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Istórias e intrujas

No início dos anos setenta, Alexandre Morgado, conhecido em Alhos Vedros por Lucifer, fez várias notícias no jornal A Capital, sobre esta freguesia.

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Trata-se de um caso típico, onde a história, o jornalismo, a ficção, a mentira descarada, a necessidade de ganhar o ordenado, etc, se juntam,e dá uma espécie de salgalhada difícil ou impossivel de entender.

Depois do 25 de Abril, viveu em Alhos Vedros, dizia ele que na clandestinidade, pois com salzarista e fascista assumido, precisava esconcer-se. Segundo ele próprio disse.

Em Alhos Vedros fez tudo quando quis. Teve acesso a tudo. Abriram-lhe todas as portas e ele aproveitou. Inclusive para entrar de noite, como na Junta de Alhos Vedros, mas não só. E entrava pela porta. Levou o que quis.

Fazia batota a jogar com os batoteiros. Usava pistola e tenha sempre no Honda 500 amarelo, diverso armamento, para além de garrafas de bebida, charutos, cigarros, chocolates, frutos secos, etc.

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