Nº 231 - ABRIL DE 2016
A IMPORTÂNCIA DO SINCOR/CE NO DESENVOLVIMENTO DA CATEGORIA É ESTAR SEMPRE AO LADO DO CORRETOR DE SEGUROS E DOS SEGURADOS
SUCESSORES E SUCEDIDOS: O DESAFIO DO EMPREENDEDOR BRASILEIRO
No dia 15 de abril de 2016, em uma
Atualpa Barbosa de Lima, 500, a
DESAFIO DO EMPREENDEDOR
gerou reflexões e indicou alguns
sexta-feira, os corretores e corretoras
Professora Rosana Nerci Pinheiro Sá,
BRASILEIRO.
caminhos importantes.
de seguros do estado do Ceará tiveram
que ministrou com clareza e
Em duas horas muito bem aproveitadas
a felicidade de receber no Novotel
empolgação
palestra
pelos corretores que se fizeram
Fortaleza, localizado na Rua Dr.
SUCESSORES E SUCEDIDOS: O
presentes à valiosa aula, Rosana Sá
a
CARTEIRA DO CORRETOR DE SEGUROS ESTÁ PERTO DE SE TORNAR REALIDADE (PÁGINA 03)
COFINS: CORRETOR PODE RECUPERAR 25% DO QUE PAGOU (PÁGINA 08)
(PÁGINA 05)
(Página 10)
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Abril 2016
O MERCADO DE SEGUROS SACODE O NORDESTE
TABELA DE PRÊMIOS E GARANTIAS DO SEGURO DPVAT VIGENTE NO MÊS DE ABRIL DE 2016 NOS TERMOS DA RESOLUÇÃO CNSP Nº 274, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012
OS SINCORS DEVEM ZELAR PELOS CORRETORES DE SEGUROS A profissão de corretor de seguros não é algo tão recente quanto muitos imaginam. Ela surgiu em Portugal, no ano de 1578, com o intuito de intermediar as relações entre segurados e seguradoras. A partir daquele ano, nenhum seguro seria válido sem a intervenção de um Manoel Nésio
corretor. No Brasil, apesar da profissão de corretor de seguros ter
sido regulamentada em 1964, o profissional da área apenas se consolidou como principal veículo de distribuição de seguros a partir dos anos 90. O que só ocorreu a partir de uma luta da categoria, que persistiu por mais de vinte anos, principalmente contra as agências bancárias. Hoje, as grandes corporações financeiras têm importantes parcerias com os corretores, principalmente na venda de seguros mais complexos. Afinal, o corretor de seguros é quem conhece melhor os produtos de seguros e, portanto, é quem pode aconselhar melhor o segurado, na hora de escolher um seguro e fechar esse contrato bilateral de boa fé. Seja por definição ou por lei, é o profissional de corretagem de seguros o representante do segurado junto às seguradoras. Diferente do agente, que é um vendedor de seguros vinculado a uma companhia seguradora, o corretor de seguros é um profissional autônomo, que não pode ter esse tipo de ligação, justamente para caracterizar explicitamente sua vinculação com o segurado, que é quem lhe paga a comissão. Devido à importância social do corretor ― que garante ao segurado a transparência necessária para se evitar transtornos na contratação do seguro ―, cabe aos Sincors a missão de zelar por este profissional que faz a diferença no mercado que atua, garantindo um melhor entendimento entre segurado e as companhias seguradoras. Os Sindicatos de Corretores de Seguros em todo o país devem estar sempre de portas abertas para receber o corretor, como também têm a obrigação de tirar dúvidas, oferecer cursos, palestras e fornecer apoio jurídico, quando necessário, ao profissional que esteja correto em suas ações. Ao dar todo o
DIRETORIA EFETIVOS
SUPLENTES
suporte ao corretor de seguros, os Sincors, mesmo que
PRESIDENTE: MANOEL NÉSIO SOUSA
DIEGO CARVALHO PEREIRA
indiretamente, melhoram a percepção que os segurados têm do
TESOUREIRO: FRANCISCO PEREIRA DE SOUSA
GERUSA BEZERRA DE SOUSA
mercado, o que gera sensível aumento na demanda dos mais
SECRETÁRIA: SILVIA HELENA PEREIRA DE SOUSA
DELEGADOS REPRESENTANTES JUNTO À FENACOR
diversos produtos comercializados pelas seguradoras.
SUPLENTES
Em Fortaleza, os corretores de seguros, como também os
LÍSIAS BARBOSA PEREIRA DE SOUSA
segurados, podem procurar o Sincor-Ce em sua sede na Rua
ALEXANDRE AKSAKOF PEREIRA DE SOUSA
Perboyre e Silva, 111, Edifício Alvorada, sala 606, Centro. O
FERNANDO MOREIRA DE CARVALHO
horário de atendimento se estende das 08:00 h às 15:00 h. O contato pode ser estabelecido através do telefone (0**85) 3226 1328, do site www.sincorce.com.br ou dos e mails
EFETIVOS
CONSELHO FISCAL EFETIVOS CARLOS ALBERTO PONTES DE ARAÚJO
1° DELEGADO - MANOEL NÉSIO SOUSA 2° DELEGADO - LÍSIAS BARBOSA PEREIRA DE SOUSA SUPLENTES 1ª SUPLENTE - SILVIA HELENA PEREIRA DE SOUSA 2° SUPLENTE - ALEXANDRE AKSAKOF PEREIRA DE SOUSA
SIRLANE ABREU DE ARAÚJO
dpvat@sincorce.com.br – sincorce@terra.com.br. Seguro é vendido através de uma relação de confiança, na qual o
MARIA ALICE FERNANDES PIMENTEL
contato pessoal é imprescindível. É uma negociação que exige confiança naquele que oferece o seguro. O segurado percebe que
Diretor Responsável: Manoel Nésio Editor/Redator: Emerson Braga Diagramador: Fernando Carvalho
quem o está atendendo conhece o produto que está vendendo quando o corretor sente total segurança para desempenhar sua função. E é justamente no alicerce fornecido por seus sindicatos que eles encontram parte importante dessa segurança.
SEREMOS FORTES, SE FORMOS UNIDOS!
Tiragem: 5.000 exemplares físicos, divulgação on-line por e-mails e pelo site: www.sincorce.com.br
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PRESIDENTE DA CNSEG DESTACA A IMPORTÂNCIA DO CORRETOR PARA QUE O MERCADO DE SEGUROS VENÇA A CRISE
Marcio Coriolano O Clube Vida em Grupo do Rio de Janeiro (CVG-RJ) recebeu o presidente da CNseg, Marcio Coriolano, para o seu tradicional almoço-palestra no Rio de Janeiro. Cerca de 100 convidados participaram do evento, realizado na capital fluminense, dia 25 de Abril. Na ocasião, Coriolano falou sobre o atual cenário e as perspectivas no mercado de seguros.
A apresentação trouxe dados importantes e alarmantes quanto ao potencial de crescimento e desenvolvimento do setor. Um ponto de destaque foi quando o presidente da CNseg enfatizou a importância do corretor de seguros como protagonista do setor, principalmente no momento pelo qual o país está atravessando. “Cada vez mais, o corretor tem o papel de suma importância no
desenvolvimento e penetração do mercado de seguros no Brasil. O consumidor está em um momento de alta fragilidade, porque ou ele perdeu, ou corre um risco enorme de perder o emprego. Ele tem um nível de confiança bastante baixo no país e é exatamente nesse momento que ele precisa de alguém para lhe aconselhar e lhe indicar o melhor produto. Não como se fazia antigamente, quando o produto era baseado na renda do cliente. Hoje, é preciso entender qual é o perfil do consumidor, quais as preferências, qual produto cabe no seu bolso, e esse é o papel do Correto. Com certeza o país irá sair da crise, mas, até lá, só depende de nós para que o mercado siga crescendo”, enfatizou Coriolano. Durante o almoço, o presidente da CNseg ainda foi homenageado e recebeu a placa de Sócio Honorário do CVG-RJ, pelos seus brilhantes serviços prestados ao mercado de
seguros brasileiro. O CVG-RJ está comemorando 50 anos em 2016 e o presidente da instituição, Marcello de Hollanda, falou com entusiasmo sobre a participação de Coriolano no evento: “Nesse ano do cinquentenário, estamos fazendo diversas palestras comemorativas e, pra nós, foi uma honra termos recebido aqui o presidente da CNseg, Marcio Coriolano”. Sobre a apresentação de Coriolano, Hollanda também fez questão de endossar a importância do corretor no mercado de seguros: “O Corretor é a mola mestra para que esse mercado continue pujante. É ele que está orientando o consumidor final e pra isso, juntando a questão educacional que o CVG faz e a CNseg prega, estamos no caminho certo”.
Fonte: CQCS
CARTEIRA DO CORRETOR DE SEGUROS ESTÁ PERTO DE SE TORNAR REALIDADE A Susep está realizando pregão
relacionado à oferta universal de
possa confirmar que o corretor de
determinar o prazo de validade da
eletrônico para contratar empresa
fornecedores. “Mas, pessoalmente, eu
seguros está devidamente registrado.
carteira.
especializada na prestação de serviços
quero que isso ocorra o mais rápido
Além disso, no futuro, terá dados da
Na verdade, pela especificação técnica
de confecção de cédulas de identidade
possível. Creio que daqui a um mês já
educação contínua do profissional,
divulgada pela autarquia, trata-se de
profissional para uso dos corretores de
teremos, ao menos, a empresa
dentro dos critérios que serão
um cartão de identidade profissional,
seguros em todo o território nacional.
escolhida para fazer a carteirinha”,
definidos pela autarquia. Assim, o
em plástico policarbonato, impresso
De acordo com o edital publicado pela
frisou.
corretor usará a sua carteira para
em quatro cores.
autarquia no Diário Oficial da União,
Ele explicou que, após a escolha da
registrar os dados da sua trajetória
O cartão traz um chip com contato
deverão ser confeccionadas 72 mil
empresa, haverá a questão operacional
profissional.
padrão ICP-Brasil 72 Kb e mede 85,6
carteiras.
e, por fim, a distribuição das carteiras,
O edital está disponível para as
cm de largura e 53,98 cm de altura. O
Em entrevista exclusiva para o CQCS,
que deve ser feita pelo Ibracor. “Vamos
empresas interessadas na sede da
peso é de apenas 0,5 g.
o superintendente da Susep, Roberto
fazer um convênio com o Ibracor para
autarquia (Av. Presidente Vargas
Entre os itens de segurança do cartão
Westenberger, afirmou, nesta quinta-
a distribuição”, adiantou.
730/8º andar – Centro – Rio de
constam o Brasão da Republica e
feira (21/04), que não vai projetar um
Segundo o superintendente da Susep,
Janeiro).
Fundo Numistático duplex com efeito
prazo para o início da entrega das
essa carteira será bem mais que uma
O novo modelo da identidade
de íris e com variação de espessura
carteiras, pois isso “foge do controle
forma de identificação do corretor. A
profissional dos corretores de seguros
com o “logo SUSEP”, além de tarja
da autarquia”, uma vez que envolve
intenção é permitir, através da carteira,
chama a atenção por informar a data de
geométrica duplex.
questões burocráticas e um ritual
o acesso ao site da Susep para que
concessão do registro, mas não
Fonte: CQCS
Governo vai leiloar resseguradora para fazer caixa A equipe econômica estuda a viabilidade de fazer uma venda em leilão da resseguradora IRB Brasil Re em substituição à proposta inicial de realizar uma oferta pública de ações (IPO), na Bolsa. A operação de abertura de capital da maior resseguradora do País estava prevista para ser realizada no ano passado, mas foi suspensa por falta de condições favoráveis do mercado em meio ao agravamento da crise econômica. Agora, o governo avalia mudar a modelagem. Segundo apurou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o Ministério da Fazenda está conversando com os sócios privados do IRB para tentar fazer um leilão na Bolsa de Valores para alienação da resseguradora no segundo semestre. O governo tem recebido sinalizações importantes de grandes empresas
resseguradoras internacionais interessadas na compra do IRB. A União é sócia majoritária do IRB. Ao lado do governo, fazem parte da composição acionária da empresa a BB Seguros Participações, a Bradesco Auto Re Companhia de Seguros, a Itaú Seguros, a Itaú Vida e Previdência e o Fundo de Investimento em Participações Caixa Barcelona. Mudança de planos O pedido de interrupção da oferta de ações foi protocolado em novembro do ano passado, pouco depois da suspensão da operação da Caixa Seguridade, que também teria o capital aberto. As duas operações foram incluídas na previsão de receitas extraordinárias do Orçamento deste ano. A expectativa é que possam reforçar o caixa do governo e ajudar a diminuir o rombo das contas públicas esperado para 2016.
A expectativa inicial era de que os dois IPOs movimentassem em torno de R$ 13 bilhões, cifra que foi sendo significativamente jogada para baixo com o agravamento da situação econômica ao longo do ano. Segundo um integrante da equipe econômica, uma nova modelagem por meio de uma alienação das ações do IRB poderá ser uma operação mais rápida. A transferência de parte do IRB para o setor privado é um projeto antigo do governo. Em outubro de 2013, o conselho da resseguradora aprovou a abertura de capital, com prazo de implementação em cinco anos. A medida, porém, ficou em banho-maria ao longo de 2014. Em meados do ano passado, pressionado pela queda da arrecadação, o então ministro da Fazenda, Joaquim Levy, retomou a ideia.
O IPO da resseguradora foi programado para o início de outubro e a estimativa, à época, era que ele movimentaria R$ 4 bilhões. A transação resultaria no recolhimento de cerca de R$ 1,8 bilhão em tributos, o que reforçaria o caixa federal. Porém, o agravamento da crise política criou um ambiente adverso para o negócio, com uma forte queda no valor estimado dos papéis. Por isso, o plano foi novamente posto em espera. Em 2015, o IRB registrou o maior lucro líquido de sua história: R$ 764 milhões, quase o dobro do obtido em 2014. O volume de prêmios cresceu 35%, com um total de RS$ 4,3 bilhões de prêmios emitidos ano passado. O IRB foi fundado em 1939 e por 70 anos teve o monopólio do mercado. Fonte: Estado de São Paulo (Via Capitolio Consulting)
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CAMPANHA MAIO AMARELO 2016 Maio Amarelo lança campanha #EuSou+1 por um trânsito mais humano Mobilização faz convite à sociedade para parar a epidemia de mortes no trânsito, com peças nas redes sociais Foi ao ar no dia 19 de abril, em todas as redes sociais – Twitter, Facebook e site do Maio Amarelo - a mais nova campanha do Movimento Maio Amarelo para mobilizar o país contra a epidemia das mortes no trânsito. A campanha foi lançada pelo Observatório Nacional de Segurança Viária, que coordena a mobilização no Brasil. A campanha traz um forte apelo: “Somos 43 mil mortos no trânsito”.
Essa epidemia precisa parar. Todas as peças trazem alguns dos números da violência no trânsito no Brasil, segundo o DataSUS em 2014. A proposta é evidenciar que as mortes precisam ser freadas e que cada um é responsável por mudar esse cenário. Por isso, as peças fazem ainda um convite a todos os cidadãos: que cada um seja mais um por um trânsito mais seguro. Com a hastag “#eusou+1 por um trânsito mais humano”, o objetivo é que as pessoas possam personalizar suas páginas da rede social Facebook, adotando o twibbon nas fotos de capa e de perfil, com esse slogan. De acordo com a Tao Criativo, a agência paulistana que desenvolveu a campanha, busca-se ainda um
Seguro popular: comissão não será divulgada com destaque A Resolução 336/16, que regulamenta o seguro popular de Auto, não torna obrigatória a divulgação do valor da comissão de corretagem no frontispício da apólice ou certificado individual, conforme estabelecia a minuta da norma, colocada em consulta pública. A Susep reconheceu e acatou os argumentos apresentados pela Fenacor, contrários a essa divulgação com tanto destaque, e a norma exige apenas que as condições contratuais do novo produto tragam a seguinte expressão: “o corretor e a seguradora deverão informar o percentual e o valor da comissão de corretagem aplicada à apólice ou bilhete, sempre que estes forem solicitados pelo segurado”. Fonte: CQCS
SEGURADORA ENTRA EM DIREÇÃO FISCAL A Susep nomeou o servidor Fabiano de Donato para exercer a função de diretor Fiscal da Nobre Seguradora. Além dele, foram designados os servidores Estevão Lisauskas e José Inácio de Oliveira para as funções de assistente e de substituto evento do diretor Fiscal na seguradora. Vale lembrar que, em junho do ano passado, o Conselho Diretor da Susep decidiu, por unanimidade, não acolher a proposta de Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta – TAC, apresentado pela Nobre Seguradora, determinando que o processo sancionador seguisse seus trâmites normais. Fonte: CQCS
convencimento social de que assim como quase todos os problemas de caráter coletivo, são pouco aceitos individualmente; com o trânsito, a situação não é diferente. “Costumamos a achar que fazemos tudo certo e enquanto isso os problemas prevalecem. É assim com a questão do lixo, com as epidemias que demandam conscientização social como a dengue, com o problema de escassez da água, quando delegamos a economia ao governo e não a praticamos”. De acordo com a Agência, “acreditamos que a culpa nunca é nossa – ou melhor, é dos outros, sempre; enquanto isso os acidentes de trânsito continuam”.
Para o Observatório Nacional de segurança Viária, a campanha traz um apelo para a sociedade deixar de terceirizar os problemas e sua responsabilidade. “Queremos mudar a lógica que o problema é responsabilidade dos outros e convidar a sociedade para essa mudança. Se cada um respeitar o trânsito, somaremos mais um em prol de uma sociedade mais segura e protegeremos milhares de vidas. O Maio Amarelo quer que todos sejam “mais um por um trânsito mais seguro”, convidam Duda Soutello, diretor da Tao Criativo.
Fonte: maioamarelo.com
Susep vai mudar norma, mas seguro popular já pode ser comercializado O superintendente da Susep, Roberto Westenberger, afirmou, na 5º Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro, que a autarquia irá “corrigir detalhes” na resolução que regulamenta o seguro popular de automóveis. Contudo, o produto já pode ser comercializado, desde que alguma seguradora disponibilize um seguro popular seguindo as regras estabelecidas pela Resolução 336/16 do CNSP, publicada no Diário Oficial da União. Assim, os corretores de seguros devem ficar atentos, pois os primeiros produtos podem chegar às prateleiras das empresas do setor em breve. Até porque, a Susep ainda vai levar algum tempo para analisar e decidir se aceita ou não as sugestões de mudanças apresentadas pela Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg). Roberto Westenberger admitiu que é quase certa a alteração de pelo menos um tópico criticado pela Fenseg: a restrição ao uso de peças recondicionadas que não sejam originais no conserto de carros envolvidos em acidentes. A Susep deve acatar o argumento dos seguradores para quem a obrigação do uso de peças originais recondicionadas pode dificultar a popularização do seguro, pois não há no Brasil um número suficiente de empresas regulamentadas para atender o mercado. “Provavelmente teremos que rever essa questão das peças”, disse o superintendente da Susep. Ele não revela, porém, se será aceita outra proposta da Fenseg, que sugere a comercialização do seguro popular apenas para os donos de veículos com mais de cinco anos de fabricação. “Não sei dizer ainda. Mas, lembro que essa norma passou por consulta publica. Grande parte das propostas foi incorporada ao texto. Estamos revendo. A Susep vai reconsiderar todos os itens que julgar necessários”, comenta Westenberger. Segundo ele, o mais importante é que o produto possa cumprir o seu principal objetivo. “O seguro popular visa a atender as camadas da população que não podem pagar o produto tradicional. Vamos corrigir o que for preciso”, assinalou Roberto Westenberger. Fonte: CQCS
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Como faço para saber tudo sobre o pedido do Seguro DPV AT ? Ligue para paraooSAC SACDPVAT DPVAT Ligue no 0800 022 12 04 no ou ou no no site site www.dpvatsegurodotransito.com.br
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GRANDES RISCOS PODEM SER MELHOR EXPLORADOS POR CORRETORAS Para presidente da Escola, é preciso
poucos dados estatísticos e históricos,
puderam atrair investimentos
palestras de Roberto Westenberger,
investir em competência técnica
a subscrição de grandes riscos exige
estrangeiros e minorar os efeitos da
titular da Superintendência de Seguros
O papel do corretor no processo de
análise individualizada e construção
forte queda dos preços das
Privados (Susep), Pilar de Frutos,
seleção e aceitação de grandes riscos
de clausulado claro, que permita
commodities, das quais suas
presidente da Federação
foi o tema da palestra que o presidente
reduzir a subjetividade da análise da
economias são dependentes.
Interamericana de Empresas de
da Escola Nacional de Seguros, Robert
subscrição. Para atingir este objetivo, o
Entretanto, a expectativa é de que o
Seguros (Fides), e Marcio Coriolano,
Bittar, ministrou durante o XXVI
corretor precisa interagir tecnicamente
Brasil não se beneficie muito desse
presidente da Confederação Nacional
Congresso Pan-americano de
com toda a cadeia, com
cenário. De acordo com o executivo,
das Seguradoras (CNseg), entre outros
Produtores de Seguros da
acompanhamento de inspeções e
mesmo se o País for bem-sucedido em
especialistas.
Confederação Pan-americana de
interação com áreas técnicas das
equacionar suas contas públicas,
AUTORREGULAÇÃO DE
Produtores de Seguros (Copaprose),
seguradoras, bem como com brokers e
podem ser necessários vários anos para
CORRETORES DE SEGUROS
entre 20 e 22 de abril, no Rio de Janeiro
resseguradores”. Economia vai
que sua renda per capita volte ao nível
O presidente da Escola, Robert Bittar,
(RJ).
precisar de fôlego para voltar a crescer
registrado em 2014.
também participou do terceiro dia de
De acordo com o executivo, que
Já o economista Claudio Contador,
“Para combater a desaceleração
debates da XVII Conferência sobre
também é vice-presidente da Fenacor,
diretor do Centro de Pesquisa e
econômica mundial, o Brasil se
Regulação e Supervisão de Seguros na
os grandes riscos ainda são operados
Economia do Seguro (CPES), foi
excedeu nas políticas de estímulo e
América Latina, promovida pela
por uma pequena parte das corretoras
mediador em painel sobre possíveis
antecipação de consumo e agora é
Associação de Supervisores de Seguro
de seguros no Brasil. Para ele, o
cenários econômicos para a América
preciso pagar essa conta. Nós estamos
da América Latina (ASSAL), em
aumento da participação dessa carteira
Latina. Apesar da cautela recente do
pagando com um crescimento bem
parceria com a Susep, entre 18 e 21 de
nos negócios de corretagem pode ser
Federal Reserve em subir os juros, há
inferior aos demais países da América
abril, no Rio de Janeiro.
estimulado pelo investimento em
de fato maior pressão para aumento das
Latina e um risco-país superior”,
Ao palestrar em painel sobre conduta
competência técnica.
taxas nos Estados Unidos, afirmou o
afirmou Melo.
de mercado, o executivo defendeu a
“Não basta ao profissional conhecer o
executivo.
Segundo o economista, o grau de risco-
criação do órgão autorregulador para
produto que comercializa. Mais do que
Esse aumento é gerado pelo grande
país do Brasil, fixado pela agência de
corretores de seguros para auxiliar a
isso, ele precisa estar envolvido com
déficit em conta corrente, algo que
rating Standard & Poor’s, é atualmente
Superintendência na supervisão
toda a cadeia produtiva, entender com
também ocorre nos países da América
BB. Entretanto, ela avalia que a dívida
preventiva da categoria. Segundo
profundidade a operação do seu
Latina, o que deverá impactar o
pública nacional tem grau maior de
Bittar, o Brasil conta hoje com mais de
cliente, identificar os riscos diretos e
mercado de seguros. “Se por um lado
risco, equivalente a BB-, uma nota
60.000 profissionais e mais de 30.000
correlatos inerentes a tal atividade”,
os resultados da atividade de seguros
abaixo de BB. “Temos uma tarefa
empresas.
aconselhou Bittar. O domínio desse
talvez não sejam tão promissores
hercúlea pela frente, que é corrigir a
“A Susep não tem braços suficientes
conhecimento, segundo ele, ajudaria a
devido ao desaquecimento da
política fiscal”, avaliou.
para desenvolver esse trabalho, o que a
reduzir a assimetria de informação.
economia, por outro, a tendência de
Organizado pela Federação Nacional
leva a agir mais na fiscalização
“Notadamente, nos grandes riscos, a
juros elevados deve favorecer o
dos Corretores de Seguros (Fenacor),
punitiva. Entretanto, o modelo
qualidade das informações
resultado financeiro das empresas”,
com apoio da Escola, o evento reuniu
brasileiro de autorregulação não abre
operacionais e de sistemas
explicou Contador.
profissionais de 20 países da América
mão da participação do Estado, sendo
protecionais é fundamental não só para
Para o economista-chefe da Icatu
Latina, Canadá, Portugal e Espanha. A
subordinado à Susep, responsável
a aceitação do risco, como também
Vanguarda, Rodrigo Melo, que
palestra de abertura coube ao
pelas decisões finais”, explicou o
para uma precificação justa”.
participou do mesmo painel, a
secretário executivo do Ministério da
presidente.
Dados mais confiáveis evitariam que
expectativa de menor elevação da taxa
Fazenda, Dyogo Henrique Oliveira, e
tal risco fosse mal precificado ou
de juros americana, ao contrário do que
ao presidente da Fenacor, Armando
declinado pela seguradora e pela
era esperado no início do ano,
Vergilio.
resseguradora. “Como muitas vezes há
favoreceu os países emergentes, que
O encontro também contou com
Fonte: Escola Nacional de Seguros
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COFINS: corretor pode recuperar 25% do que pagou A instrução normativa publicada pela Receita Federal que retira as corretoras de seguros do enquadramento como empresa financeira, para fins de cálculo da COFINS e do PIS/PASEP, pode representar uma fonte de receita até certo inesperada para essas empresas. Isso porque há o consenso de que os donos de corretoras de seguros obrigados a pagar uma alíquota de 4% de contribuição da COFINS, embora houvesse um entendimento, inclusive na esfera judicial, de que o percentual correto seria 3% poderão, agora, recuperar o valor pago a mais nos últimos cinco anos. “Isso, na prática, representa 25% do total pago nesse período”, afirma o vice-presidente de Relações Institucionais da Fenacor, Celso Vicente Marini, em nota oficial da federação. Já o presidente do Sincor-SP e vice-presidente da Fenacor na Região Sudeste, Alexandre Camillo, aponta duas alternativas para os corretores de seguros que pretendem recuperar esses valores: reivindicar a simples restituição de tais recursos ou propor a compensação de créditos válidos para tributos que serão pagos a partir de agora. “Essa conquista complementa a inclusão do corretor de seguros no Simples, que favoreceu os corretores de médio e menor porte. Agora, serão beneficiados as corretoras de seguros maiores, que praticam o regime contábil do lucro real. Então, podemos afirmar que fechamos o ciclo de benefícios tributários para a categoria”, diz Camillo, na mesma nota. Por sua vez, o vice-presidente de Relações com o Mercado da Fenacor e presidente do Sincor-DF, Dorival Alves de Sousa, destacou que, nos últimos anos, a federação enviou vários ofícios à Receita Federal, acompanhados de estudos jurídicos e tributários, tratando desse tema e questionando o entendimento até então manifestado por aquele órgão. “A discussão acerca da alíquota correta da Cofins vem sendo travada junto ao Poder Judiciário Federal por diversas corretoras de seguros, sendo possível, a partir da Instrução Normativa editada, a postulação judicial relacionada à restituição dos valores pagos a maior, nos ltimos cinco anos, em virtude do entendimento de que a alíquota correta é aquela relativa ao regime ordinário (comum) de tributação, ou seja, de 3%, observa. Ele recomenda que os sócios de corretoras de seguros que queiram fazer tais postulações, pela via judicial, consultem seus advogados, para uma orientação mais amiúde, pois cada caso “deve ser analisado isoladamente e com as cautelas devidas. Fonte: CQCS
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Abril 2016 SUCESSORES E SUCEDIDOS: O DESAFIO DO EMPREENDEDOR BRASILEIRO
No dia 15 de abril de 2016, em uma
Rosana Nerci Pinheiro Sá é Sócia-
também no Exterior. Com foco em
1.
O negócio;
sexta-feira, os corretores e corretoras
Diretora
CYCLOS
resultados por meio de pessoas,
2.
O sucessor;
de seguros do estado do Ceará tiveram
D E S E N V O LV I M E N TO
acredita no desenvolvimento
3.
O sucedido;
a felicidade de receber no Novotel
PROFISISONAL E GERENCIAL
continuado e estratégico de líderes,
4.
O tempo.
Fortaleza, localizado na Rua Dr.
LTDA, formada em Administração de
liderados e nas empresas.
Atualpa Barbosa de Lima, 500, a
Empresas, Pós Graduada em
Em duas horas muito bem
aberto o canal para o esclarecimento de
Professora Rosana Nerci Pinheiro Sá,
Marketing e Certificada em Educação
aproveitadas pelos corretores que se
questionamentos futuros, todos os
que ministrou com clareza e
Virtual pelo Senac-SP. É professora
fizeram presentes à valiosa aula,
presentes confraternizaram durante a
empolgação
palestra
universitária nos cursos de graduação
Rosana Sá gerou reflexões e indicou
realização de um delicioso coffee
SUCESSORES E SUCEDIDOS: O
de Administração, Marketing e
alguns caminhos importantes, que se
breake servido nas dependências do
DESAFIO DO EMPREENDEDOR
Comunicação. Treinou e capacitou
apresentaram na forma de quatro
Novotel.
BRASILEIRO.
líderes em todo o território nacional e
aspectos distintos:
a
da
Retiradas todas as dúvidas e
PARA DEFINIR QUEM FARÁ CARTEIRA DO CORRETOR DE SEGUROS A volta da carteira dos corretores de seguros entra na fase final a partir do próximo dia 9 deste mês, quando a Superintendência de Seguros privados (Susep) lançará o pregão eletrônico para contratação de empresa para fabricar a identidade da categoria. O pregão começará às 14 horas e só participam empresas cadastradas no Sistema de Compras do Governo Federal. A contratação inicial será para produção de 72 mil carteiras e o contrato com a empresa vencedora será por 36 meses. O custo unitário máximo estabelecido no pregão será de R$ 66,10 e certamente, a vencedora deverá apresentar um valor menor que será custeado pelos próprios corretores individualmente. A Susep controlará a emissão e entrega das carteiras pela empresa vencedora. Fonte: Susep
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Abril 2016
Fortaleza/CE., 01 de janeiro de 2016.
Aviso - Contribuição Sindical GRCSU 2016 De conformidade com o que estabelece o Artigo 605 da CLT, o Sindicato dos Corretores de Seguros, Capitalização, Previdência Privada e de Empresas Corretoras de Seguros no Estado do Ceará – SINCOR/CE – de acordo com o Artigo 580 da CLT, que estabelece o recolhimento da Contribuição Sindical de uma só vez, comunica aos corretores de seguros Pessoas Física e Jurídica, as datas do recolhimento da Contribuição Sindical referente ao exercício de 2016. Empregadores (Pessoa Jurídica), de acordo com o Artigo 587 da CLT, o recolhimento da Contribuição Sindical efetuar-se-á no período de 1º a 31 de janeiro de 2016. Autônomos (Pessoa Física) conforme o Artigo 583 da CLT o recolhimento da Contribuição Sindical realizar-se-á no período de 1º a 29 de fevereiro de 2016. Estamos enviando através dos Correios os respectivos boletos destinados nominalmente a cada contribuinte, com seus respectivos valores, e o pagamento deverá ser efetuado pelo código sindical da entidade beneficiada (Sincor-Ceará) expressa no referido boleto na Caixa Econômica, conforme o Artigo 588 da CLT.
Seja sócio do Sincor-Ceará O Sindicato dos Corretores de Seguros, Capitalização, Previdência Privada e de Empresas Corretoras de Seguros no Estado do Ceará– SINCOR/CE – é a entidade representativa da categoria no Estado do Ceará. A nossa entidade completou, no mês de maio de 2015, 26 anos de fundação. O Sincor/Ce faz parte, juntamente com os demais sindicatos de todo o Brasil, da Fenacor – Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados, de Capitalização, de Previdência Privada e das Empresas Corretoras de Seguros. O Sincor/Ce é o representante oficial dos Corretores de Seguros e das Empresas Corretoras de Seguros do Ceará, e a nível estadual, tem um papel importante no mercado de seguros. Aos corretores, empresas corretoras, seus dependentes/funcionários, a nossa entidade oferece uma série de serviços e benefícios oriundos de convênios e acordos com entidades de classe e empresas seguradoras. Para usufruir desses benefícios, o corretor deve filiar-se ao Sincor/Ce. Para nós que fazemos a diretoria do Sincor-Ce é uma honra recebê-lo como sócio do sindicato e assim podermos beneficiá-lo com toda a estrutura que a entidade dispõe e oferecer-lhe nosso esforço e solidariedade corporativista. Sendo sócio do Sindicato você estará fortalecendo a categoria e ajudando a diretoria a combater as irregularidades do mercado e a conquistar novos benefícios para a classe. Filiando-se ao sindicato, você ganha a legitimidade básica para pleitear, no futuro, funções executivas na sua diretoria, inclusive Presidente da entidade, no próximo pleito. Não perca tempo! Seja associado do Sindicato dos Corretores de Seguros, Capitalização, Previdência Privada e de Empresas Corretoras de Seguros do Estado do Ceará. Venha ao SINCOR/CE., solicitar sua Filiação Pessoa Física ou Jurídica. “Maiores informações pelo número: (85) 3226-1328 no horário de funcionamento 08:00h às 15:00h, ou pelo site www.sincorce.com.br ” Atenciosamente, Manoel Nésio Sousa Presidente do SINCOR/CE.
Fortaleza/Ce., 27 de novembro de 2015. Manoel Nésio Sousa Presidente do SINCOR/CE.
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FUNDOS DE RENDA FIXA OFERECEM RENTABILIDADE CENÁRIO DE CRISE ECONÔMICA Investimentos com gestão especializada podem proteger renda e oferecer bom rendimento
E
m cenários instáveis, ter informação sobre diferentes opções de investimento é fundamental para garantir os planos futuros. Embora os termos econômicos possam confundir, em um primeiro momento, as práticas são menos complexas do que parecem. Segundo o vice-presidente da MAPFRE Investimentos, Eliseo Viciana, basta se familiarizar um pouco com o setor financeiro e é possível aplicar as economias em fundos rentáveis e com bom rendimento. Para quem pretende iniciar um investimento, Viciana explica que os fundos são escolhas que podem oferecer uma boa rentabilidade, com gestão especializada. “De maneira bem simples, um fundo de investimento pode ser comparado a um condomínio, com recursos de um conjunto de investidores com o objetivo de obter ganhos financeiros a partir de uma carteira com diferentes tipos de investimentos, também conhecidos como ativos. Assim, cada cliente é dono de uma cota-parte do Fundo e remunera através de uma taxa os agentes responsáveis pela
Administração, Custódia, Distribuição e Gestão do Fundo de Investimento” comenta. De acordo com o especialista, antes de comprar cotas de um fundo, o cotista deve ler e aderir ao seu regulamento, declarando que conhece e aceita as regras de funcionamento, custos, estratégias, eventuais riscos e limites de composição da carteira de ativos. O gestor é o responsável por definir a estratégia e realizar as operações, respeitando as regras definidas no regulamento do fundo, buscando a melhor relação risco x retorno dos investimentos. Os fundos são divididos em categorias, de acordo com a aplicação que fazem. Os fundos de renda fixa estão entre as categorias mais populares e são indicadas para quem têm perfil mais conservador, ou querem diversificar suas aplicações com ativos menos arriscados. Nesta família de fundos, a carteira de investimentos deve ser composta, no mínimo, por 80% em operações de Renda Fixa com taxas pré ou pós fixadas (indexadas a algum índice, como por exemplo inflação ou taxa de juros). “Além de geralmente contar com uma boa liquidez (disponibilidade dos recursos), a escolha por um fundo de renda fixa oferece ao cliente a
segurança de uma gestão especializada e profissional”, diz. “Buscando atingir os melhores resultados para nossos fundos de investimento, fazemos reuniões diárias para traçarmos estratégias, discutirmos o comportamento de mercados e a análise de fatores políticos e econômicos”, completa. A MAPFRE Investimentos oferece três opções de fundos de renda fixa voltados a diferentes perfis. Um deles é o MAPFRE Crédito Privado FI Renda Fixa Longo Prazo, direcionado a investidores em geral, com o objetivo de diversificar seus investimentos em ativos de crédito. A aplicação inicial é de R$ 10 mil, sem saldo mínimo de permanência. Outra opção é o MAPFRE RF FIC de Fl, que tem por objetivo proporcionar rentabilidade por meio das oportunidades oferecidas pelos mercados domésticos de taxa de juros pré e/ou pós-fixadas e índices de preço. A ideia é buscar o equilíbrio de três pontos fundamentais: liquidez, rentabilidade e segurança, excluindo estratégias que impliquem risco de moeda estrangeira ou de renda variável, conforme regulamento do fundo, com aplicação inicial de R$ 10 mil. A gestora oferece ainda o MAPFRE RF
JORNAL DO SINCORCE
FEDERAÇÃO NACIONAL DOS CORRETORES DE SEGUROS PRIVADOS, DE CAPITALIZAÇÃO, DE PREVIDÊNCIA PRIVADA E DAS EMPRESAS CORRETORAS DE SEGUROS
SINCOR - CE
Plus FIC de Fl, com as mesmas estratégias do fundo anterior, mas com uma taxa de administração menor e aplicação inicial de R$ 50 mil. SOBRE A MAPFRE – A MAPFRE Brasil, no país desde 1992, é parte do grupo espanhol que forma uma das maiores empresas de prestação de serviços nos mercados segurador, financeiro, de saúde e pesquisa do mundo. Sólida e inovadora, está presente em mais de 45 países na Europa, Ásia, África e América. Especialista nos segmentos em que atua, a MAPFRE Brasil opera com bases de negócios sustentáveis e é dividida em unidades de Investimentos, Consórcios, Capitalização, Previdência e Vida Resgatável, Saúde, Assistência e Pesquisa e Desenvolvimento (CESVI Brasil). A companhia ainda mantém a Fundación Mapfre, instituição sem fins lucrativos, que promove e desenvolve atividades de interesse geral da população. A unidade Mapfre Investimentos é especializada na gestão de fundos de investimentos que atendem aos segmentos de pessoa física, jurídica e institucional, totalizando hoje um volume superior a R$ 8 bilhões. Fonte: CDN Comunicação
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