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Imprimir e escrever tem maior queda no consumo interno
As vendas ao mercado brasileiro de papéis para imprimir e escreveram (I&E) tiveram destaques negativos nas estatísticas do setor em maio. No acumulado do ano, a produção nacional de I&E cresceu 0,1% sobre a parcial dos cinco meses de 2017 (1,007 milhão de tonelada), apesar da queda de 6,7% de maio. Nas exportações, o recuo de 7,6% registrado em maio sobre as 92 mil toneladas de papel embarcadas um ano antes, ainda deixaram saldo positivo no acumulado de 2018.
O boletim estatístico Cenários Ibá mostra que em maio houve retração na oferta de papéis para impressão e escrita ao mercado brasileiro. As vendas domésticas recuaram 23% no mês, deixando um acumulado na parcial do ano de 539 mil toneladas destes papéis, 3,4% menos que nos cinco primeiros meses de 2017. A parcela de importação diminuiu 19,4% na comparação com maio do ano anterior. Com as 25 mil toneladas de papéis desembarcadas em maio, o saldo das entradas de papéis estrangeiros neste ano é de 123 mil toneladas, 2,4% menor que as 126 mil toneladas registradas entre janeiro e maio de 2017.
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Nos cinco primeiros meses, em março se registrou os maiores volumes de produção, venda interna e exportação de papéis de imprimir e escrever, tanto em 2018 quanto no ano passado. Menores em relação ao mês anterior, os números mostraram crescimento em abril sobre os de igual período de 2017. Já as importações, tiveram o menor resultado mensal de 2018 em março, com a entrada de 22 mil toneladas, sete toneladas a menos que mesmo período de 2017. Na parcial do ano anterior, o menor volume dos cinco meses foi registrado em fevereiro, com a importação de 15 mil toneladas de I&E.
