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Editorial Editorial
Em 1976 eu aceitei com um grande entusiasmo o convite para integrar a lista para a Assembleia de Freguesia pela APU (Aliança Povo Unido), mais tarde CDU (Coligação Democrática Unitária) e do meu percurso autárquico fazem parte os seguintes mandatos:
- 1977/79 – Secretária da Assembleia de Freguesia;
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- 1980/82 – Secretária do Executivo da Junta de Freguesia;
- 1983/85 e 1986/89 – Presidente da Junta de Freguesia;
- 1993/97 e 2001/05 – Presidente da Assembleia de Freguesia.
Alhos Vedros de 2023 não tem nada a ver com o da década de 70! Desde as primeiras eleições autárquicas que a vida da sua população se foi transformando, com o surgimento de novos equipamentos, novas actividades de cariz cultural e desportivo, nomeadamente: a creche “O Charlot”, a Escola Básica E.B. 2/3- José Afonso, a escola de “Iniciação Musical” da Junta de Freguesia, a fundação do Coro “Alius Vetus”, a instituição do “Dia das Colectividades”-1 de Julho, o “Musivedros”- festival de música para jovens, as festas em Honra de Nossa Senhora dos Anjos, por iniciativa da Junta e após 18 anos de interregno, a comemoração do Marçob -Mês da Mulher com um colóquio onde, convidadas pela Junta, estiveram presentes Hélia Correiaescritora ,Irene Ribeiro- pintora, Eunice Munhoz- actriz, Teresa Rico- TétéPalhaço e Margarida Morgado, da Comissão da Condição Feminina, a aquisição da primeira carrinha de caixa aberta para o serviço da autarquia, as obras nas nossas escolas e a distribuição de novo mobiliário para salas de aula a par de outros equipamentos, a compra de painéis de azulejos ao nosso artista Luís Guerreiro, etc., etc.. O que atrás refiro é apenas uma pequenina gota de água e, talvez, eu as entenda como aquelas realizações mais emblemáticas!
E era o tempo em que não havia eleitos a tempo inteiro, o que só aconteceu, creio, a partir de Setembro de 1999.