Jornal sincor fevereiro 2016

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Nº 229 - FEVEREIRO DE 2016

A IMPORTÂNCIA DO SINCOR/CE NO DESENVOLVIMENTO DA CATEGORIA É ESTAR SEMPRE AO LADO DO CORRETOR DE SEGUROS E DOS SEGURADOS

MÁRCIO CORIOLANO ASSUME PRESIDÊNCIA DA CNSEG Márcio Coriolano listou como avanços necessários o apoio ao fortalecimento da Susep, para que a autarquia possa seguir modelos como o da Comissão de Valores Mobiliários; o debate com a Fenacor sobre temas de interesses de seguradores, corretores de seguros e do mercado como um todo; a formatação de novos níveis

de certificação profissional, com o apoio da Escola Nacional de Seguros; e ações setorizadas em conjunto com a FenSeg, FenaPrevi, FenaSade e FenaCap. Neste caso, devemos buscar a completa reestruturação do Dpem e a melhoria do Dpvat, incluindo na que se refere ao valor da cobertura. (Página 08)

CICLO DE PALESTRAS 2016 SE INICIA COM FEMINILIDADE Em 29 de março de 2016, às 09:00 h, será ministrada pela Dra. Maria Helena Monteiro, no Seara Praia Hotel, em Fortaleza, a palestra "Autoconfiança - A Convicção para agir". Senhoras corretoras, não percam essa oportunidade de receber dicas para superar a ansiedade e agir com convicção. Inscrições podem ser feitas no seguinte endereço eletrônico: www.funenseg.org.br/eventos

Corretor, cuidado para não ser penalizado pela Susep (Página 05)

Governo não tem posição fechada sobre reforma da Previdência, diz Rosseto. (Página 09)

XVII CONEC 2016 1/3 DAS VAGAS JÁ FORAM EFETIVADAS


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Fevereiro 2016

O MERCADO DE SEGUROS SACODE O NORDESTE

TABELA DE PRÊMIOS E GARANTIAS DO SEGURO DPVAT VIGENTE NO MÊS DE FEVEREIRO DE 2016 NOS TERMOS DA RESOLUÇÃO CNSP Nº 274, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012

O CORRETOR DE SEGUROS Atualmente, quando alguém compra um carro, já pode sair coberto da concessionária por uma apólice de seguro contra incêndio, roubo ou danos. Da mesma forma, o cidadão que hoje em dia vai ao banco facilmente se depara com um gerente que lhe oferece seguro residencial, títulos de capitalização e planos de previdência a preços oportunos e com débito do prêmio direto na conta Manoel Nésio

corrente.

Todavia, apesar destas facilidades de nosso mundo contemporâneo, a compra de seguros necessita de cuidados diversos, já que para a maioria da população o produto seguro parece bem complicado. Daí a importância do corretor de seguros que, por não ser funcionário da Seguradora, encontra-se em situação estratégica para ajudar o cliente a montar o produto que melhor atenda sua necessidade. O corretor que deseja ser um bom profissional precisa se adaptar às novas realidades que interferem em nossa profissão, precisa ter conhecimento, treinamento, perseverança e paciência, já que é ele quem administra os conflitos de interesse entre a Seguradora e o segurado. Deve estar disponível para tirar dúvidas e ajudar em caso de sinistro, agindo de maneira proba, honesta, clara e transparente. A corretagem de seguros tornou-se uma carreira atraente devido à possibilidade de altos ganhos, apesar da crise que já põe em risco a permanência de muitos profissionais no setor. Hoje, para garantir seu sustento, muitos corretores precisam manter mais de um escritório em diferentes municípios ou abrir outros negócios paralelos à corretagem de seguros. Até mesmo Corretoras de destaque estão procurando diminuir suas dimensões, muitas vezes fundindo-se com outras no intuito de permanecer no mercado. Enfim, renovação de equipamentos, despesas com aluguel, o tempo para ser atendido pelas Seguradoras e as despesas com serviços para acompanhar os problemas dos segurados vêm trazendo dificuldades para a profissão de corretor, cuja única fonte de renda são as comissões. Para superar estas e tantas outras barreiras, é necessário que nossa categoria busque através do diálogo os melhores caminhos para que nossa profissão não acabe extinta. Faltam-nos comprometimento e sentimento de grupo. O corretor de seguros teima em voltar-se apenas para si mesmo, isolando-se ao ponto de dar preferência para uma única Seguradora ou até mesmo de baixar sua comissão a fim de permanecer no mercado, o que o prejudica não só como profissional individual, mas toda uma categoria. Faz-se necessário que todos nós, corretores de seguros, nos

DIRETORIA EFETIVOS

SUPLENTES

PRESIDENTE: MANOEL NÉSIO SOUSA

DIEGO CARVALHO PEREIRA

TESOUREIRO: FRANCISCO PEREIRA DE SOUSA

GERUSA BEZERRA DE SOUSA

SECRETÁRIA: SILVIA HELENA PEREIRA DE SOUSA

DELEGADOS REPRESENTANTES JUNTO À FENACOR

SUPLENTES

EFETIVOS

aproximemos através de ideais verdadeiros de amizade, lealdade e retidão.

LÍSIAS BARBOSA PEREIRA DE SOUSA ALEXANDRE AKSAKOF PEREIRA DE SOUSA

1° DELEGADO - MANOEL NÉSIO SOUSA

Juntos, nos tornamos fortes para negociarmos com as Seguradoras e assim

FERNANDO MOREIRA DE CARVALHO

2° DELEGADO - LÍSIAS BARBOSA PEREIRA DE SOUSA

CONSELHO FISCAL EFETIVOS

SUPLENTES

nenhum profissional de nossa área que a atuação de nossa categoria no

CARLOS ALBERTO PONTES DE ARAÚJO

1ª SUPLENTE - SILVIA HELENA PEREIRA DE SOUSA

mercado de corretagem de seguros está perdendo espaço no modelo atual.

SIRLANE ABREU DE ARAÚJO

2° SUPLENTE - ALEXANDRE AKSAKOF PEREIRA DE SOUSA

Separados, apartados, jamais conseguiremos acompanhar esta evolução que se

MARIA ALICE FERNANDES PIMENTEL

firmarmos parcerias que nos sejam realmente vantajosas. Não é segredo para

reflete tanto no produto seguro quanto nas atividades da concorrência. Sendo assim, para que tenhamos sucesso na profissão de corretores de seguros, do Oiapoque ao Chuí, devemos estar juntos como companheiros de categoria e desenvolver sinceros carinho e respeito por nosso setor. Com esforço, dedicação e amor, todos juntos, preencheremos nossas expectativas

SEREMOS FORTES,

futuras com o reconhecimento das Seguradoras, nossas principais parceiras, e

SE FORMOS UNIDOS!

do segurado, nosso maior bem.


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Janeiro 2016

Seguro de veículos sobe 10% em um ano O preço do seguro de veículos no Grande ABC teve aumento médio de 10% neste mês na comparação com fevereiro do ano passado. Apesar de os reajustes serem inferiores à inflação do período (a previsão, segundo o Relatório Focus, do Banco Central, é de 10,28%), as elevações ocorrem depois de a região ter fechado 2015 com queda nos índices de roubo e furto de automóveis.

Seguros do Estado de São Paulo) e dono da Odlevati Corretora de Seguros, de Santo André, a alta está ligada à inflação elevada e à taxa de câmbio atual, com o dólar na casa dos R$ 4. “O aumento dos custos das peças de reposição para veículos e da mão de obra provoca essa correção. Como a nossa economia é indexada, esses fatores influenciam os valores das apólices”, explica.

Segundo a SSP (Secretaria de Estado da Segurança Pública), os roubos de veículos recuaram 19,42% no Grande ABC no ano passado, na comparação com 2014, enquanto as ocorrências de furto caíram 20,44%. Ainda, em maio de 2015 entrou em vigor a Lei do Desmanche em território nacional – que já estava em funcionamento no Estado desde o ano anterior. A legislação regulamenta a atividade do desmonte e a reciclagem de veículos, e tem o objetivo de coibir a comercialização de peças retiradas de carros que foram produtos de ações criminosas.

Com o encarecimento das peças, os sinistros – mesmo de pequena monta – geram mais gastos às seguradoras, que repassam esse custo ao consumidor. “Por esse motivo, as franquias estão mais altas. Há alguns anos, ficavam entre R$ 1.000 e R$ 1.500. Hoje passam de R$ 2.500”, acrescenta o corretor Adriano Klerer, da Barra Brava, também de Santo André. Para ele, os aumentos médios ficaram na casa de 5%.

Para Arnaldo Odlevati Júnior, coordenador da comissão de Oportunidade de Negócios do SincorSP (Sindicato dos Corretores de

Mesmo assim, as apólices de alguns modelos específicos tiveram altas nominais de quase 35%. O Diário fez cotações dos preços do seguro de um Renault Sandero 2010 de propriedade de uma mulher de 37 anos e simulou oito endereços. Na média do Grande ABC, o aumento foi de 34,94%, o que

representa elevação real (descontando a inflação do período) de 22,36%. Na Capital, as variações foram superiores. Entretanto, os valores cobrados aos paulistanos são inferiores aos da região. Odlevati Júnior informa que as empresas traçam um perfil de cada veículo. Se determinado modelo tem mais registros de sinistralidade – sejam crimes ou acidentes –, os preços são elevados. SEGURO POPULAR – A Susep (Superintendência de Seguros Privados) estuda a criação do chamado seguro popular de automóvel. A proposta é que o modelo seja destinado a carros com mais de cinco anos de uso e permite às seguradoras que utilizem no conserto de veículos danificados peças usadas oriundas de desmontagem, desde que regularizadas. Pela regra atual, só é permitido utilizar peças novas. A expectativa do setor é que o lançamento ocorra no segundo semestre e provoque a redução dos preços das apólices. Demanda por cobertura diminui 30% Puxada pela queda na renda da população, a demanda por novos

seguros automotivos no Grande ABC teve queda de aproximadamente 30% desde o fim de 2014. A estimativa é do corretor Arnaldo Odlevati Júnior, coordenador da comissão de Oportunidade de Negócios do SincorSP. As renovações, entretanto, se mantiveram no mesmo patamar. “Os cancelamentos praticamente dobraram nesse período. Com a crise, se a pessoa perde o emprego, vende o carro e cancela o seguro”, exemplifica. Ele descarta, entretanto, que esses números estejam ligados ao aumento nos preços das apólices. “Nosso País não tem a cultura do seguro.” Uma das alternativas escolhidas por quem está com o orçamento comprometido é a contratação de serviços com cobertura reduzida. Alguns deles só pagam a indenização em caso de roubo e furto, não atendendo, portanto, a situações como colisões, incêndios e enchentes. “Mas tem um porém: nesse tipo de serviço, o cliente só será indenizado se o veículo não for localizado. Se for achado, com 70% de danos, ele vai ficar com todo o prejuízo para recuperá-lo”, comenta. Fonte: Diário do Grande ABC

Icatu Seguros conquista certificações que reforçam a excelência no atendimento aos clientes Pelo nono ano consecutivo, a Icatu Seguros conquistou o Selo de Ética do PROBARE - Programa Brasileiro de Autorregulamentação do Setor de Relacionamento. Isso significa que a seguradora conseguiu manter as práticas de atendimento da Central de Relacionamento de acordo com as diretrizes do Código de Ética do PROBARE. Em 2007, a Icatu Seguros foi a primeira empresa do ramo de seguros a ser certificada com o Selo de

Ética da instituição. S e g u n d o Ta t i a n a A m b r ó s i o , superintendente de Canais da Icatu Seguros, a certificação foi conquistada graças ao excelente padrão de respeito, integridade, transparência e qualidade no relacionamento com os clientes. “O alto grau de maturidade dos nossos processos foi destacado pela auditoria nesse ano. Além disso, fatores como comprometimento dos funcionários entrevistados, instalações adequadas

ao ambiente de trabalho, relacionamento e clima organizacional bons em toda a equipe da nossa Central de Atendimento foram citados como pontos fortes”- comenta. Já a Norma de Maturidade de Gestão do PROBARE, que tem como objetivo promover o aprimoramento das empresas do setor de relacionamento, foi conquistada pelo quinto ano consecutivo. A Norma abrange quatro grandes processos (Estratégia, Processos, Pessoas e TI) e visa

melhorar o controle e a evolução deles. “Desde 2013, a Central de Atendimento da Icatu Seguros recebe a nota máxima (4) de maturidade de gestão nas quatro categorias. Esse reconhecimento é fruto do trabalho do CRC em conjunto com outras áreas da companhia e reforça o compromisso da Icatu Seguros com a satisfação 100% do cliente” – completa. Fonte/Autor por: Fernanda Riezemberg – Icatu Seguros

Fernando Grossi assume diretoria comercial da Yasuda Marítima Seguros Executivo assume o cargo com a missão de incrementar as ações da área para atender à estratégia de crescimento da companhia em 2016 São Paulo, Fevereiro de 2016 – A Yasuda Marítima, empresa do Grupo Sompo Holdings – um dos maiores grupos seguradores do mundo – anuncia Fernando Grossi como o novo diretor responsável pela área comercial da companhia em todo Brasil. O executivo assume o cargo com a missão

de viabilizar as estratégias de cr es cimen to d a co mp an h ia já estabelecidas para 2016. O executivo conta com 38 anos de experiência no mercado, com passagens por grandes empresas do ramo de seguros, dos quais cinco na Yasuda Marítima. Natural de Fortaleza (CE), seu primeiro cargo na companhia foi o de diretor Adjunto de Produção no Nordeste, quando atuou na expansão dos negócios da seguradora na região. Posteriormente passou a ser Diretor

Comercial da região Norte, Nordeste e do estado do Rio de Janeiro. Como profissional de referência no mercado, Grossi também ocupou posições em entidades representativas do mercado, a exemplo da vice-presidência do Sindseg MG/GO/MT/DF – Sindicato das Empresas de Seguros Privados, de Capitalização, de Resseguros e de Previdência Privada. Thiago Rodrigues é o Novo gerente em Brasília Outra novidade é a chegada de Thiago

Rodrigues, que assume a gerência da filial Brasília da Yasuda Marítima. Rodrigues conta com mais de 10 anos de experiência em grandes companhias de seguros. O executivo tem formação em Publicidade e Propaganda pela IESB e MBA em Gestão Estratégica de Pessoas pela Ibmec e conta com dois reconhecimentos do SINCOR-DF com o Troféu Alvorada na categoria Melhor Gerente Comercial / Executivo de Contas do Ano (2010 e 2015).

Crise afeta duramente setor de serviços Dados do IBGE constatam retrocesso de 3,6% no acumulado de 2015 contra 2014 A crise continua afetando duramente o setor de serviços. Segundo informa o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em dezembro, o volume de serviços recuou 5% na comparação com o mesmo período de 2014, ligeiramente abaixo que em novembro (6,4%) e outubro (5,8%). Março foi o único mês de 2015 com desempenho positivo. No ano e no acumulado de 12 meses, as perdas atingem 3,6%. Dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) informam

que, entre os cinco setores analisados para compor o indicador, o item outros serviços teve a maior queda: 10%. Em seguida, estão os serviços profissionais, administrativos e complementares (-8,8%), serviços de transportes, serviços auxiliares dos transportes e correios (-6.7%), além de serviços prestados às famílias (7%). O retrocesso foi um pouco melhor no segmento serviços de informação e telecomunicação: 0,4%, depois de quedas de 4,3% em

novembro e 3,2% em dezembro. O movimento é reflexo do crescimento de serviços em tecnologia da informação: 8,2%. Em nota, IBGE constata o “desaquecimento do setor entre 2014 e 2015, com reduções seguidas das taxas de crescimento de volume, atingindo -5,7% no 4º trimestre de 2015”. O índice é o menor nessa comparação, indica a pesquisa. A receita nominal do setor serviços aumentou 0,3% em dezembro em relação a dezembro de 2014, depois de

cair 0,9% em novembro e 0,4% em outubro. A taxa acumulada da receita nominal, no período de um ano e também no de 12 meses, subiu 1,3%. Entre as regiões, na comparação entre dezembro de 2015 e de 2014, o resultado do setor é positivo em Roraima (12,6%), Mato Grosso (10,5%) e Rondônia (3%). Já em as menores taxas foram identificadas no Amapá (-16,8%), Maranhão (-13,8%) e na Bahia (-12,7%). Fonte: CNseg


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Fevereiro 2016

Conheça as obrigações tributárias para MEI, micro e pequena empresa neste início de ano. Período apresenta obrigações acessórias importantes, as quais o não cumprimento pode gerar multas e outros transtornos Assim como para a pessoa física, o início do ano também é marcado por diversas obrigações fiscais para a pessoa jurídica. Dentre elas, vale destacar a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf), que representa informes de rendimentos e informações de salários, por exemplo. Neste caso, os dados devem ser enviados para a Receita Federal até o dia 29 de fevereiro. Além disso, a cada novo ano mudanças tributárias podem ocorrer e afetar a rotina de Microempreendedores Individuais (MEIs) e micro e pequenas empresas. Uma novidade para este ano é a mudança no ICMS interestaduais, que está valendo desde 1º de janeiro de 2016 e vêm causando algumas confusões para os empresários. A partir de agora as operações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do ICMS (pessoa física ou jurídica), localizado em outro Estado devem respeitar as regras de recolhimento dos impostos em relação às vendas interestaduais destinadas a consumidor final, seja ele contribuinte ou não contribuinte do ICMS (pessoa física ou jurídica). A princípio, a mudança deve atingir primeiramente as lojas de ecommerce, mas nada impede que

novas alterações ocorram no futuro. É o que acredita a contadora e 1ª Tesoureira da Associação Comercial de São Vicente (ACIESV), Maria Cristina Pereira Araújo. “É uma determinação nova, que atinge quem vende para outros estados. Quem está no Simples Nacional também vai precisar se adequar. Acredito que mais adiante a obrigação vai abraçar a todos”, avalia.

ou até o impedimento de retirada de certidão negativa junto à Receita Federal.

porte. Estes valores referem-se a receitas obtidas no mercado nacional.

MEIs, micro e pequenas empresas

“Os impostos recorrentes dependem da situação tributária que a empresa esteja. No caso do MEI ele tem uma taxa fixa e emitir o boleto pela internet, já que me parece que este ano não será enviado o boleto como no ano passado. Já o Simples Nacional tem, no âmbito federal, uma DAS, que o documento de arrecadação dos tributos, que vão todos centralizados ali, com algumas exceções. Existe também a folha de pagamento. Parte da rotina.”, explica a 1ª Tesoureira.

A contadora explica que em alguns casos, a operadora contratada até disponibiliza as obrigações pela internet, mas a necessidade de senha e até a burocracia tornam o processo um pouco complicado. “Pouquíssimos contadores já tem esse programa, porque é pago. Mas, se o contribuinte coletar todos os dados para o informe de rendimento e enviar para a contabilidade já ajuda muito”, pondera.

Em seis anos, 5 milhões de brasileiros que trabalham por conta própria passaram a ser formalizados como Microempreendedores Individuais (MEIs). O MEI é um programa de formalização e inclusão produtiva e previdenciária que atende a pequenos empreendedores de forma simplificada, descomplicada e com redução de carga tributária.

Em caso de outras dúvidas, a contadora aconselha que se procure órgãos competentes e especializados, como é o caso do Sebrae. “Eles estão sempre de portas abertas para socorrer o empreendedor. A própria Associação Comercial de São Vicente oferece alguns recursos e informações. O importante é evitar o erro, que não é bom para o bolso”, ressalta.

Já a microempresa é a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário, devidamente registrados nos órgãos competentes, que aufire em cada ano calendário, a receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00.

Para isso, o empresário deve solicitar as operadoras o informe de rendimento de 2015. O não cumprimento desta obrigação acessória pode gerar multa

Em caso de receita bruta anual superior a R$ 360.000,00 e igual ou inferior é R$ 3.600.000,00, a sociedade é enquadrada como empresa de pequeno

Ainda segundo a especialista, a menor multa é R$ 500,00, no caso do Sped, por exemplo. Já para o MEI, em caso de atraso na entrega na declaração, a multa é de R$ 50,00, quando reduzida. “Para o microempresário, em que o faturamento anual é de até R$ 60 mil, eu considero muito dinheiro. Na situação em que nós estamos vivendo, não dá para brincar com multa, não. A informação é a melhor saída”, finaliza Maria Cristina. (Com Segs) Fonte: Segs

Voltando ao DIRF, a especialista contábil ressalta que mesmo já existindo há muitos anos, ainda é uma questão complicada, que depende de informações geradas pelo próprio contribuinte. “É importante que o comerciante fique atento a isso e antes do fim do prazo todos os dados necessários para a contabilidade”, diz Maria Cristina.

“Entre janeiro e junho, os compromissos ficam mais apertados para o empresário. Além das obrigações acessórias, é preciso ficar atento às mudanças na legislação. Este ano, por exemplo, tivemos aumento na taxa de ISS em São Vicente. Queira ou não essas novas cargas tributárias acabam onerando o custo da operação e preocupam ”, alerta a contadora.


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Janeiro 2016 Corretor, cuidado para não ser penalizado pela Susep A profissão do Corretor de Seguros, intermediário legalmente autorizado a angariar e promover contratos de Seguros, está sujeita à responsabilização profissional perante a Superintendência de Seguros Privados (Susep), caso deixe de cumprir as leis, regulamentos e resoluções em vigor, ou se der causa dolosa ou culposa a prejuízos às sociedades seguradoras ou aos segurados. A Susep tem aprimorado o controle interno para fiscalizar os Corretores e, assim, proteger a categoria profissional e, principalmente, os consumidores, de aventureiros. Para fazer esse controle, a autarquia exige que mantenhamos nossos dados cadastrais atualizados. Quem não cumprir essa determinação, poderá ser punido com suspensão temporária do exercício da profissão, por não manter os dados atualizados. MULTA PESADA E a multa dói no bolso. Em caso de punição, a suspensão dura enquanto a irregularidade não for sanada, como manda o parágrafo único do artigo 5º da

Resolução CNSP nº 243/2011. Mais: a corretora pessoa jurídica poderá ser punida com multa de R$ 10 mil a R$ 100 mil, conforme previsto no artigo 22 da mesma Resolução. A obrigatoriedade da atualização cadastral consta nos incisos I e II do artigo 8º da Circular Susep nº 510, de 2015. De acordo com a recomendação, o Corretor de seguros deverá manter atualizadas suas informações cadastrais na autarquia, estabelecendo os prazos máximos de 30 dias (para corretor de seguros pessoa física) e de 60 dias (para a pessoa jurídica), a partir da data da ocorrência da alteração. ATENÇÃO AO PRAZO O artigo 11, e o seu parágrafo único, da Circular SUSEP nº 127/2000, estabelecem o seguinte: “Art. 11. É requisito fundamental, para a regularidade do Registro, que a corretora mantenha atualizadas as informações cadastrais perante a SUSEP, procedendo a entrega de todas as alterações contratuais ou estatutárias, devidamente arquivadas no Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins da

Unidade da Federação de sua sede, no prazo de até 60 (sessenta) dias, contados da data da alteração. Parágrafo único. O corretor deve comunicar quaisquer alterações dos dados cadastrais, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados da data de sua ocorrência.” PENALIDADES As penalidades aos corretores de seguros, previstas na Resolução CNSP nº 60/2001, pelo não cumprimento da obrigação acima descrita, são as seguintes: RESOLUÇÃO CNSP Nº 60, de 03 de setembro de 2001. “Art. 39. A sanção administrativa de multa será aplicada ao corretor de seguros dos ramos elementares e seus prepostos, de acordo com a seguinte gradação: (Artigo alterado pela Resolução 126/05). Seção I – R$ 3.000,00 (três mil reais), pela prática das seguintes infrações: b) Dificultar, por qualquer forma ou pretexto, as atividades de fiscalização da SUSEP[1].” Seção II Da Sanção Administrativa de Suspensão Temporária do Exercício da

Profissão “Art. 40. A sanção administrativa de suspensão temporária do exercício da profissão, pelo prazo de trinta a trezentos e sessenta dias, será aplicada ao corretor de seguros dos ramos elementares ou seu preposto que vier a praticar qualquer das seguintes infrações: IV – não manter atualizados, perante a SUSEP, seus atos constitutivos e endereços ou não comunicar qualquer alteração relativa a sua atividade;” “Art. 44. A sanção administrativa de suspensão temporária do exercício da profissão, pelo prazo de cento e oitenta dias, será aplicada ao corretor de seguros de vida, de capitalização e de planos previdenciários que vier a praticar qualquer das seguintes infrações: I – infringir dispositivo legal ou infralegal, nos casos em que não caiba sanção administrativa de destituição;” ONDE ATUALIZAR Maiores informações no link:

http://www.susep.gov.br/menu/inf ormacoes-ao-mercado/corretoresde-seguros Fonte: Sincor-RS

Desmanche de veículos só vai poder ser feito com autorização do Detran Lei do Desmonte pode reduzir práticas ilícitas nos ferros-velhos de Alagoas. Assunto foi discutido durante seminário em 18 de fevereiro. A partir de maio deste ano, o desmanche de carros só vai poder ser feito com autorização prévia do Departamento Estadual de Trânsito de Alagoas (Detran-AL). A nova medida, que foi divulgada nesta quinta-feira (18) durante um seminário no auditório do órgão, será em cumprimendo à Lei

do Desmonte, que existe desde 2014. Os órgãos públicos estão confiantes que ao ser colocada em prática, ela vai fazer com que os donos de ferrosvelhos não cometam mais ilícitos, como receber ou desmembrar peças de carros roubados. O objetivo principal da lei é regular e disciplinar a atividade de desmontagem de veículos em todo território nacional, coibindo possíveis ilegalidades. O encontro, realizado no

auditório do Detran em Maceió, relembrou que a lei exige que os ferros velhos vão precisar filtrar as peças que passam pelos estabelecimentos e, com isso, a venda deste material será regulamentada e controlada, incluindo selo de garantia do Inmetro. “[a lei] traz a responsabilidade dos ferros velhos não cometerem nenhum tipo de ilícito”, disse o sub comandante do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran), major Felipe Lins. O vice-

presidente da Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados e de Resseguros, de Capitalização, de Previdência Privada, das Empresas Corretoras de Seguros e de Resseguros (Fenacor), Carlos Vale, concorda com o BPTran. “Eles vão trabalhar na forma correta, atendendo a lei. Vão se adaptar a legislação ambiental, estadual, da Secretaria da Fazenda e do próprio Detran”, afirmou. Fonte: G1

Seguro auto 60% mais barato é opção na crise Seguro da QBE Brasil possui uma cobertura básica para roubo e perda total por colisão, e pode ser até 60% mais barato que os convencionais. Apesar da crise, o mercado brasileiro de seguros como um todo cresceu mais de 12%. O seguro de automóvel, entretanto, avançou menos que 5% por causa do declínio do setor automobilístico - em 2014, havia subido 9%. Para 2016, o desafio das seguradoras é oferecer um produto que dê tranquilidade e ao mesmo tempo não pese no bolso do motorista. Pensando nisso, a QBE Brasil colocou no mercado o Flex Seguro Auto, um seguro simplificado para automóveis, que pode ser até 60% mais barato que os convencionais.

Com venda através de corretores - nos canais convencionais - e pela internet, o produto conta com coberturas de roubo, perda total por colisão, assistência 24 horas, quebra de vidros e reparo de para-choques. A contratação do seguro é feita mediante a instalação do rastreador. “Nosso foco é indenizar e não consertar, logo não trabalhamos com coberturas para perdas parciais. Se o carro for roubado e o rastreador não ajudar a recuperar, a seguradora vai ressarcir o investimento”, esclarece Raphael Swierczynski, CEO da QBE Brasil. Este modelo de negócios foi desenvolvido especialmente para o mercado brasileiro e busca ser uma

opção para os proprietários de automóveis que não se adaptam aos seguros tradicionais. A contratação online é bastante simples. O cliente preenche os dados no site, visualiza a cotação e pode contratar o seguro de uma maneira rápida e sem burocracia. O pagamento é realizado com cartão de crédito, mas o veículo só estará segurado após a instalação do rastreador, que é agendada também pela internet e realizada na data e local escolhido pelo consumidor. O objetivo da QBE é promover a expansão dentro do segmento de seguros para autos, trazendo novos consumidores que não contavam com um produto que atendesse às suas

expectativas. “Estima-se que cerca de 65% da frota de automóveis no Brasil não tenha nenhum tipo de seguro. É exatamente esse o público que queremos atingir, além de nos tornarmos uma real opção no momento da renovação do seguro”, afirma Swierczynski. Por conta deste perfil diferenciado, o Seguro Auto Flex custa, em média, entre 40 e 60% do valor de um seguro tradicional, a partir de R$ 69,90/mês. De acordo com o CEO da companhia no Brasil, o seguro é modular, ou seja, o segurado escolhe quais as coberturas deseja contratar. Fonte/Autor por: Scardoelli

Renato Ponzio

Susep Deve Proibir Funerárias De Estipular Seguros A audiência pública para colher sugestões à minuta de regulamentação do seguro funeral se encerrou no dia 19 de fevereiro. Colocada em consulta pela Susep, a minuta garante a proibição das funerárias como estipulantes ou subestipulantes do seguro, regra essa, contudo, que não será aplicada aos empregadores que estipulem seguro em favor de seus

empregados. O documento ainda ressalta que a denominação 'seguro funeral' passará a ser proibida, ao lado de outros termos técnicos relacionados a contratos de seguros. As condições contratuais deverão detalhar os riscos cobertos e excluídos, as franquias e carências, se houver, e as situações passíveis de perda de direitos.

Quando a regulamentação for aprovada, as prestadoras de serviços funerários deverão estabelecer contrato na condição de representante de seguros, nos termos estabelecidos em norma específica. As seguradoras poderão fechar contrato com empresas que prestam serviços funerários. As funerárias, no entanto, passarão à condição de prestadores de serviços e

serão remuneradas pelas seguradoras. O risco do negócio será administrado pelas seguradoras, e, com isso, as companhias vão se tornar responsáveis pelas obrigações assumidas perante os segurados, respondendo, de forma objetiva e solidária, pelos serviços prestados pelas empresas contratadas como prestadora de serviços. Fonte/Autor por: Sincor SP


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Fevereiro 2016

Como faço para saber tudo sobre o pedido do Seguro DPV AT ? Ligue para paraooSAC SACDPVAT DPVAT Ligue no 0800 022 12 04 no ou ou no no site site www.dpvatsegurodotransito.com.br

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Onde posso pedir o Seguro DPVAT? O que posso esperar do Seguro DPVAT?

Veja no site, ou ligue para o SAC, para saber o ponto mais perto de você. Vá até lá e cuide você mesmo do seu pedido! O atendimento é GRA TUITO! O atendimento é GRATUITO!

O Seguro DPVAT paga indenizações por danos pessoais causados a pessoas que sofreram acidentes de trânsito. Despesas Médicas poderão ser reembolsadas até R$ 2.700,00 Em caso de Invalidez Permanente, a indenização pode chegar até R$ 13.500,00 Em caso de Morte do cônjuge, companheiro ou parente, a indenização é de R$ 13.500,00 partilhada entre os herdeiros legais.

Que documentos preciso ter para fazer o meu pedido? Para qualquer tipo de pedido, você vai precisar de: 1. Registro Policial da Ocorrência (B.O. ou R.O.) - Original ou cópia autenticada 2. CPF e Documento de Identificação da vítima ou beneficiário - Cópia simples 3. Comprovante de Residência da vítima ou do beneficiário do pedido - Cópia simples 4. Ficha de Autorização de Pagamento - Grátis no site www.dpvatsegurodotransito.com.br e nos pontos de atendimento

Além desses documentos, para pedidos de indenização por invalidez permanente e reembolsos de despesas médicas é preciso ter também: Boletim de Atendimento Hospitalar ou Ambulatorial - cópia simples. Relatório Médico indicando as lesões sofridas e o tratamento realizado, emitido em formulário do próprio hospital ou ambulatório - cópia simples. Laudo do IML do local do acidente, ou da residência da vítima original ou cópia autenticada do laudo apenas para os casos de Invalidez Permanente; ou Declaração de Ausência de Laudo do IML modelo da declaração GRÁTIS no site do DPVAT ou nos pontos de atendimento. Comprovantes originais das despesas Médico-Hospitalares pagas Somente para pedidos de reembolso. Notas Fiscais originais dos medicamentos comprados e cópia simples dos respectivos receituários médicos. A elaboração e divulgação desse cartaz decorrem da celebração do TCAC vinculado ao Inquérito Civil Público nº 1.34.008.000022/2011-27 PRM-Piracicaba, Ministério Público Federal.

Em caso de denúncias ou reclamações

Para pedidos de indenização por morte, você precisará apresentar: Os documentos mencionados nos itens de 1 a 4. Certidão de Óbito da Vítima. Declaração de Únicos Herdeiros - GRÁTIS no site do DPVAT, ou nos pontos de atendimento autorizados. Comprovante de que é beneficiário da vítima (cônjuge, ou companheiro e herdeiros legais) - veja no site do DPVAT, ligue GRÁTIS para o SAC DPVAT ou informe-se em um dos pontos de atendimento. ATENÇÃO: PROCEDIMENTO, FORMULÁRIOS, LAUDOS E RELATÓRIOS MÉDICOS NECESSÁRIOS PARA RECEBER O DPVAT SÃO GRATUITOS. PEÇA AO MÉDICO E/OU AO HOSPITAL, QUE ATENDEU APÓS O ACIDENTE, TODA A DOCUMENTAÇÃO DE SEU TRATAMENTO. VOCÊ MESMO PODE DAR ENTRADA SEM INTERMÉDIÁRIOS.

OUVIDORIA DPVAT 0800 021 9135

OU

www.dpvatsegurodotransito.com.br

DISQUE SUSEP

0800 021 8484 www.susep.gov.br


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Janeiro 2016

Como a inteligência analítica pode aumentar a competitividade das seguradoras O segmento de seguros projeta um cenário desafiador para 2016 com um provável aumento da sinistralidade como reflexo da crise e das adversidades econômicas no país. De acordo com a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), o crescimento para este ano deve ser mais modesto e ficar na casa dos 10,3%. Entretanto, o mercado ainda tem espaço para crescer no Brasil e com o auxílio da inteligência analítica esse caminho pode ser menos árduo. As ferramentas de business intelligence (BI), também chamadas Analytics, graças à sua habilidade de utilizar dados, análises e raciocínio sistemático, conduzem um processo de tomada de decisão muito mais eficiente. As seguradoras brasileiras obviamente já fazem uso desse tipo de tecnologia, porém o aproveitamento ainda está aquém de toda a potencialidade que proporcionam. Normalmente, no dia a dia acabam optando por desenvolver aplicações que se concentrem nos indicadores comumente usados, como por exemplo, os modelos e marcas de carros mais assegurados. Ou então, para acompanhar o desempenho de vendas, por região, por tipo de seguro, entre outros detalhes. Ainda não existe nesta indústria uma cultura enraizada no que diz respeito à aplicação de cálculos matemáticos em benefício dos negócios, como por exemplo, para conhecer o perfil dos clientes e as chances de risco que representam para a carteira. As decisões acontecem muitas vezes baseadas em feeling e intuição, sem que sejam utilizados dados estatísticos e analíticos. Vivemos em um mundo Big Data, com uma gigantesca quantidade de informações encontradas dentro da própria empresa e também disponíveis na Internet. E todo esse volume de dados pode e deve ser usado a favor do mercado de

seguros. Mas como tirar proveito da riqueza desses dados? Existem diferentes tipos de aplicações analíticas capazes de ajudar a responder esse desafio. Em um primeiro nível posicionam-se os projetos de BI que possibilitam, por exemplo, mensurar em tempo real os volumes de venda e a precificação desses montantes, além de estabelecer regras e padrões que ajudam a verificar se o modelo comercial adotado está sendo eficiente. Também é possível verificar o quão longe se está do cumprimento de metas e fixar faixas de descontos, nestas circunstâncias. Se no momento da venda o corretor, com base em uma série de possibilidades de simulação de indicadores que diminuem ou aumentam o risco daquele contratante, conseguir enxergar o máximo de desconto a ser oferecido, calcular e explicar as faixas de abatimento de preços, ele certamente aperfeiçoará seus resultados. Afinal, é fato que a lentidão nas respostas e a incapacidade de apresentar propostas mais assertivas e adequadas ao perfil de cada cliente por vezes resultam em desperdícios de boas oportunidades de negócios. Já em um segundo momento, entra a mobilidade, que abre infinitas possibilidades de desenvolvimento de aplicativos. Levando em consideração que o foco não é somente vender por vender e, sim, manter a margem de lucro e preservar o risco, é crucial que as seguradoras consigam trazer para as mãos dos corretores informações detalhadas e atualizadas sobre a sua carteira de clientes. Os dados estratégicos ajudam quem está na linha de frente na definição do rumo a ser tomado. No caso da concessão de descontos, o analytics provê a inteligência necessária para a ação, proporcionando uma independência sem igual para os corretores. Ademais, a mobilidade traz outras vantagens,

além do acompanhamento em tempo real. Os recursos disponíveis nos smartphones e tablets são inúmeros. O mais simples deles, a câmera fotográfica, já possibilita um salto em agilidade, seja para registrar uma ocorrência durante um sinistro ou em um procedimento de vistoria. Sem falar que essas imagens podem ser encaminhadas juntamente com toda a documentação, ainda em campo, reduzindo sensivelmente o tempo de resposta e melhorando, por sua vez, o atendimento prestado ao cliente. Porém, é possível avançar ainda mais no que diz respeito à aplicação da inteligência analítica no mercado de seguros. O emprego do analytics para a descoberta de fraudes, dolo que tanto preocupa e lesa as seguradoras, é sem dúvida um dos principais pontos a serem pensados por essas companhias. Uma ferramenta analítica permite descobrir com agilidade se há algo estranho, comprovar a fraude e corrigir este desvio o quanto antes. As aplicações são inúmeras, nas mais variadas modalidades de seguro e naturezas de fraude. Em autos, por exemplo, é possível fazer um estudo do valor médio cobrado normalmente para os consertos de uma determinada avaria e, assim, identificar as empresas que estão recebendo mais para fazer esse mesma categoria de reparo. No caso de apólices de seguros saúde, as fraudes relacionadas a pedidos excessivos de exames podem ser detectadas com uma simples análise de histórico. E, infelizmente, é nesta forma de aproveitamento das potencialidades do BI que as empresas brasileiras estão mais ultrapassadas. Entender a maneira como companhias internacionais estão fazendo uso dessa tecnologia também pode ser uma boa fonte de inspiração. A Zurich, principal empresa do ramo de seguros com atuação global, emprega o BI para analisar pedidos de indenizações e

riscos de anomalia em sua carteira. Para isso desenvolveu um app, denominado CAPS (Claims Analytical Performance System), que permite que tanto as equipes alocadas na sede da companhia como as em campo, explorem com facilidade os dados sobre sinistros, encontrem as áreas que precisam de melhorias e tomem decisões em poucos segundos. O CAPS propicia aos controladores e gestores analisarem tendências anuais sobre dados de sinistros em todo o mundo, com dashboards capazes de exibir informações por período de tempo, geografia ou linha de negócio, utilizando metodologias atuariais. A implementação do app em 39 países trouxe transparência para as operações e ainda ajudou a minimizar as dificuldades em atender as complexas regulamentações que norteiam a indústria de seguros. Estes são alguns exemplos, mas existe uma infinidade de oportunidades e possibilidades que podem abrir-se quando um primeiro passo na adoção das ferramentas analíticas é dado. Nada é mais assertivo do que este tipo de tecnologia para mensurar a rentabilidade, evitar prejuízos, reter e fidelizar o cliente. Afinal, a partir do momento em que as companhias têm claro o que está certo e o que está errado em seu negócio, certamente passam a ser mais lucrativas e competitivas. Cynthia Bianco é presidente da MicroStrategy no Brasil, empresa líder mundial no fornecimento de plataformas de software empresarial e que com sua solução inovadora MicroStrategy 10 Secure Enterprise™ atende tanto as necessidades de implementações departamentais selfservice como de âmbito corporativo.

Fonte: Segs - Cynthia Bianco


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MÁRCIO CORIOLANO ASSUME PRESIDÊNCIA DA CNSEG Nós temos um grande desafio pela frente: consolidar o máximo do que foi obtido no passado e avançar no que for possível. A afirmação foi feita, nesta quinta-feira, pelo novo presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg), Márcio Coriolano, que tomou posse na abertura do 21º Encontro de Líderes do Mercado Segurador, que está sendo realizado no Tivoli Ecoresort, na Bahia. Além dele, foram empossados os presidentes da FenSeg, João Francisco Borges da Costa; Fenaprevi, Edson Franco; FenaSade, Solange Beatriz Palheiros Mendes; e FenaCap, Marco Barros. Ele citou como importantes conquistas que devem ser consolidadas a oferta de novos produtos que aumentem a proteção da sociedade particularmente neste momento de crise, a defesa dos interesses do setor em todas as esferas, a qualificação técnica, a educação financeira e a promoção do debate. “São todas obras com a digital de Marco Antonio Rossi, cujas virtudes conheci de perto em mais de 20 anos de convivência”, acrescentou. Márcio Coriolano listou como avanços necessários o apoio ao fortalecimento da Susep, para que a autarquia possa seguir modelos como o da Comissão de Valores Mobiliários; o debate com a Fenacor sobre temas de interesses de seguradores, corretores de seguros e do mercado como um todo; a formatação de novos níveis de certificação profissional, com o apoio da Escola Nacional de Seguros; e ações setorizadas em conjunto com a FenSeg, FenaPrevi, FenaSade e FenaCap. Neste caso, devemos buscar a completa reestruturação do Dpem e a melhoria do Dpvat, incluindo na que se refere ao valor da cobertura. O presidente da CNSeg lembrou que o mercado aumentou sua participação no PIB nacional de 1% para 6% em 15 anos e que as provisões técnicas já somam R$ 682 bilhões, consolidando sua posição como relevante investidor institucional. “Somos resilientes diante dos ciclos da economia. Em 2015, geramos receita da ordem de R$ 364 bilhões, com crescimento de 11,4%. Isso é duas vezes mais que as indústrias automobilística e farmacêutica, mesmo sendo esses setores bastante favorecidos pelo Governo, observou. Por fim, Márcio Coriolano afirmou que, neste momento de instabilidade na economia, é importante para a CNSeg manter abertos os canais de comunicação com os órgãos reguladores, a Susep e ANS. Para ele, é preciso haver “uma agenda regulatória específica para períodos de crise”. Fonte: CNSEG

Rio de Janeiro recebeu extensão sobre saúde suplementar A Funenseg iniciou, no dia 25 de fevereiro, a extensão Fundamentos e Estrutura do Mercado de Saúde Suplementar. No curso, foram apresentados os principais conceitos relacionados ao mercado de saúde suplementar brasileiro, fornecendo conhecimentos que deem suporte à tomada de decisão. Dividida em seis aulas, a extensão aborda temas como o marco regulatório do sistema de saúde suplementar brasileiro e suas tendências, o marco legal e regulatório do sistema de saúde no Brasil, a relação dos três poderes do Estado com prestadores de serviços, entre outros. As aulas estão sendo ministradas no Rio de Janeiro às terças e quintas-feiras pelo advogado Samir Martins, gerente da Diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O investimento é de duas parcelas de R$ 462 e as inscrições devem ser feitas até o dia 24, neste link. Mais informações pelos telefones (21) 3380-1531 / 1091 (das 9h às 18h) ou pelo e-mail posgraduacao@funenseg.org.br. Fonte: Revista Apólice


Janeiro 2016 GOVERNO NÃO TEM POSIÇÃO FECHADA SOBRE REFORMA DA PREVIDÊNCIA, DIZ ROSSETTO O ministro do Trabalho e Previdência Social, Miguel Rossetto, afirmou no dia 17 de fevereiro que o governo ainda não tem uma posição fechada sobre as iniciativas de reforma da Previdência que pretende encaminhar ao Congresso Nacional no prazo de dois meses. Ele disse que os sete pontos apresentados na tarde do dia 17 de fevereiro no Fórum de Debates sobre Políticas de Trabalho, Emprego, Renda e Previdência Social, fazem parte de um “roteiro de discussão” a ser debatido pelos representantes dos trabalhadores, aposentados e empresários. De acordo com Rossetto, o PMDB terá “papel fundamental” e vai colaborar “ativamente” com as discussões. Em entrevista a jornalistas, após participar da reunião, o ministro não respondeu diretamente a uma pergunta sobre a importância – para a tramitação do tema no Congresso – da reeleição do deputado governista Leonardo Picciani (PMDB-RJ) na liderança do PMDB, na Câmara. Segundo ele, o partido “é governo”, pois não somente faz parte da base de apoio como também ocupa a VicePresidência da República. Como a proposta, se aprovada, terá efeitos somente daqui a alguns anos, Rossetto disse que a recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) é “muito importante”. “As lideranças estão trabalhando, estamos seguros na aprovação da CPMF, é um imposto que atinge atividades econômicas não formais, fundamental para o equilíbrio da Previdência e da Saúde nos estados e municípios. Estamos confiantes na aprovação”, disse. Ao ser questionado sobre as críticas quanto à possibilidade de equiparação de homens e mulheres, que teriam direito ao benefício, o ministro disse que o governo vai testar hipóteses e cenários, além de escutar as centrais e empresários, antes de definir o que será encaminhado ao Legislativo. “O governo não tem uma posição fechada em relação a essas iniciativas. A presidenta Dilma está insistindo nisso: temos vários cenários que estão sendo trabalhados pelo governo. Por isso a importância debate em relação a essa iniciativa”, declarou. Ele disse, porém, que ao final dos 60 dias o governo vai encaminhar a “reforma que achar correta” e que entende que alcançará uma previdência “justa, solidária e sustentável”. “É evidente que num processo como esse, nós temos maior respeito pelas entidades, pela autonomia, e seguramente poderão haver divergências, mas nós apostamos que terão sim espaços de convergência importantes”, previu. Fonte: Agência Brasil

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10 Nova lei acaba com multas bilionárias aplicadas pela Susep Uma mudança legal aprovada no fim do ano passado acabará com as multas bilionárias – uma delas de R$ 53 bilhões – aplicadas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) a empresas que vendem seguros sem autorização oficial. Desde a sanção da lei nº 13.195, em novembro, a punição máxima para esse tipo de irregularidade ficou limitada a R$ 3 milhões e levará à revisão de mais de 200 processos que totalizam R$ 28,3 bilhões. “Queríamos sair do absurdo. As multas são impagáveis; superam o patrimônio total de todas as empresas multadas e nenhuma teria capacidade de pagamento”, afirma a diretora de fiscalização da Susep, Helena Venceslau. A origem das punições bilionárias está na lei de 1966 que regulou a atividade de seguros no país. Nela, estava previsto que empresas que atuassem sem autorização legal seriam multadas levando-se em conta o valor do bem segurado, a quantidade de operações feitas e o tempo de duração do contrato. Continue lendo em http://www.valor.com.br/financas/4447050/nova-

lei-acaba-com-multas-bilionarias-aplicadas-pela-susep. Fonte: Valor Econômico (Via Capitolio Consulting)

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Janeiro 2016

Fortaleza/CE., 01 de janeiro de 2016.

Aviso - Contribuição Sindical GRCSU 2016 De conformidade com o que estabelece o Artigo 605 da CLT, o Sindicato dos Corretores de Seguros, Capitalização, Previdência Privada e de Empresas Corretoras de Seguros no Estado do Ceará – SINCOR/CE – de acordo com o Artigo 580 da CLT, que estabelece o recolhimento da Contribuição Sindical de uma só vez, comunica aos corretores de seguros Pessoas Física e Jurídica, as datas do recolhimento da Contribuição Sindical referente ao exercício de 2016. Empregadores (Pessoa Jurídica), de acordo com o Artigo 587 da CLT, o recolhimento da Contribuição Sindical efetuar-se-á no período de 1º a 31 de janeiro de 2016. Autônomos (Pessoa Física) conforme o Artigo 583 da CLT o recolhimento da Contribuição Sindical realizar-se-á no período de 1º a 29 de fevereiro de 2016. Estamos enviando através dos Correios os respectivos boletos destinados nominalmente a cada contribuinte, com seus respectivos valores, e o pagamento deverá ser efetuado pelo código sindical da entidade beneficiada (Sincor-Ceará) expressa no referido boleto na Caixa Econômica, conforme o Artigo 588 da CLT.

Seja sócio do Sincor-Ceará O Sindicato dos Corretores de Seguros, Capitalização, Previdência Privada e de Empresas Corretoras de Seguros no Estado do Ceará– SINCOR/CE – é a entidade representativa da categoria no Estado do Ceará. A nossa entidade completou, no mês de maio de 2015, 26 anos de fundação. O Sincor/Ce faz parte, juntamente com os demais sindicatos de todo o Brasil, da Fenacor – Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados, de Capitalização, de Previdência Privada e das Empresas Corretoras de Seguros. O Sincor/Ce é o representante oficial dos Corretores de Seguros e das Empresas Corretoras de Seguros do Ceará, e a nível estadual, tem um papel importante no mercado de seguros. Aos corretores, empresas corretoras, seus dependentes/funcionários, a nossa entidade oferece uma série de serviços e benefícios oriundos de convênios e acordos com entidades de classe e empresas seguradoras. Para usufruir desses benefícios, o corretor deve filiar-se ao Sincor/Ce. Para nós que fazemos a diretoria do Sincor-Ce é uma honra recebê-lo como sócio do sindicato e assim podermos beneficiá-lo com toda a estrutura que a entidade dispõe e oferecer-lhe nosso esforço e solidariedade corporativista. Sendo sócio do Sindicato você estará fortalecendo a categoria e ajudando a diretoria a combater as irregularidades do mercado e a conquistar novos benefícios para a classe. Filiando-se ao sindicato, você ganha a legitimidade básica para pleitear, no futuro, funções executivas na sua diretoria, inclusive Presidente da entidade, no próximo pleito. Não perca tempo! Seja associado do Sindicato dos Corretores de Seguros, Capitalização, Previdência Privada e de Empresas Corretoras de Seguros do Estado do Ceará. Venha ao SINCOR/CE., solicitar sua Filiação Pessoa Física ou Jurídica. “Maiores informações pelo número: (85) 3226-1328 no horário de funcionamento 08:00h às 15:00h, ou pelo site www.sincorce.com.br ” Atenciosamente, Manoel Nésio Sousa Presidente do SINCOR/CE.

CAPEMISA vai recorrer de decisão judicial

Fortaleza/Ce., 27 de novembro de 2015. Manoel Nésio Sousa Presidente do SINCOR/CE.

A Susep informa a publicação dos seguintes normativos: Tipo: Circular SUSEP Número: 525 Data da Publicação: 22/01/2016 Ementa: Estabelece critérios para a estruturação dos planos de seguro do ramo Aeronáuticos (Casco). Link: http://www2.susep.gov.br/bibliotecaweb/docOriginal.aspx?tipo=1&codigo= 37405

Em comunicado enviado ao CQCS, a CAPEMISA Seguradora informa que recorrerá da decisão da juíza da 3ª Vara Cível de Brasília, que obriga a companhia a pagar a um segurado que contratou um seguro de acidentes pessoais (VIP MAIS) o valor de R$ 90.182,93 a título de indenização por invalidez. No comunicado, a CAPEMISA reitera que a decisão da juíza “equipara, indevidamente, acidente pessoal à invalidez, quando, na verdade, o plano do segurado, autor da ação, possuía cobertura apenas por morte natural ou acidental, conforme consta do Manual do Cliente”. A notícia publicada pelo CQCS, sob o título “Seguradora deverá cumprir contrato e pagar indenização por invalidez” foi originalmente divulgada pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). O texto informa que a Capemisa foi devidamente citada e apresentou contestação, alegando que a apólice contratada do Plano Vip Mais não prevê cobertura para o caso de invalidez, somente para o evento morte natural e acidental. Fonte: CQCS


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Automatizando o setor de seguros A indústria de seguros, que é tradicionalmente cautelosa, fortemente regulamentada e acostumada à modificação gradual, confronta-se com uma mudança radical na era da automação. Com o aumento da digitalização e aprendizagem de máquina, atividades do ramo estão cada vez mais automatizadas e a necessidade de atrair e reter funcionários com conhecimento digital é cada vez mais crítica. A empresa de consultoria estratégica McKinsey Global Institute (MGI) tem explorado as implicações da

incluindo a de seguros, cujo potencial

maior valor. As funções corporativas

25%das posições de tempo integral

de automação se assemelha ao da

mais amplas perderão seus empregos

consolidadas ou reduzidas ocorrendo

economia como um todo.

em geral. Mas algumas posições serão

em taxas diferentes para funções

A MGI também estuda o impacto da

motores de criação de emprego, que

diferentes ao longo de um período de

automação sobre as seguradoras de

incluem marketing e suporte de vendas

outro ângulo. De acordo com a base de

para canais digitais e as equipes de

dados dos custos da área de seguros, a

análise, os recém-criados encarregados

companhia se concentrou em

de detectar a fraude, criando

seguradoras da Europa Ocidental,

adiantamento de melhores ofertas e

prevendo os resultados de cerca de 20

gerenciamento de riscos mais

funções corporativas. O levantamento indica ainda que alguns papéis mudaram acentuadamente e que certas

inteligentes. Para enfrentar esses desafios, as seguradoras terão de desenvolver e reter os trabalhadores com habilidades em áreas como análise

cerca de uma década. Não é nem uma quantidade insignificante de perda de emprego, nem um período de tempo inimaginavelmente distante. Pelo contrário, dada a magnitude destas alterações e o futuro iminente, é importante que as seguradoras começam a repensar suas prioridades no momento, que devem incluir a

automação de trabalho em vários

ocupações são particularmente

setores. Embora o relatório preliminar

propensas a demissões, assim como

da companhia advirta que “atividades”

posições em operações e apoio

diferem de “ocupações”, o documento

administrativo são suscetíveis de ser

conclui que a automação

consolidadas ou substituídas. A

tais capacidades em entrega aos

provavelmente irá alterar a maioria das

extensão do efeito difere pelo mercado,

clientes e relevantes para os resultados

funções e que até 45% de todas as

grupo de produto e a capacidade para

dos negócios.

atividades de trabalho nos Estados

automatização.

É difícil de determinar com certeza o

Unidos – onde foi realizada a análise –

Declínios acentuados ocorrerão em

resultado dessas mudanças função por

pode ser automatizado com a

mercados mais saturados, produtos

primeiras ondas já estão batendo na

função. Inúmeras variáveis afetam

tecnologia atual. O número não reflete

com diminuição do volume de

praia.

o potencial de automação precisa para

negócios, e as posições mais

essas posições – de criação ou retração

Sylvain Johansson, um dos diretores do

cada uma dessas profissões, pois as

previsíveis e repetitivas, incluindo

de empregos –, o que significa que a

escritório de Genebra da McKinsey; e

atividades serão automatizadas em

funções em TI. Outros papéis, no

soma desses resultados potenciais

Ulrike Vogelgesang, especialista

taxas diferentes. Mas mudanças

entanto, vão experimentar um ganho

podem mudar significativamente. O

sênior no escritório de Hamburgo

significativas estão se aproximando

líquido em números, especialmente

resultado mais provável para o

claramente de muitas indústrias,

aqueles concentrados em tarefas de

mercado de seguros mostra que

avançada e desenvolvimento ágil de software; experiência em países emergentes e tecnologias baseadas na Web; usando a competência de traduzir

JORNAL DO SINCORCE

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS CORRETORES DE SEGUROS PRIVADOS, DE CAPITALIZAÇÃO, DE PREVIDÊNCIA PRIVADA E DAS EMPRESAS CORRETORAS DE SEGUROS

SINCOR - CE

reciclagem e a reorientação do talento que elas têm atualmente, identificando novas habilidades imprescindíveis e retornando propostas de valor na guerra por novos talentos e capacidades. A concorrência certamente irá aumentar à medida que a transformação digital toma conta. As

Fonte: Revista Apólice

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