Saúde Business - Ed.13

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Altos e Baixos

A Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) quer que o tratamento de saúde seja realizado via web. A ideia é que o uso de comunicadores virtuais revolucione o atendimento de pacientes através de ferramentas de mensagens instantâneas como, por exemplo, MSN e Skype. Algumas das vantagens da proposta são o comportamento imediatista, onde o paciente além de não precisar esperar em filas poderá se tornar mais informado sobre a sua doença, o diagnóstico e o tratamento, segundo a SBMFC. O objetivo é que o método seja utilizado com pacientes que já frequentaram o consultório médico.

A Amil Participações optou pela compra de 100% das cotas da Empresa de Serviços Hospitalares (Esho) por R$ 60,1 milhões, que tem seu presidente, Edson Godoy Bueno, como dono. O contrato de opção de compra foi fechado pela Amilpar com a Esho na época da abertura de capital da empresa e consta no prospecto da oferta na parte “operações com partes relacionadas”. A decisão pela compra foi tomada pelo Conselho de Administração. Os ativos principais que compõem a Esho, atualmente, são os três hospitais que já eram administrados pela Amilpar. São eles: Hospital CardioTrauma e Hospital Mário Lioni, localizados no Rio de Janeiro, e o Hospital Paulistano, de São Paulo.

A farmacêutica AstraZeneca encerrou 2009 com receita global de US$ 32,8 milhões, um incremento de 7% em comparação com o ano anterior. O lucro operacional aumentou 23%, atingindo US$ 13,6 bilhões. Segundo dados da consultora IMS Health, os mercados emergentes representaram 13% do faturamento total da companhia. As vendas brutas da companhia no varejo totalizaram R$ 746,8 milhões no acumulado de 2009. O crescimento da AstraZeneca no ano foi de 20,7%. Já as vendas da filial brasileira do laboratório anglo-sueco atingiram um faturamento bruto de R$ 1,4 bilhão, com evolução de 16,6% em relação ao ano anterior. A Pfizer também registrou bons números, embora o resultado aponte um montante ligeiramente aquém das previsões de analistas. O laboratório farmacêutico teve lucro de US$ 767 milhões no quarto trimestre, contra US$ 266 milhões, ou US$ 0,04 por ação, alcançado no mesmo período do ano passado. Excluindo-se itens especiais, o lucro foi de US$ 0,49 por ação - o esperado era de US$ 0,50. A receita da companhia cresceu 34%, chegando a US$ 16,5 bilhões. Os resultados apresentados incluem quase três meses de vendas da Wyeth, adquirida por US$ 67 bilhões em outubro último. Já a Roche teve lucro menor que o esperado. Devido a baixa venda de medicamentos que combatem o câncer, entre eles Avastin, MabThera e Herceptin, a Roche divulgou baixas estimativas de desempenho para 2010. O lucro por ação da empresa subiu 10%, cerca de 12 francos suíços, abaixo da previsão de analistas, de US$ 12,33. Em vez de cortar custos, assim combatendo as perdas de patentes, a fabricante mundial de medicamentos contra o câncer optou por desenvolver novos medicamentos, e confirmou previsão de crescimento de vendas em apenas 5%.

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Foto: Divulgação

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Amil compra Esho por R$ 60,1 milhões

20 | edição 13 | Saúde Business

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11.02.10 16:44:33


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