A boa música em primeiro lugar ENTREVISTAS COLUNAS PARTITURAS VÍDEOS TRANSCRIÇÕES E MAIS
ENTREVISTA
Sérgio Carvalho seu baixo e sua musicalidade
SÉRGIO CARVALHO
Nº 21 DEZ2015
www.somemcampo.com
COLUNISTAS Adriano Giffoni Bernardo Fabris César Machado Lulu Martin Rubén de Lis Zazu Zarzur
25 Capa Nessa edição, a SEC (Som em Campo), traz a entrevista com o baixista Sérgio Carvalho.
COLUNAS & MATÉRIAS
06 Adriano Giffoni
06
Adriano Giffoni – Frases para improvisação.
Frases para improvisação estudo 4 .
09
Bernardo Fabris -Transcrição de solo.
15
Rubén de Lis - Violão Flamenco.
11
César Machado Jongos
19
Lulu Martin – Acordes de sétimas e suas inversões.
23
Zazu Zarzur - Partitura Porta Estreita
09
Bernardo Fabris
Transcrição saxofone.
15
de
solo
para
Rubén de Lis
Violão Flamenco.
SOM EM CAMPO RECOMENDA
Lulu Martin
33
O que tem pra hoje? – CD Porta Estreita – Zazu Zarzur
Acordes de sétimas e suas inversões.
21
Pra levar na bag – Som dos Acordes
19
La Bella e Som em Campo
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A caminho do nosso 1º Festival de Música Instrumental ! AGUARDEM
ADRIANO GIFFONI E ZAZU ZARZUR REPRESENTAM A EMPRESA NHURESON (S.P), BAIXOS ACÚSTICOS DE ALTO NÍVEL.
ADRIANO GIFFONI Por Adriano Giffoni
FRASES PARA IMPROVISAÇÃO- ESTUDO 4 O estudo quatro da série de frases para improvisação, mostra o recurso que as notas de meio tom( cromáticas) acrescentam nas possibilidades do solista. Elas podem ser usadas nas passagens de compasso ou entre os acordes. Mesmo não sendo notas do acorde, elas ampliam as nossas possibilidades na criação das frases e dão um ótimo resultado. No exemplo um, comecei a frase com a nona, entrei no próximo acorde com a terça que evoluiu na frase e fechou o compasso antecipando a quinta do acorde de Em9 e resolvi no acorde de A7 usando a tônica. Os primeiros dois compassos do segundo exemplo começaram com a sétima do acorde. No terceiro compasso a nota de entrada foi a terça e a frase final começou com a tônica do acorde de C7 fazendo uma subida cromática e terminando na terça do acorde. O terceiro exemplo começou com a sétima do acorde e tem como destaque a nota G# fazendo cromatismo depois da nota A no final do primeiro grupo de semicolcheias. A nota G que começa o acorde de D7, funcionou como cromatismo mesmo sendo uma nota geralmente evitada nesse tipo de acorde. O grupo de notas que fecha a frase, começa na sétima e termina na quinta do acorde. O quarto exemplo começa com a nona do acorde e dá um bom efeito também na entrada do acorde de Asus4. A nota E, funcionou muito bem no fechamento da frase no acorde de Gsus4. BONS ESTUDOS! ADRIANO GIFFONI
O Estúdio Acústico é parceiro do
Som em Campo
www.acusticoestudio.com.br
BERNARDO FABRIS saxofonista - Professor Adjunto UFOP
Por Bernardo Fabris
As habilidades e ferramentas necessárias para que o instrumentista possa estar habilitado para desempenhar de maneira satisfatória solos improvisados são várias: Estudos de escalas, arpejos, padrões rítmico-melódicos, sonoridade, articulação, fraseado, etc. Uma excelente estratégia para que o músico desenvolva de maneira satisfatória esse conjunto de habilidades é a prática de transcrever solos de outros músicos, o famoso ato de se tirar de ouvido. A grande vantagem nesse tipo de abordagem, ou seja, quando um instrumentista se dedica a ouvir, tirar e escrever um registro de áudio, é que ele ao invés de prestar atenção nas características técnicas e/ou estilísticas do gênero ao qual está se dedicando de maneira fragmentada, tem a oportunidade de entrar em contato com o fato musical total, ou seja, a somatória de todos os aspectos musicais listados anteriormente e conectados uns aos outros, com isso, o músico identifica não apenas “o que” o músico está usando naquela gravação, mas “como” ele faz. Trago aqui uma transcrição de solo do saxofonista Nivaldo Ornelas na clássica gravação de Ponta de Areia (a partir do minuto 3:10), de Milton Nascimento no disco Minas de 1975. A transcrição está presente na tese “O Saxofone de Nivaldo Ornelas e Seus Arredores” de minha autoria onde no trecho podemos observar as escolhas realizadas pelo músico, que opta pelo diatonismo em uma construção melódica de profundo lirismo e inconfundível assinatura musical.
LINK DA MÚSICA: https://www.youtube.com/watch?v=iBbQ6u-v-TE
BRASIL NA BATERIA Link de Vídeo: Por César Machado
Esta partitura faz parte do projeto - Toque Brasileiro
BRASIL NA BATERIA
Por CĂŠsar Machado
CONTATOS ATUAIS: 55 21 4107 9355 / 99911 1102 Site: cesarmachado.com.br Skype: cesarmachado52 cmachadodrummer@gmail.com ENDORSER : Vic Firth, Incorporated Boston/Dedham Commerce Park 65 Sprague Street Boston, MA 02136 U.S.A. Telephone: 617-364-6869 Baterias Odery: http://www.odery.com.br/
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RUBÉN DE LIS (Violonista Espanhol)
Violão Flamenco
Por Rubén de Lis
Exercicio de Golpe, Ligados, Arpegios Continuando a proposta apresentada nas edições passadas da Som em campo, continuo com a proposta de exercícios que possam somar é agregar técnica, e outros aspectos na pratica do Violonista Flamenco, seguindo o modo, com unha rotina, que vai de menos a mais. -Exercicio de Golpe, este da um som percussivo no violão, e pode ser feito co dedo anelar e meio da mão direita. -Exercicio de Ligados para que a sonoridade fluía da melhor maneira,e também poder fazer levadas a mais velocidade. -Exercício de Arpegios desenvolvem unha grande técnica na mão direita é ampliam a visualização do campo harmonico e melódico, dai vários tipos de arpegios é articulações que iremos trabalhar nos próximos números.
RUBÉN DE LIS (Violonista Espanhol)
Por Rubén de Lis
RUBÉN DE LIS (Violonista Espanhol) Por Rubén de Lis
RUBÉN DE LIS (Violonista Espanhol) Por Rubén de Lis
Contatos atuais: Aulas skype: Dilmaria.Ferreira Email: Rubendelis@hotmail.com Fanpage: www.facebook.com/rubendelis Twiter: https://twiter.com/rubendelis Instagran: https://instagran.com/rubendelis
Parcerias: Palhetas Rafive signature Rubén de Lis Cordas de violão LaBella Flamenco 820 red Nylon Rubén de Lis trabalha em estúdio e ao vivo com violões: ALHAMBRA FLAMENCO 8-F ALHAMBRA CROSSOVER cs-1 CWE1
LULU MARTIN Por Lulu Martin Minha experiência de professor particular de piano popular me faz sempre me lembrar da idéia de voltar ao básico. A boa organização ajuda ao progresso musical de quem tem interesse em estudar. Estudar acordes, entre os três elementos da música que são a melodia, o ritmo e a harmonia, tem me atraído mais a atenção. A nossa cultura não tem padronização e outras formas de racionalização não são seguidas no estudo da música profissional. No caso dos acordes, o caminho racional é estudar os acordes e suas inversões em todos os tons. Desta forma vamos criando conhecimento harmônico e montando um repertório de possibilidades de distribuição de notas dentro do acorde. Os acordes de sétima são um conhecimento básico, depois do conhecimento das tríades em todos os tons. Os acordes de sétima, ou de 4 sons, extraídos da escala maior são de 4 tipos: X com sétima maior, X menor com sétima, X com sétima e X menor com sétima e o quinto grau menor. Quem estudar estes acordes e suas inversões deve estudar com as duas mãos.
LULU MARTIN Por Lulu Martin
Pra levar na bag
Apresenta
ZAZU
Reproduzindo com fidelidade trabalho!
ZAZU ZARZUR
Partitura da Música Antena Parabólica, cadência modal com o Por Zazu Zarzur uso de acordes menores na parte A, BPM 150 Baião estilizado. Link de áudio : www.youtube.com/watch?v=Zv2YYdAFuDo
Nhureson (S.P) tem o prazer de ter no seu plantel de endorser de Baixo acĂşstico Adriano Giffoni e Zazu Zarzur, parceria perfeita, grandes mĂşsicos usam instrumentos de alto nĂvel.
Parceiras a procura do Som perfeito!
SÉRGIO CARVALHO
SEC:Com qual idade você começou a tocar? E seu interesse foi por qual instrumento? SC: A música sempre esteve presente em minha vida, graças ao meu pai, que tinha uma banda de baile nas décadas de 70 e 80 na nossa cidade. SEC: Quando você sentiu realmente que a música seria também sua profissão? SC: Não me lembro, pois as coisas foram acontecendo de forma natural e quando me dei conta, já não tinha mais volta! SEC: Na sua geração o acesso a materiais didáticos e ao estudo musical era mais difícil do que nos dias atuais? SC: Peguei uma época onde o acesso a informação musical, ainda era muito difícil, e para dificultar, na minha cidade não existiam escolas de música. SEC: Você é natural de qual cidade e como foi sua formação musical? SC: Nasci em Manaus, morei em São Paulo em 92, retornei para Manaus em 93 e em 94 voltei definitivamente para São Paulo onde moro atualmente! Em Manaus fui autodidata já em São Paulo, tive a oportunidade de estudar por 2 anos no CLAM escola de música do Zimbo Trio, estudei teoria musical com o Conrado Paulino e Luis Chaves. Mas tive que trabalhar para me manter e por isso não consegui seguir com os estudos!
SEC: Conte-nos como surgiu o baixo na sua vida, como foi o processo? SC: Devo toda curiosidade e amor pelo baixo elétrico ao meu pai que sempre me incentivou e me transportou para esse universo musical diariamente! SEC: Você poderia citar alguns nomes de profissionais com quem você já gravou ou tocou, prêmios e homenagens que já ganhou? SC: Tive a oportunidade de gravar, tocar e aprender com muitos músicos, artistas e produtores incríveis desde Manaus até hoje em Sampa, entre eles, Djavan, Zeca Baleiro, Seu Jorge, Leila Pinheiro, Rita Ribeiro, Zélia Duncan, Leo Gandelman, Chico Pinheiro, Simoninha, Jair oliveira, Luciana Mello, Max de Castro, Oswaldo Montenegro, Max Viana,Pedro Mariano entre outros e cada trabalho novo que surge é uma nova oportunidade para crescer como músico e pessoa. SEC: Como você se vê enquanto , músico , baixista, Conte-nos um pouco sobre seu processo de estudo e suas influências? SC: Difícil responder como me vejo como músico e Baixista, se eu conseguir me comunicar através da minha música e da forma como toco o meu instrumento no trabalho de outros artistas, já ficarei muito feliz. Tenho um gosto musical bem variado e sou influenciado por muitos músicos, lugares, momentos, o meu filho João me inspira bastante!
SEC: O que você acha do acesso a materiais didáticos que a internet proporciona atualmente para os músicos e o que acha da nova geração? SC: Acho maravilhoso esse momento onde todos os segredos estão desvendados nas redes e plataformas digitais, a dedicação é individual. a prova disso é o surgimento de grandes instrumentistas de uma forma geral. Em relação aos novos baixistas, tenho a sorte de ser amigo e conviver com muitos deles e aprendo muito vendo e ouvindo esses meninos! SEC: Sabemos que está sempre envolto em uma série de projetos, pode-nos falar um pouco sobre alguns, e sobre futuras empreitadas? SC: Faço parte desde 2013 da Banda O Teatro Mágico liderada pelo Fernando Anitelli com a direção musical do Daniel Santiago. Além disso tenho 2 CDs autorais : Rebento – 2006 e Sérgio Carvalho – 2014... Com esse ultimo trabalho tenho me apresentado com o meu quinteto nas principais casas de Jazz e de música independente de São Paulo, mas fica difícil seguir com esse projeto sem um patrocínio ou alguém que me ajude a vendê-lo. sua escolha pessoal e que representa sua sonoridade no mercado musical.
SEC: O som em Campo agradece pela entrevista, e por te-lo como capa da revista! Você poderia deixar uma mensagem final para os seus fãs, músicos, e os leitores em geral da revista? SC: Agradeço desde já o carinho e o respeito reservados ao meu trabalho e a minha pessoa nas redes sociais e nos shows que faço com esses projetos em que estou envolvido. Ao Som em Campo e ao meu amigo e super Baixista Zazu Zarzur pelo convite e oportunidade de compartilhar com os leitores um pouco sobre mim! Saúde e paz para todos! Sérgio Carvalho
Nhureson e Som em Campo, parceria em prol da boa música !!! Nas fotos abaixo, temos um pouco do trabalho do grande luthier Emerson Veiga, instrumentos de altíssimo nível feitos por encomenda, e também instrumentos com valores acessíveis para estudantes e iniciantes..
TRESCLICKS fotografia & Som em Campo Parceria entre o Som e a arte de registrar a mĂşsica em movimento por Tatiana Ribeiro
TV Nova Lima
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O que tem pra hoje? Cd PORTA ESTREITA - ZAZU ZARZUR
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Edição e diagramação: Antônio Augusto Franco Contato: antonioaugustobh@hotmail.com
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