Press, 1987.

LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. São Paulo: Centauro, 2008.

PIRES, Tiago; PEREIRA, Carlos Alberto. Construindo a história dos bairros: um diálogo entre memória e educação. Extensio. Revista Eletrônica de Extensão, Florianópolis, v. 11, n. 17, p. 127-140, 2014. Disponível em:< https://periodicos.ufsc.br/index.php/extensio/article/view/180

7 -0221.2014v11n17p127/27878>. Acesso em: 14 mar. 2021

Referências complementares

GEVEHR, DANIEL LUCIANO. A crise dos lugares de memória e dos espaços identitários no contexto da modernidade: questões para o ensino de história. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro , v. 21, n. 67, p. 945-962, 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141324782016000400945&lng=en&nr m=iso Acesso em: 10 de março de 2021.

INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO ARTÍSTICO NACIONAL. Patrimônio Cultural. Rio de Janeiro: IPHAN, s/d. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/218>. Acesso em: 14 mar. 2021.

SANTOS, Francisco et. al. A cartografia social como possibilidade para o ensino de geografia: a pesquisa colaborativa em ação. Revista de Geografia, Recife, V. 33, n. 2, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistageografia/article/view/229272. Acesso em: 10 de março de 2021

Oliveira, V., Oliveira, V., & Fabrício, L. Imagens na pesquisa com professores: o oral e a fotografia. Revista Educação (UFSM), 29(1), 64-80, 2004. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/3871 Acesso em: 10 de março de 2021.

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