Selfie Hashtag #3

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Edição 3 - Dezembro

EDIÇÃO

Não apague as fotos ruins

FRAMES

MONITOR USB Trabalha fora do estúdio? Este item pode interessar!

Expo TCC na ETEC MLK Zombie Walk SP 2014

Nikon Coolpix P600 Praticidade e zoom de 60x


Divulgue produtos e serviços para o público específico de fotografia e tratamento de imagem digital.

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Editorial Colaboradores Aquira Shishito

Diego Pagliarini Vivencio

Via de duas mãos Quando iniciei a Selfie Hashtag, falei muito sobre o quanto esperava que esta publicação fosse uma via de duas mãos e, de fato, vejo que isso aconteceu e espero que continue acontecendo! Aprendi tanto quanto espero já ter ajudado. Ler e se dedicar ao mundo da fotografia é contagiante, se torna vício. Quanto mais eu faço fotos, mais eu quero aprender. Quanto mais aprendo, mais cliques quero fazer. Vou continuar nesse esforço. Depois de quatro edições, contando com a edição 0, percebi que não estou criando concorrência contra outras publicações já existentes no mercado. Pelo contrário, o papel da Selfie Hashtag está se tornando o de complementar o que já existe. Assim, cada vez mais, espero trabalhar lado a lado com as pessoas dessa área.

Editor Responsável Ronnie Arata Diretor Executivo Joni Arata As matérias e fotos assinadas são de exclusiva responsabilidade do autor. Não assumimos a responsabilidade por mudanças nos preços e na disponibilidade de produtos mencionados nas matérias, ou pelos anúncios, após o fechamento da edição. Anuncie! contato@selfiehashtag.com.br Curta em: www.facebook.com/selfiehashtag Leia em: www.selfiehashtag.com.br www.issuu.com/selfiehashtag

Nesta edição, especialmente feita para dezembro, trazemos um guia de sugestões para o final de ano com as principais marcas do mercado brasileiro, a análise da Nikon Coolpix P600, algumas imagens do evento Zombie Walk, que aconteceu no centro de SP e muito mais. Não quis colocar muito peso das datas comemorativas, mas, mesmo assim, com uma imagem produzida por Aquira Shishito, deixamos uma homenagem e desejos de felicidades aos nossos leitores para a virada do ano. Ainda, não posso deixar de agradecer à assessoria da Nikon, que nos ajudou ao ceder um exemplar da P600, o que me permitiu a realização do artigo. Boa leitura!


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Sugestões para o final de ano

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Zombie Walk 2014

36 Não apague as fotos ruins

Expo TCC ETEC MLK

6 Monitor USB Portátil

Nikon Coolpix P600

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PENSEI

Negocios

32 Autodesk Pixlr For MAC and PC

20 arsenal

Frame Popular

Dicas e Tecnicas


Gostou das imagens e quer utilizá-las? Entre em contato com a gente!

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arsenal Autor: Ronnie Arata Fotos: Ronnie Arata e divulgação

ANÁLISE

NIKON P600

F1: Nikon P600

A Nikon P600 (figura 1), da linha Coolpix, é apresentada como uma câmera multifuncional e, de fato, ela tem muitos recursos para se justificar dessa maneira. Além da conexão Wi-Fi, para smartphones, ainda conta com uma lente de 60x de zoom óptico, o maior já produzido na linha Coolpix. Com lançamento no início de 2014, a Nikon P600 ainda tem a capacidade de filmar em diferentes resoluções e velocidades, inclusive em Full HD a 30 qps. Antes de continuar, vale ressaltar que as câmeras da linha Coolpix são direcionadas para usuários não profissionais. A P600 passa a impressão de que prioriza a utilização prática em vez de características mais complexas, como veremos adiante. Por fora A Nikon disponibiliza a P600 em duas cores, preto e vermelho, a primeira característica que reafirma o apelo para o público não profissional. Em questões de peso e tamanho, a P600 é um pouco grande para o que se propõe, no entanto, é uma característica inevitável para qualquer modelo do tipo superzoom. 6

Como dissemos, depois de pouco tempo utilizando a P600, percebemos que ela é um modelo bem prático, apesar de ter muitos botões no console, não é difícil manuseá-la (figura 2). O único ponto negativo é para acertar a fotometria. A regulagem do ISO só está disponível no menu da câmera. Ou seja, leva-se mais tempo para ajustar o ISO manualmente para cada foto.

F2: Apesar dos vários botões, é fácil manuseá-la


No entanto, é possível ajustar o ISO para duas faixas automáticas (de 100 a 400 ou de 100 a 800) e a câmera escolherá o valor mais adequado. Essa característica é prática, mas pode atrapalhar quando o clique necessitar de sensibilidades maiores. Semelhante a muitos modelos de câmeras compactas, o botão de liga e desliga fica separado do disparador e dá espaço para a regulagem do zoom, apesar da mesma função existir ao lado da lente (figura 3). O fato de não poder trocar a lente, nem ter a entrada para ash auxiliar não deve ser considerado como negativo. Na verdade, para o tipo de uso a que a P600 se propõe, que é uma usabilidade mais prática, estas características são dispensáveis e podem até atrapalhar os usuários que procuram por uma câmera que não dê trabalho.

Por dentro Com 16 megapixels e um sensor de 1/2,3 polegadas (veja todas as características na tabela 1), a Nikon P600, gera imagens com um certo nível de ruído. Apesar das fotos terem boa definição, esse ruído pode não agradar algumas pessoas. Porém, novamente, é uma questão de tipo de uso. Zoom O zoom de 60x é impressionante. Sendo a primeira câmera da linha com este nível de zoom, a Nikon não deixou a desejar. Essa característica é muito desejada quando o assunto a ser tratado na foto são animais, que normalmente fogem, antes de conseguirmos o ângulo desejado, ou em viagens turísticas para captar as paisagens. O problema é que

F3: Função de zoom, é acessível na lateral também


quanto maior a ampliação maior é a instabilidade e, apesar da câmera contar com estabilizador, no nível máximo pode ser difícil conseguir imagem com nitidez sem utilizar um tripé. Filmagem A filmagem é uma das principais funções desta câmera. Também não oferece a qualidade para trabalhos profissionais, mas surpreende pelas grandes possibilidades de gravação, principalmente em FullHD a 30 qps e a possibilidade de câmera lenta a 60i. Tudo isso, aliado a uma tela de 3" de ângulo variável. Wi-Fi É muito interessante pensar em como se desenvolve a tecnologia. Imaginar que as câmeras fotográficas teriam alguma ligação com nossos telefones era impossível, mas, nos dias atuais, é inevitável, já que nenhum celular mais é produzido sem uma câmera embutida. Pelo contrário, até nos celulares médios, as câmeras têm boa qualidade. Melhores até que alguns modelos de câmeras compactas. O motivo da conexão Wi-Fi na P600, porém, é a utilização do smartphone para controle remoto figura 4. É necessário instalar o aplicativo, tanto para iOS quanto para Android. F4: Screenshot feita no celular que controlava a P600 Conclusão O preço sugerido no lançamento foi R$ 1.999, porém, já é possível encontrar a T1: Resumo das especificações Nikon P600 Pixels efetivos 16,1 milhões Tamanho do sensor 1/2.3 pol. Mídia de armazenamento SD, SDHC e SDXC Vel. Máx. de disparo 7 quadros por segundo contínuo Sensibilidade ISO ISO 100 - 1600 ISO 3200 - 6400 modos P, S, A ou M Vídeo FullHD 1920 x 1080 a 30p, 25p e 60i HD 1280 x 720 a 30p e 25p HS 1920 x 1080 a 15p e 12,5p HS 640 x 480 a 100p HS 1280 x 720 a 50p iFrame 720 a 30p e 25p VGA 640 x 480 a 30p e 25p Tamanho do monitor 3,0" na diagonal Bateria Recarregável de Li-ion EN-EL23 Dimensões (L x A x P) 125 mm x 85 mm x 106 mm Peso aproximado 565 g com bateria 8

Nikon P600 até por menos de R$ 1.500. Os mais informados podem pensar que, por esse preço, vale mais buscar uma DSLR de entrada, porém, a questão não é o tipo do equipamento, é a comodidade e praticidade, como dissemos no começo do artigo. O público da linha Coolpix prefere uma câmera mais amigável, que os ajude a registrar suas fotos em vez de usá-las para ganhar dinheiro. E, na verdade, a P600 cumpre bem este papel e as características, tanto o zoom de 60x quanto a possibilidade de controlá-la pelo smartphone, são os argumentos para isso.


Na ďŹ gura abaixo, podemos ver os detalhes das janelas dos prĂŠdios enquadrados na primeira imagem. Foto foi feitano com o zoom mĂĄximo de 60x.


arsenal

Autor: Diego Pagliarini Vivencio Fotos: Diego Pagliarini Vivencio e divulgação

MONITOR

PORTÁTIL USB Quem trabalha com fotografia sabe que não é incomum ter que lidar com prazos bem curtos. É necessário fotografar, selecionar e tratar as fotos pra ontem! E, para isso, além da câmera, é necessário levar a campo o estúdio completo. Felizmente, hoje em dia podemos condensar todo o estúdio em um bom notebook. Por esse motivo, muitas mochilas para equipamento fotográfico já oferecem compartimento para esse complemento cada vez mais exigido. Uma das maiores limitações do uso de um notebook para trabalhos em campo é o tamanho da tela. Atualmente, a maioria dos notebooks possui telas entre 13 e 15 polegadas, que proporcionam menos da metade da área útil que um monitor de 23 polegadas (figura 1). Uma tela pequena pode limitar a produtividade de maneira significativa, especialmente para quem trabalha com detalhes.

Diego Pagliarini Vivencio Mestre em Ciência da Computação, gosta de desvendar mistérios da tecnologia. Entre os temas preferidos estão a informática e a fotografia.

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Se por um lado não é possível aumentar a tela do notebook, um monitor adicional pode diminuir essa deficiência, mas ao partir pra essa solução temos outros problemas, uma vez que monitores não são projetados para transporte frequente, além de precisarem de energia, ao contrário do notebook. Não seria perfeito um monitor que fosse portátil e capaz de dispensar a tomada? O modelo analisado atende a esses requisitos, vamos descobrir se ele é capaz de atender a um fotógrafo em campo. Monitor AOC e1649Fwu Olhando a parte frontal, não há nada de especial, uma tela de 15,6 polegadas com acabamento brilhante e resolução de 1366x768, permitem enquadrá-lo como um modelo de entrada. O segredo está na parte traseira, que possui apenas uma porta Mini USB, responsável tanto pelo fornecimento de energia como do sinal de vídeo.


F1: Tela de 23" comparada aos tamanhos típicos de telas encontradas em notebooks

A fim de torná-lo um modelo portátil o suporte foi embutido na própria estrutura do monitor. Além de retrátil, ele também é giratório, de forma a permitir a utilização nas posições retrato e paisagem (Figura 2). Combinado aos pés de borracha instalados na carcaça, o suporte permite que o monitor fique estável na mesa ou no local em que o profissional precisa trabalhar. Apesar do foco principal na portabilidade, o fabricante não incluiu uma bolsa para transporte, restando ao usuário improvisar. Uma capa para notebooks de 15,6’’ deve servir, mas recomendamos um modelo rígido,

pois ao contrário de um notebook, que ao ser fechado protege a tela, não haverá nenhuma proteção adicional além da oferecida pela capa. A tecnologia utilizada pela AOC para transmissão de vídeo pela USB é da DisplayLink, referência nesta área. As configurações são feitas como em um monitor convencional, sem complicação. Apesar da interface pouco usual, a qualidade de imagem é a mesma de um monitor ligado via DVI ou Displayport, sem artefatos ou qualquer tipo de defeito.

F2: Suporte giratório permite utilização nas posições retrato e paisagem


Uma das principais limitações desse monitor está nos ângulos de visão da tela, de 90° na horizontal e 50° na vertical, abaixo da média. Para referência, valores típicos são 170° e 160°. Ao utilizá-lo na posição retrato a situação é ainda pior, se não olhar a tela diretamente de frente a falta de contraste e a redução na fidelidade das cores serão bem perceptíveis. Embora esteja longe do ideal, não é muito diferente das telas encontradas em notebooks e monitores de entrada. Outro ponto fraco em relação aos modelos tradicionais é a ausência de ajustes, seja brilho, contraste ou a intensidade das cores, restando se contentar com os ajustes de fábrica. Quem esperava por essas configurações, inexistentes nas telas de notebooks, irá se decepcionar.

Aplicações Esse monitor foi projetado com foco em portabilidade, então algumas concessões já eram esperadas. As características da tela não são as mais adequadas para edição de imagem. Ainda assim ele pode ser usado para desempenhar outras atividades e aumentar a produtividade do usuário. Alguns aplicativos permitem distribuir as ferramentas entre múltiplas telas, como o GIMP (Figura 3). Dessa forma é possível deixar a janela de edição na tela principal e as ferramentas na tela adicional, evitando rolagem ou ficar alternando entre janelas e desperdiçando tempo. Outra opção é utilizar o espaço extra para deixar abertos outros aplicativos, como o navegador ou o cliente de e-mail, dispensando o Alt+Tab constante para conferir se chegou alguma novidade.

F3: Janela de edição e ferramentas distribuídas de forma a aproveitar dois monitores

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Pela praticidade de utilizar apenas uma porta USB ele pode ser interessante até mesmo em conjunto a um desktop, evitando se aventurar no emaranhado de fios que se acumulam atrás da mesa, com a vantagem de que pode ser removido e conectado a outro equipamento com agilidade.

F4: O consumo típico fica em torno de 5 Watts

Consumo Elétrico Uma das preocupações ao ligá-lo em um notebook é o consumo elétrico, pois terá impacto na autonomia da bateria. A AOC informa que o consumo típico é inferior a 8 W, valor bem razoável. Aferimos resultados ainda melhores, em torno de 5 W (Figura 4), independente do conteúdo exibido. Esse consumo não é muito diferente daquele apresentado pela tela do próprio notebook e pouco superior ao de um disco externo. O cabo fornecido é do tipo Y, com uma porta Mini USB e duas portas USB, porém não tivemos dificuldades em utilizá-lo conectando apenas o conector principal. Como informado no manual, a entrada adicional está presente para garantir compatibilidade com equipamentos mais antigos. Conclusão Com preço que varia entre R$ 270 e R$ 350, o AOC e1649Fwu custa pouco mais do que monitores convencionais de tamanho similar, mas tem diferenciais para se justificar. Por ainda não ter concorrentes no mercado brasileiro, quem precisar de um monitor para acompanhá-lo a qualquer lugar fatalmente terá que recorrer a este modelo. Pesam contra as características da tela e a ausência de uma bolsa de transporte, mas a praticidade acaba compensando essas limitações.

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Negocios

SUGESTÕES PARA

FINAL DE ANO

Câmera Ins tantânea Fujifilm Ins tax Mini 8 nas cores B ranco, pret o, azul, amare lo e rosa Preço médio : R$300

a para Impressor FUJIFILM s e n o h p t r Sma re SP-1 Instax Sha io: Preço méd R$ 899


igital Câmera D ot G16 PowerSh dio: Preço mé R$1.600

Câmera D igital PowerSh ot SX60 HS Preço mé dio: R$1.800

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Câmera Digital Coolpix P600 Preço médio: R$1.500

ital Câmera Dig 0 DSLR D530 : Preço médio R$3.100

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Câmera digit al Coolpix S970 0 Preço médio: R$1.200

Câmera Digital Nikon 1 AW1 Preço sugerido: R$3.999

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Câmera digital DSC H400 Preço médio: R$1.000

Câmera digital DSC W830 Preço médio: R$400


Câmera I LCE 600 0L Preço su gerido: R$5.499

Câmera ILCE-7K Preço sugerido: R$8.999


Dicas e Tecnicas

NÍVEL

PARTE

Autor: Ronnie Arara

3/3

AUTODESK PIXLR

PIXLR FOR MAC AND PC Este é o terceiro artigo de uma série de três sobre a versão Pixlr for MAC and PC. Para concluir, vamos mostrar algumas vantagens de ter a conta PRO, além de mostrar como o Pixlr interage nas redes sociais. O Pixlr Desktop, como já dissemos, é um software prático e tem o foco em edições rápidas, porém, com a conta PRO, o programa passa a outro nível e permite edições mais complexas. Ainda não chega ao ponto de softwares mais sofisticados, porém, já ajuda muito e custa apenas $1,99 o mês, ou $14,99 por ano. PRO Para obter a conta PRO, você deve criar uma conta no Pixlr, o que pode ser feito pelo próprio programa. Se preferir, pode

utilizar a conta do Facebook como login. Depois de criar a conta, é só escolher a forma de billing que prefere (mensal ou anual). Com o pagamento confirmado, ao abrir o programa, será possível fazer o login na parte inferior direita (figura 1). Com a conta PRO ativa, várias opções interessantes se tornam disponíveis.

F1: Botão para fazer o login fica próximo das coordenadas


Máscaras A primeira funcionalidade perceptível é a paleta de máscaras, (figura 2), que aparece logo que o login é feito. Com ela, é possível aplicar os efeitos apenas em uma área selecionada. Essa área pode ser selecionada manualmente ou de duas formas automatizadas. Contraste A aplicação do contraste e do brilho também ganham uma possibilidade mais detalhada (figura 3). Com a conta PRO, além do brilho, é possível ajustar, separadamente os níveis de tons claros e escuros, além de escolher o contraste e brilho de cada cor separada do esquema RGB (figura 4). F2: Paleta de máscaras é disponível apenas na versão PRO

F3: Ferramenta de contraste e brilho ficam melhores

F4: É possível editar apenas uma cor por vez


Sociável Sim! O Pixlr ainda pode interagir no Facebook, no Twitter e por email. Junto ao botão de login, há os três botões sinalizados por ícones das ações correspondentes, também vistos na figura 1. O que eles fazem é postar a imagem que está sendo trabalhada no momento (figura 5). Assim, artistas gráficos e fotógrafos podem obter sugestões e comentários de seus amigos, antes de finalizar um trabalho.

F5: Adicione uma mensagem na postagem

F6: Obviamente, nenhuma delas pode ver suas senhas

Vale lembrar que o programa adiciona a hashtag ‘‘# Pixlr’’, por isso, se pesquisar por ela nas redes sociais, pode encontrar várias imagens de outras pessoas feitas com o Pixlr. Para publicar, obviamente, também é necessário dar a permissão para as redes. A mensagem explica o que cada uma delas pode fazer (figura 6). Conclusão No endereço http://vimeo.com/pixlr/videos, existem vários vídeos com tutoriais e mais explicações de como trabalhar com as variadas ferramentas do Pixlr para Desktop. Muito benéfico, principalmente, para quem optar pela conta PRO, que oferece ainda mais possibilidades do que as versões gratuitas do software. Mesmo que o Pixlr Desktop tenha foco em edições rápidas, como dissemos várias vezes durante os três artigos dessa série, com a conta PRO, há uma possibilidade de trabalho mais complexa. Sim, é sabido que outros programas são capazes de fazer as mesmas edições, até melhores, porém, novamente, o que pesa a favor do Pixlr, é seu baixo investimento e a praticidade, pois nenhuma de suas ferramentas é difícil de usar e os efeitos são de bom gosto.

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Ronnie Arata No clichê do perfil jornalístico, gosta de café, livros e música boa! Já encarou os mercados de informática, de cultura e agora procura semelhantes na fotografia.



Frame Popular Fotos: Ronnie Arata

A CAMINHADA

ZOMBIE WALK 2014


Sobre o Zombie Walk Como os próprios organizadores alegam, não há um objetivo específico no Zombie Walk, mas, mesmo assim, o evento chama a atenção de muitas pessoas que participam do jeito que podem e visam apenas a diversão no dia que celebra a vida eterna. Sempre no dia 2 de novembro, Finados, o ponto de encontro acontece na Praça do Patriarca, perto da estação Anhangabaú do metrô. A caminhada começa às 17h e dura por volta de 1h. Porém, apesar de ter um percurso pré organizado, muitos mortos-vivos caminham livres pelas principais ruas que servem de cenário para o evento. O nome tem ‘‘zombie’’, como é a tradição de outros países onde o evento também ocorre, porém, a criatividade é muito grande e ultrapassa diversas expectativas. Na incorporação de muitas figuras famosas, os mais chamativos disputam pelas câmeras dos fotógrafos que também comparecem ao evento, Por falar em câmeras, apesar de ser divertido, por ser um evento que acontece na rua, vale redobrar a atenção aos pertences. A polícia é presente e dá suporte no dia, mas não custa ficar de olho no que é nosso.



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MOF em https://www.facebook.com/artaquilus


Frame Popular Fotos: Ronnie Arata

EXPO TCC 2014

ETEC MARTIN LUTHER KING


Fomos convidados a visitar a EXPO TCC, que acontece ao final do ano, na ETEC Martin Luther King, no Tatuapé, São Paulo. Na feira, que ocorreu de 25 a 27 de novembro, os alunos apresentaram seus trabalhos de conclusão de curso utilizando diferentes recursos: réplicas em miniatura, banners, vídeos. Encontramos trabalhos interessantes por lá. Muitos deles com propostas e projetos práticos que se encaixariam bem nos respectivos mercados, com a possibilidade de se tornar produtos ou aprimoramentos reais de outros projetos já existentes. Confira alguns dos trabalhos a seguir!


Ecobike Elektron A bicicleta é dobrável, leve, motorizada e tem computador de bordo. Com o foco principal na sustentabilidade, a Elektron é auxiliada por uma bateria que pode ser desacoplada da bicicleta para receber nova carga dentro de casa. Em operação de duas velocidades e atendendo a diversas normas, o projeto ainda visa um custo mais baixo do que os modelos já existentes de bicicletas motorizadas.

Estufa Automatizada Ter uma estufa para plantar já é uma ajuda muito válida, mas, automatizá-la pode tornar a estufa uma ferramenta ainda mais benéfica. No modelo apresentado, há um controle para programação da temperatura dentro da estufa e de irrigação da terra. Ao sentir que a temperatura está abaixo do programado, a estufa utiliza aquecedores e se estiver acima, quatro ventuinhas são ligadas para circulação de ar.

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Aquário Automatizado Muito útil, principalmente, para quem viaja muito, o aquário automático, pode ser programado para alimentar os peixes e também para fazer a drenagem na troca de água. Ligado ao sistema de esgoto e na caixa d’água da residência, o projeto visa diminuir a intervenção dos donos até na hora de trocar a água. A oxigenação e a iluminação também, são tarefas que ficam por conta do computador.

Impressora 3D A impressora 3D já é uma grande ferramenta, porém, no EXPO TCC, os alunos apresentaram um projeto, capaz de produzir peças mais resistentes e em menos tempo do que outros modelos. A máquina apresentada tem a capacidade de produzir peças em uma base de 30 cm x 30 cm e 40 cm de altura. Um bom tamanho, também comparado com outros modelos. 35


PENSEI Texto: Ronnie Arata

NÃO APAGUE

AS FOTOS RUINS Muitas vezes, já fiz algumas fotos de que não gostei no primeiro momento, vendo no pequeno visor de LCD na minha câmera. Porém, depois, com a possibilidade de ver as imagens com mais detalhes no computador, consegui salvar muitas fotos que julgava “ruins”. É engraçado como acontece! Muitos profissionais têm aversão aos monitores das câmeras por conta disso e, de certa forma, elas costumam enganar os fotógrafos de várias maneiras. Na maioria das vezes, o maior inimigo é o foco. Em pequenas resoluções, as imagens são traiçoeiras. O contrário também acontece bastante, vemos uma imagem que ficou excelente, porém, no computador, ela se mostra sem utilidade adequada. Na edição anterior, falamos sobre o contraste e o brilho, edições rápidas que podem ajudar a recuperar algumas imagens muito escuras ou muito claras. E, se o profissional souber trabalhar com arquivos RAW, será ainda mais vantajoso. No entanto, a questão aqui é a composição em si. Nem sempre acertamos as inúmeras regras para uma fotografia tecnicamente correta.

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Assim, graças aos novos meios de trabalho e ferramentas proporcionadas pela tecnologia, hoje, a edição é parte importante do trabalho. Não é preciso mais acertar todos os aspectos da foto no primeiro clique e não custa, além de espaço no cartão de memória, arriscar uns cliques a mais. Com alguns toques e retoques, normalmente, é possível utilizar as imagens em diversas situações. É normal, e saudável, tentar acertar tudo de primeira, mas também é normal não acertar. O que eu costumo fazer é caprichar na primeira foto e depois já imaginar as edições na hora de clicar as próximas. Levando tudo isso em consideração, não apague as fotos que não ficaram do jeito que esperava no momento do clique. Ainda pode utilizá-las, nem que seja para acervo, ou para fazer um estudo, afinal, visualizar imagens ruins e reetir sobre elas, também é ganho de experiência.


Nesta imagem, que tirei para mostrar uma exposição de 8 segundos, fiz o crop de modo a obedecer a regra dos terços. Deixando o ponteiro dos segundos em um dos pontos de interesse.


Aqui, além do crop e da rotação, também utilizei um filtro de cor para deixar a imagem com o aspecto antigo. Aproveitei o centro de São Paulo que tem prédios bonitos e interessantes.


ESTÚDIO INGOMA estudioingoma@hotmail.com

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