Jornal sincor abril 2016

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Nº 231 - ABRIL DE 2016

A IMPORTÂNCIA DO SINCOR/CE NO DESENVOLVIMENTO DA CATEGORIA É ESTAR SEMPRE AO LADO DO CORRETOR DE SEGUROS E DOS SEGURADOS

SUCESSORES E SUCEDIDOS: O DESAFIO DO EMPREENDEDOR BRASILEIRO

No dia 15 de abril de 2016, em uma

Atualpa Barbosa de Lima, 500, a

DESAFIO DO EMPREENDEDOR

gerou reflexões e indicou alguns

sexta-feira, os corretores e corretoras

Professora Rosana Nerci Pinheiro Sá,

BRASILEIRO.

caminhos importantes.

de seguros do estado do Ceará tiveram

que ministrou com clareza e

Em duas horas muito bem aproveitadas

a felicidade de receber no Novotel

empolgação

palestra

pelos corretores que se fizeram

Fortaleza, localizado na Rua Dr.

SUCESSORES E SUCEDIDOS: O

presentes à valiosa aula, Rosana Sá

a

CARTEIRA DO CORRETOR DE SEGUROS ESTÁ PERTO DE SE TORNAR REALIDADE (PÁGINA 03)

COFINS: CORRETOR PODE RECUPERAR 25% DO QUE PAGOU (PÁGINA 08)

(PÁGINA 05)

(Página 10)


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Abril 2016

O MERCADO DE SEGUROS SACODE O NORDESTE

TABELA DE PRÊMIOS E GARANTIAS DO SEGURO DPVAT VIGENTE NO MÊS DE ABRIL DE 2016 NOS TERMOS DA RESOLUÇÃO CNSP Nº 274, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012

OS SINCORS DEVEM ZELAR PELOS CORRETORES DE SEGUROS A profissão de corretor de seguros não é algo tão recente quanto muitos imaginam. Ela surgiu em Portugal, no ano de 1578, com o intuito de intermediar as relações entre segurados e seguradoras. A partir daquele ano, nenhum seguro seria válido sem a intervenção de um Manoel Nésio

corretor. No Brasil, apesar da profissão de corretor de seguros ter

sido regulamentada em 1964, o profissional da área apenas se consolidou como principal veículo de distribuição de seguros a partir dos anos 90. O que só ocorreu a partir de uma luta da categoria, que persistiu por mais de vinte anos, principalmente contra as agências bancárias. Hoje, as grandes corporações financeiras têm importantes parcerias com os corretores, principalmente na venda de seguros mais complexos. Afinal, o corretor de seguros é quem conhece melhor os produtos de seguros e, portanto, é quem pode aconselhar melhor o segurado, na hora de escolher um seguro e fechar esse contrato bilateral de boa fé. Seja por definição ou por lei, é o profissional de corretagem de seguros o representante do segurado junto às seguradoras. Diferente do agente, que é um vendedor de seguros vinculado a uma companhia seguradora, o corretor de seguros é um profissional autônomo, que não pode ter esse tipo de ligação, justamente para caracterizar explicitamente sua vinculação com o segurado, que é quem lhe paga a comissão. Devido à importância social do corretor ― que garante ao segurado a transparência necessária para se evitar transtornos na contratação do seguro ―, cabe aos Sincors a missão de zelar por este profissional que faz a diferença no mercado que atua, garantindo um melhor entendimento entre segurado e as companhias seguradoras. Os Sindicatos de Corretores de Seguros em todo o país devem estar sempre de portas abertas para receber o corretor, como também têm a obrigação de tirar dúvidas, oferecer cursos, palestras e fornecer apoio jurídico, quando necessário, ao profissional que esteja correto em suas ações. Ao dar todo o

DIRETORIA EFETIVOS

SUPLENTES

suporte ao corretor de seguros, os Sincors, mesmo que

PRESIDENTE: MANOEL NÉSIO SOUSA

DIEGO CARVALHO PEREIRA

indiretamente, melhoram a percepção que os segurados têm do

TESOUREIRO: FRANCISCO PEREIRA DE SOUSA

GERUSA BEZERRA DE SOUSA

mercado, o que gera sensível aumento na demanda dos mais

SECRETÁRIA: SILVIA HELENA PEREIRA DE SOUSA

DELEGADOS REPRESENTANTES JUNTO À FENACOR

diversos produtos comercializados pelas seguradoras.

SUPLENTES

Em Fortaleza, os corretores de seguros, como também os

LÍSIAS BARBOSA PEREIRA DE SOUSA

segurados, podem procurar o Sincor-Ce em sua sede na Rua

ALEXANDRE AKSAKOF PEREIRA DE SOUSA

Perboyre e Silva, 111, Edifício Alvorada, sala 606, Centro. O

FERNANDO MOREIRA DE CARVALHO

horário de atendimento se estende das 08:00 h às 15:00 h. O contato pode ser estabelecido através do telefone (0**85) 3226 1328, do site www.sincorce.com.br ou dos e mails

EFETIVOS

CONSELHO FISCAL EFETIVOS CARLOS ALBERTO PONTES DE ARAÚJO

1° DELEGADO - MANOEL NÉSIO SOUSA 2° DELEGADO - LÍSIAS BARBOSA PEREIRA DE SOUSA SUPLENTES 1ª SUPLENTE - SILVIA HELENA PEREIRA DE SOUSA 2° SUPLENTE - ALEXANDRE AKSAKOF PEREIRA DE SOUSA

SIRLANE ABREU DE ARAÚJO

dpvat@sincorce.com.br – sincorce@terra.com.br. Seguro é vendido através de uma relação de confiança, na qual o

MARIA ALICE FERNANDES PIMENTEL

contato pessoal é imprescindível. É uma negociação que exige confiança naquele que oferece o seguro. O segurado percebe que

Diretor Responsável: Manoel Nésio Editor/Redator: Emerson Braga Diagramador: Fernando Carvalho

quem o está atendendo conhece o produto que está vendendo quando o corretor sente total segurança para desempenhar sua função. E é justamente no alicerce fornecido por seus sindicatos que eles encontram parte importante dessa segurança.

SEREMOS FORTES, SE FORMOS UNIDOS!

Tiragem: 5.000 exemplares físicos, divulgação on-line por e-mails e pelo site: www.sincorce.com.br


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Abril 2016

PRESIDENTE DA CNSEG DESTACA A IMPORTÂNCIA DO CORRETOR PARA QUE O MERCADO DE SEGUROS VENÇA A CRISE

Marcio Coriolano O Clube Vida em Grupo do Rio de Janeiro (CVG-RJ) recebeu o presidente da CNseg, Marcio Coriolano, para o seu tradicional almoço-palestra no Rio de Janeiro. Cerca de 100 convidados participaram do evento, realizado na capital fluminense, dia 25 de Abril. Na ocasião, Coriolano falou sobre o atual cenário e as perspectivas no mercado de seguros.

A apresentação trouxe dados importantes e alarmantes quanto ao potencial de crescimento e desenvolvimento do setor. Um ponto de destaque foi quando o presidente da CNseg enfatizou a importância do corretor de seguros como protagonista do setor, principalmente no momento pelo qual o país está atravessando. “Cada vez mais, o corretor tem o papel de suma importância no

desenvolvimento e penetração do mercado de seguros no Brasil. O consumidor está em um momento de alta fragilidade, porque ou ele perdeu, ou corre um risco enorme de perder o emprego. Ele tem um nível de confiança bastante baixo no país e é exatamente nesse momento que ele precisa de alguém para lhe aconselhar e lhe indicar o melhor produto. Não como se fazia antigamente, quando o produto era baseado na renda do cliente. Hoje, é preciso entender qual é o perfil do consumidor, quais as preferências, qual produto cabe no seu bolso, e esse é o papel do Correto. Com certeza o país irá sair da crise, mas, até lá, só depende de nós para que o mercado siga crescendo”, enfatizou Coriolano. Durante o almoço, o presidente da CNseg ainda foi homenageado e recebeu a placa de Sócio Honorário do CVG-RJ, pelos seus brilhantes serviços prestados ao mercado de

seguros brasileiro. O CVG-RJ está comemorando 50 anos em 2016 e o presidente da instituição, Marcello de Hollanda, falou com entusiasmo sobre a participação de Coriolano no evento: “Nesse ano do cinquentenário, estamos fazendo diversas palestras comemorativas e, pra nós, foi uma honra termos recebido aqui o presidente da CNseg, Marcio Coriolano”. Sobre a apresentação de Coriolano, Hollanda também fez questão de endossar a importância do corretor no mercado de seguros: “O Corretor é a mola mestra para que esse mercado continue pujante. É ele que está orientando o consumidor final e pra isso, juntando a questão educacional que o CVG faz e a CNseg prega, estamos no caminho certo”.

Fonte: CQCS

CARTEIRA DO CORRETOR DE SEGUROS ESTÁ PERTO DE SE TORNAR REALIDADE A Susep está realizando pregão

relacionado à oferta universal de

possa confirmar que o corretor de

determinar o prazo de validade da

eletrônico para contratar empresa

fornecedores. “Mas, pessoalmente, eu

seguros está devidamente registrado.

carteira.

especializada na prestação de serviços

quero que isso ocorra o mais rápido

Além disso, no futuro, terá dados da

Na verdade, pela especificação técnica

de confecção de cédulas de identidade

possível. Creio que daqui a um mês já

educação contínua do profissional,

divulgada pela autarquia, trata-se de

profissional para uso dos corretores de

teremos, ao menos, a empresa

dentro dos critérios que serão

um cartão de identidade profissional,

seguros em todo o território nacional.

escolhida para fazer a carteirinha”,

definidos pela autarquia. Assim, o

em plástico policarbonato, impresso

De acordo com o edital publicado pela

frisou.

corretor usará a sua carteira para

em quatro cores.

autarquia no Diário Oficial da União,

Ele explicou que, após a escolha da

registrar os dados da sua trajetória

O cartão traz um chip com contato

deverão ser confeccionadas 72 mil

empresa, haverá a questão operacional

profissional.

padrão ICP-Brasil 72 Kb e mede 85,6

carteiras.

e, por fim, a distribuição das carteiras,

O edital está disponível para as

cm de largura e 53,98 cm de altura. O

Em entrevista exclusiva para o CQCS,

que deve ser feita pelo Ibracor. “Vamos

empresas interessadas na sede da

peso é de apenas 0,5 g.

o superintendente da Susep, Roberto

fazer um convênio com o Ibracor para

autarquia (Av. Presidente Vargas

Entre os itens de segurança do cartão

Westenberger, afirmou, nesta quinta-

a distribuição”, adiantou.

730/8º andar – Centro – Rio de

constam o Brasão da Republica e

feira (21/04), que não vai projetar um

Segundo o superintendente da Susep,

Janeiro).

Fundo Numistático duplex com efeito

prazo para o início da entrega das

essa carteira será bem mais que uma

O novo modelo da identidade

de íris e com variação de espessura

carteiras, pois isso “foge do controle

forma de identificação do corretor. A

profissional dos corretores de seguros

com o “logo SUSEP”, além de tarja

da autarquia”, uma vez que envolve

intenção é permitir, através da carteira,

chama a atenção por informar a data de

geométrica duplex.

questões burocráticas e um ritual

o acesso ao site da Susep para que

concessão do registro, mas não

Fonte: CQCS

Governo vai leiloar resseguradora para fazer caixa A equipe econômica estuda a viabilidade de fazer uma venda em leilão da resseguradora IRB Brasil Re em substituição à proposta inicial de realizar uma oferta pública de ações (IPO), na Bolsa. A operação de abertura de capital da maior resseguradora do País estava prevista para ser realizada no ano passado, mas foi suspensa por falta de condições favoráveis do mercado em meio ao agravamento da crise econômica. Agora, o governo avalia mudar a modelagem. Segundo apurou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o Ministério da Fazenda está conversando com os sócios privados do IRB para tentar fazer um leilão na Bolsa de Valores para alienação da resseguradora no segundo semestre. O governo tem recebido sinalizações importantes de grandes empresas

resseguradoras internacionais interessadas na compra do IRB. A União é sócia majoritária do IRB. Ao lado do governo, fazem parte da composição acionária da empresa a BB Seguros Participações, a Bradesco Auto Re Companhia de Seguros, a Itaú Seguros, a Itaú Vida e Previdência e o Fundo de Investimento em Participações Caixa Barcelona. Mudança de planos O pedido de interrupção da oferta de ações foi protocolado em novembro do ano passado, pouco depois da suspensão da operação da Caixa Seguridade, que também teria o capital aberto. As duas operações foram incluídas na previsão de receitas extraordinárias do Orçamento deste ano. A expectativa é que possam reforçar o caixa do governo e ajudar a diminuir o rombo das contas públicas esperado para 2016.

A expectativa inicial era de que os dois IPOs movimentassem em torno de R$ 13 bilhões, cifra que foi sendo significativamente jogada para baixo com o agravamento da situação econômica ao longo do ano. Segundo um integrante da equipe econômica, uma nova modelagem por meio de uma alienação das ações do IRB poderá ser uma operação mais rápida. A transferência de parte do IRB para o setor privado é um projeto antigo do governo. Em outubro de 2013, o conselho da resseguradora aprovou a abertura de capital, com prazo de implementação em cinco anos. A medida, porém, ficou em banho-maria ao longo de 2014. Em meados do ano passado, pressionado pela queda da arrecadação, o então ministro da Fazenda, Joaquim Levy, retomou a ideia.

O IPO da resseguradora foi programado para o início de outubro e a estimativa, à época, era que ele movimentaria R$ 4 bilhões. A transação resultaria no recolhimento de cerca de R$ 1,8 bilhão em tributos, o que reforçaria o caixa federal. Porém, o agravamento da crise política criou um ambiente adverso para o negócio, com uma forte queda no valor estimado dos papéis. Por isso, o plano foi novamente posto em espera. Em 2015, o IRB registrou o maior lucro líquido de sua história: R$ 764 milhões, quase o dobro do obtido em 2014. O volume de prêmios cresceu 35%, com um total de RS$ 4,3 bilhões de prêmios emitidos ano passado. O IRB foi fundado em 1939 e por 70 anos teve o monopólio do mercado. Fonte: Estado de São Paulo (Via Capitolio Consulting)


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CAMPANHA MAIO AMARELO 2016 Maio Amarelo lança campanha #EuSou+1 por um trânsito mais humano Mobilização faz convite à sociedade para parar a epidemia de mortes no trânsito, com peças nas redes sociais Foi ao ar no dia 19 de abril, em todas as redes sociais – Twitter, Facebook e site do Maio Amarelo - a mais nova campanha do Movimento Maio Amarelo para mobilizar o país contra a epidemia das mortes no trânsito. A campanha foi lançada pelo Observatório Nacional de Segurança Viária, que coordena a mobilização no Brasil. A campanha traz um forte apelo: “Somos 43 mil mortos no trânsito”.

Essa epidemia precisa parar. Todas as peças trazem alguns dos números da violência no trânsito no Brasil, segundo o DataSUS em 2014. A proposta é evidenciar que as mortes precisam ser freadas e que cada um é responsável por mudar esse cenário. Por isso, as peças fazem ainda um convite a todos os cidadãos: que cada um seja mais um por um trânsito mais seguro. Com a hastag “#eusou+1 por um trânsito mais humano”, o objetivo é que as pessoas possam personalizar suas páginas da rede social Facebook, adotando o twibbon nas fotos de capa e de perfil, com esse slogan. De acordo com a Tao Criativo, a agência paulistana que desenvolveu a campanha, busca-se ainda um

Seguro popular: comissão não será divulgada com destaque A Resolução 336/16, que regulamenta o seguro popular de Auto, não torna obrigatória a divulgação do valor da comissão de corretagem no frontispício da apólice ou certificado individual, conforme estabelecia a minuta da norma, colocada em consulta pública. A Susep reconheceu e acatou os argumentos apresentados pela Fenacor, contrários a essa divulgação com tanto destaque, e a norma exige apenas que as condições contratuais do novo produto tragam a seguinte expressão: “o corretor e a seguradora deverão informar o percentual e o valor da comissão de corretagem aplicada à apólice ou bilhete, sempre que estes forem solicitados pelo segurado”. Fonte: CQCS

SEGURADORA ENTRA EM DIREÇÃO FISCAL A Susep nomeou o servidor Fabiano de Donato para exercer a função de diretor Fiscal da Nobre Seguradora. Além dele, foram designados os servidores Estevão Lisauskas e José Inácio de Oliveira para as funções de assistente e de substituto evento do diretor Fiscal na seguradora. Vale lembrar que, em junho do ano passado, o Conselho Diretor da Susep decidiu, por unanimidade, não acolher a proposta de Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta – TAC, apresentado pela Nobre Seguradora, determinando que o processo sancionador seguisse seus trâmites normais. Fonte: CQCS

convencimento social de que assim como quase todos os problemas de caráter coletivo, são pouco aceitos individualmente; com o trânsito, a situação não é diferente. “Costumamos a achar que fazemos tudo certo e enquanto isso os problemas prevalecem. É assim com a questão do lixo, com as epidemias que demandam conscientização social como a dengue, com o problema de escassez da água, quando delegamos a economia ao governo e não a praticamos”. De acordo com a Agência, “acreditamos que a culpa nunca é nossa – ou melhor, é dos outros, sempre; enquanto isso os acidentes de trânsito continuam”.

Para o Observatório Nacional de segurança Viária, a campanha traz um apelo para a sociedade deixar de terceirizar os problemas e sua responsabilidade. “Queremos mudar a lógica que o problema é responsabilidade dos outros e convidar a sociedade para essa mudança. Se cada um respeitar o trânsito, somaremos mais um em prol de uma sociedade mais segura e protegeremos milhares de vidas. O Maio Amarelo quer que todos sejam “mais um por um trânsito mais seguro”, convidam Duda Soutello, diretor da Tao Criativo.

Fonte: maioamarelo.com

Susep vai mudar norma, mas seguro popular já pode ser comercializado O superintendente da Susep, Roberto Westenberger, afirmou, na 5º Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro, que a autarquia irá “corrigir detalhes” na resolução que regulamenta o seguro popular de automóveis. Contudo, o produto já pode ser comercializado, desde que alguma seguradora disponibilize um seguro popular seguindo as regras estabelecidas pela Resolução 336/16 do CNSP, publicada no Diário Oficial da União. Assim, os corretores de seguros devem ficar atentos, pois os primeiros produtos podem chegar às prateleiras das empresas do setor em breve. Até porque, a Susep ainda vai levar algum tempo para analisar e decidir se aceita ou não as sugestões de mudanças apresentadas pela Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg). Roberto Westenberger admitiu que é quase certa a alteração de pelo menos um tópico criticado pela Fenseg: a restrição ao uso de peças recondicionadas que não sejam originais no conserto de carros envolvidos em acidentes. A Susep deve acatar o argumento dos seguradores para quem a obrigação do uso de peças originais recondicionadas pode dificultar a popularização do seguro, pois não há no Brasil um número suficiente de empresas regulamentadas para atender o mercado. “Provavelmente teremos que rever essa questão das peças”, disse o superintendente da Susep. Ele não revela, porém, se será aceita outra proposta da Fenseg, que sugere a comercialização do seguro popular apenas para os donos de veículos com mais de cinco anos de fabricação. “Não sei dizer ainda. Mas, lembro que essa norma passou por consulta publica. Grande parte das propostas foi incorporada ao texto. Estamos revendo. A Susep vai reconsiderar todos os itens que julgar necessários”, comenta Westenberger. Segundo ele, o mais importante é que o produto possa cumprir o seu principal objetivo. “O seguro popular visa a atender as camadas da população que não podem pagar o produto tradicional. Vamos corrigir o que for preciso”, assinalou Roberto Westenberger. Fonte: CQCS


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Como faço para saber tudo sobre o pedido do Seguro DPV AT ? Ligue para paraooSAC SACDPVAT DPVAT Ligue no 0800 022 12 04 no ou ou no no site site www.dpvatsegurodotransito.com.br

www.dpvatsegurodotransito.com.br

Onde posso pedir o Seguro DPVAT? O que posso esperar do Seguro DPVAT?

Veja no site, ou ligue para o SAC, para saber o ponto mais perto de você. Vá até lá e cuide você mesmo do seu pedido! O atendimento é GRA TUITO! O atendimento é GRATUITO!

O Seguro DPVAT paga indenizações por danos pessoais causados a pessoas que sofreram acidentes de trânsito. Despesas Médicas poderão ser reembolsadas até R$ 2.700,00 Em caso de Invalidez Permanente, a indenização pode chegar até R$ 13.500,00 Em caso de Morte do cônjuge, companheiro ou parente, a indenização é de R$ 13.500,00 partilhada entre os herdeiros legais.

Que documentos preciso ter para fazer o meu pedido? Para qualquer tipo de pedido, você vai precisar de: 1. Registro Policial da Ocorrência (B.O. ou R.O.) - Original ou cópia autenticada 2. CPF e Documento de Identificação da vítima ou beneficiário - Cópia simples 3. Comprovante de Residência da vítima ou do beneficiário do pedido - Cópia simples 4. Ficha de Autorização de Pagamento - Grátis no site www.dpvatsegurodotransito.com.br e nos pontos de atendimento

Além desses documentos, para pedidos de indenização por invalidez permanente e reembolsos de despesas médicas é preciso ter também: Boletim de Atendimento Hospitalar ou Ambulatorial - cópia simples. Relatório Médico indicando as lesões sofridas e o tratamento realizado, emitido em formulário do próprio hospital ou ambulatório - cópia simples. Laudo do IML do local do acidente, ou da residência da vítima original ou cópia autenticada do laudo apenas para os casos de Invalidez Permanente; ou Declaração de Ausência de Laudo do IML modelo da declaração GRÁTIS no site do DPVAT ou nos pontos de atendimento. Comprovantes originais das despesas Médico-Hospitalares pagas Somente para pedidos de reembolso. Notas Fiscais originais dos medicamentos comprados e cópia simples dos respectivos receituários médicos. A elaboração e divulgação desse cartaz decorrem da celebração do TCAC vinculado ao Inquérito Civil Público nº 1.34.008.000022/2011-27 PRM-Piracicaba, Ministério Público Federal.

Em caso de denúncias ou reclamações

Para pedidos de indenização por morte, você precisará apresentar: Os documentos mencionados nos itens de 1 a 4. Certidão de Óbito da Vítima. Declaração de Únicos Herdeiros - GRÁTIS no site do DPVAT, ou nos pontos de atendimento autorizados. Comprovante de que é beneficiário da vítima (cônjuge, ou companheiro e herdeiros legais) - veja no site do DPVAT, ligue GRÁTIS para o SAC DPVAT ou informe-se em um dos pontos de atendimento. ATENÇÃO: PROCEDIMENTO, FORMULÁRIOS, LAUDOS E RELATÓRIOS MÉDICOS NECESSÁRIOS PARA RECEBER O DPVAT SÃO GRATUITOS. PEÇA AO MÉDICO E/OU AO HOSPITAL, QUE ATENDEU APÓS O ACIDENTE, TODA A DOCUMENTAÇÃO DE SEU TRATAMENTO. VOCÊ MESMO PODE DAR ENTRADA SEM INTERMÉDIÁRIOS.

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GRANDES RISCOS PODEM SER MELHOR EXPLORADOS POR CORRETORAS Para presidente da Escola, é preciso

poucos dados estatísticos e históricos,

puderam atrair investimentos

palestras de Roberto Westenberger,

investir em competência técnica

a subscrição de grandes riscos exige

estrangeiros e minorar os efeitos da

titular da Superintendência de Seguros

O papel do corretor no processo de

análise individualizada e construção

forte queda dos preços das

Privados (Susep), Pilar de Frutos,

seleção e aceitação de grandes riscos

de clausulado claro, que permita

commodities, das quais suas

presidente da Federação

foi o tema da palestra que o presidente

reduzir a subjetividade da análise da

economias são dependentes.

Interamericana de Empresas de

da Escola Nacional de Seguros, Robert

subscrição. Para atingir este objetivo, o

Entretanto, a expectativa é de que o

Seguros (Fides), e Marcio Coriolano,

Bittar, ministrou durante o XXVI

corretor precisa interagir tecnicamente

Brasil não se beneficie muito desse

presidente da Confederação Nacional

Congresso Pan-americano de

com toda a cadeia, com

cenário. De acordo com o executivo,

das Seguradoras (CNseg), entre outros

Produtores de Seguros da

acompanhamento de inspeções e

mesmo se o País for bem-sucedido em

especialistas.

Confederação Pan-americana de

interação com áreas técnicas das

equacionar suas contas públicas,

AUTORREGULAÇÃO DE

Produtores de Seguros (Copaprose),

seguradoras, bem como com brokers e

podem ser necessários vários anos para

CORRETORES DE SEGUROS

entre 20 e 22 de abril, no Rio de Janeiro

resseguradores”. Economia vai

que sua renda per capita volte ao nível

O presidente da Escola, Robert Bittar,

(RJ).

precisar de fôlego para voltar a crescer

registrado em 2014.

também participou do terceiro dia de

De acordo com o executivo, que

Já o economista Claudio Contador,

“Para combater a desaceleração

debates da XVII Conferência sobre

também é vice-presidente da Fenacor,

diretor do Centro de Pesquisa e

econômica mundial, o Brasil se

Regulação e Supervisão de Seguros na

os grandes riscos ainda são operados

Economia do Seguro (CPES), foi

excedeu nas políticas de estímulo e

América Latina, promovida pela

por uma pequena parte das corretoras

mediador em painel sobre possíveis

antecipação de consumo e agora é

Associação de Supervisores de Seguro

de seguros no Brasil. Para ele, o

cenários econômicos para a América

preciso pagar essa conta. Nós estamos

da América Latina (ASSAL), em

aumento da participação dessa carteira

Latina. Apesar da cautela recente do

pagando com um crescimento bem

parceria com a Susep, entre 18 e 21 de

nos negócios de corretagem pode ser

Federal Reserve em subir os juros, há

inferior aos demais países da América

abril, no Rio de Janeiro.

estimulado pelo investimento em

de fato maior pressão para aumento das

Latina e um risco-país superior”,

Ao palestrar em painel sobre conduta

competência técnica.

taxas nos Estados Unidos, afirmou o

afirmou Melo.

de mercado, o executivo defendeu a

“Não basta ao profissional conhecer o

executivo.

Segundo o economista, o grau de risco-

criação do órgão autorregulador para

produto que comercializa. Mais do que

Esse aumento é gerado pelo grande

país do Brasil, fixado pela agência de

corretores de seguros para auxiliar a

isso, ele precisa estar envolvido com

déficit em conta corrente, algo que

rating Standard & Poor’s, é atualmente

Superintendência na supervisão

toda a cadeia produtiva, entender com

também ocorre nos países da América

BB. Entretanto, ela avalia que a dívida

preventiva da categoria. Segundo

profundidade a operação do seu

Latina, o que deverá impactar o

pública nacional tem grau maior de

Bittar, o Brasil conta hoje com mais de

cliente, identificar os riscos diretos e

mercado de seguros. “Se por um lado

risco, equivalente a BB-, uma nota

60.000 profissionais e mais de 30.000

correlatos inerentes a tal atividade”,

os resultados da atividade de seguros

abaixo de BB. “Temos uma tarefa

empresas.

aconselhou Bittar. O domínio desse

talvez não sejam tão promissores

hercúlea pela frente, que é corrigir a

“A Susep não tem braços suficientes

conhecimento, segundo ele, ajudaria a

devido ao desaquecimento da

política fiscal”, avaliou.

para desenvolver esse trabalho, o que a

reduzir a assimetria de informação.

economia, por outro, a tendência de

Organizado pela Federação Nacional

leva a agir mais na fiscalização

“Notadamente, nos grandes riscos, a

juros elevados deve favorecer o

dos Corretores de Seguros (Fenacor),

punitiva. Entretanto, o modelo

qualidade das informações

resultado financeiro das empresas”,

com apoio da Escola, o evento reuniu

brasileiro de autorregulação não abre

operacionais e de sistemas

explicou Contador.

profissionais de 20 países da América

mão da participação do Estado, sendo

protecionais é fundamental não só para

Para o economista-chefe da Icatu

Latina, Canadá, Portugal e Espanha. A

subordinado à Susep, responsável

a aceitação do risco, como também

Vanguarda, Rodrigo Melo, que

palestra de abertura coube ao

pelas decisões finais”, explicou o

para uma precificação justa”.

participou do mesmo painel, a

secretário executivo do Ministério da

presidente.

Dados mais confiáveis evitariam que

expectativa de menor elevação da taxa

Fazenda, Dyogo Henrique Oliveira, e

tal risco fosse mal precificado ou

de juros americana, ao contrário do que

ao presidente da Fenacor, Armando

declinado pela seguradora e pela

era esperado no início do ano,

Vergilio.

resseguradora. “Como muitas vezes há

favoreceu os países emergentes, que

O encontro também contou com

Fonte: Escola Nacional de Seguros


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COFINS: corretor pode recuperar 25% do que pagou A instrução normativa publicada pela Receita Federal que retira as corretoras de seguros do enquadramento como empresa financeira, para fins de cálculo da COFINS e do PIS/PASEP, pode representar uma fonte de receita até certo inesperada para essas empresas. Isso porque há o consenso de que os donos de corretoras de seguros obrigados a pagar uma alíquota de 4% de contribuição da COFINS, embora houvesse um entendimento, inclusive na esfera judicial, de que o percentual correto seria 3% poderão, agora, recuperar o valor pago a mais nos últimos cinco anos. “Isso, na prática, representa 25% do total pago nesse período”, afirma o vice-presidente de Relações Institucionais da Fenacor, Celso Vicente Marini, em nota oficial da federação. Já o presidente do Sincor-SP e vice-presidente da Fenacor na Região Sudeste, Alexandre Camillo, aponta duas alternativas para os corretores de seguros que pretendem recuperar esses valores: reivindicar a simples restituição de tais recursos ou propor a compensação de créditos válidos para tributos que serão pagos a partir de agora. “Essa conquista complementa a inclusão do corretor de seguros no Simples, que favoreceu os corretores de médio e menor porte. Agora, serão beneficiados as corretoras de seguros maiores, que praticam o regime contábil do lucro real. Então, podemos afirmar que fechamos o ciclo de benefícios tributários para a categoria”, diz Camillo, na mesma nota. Por sua vez, o vice-presidente de Relações com o Mercado da Fenacor e presidente do Sincor-DF, Dorival Alves de Sousa, destacou que, nos últimos anos, a federação enviou vários ofícios à Receita Federal, acompanhados de estudos jurídicos e tributários, tratando desse tema e questionando o entendimento até então manifestado por aquele órgão. “A discussão acerca da alíquota correta da Cofins vem sendo travada junto ao Poder Judiciário Federal por diversas corretoras de seguros, sendo possível, a partir da Instrução Normativa editada, a postulação judicial relacionada à restituição dos valores pagos a maior, nos ltimos cinco anos, em virtude do entendimento de que a alíquota correta é aquela relativa ao regime ordinário (comum) de tributação, ou seja, de 3%, observa. Ele recomenda que os sócios de corretoras de seguros que queiram fazer tais postulações, pela via judicial, consultem seus advogados, para uma orientação mais amiúde, pois cada caso “deve ser analisado isoladamente e com as cautelas devidas. Fonte: CQCS


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Abril 2016 SUCESSORES E SUCEDIDOS: O DESAFIO DO EMPREENDEDOR BRASILEIRO

No dia 15 de abril de 2016, em uma

Rosana Nerci Pinheiro Sá é Sócia-

também no Exterior. Com foco em

1.

O negócio;

sexta-feira, os corretores e corretoras

Diretora

CYCLOS

resultados por meio de pessoas,

2.

O sucessor;

de seguros do estado do Ceará tiveram

D E S E N V O LV I M E N TO

acredita no desenvolvimento

3.

O sucedido;

a felicidade de receber no Novotel

PROFISISONAL E GERENCIAL

continuado e estratégico de líderes,

4.

O tempo.

Fortaleza, localizado na Rua Dr.

LTDA, formada em Administração de

liderados e nas empresas.

Atualpa Barbosa de Lima, 500, a

Empresas, Pós Graduada em

Em duas horas muito bem

aberto o canal para o esclarecimento de

Professora Rosana Nerci Pinheiro Sá,

Marketing e Certificada em Educação

aproveitadas pelos corretores que se

questionamentos futuros, todos os

que ministrou com clareza e

Virtual pelo Senac-SP. É professora

fizeram presentes à valiosa aula,

presentes confraternizaram durante a

empolgação

palestra

universitária nos cursos de graduação

Rosana Sá gerou reflexões e indicou

realização de um delicioso coffee

SUCESSORES E SUCEDIDOS: O

de Administração, Marketing e

alguns caminhos importantes, que se

breake servido nas dependências do

DESAFIO DO EMPREENDEDOR

Comunicação. Treinou e capacitou

apresentaram na forma de quatro

Novotel.

BRASILEIRO.

líderes em todo o território nacional e

aspectos distintos:

a

da

Retiradas todas as dúvidas e

PARA DEFINIR QUEM FARÁ CARTEIRA DO CORRETOR DE SEGUROS A volta da carteira dos corretores de seguros entra na fase final a partir do próximo dia 9 deste mês, quando a Superintendência de Seguros privados (Susep) lançará o pregão eletrônico para contratação de empresa para fabricar a identidade da categoria. O pregão começará às 14 horas e só participam empresas cadastradas no Sistema de Compras do Governo Federal. A contratação inicial será para produção de 72 mil carteiras e o contrato com a empresa vencedora será por 36 meses. O custo unitário máximo estabelecido no pregão será de R$ 66,10 e certamente, a vencedora deverá apresentar um valor menor que será custeado pelos próprios corretores individualmente. A Susep controlará a emissão e entrega das carteiras pela empresa vencedora. Fonte: Susep


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Abril 2016

Fortaleza/CE., 01 de janeiro de 2016.

Aviso - Contribuição Sindical GRCSU 2016 De conformidade com o que estabelece o Artigo 605 da CLT, o Sindicato dos Corretores de Seguros, Capitalização, Previdência Privada e de Empresas Corretoras de Seguros no Estado do Ceará – SINCOR/CE – de acordo com o Artigo 580 da CLT, que estabelece o recolhimento da Contribuição Sindical de uma só vez, comunica aos corretores de seguros Pessoas Física e Jurídica, as datas do recolhimento da Contribuição Sindical referente ao exercício de 2016. Empregadores (Pessoa Jurídica), de acordo com o Artigo 587 da CLT, o recolhimento da Contribuição Sindical efetuar-se-á no período de 1º a 31 de janeiro de 2016. Autônomos (Pessoa Física) conforme o Artigo 583 da CLT o recolhimento da Contribuição Sindical realizar-se-á no período de 1º a 29 de fevereiro de 2016. Estamos enviando através dos Correios os respectivos boletos destinados nominalmente a cada contribuinte, com seus respectivos valores, e o pagamento deverá ser efetuado pelo código sindical da entidade beneficiada (Sincor-Ceará) expressa no referido boleto na Caixa Econômica, conforme o Artigo 588 da CLT.

Seja sócio do Sincor-Ceará O Sindicato dos Corretores de Seguros, Capitalização, Previdência Privada e de Empresas Corretoras de Seguros no Estado do Ceará– SINCOR/CE – é a entidade representativa da categoria no Estado do Ceará. A nossa entidade completou, no mês de maio de 2015, 26 anos de fundação. O Sincor/Ce faz parte, juntamente com os demais sindicatos de todo o Brasil, da Fenacor – Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados, de Capitalização, de Previdência Privada e das Empresas Corretoras de Seguros. O Sincor/Ce é o representante oficial dos Corretores de Seguros e das Empresas Corretoras de Seguros do Ceará, e a nível estadual, tem um papel importante no mercado de seguros. Aos corretores, empresas corretoras, seus dependentes/funcionários, a nossa entidade oferece uma série de serviços e benefícios oriundos de convênios e acordos com entidades de classe e empresas seguradoras. Para usufruir desses benefícios, o corretor deve filiar-se ao Sincor/Ce. Para nós que fazemos a diretoria do Sincor-Ce é uma honra recebê-lo como sócio do sindicato e assim podermos beneficiá-lo com toda a estrutura que a entidade dispõe e oferecer-lhe nosso esforço e solidariedade corporativista. Sendo sócio do Sindicato você estará fortalecendo a categoria e ajudando a diretoria a combater as irregularidades do mercado e a conquistar novos benefícios para a classe. Filiando-se ao sindicato, você ganha a legitimidade básica para pleitear, no futuro, funções executivas na sua diretoria, inclusive Presidente da entidade, no próximo pleito. Não perca tempo! Seja associado do Sindicato dos Corretores de Seguros, Capitalização, Previdência Privada e de Empresas Corretoras de Seguros do Estado do Ceará. Venha ao SINCOR/CE., solicitar sua Filiação Pessoa Física ou Jurídica. “Maiores informações pelo número: (85) 3226-1328 no horário de funcionamento 08:00h às 15:00h, ou pelo site www.sincorce.com.br ” Atenciosamente, Manoel Nésio Sousa Presidente do SINCOR/CE.

Fortaleza/Ce., 27 de novembro de 2015. Manoel Nésio Sousa Presidente do SINCOR/CE.


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Abril 2016

FUNDOS DE RENDA FIXA OFERECEM RENTABILIDADE CENÁRIO DE CRISE ECONÔMICA Investimentos com gestão especializada podem proteger renda e oferecer bom rendimento

E

m cenários instáveis, ter informação sobre diferentes opções de investimento é fundamental para garantir os planos futuros. Embora os termos econômicos possam confundir, em um primeiro momento, as práticas são menos complexas do que parecem. Segundo o vice-presidente da MAPFRE Investimentos, Eliseo Viciana, basta se familiarizar um pouco com o setor financeiro e é possível aplicar as economias em fundos rentáveis e com bom rendimento. Para quem pretende iniciar um investimento, Viciana explica que os fundos são escolhas que podem oferecer uma boa rentabilidade, com gestão especializada. “De maneira bem simples, um fundo de investimento pode ser comparado a um condomínio, com recursos de um conjunto de investidores com o objetivo de obter ganhos financeiros a partir de uma carteira com diferentes tipos de investimentos, também conhecidos como ativos. Assim, cada cliente é dono de uma cota-parte do Fundo e remunera através de uma taxa os agentes responsáveis pela

Administração, Custódia, Distribuição e Gestão do Fundo de Investimento” comenta. De acordo com o especialista, antes de comprar cotas de um fundo, o cotista deve ler e aderir ao seu regulamento, declarando que conhece e aceita as regras de funcionamento, custos, estratégias, eventuais riscos e limites de composição da carteira de ativos. O gestor é o responsável por definir a estratégia e realizar as operações, respeitando as regras definidas no regulamento do fundo, buscando a melhor relação risco x retorno dos investimentos. Os fundos são divididos em categorias, de acordo com a aplicação que fazem. Os fundos de renda fixa estão entre as categorias mais populares e são indicadas para quem têm perfil mais conservador, ou querem diversificar suas aplicações com ativos menos arriscados. Nesta família de fundos, a carteira de investimentos deve ser composta, no mínimo, por 80% em operações de Renda Fixa com taxas pré ou pós fixadas (indexadas a algum índice, como por exemplo inflação ou taxa de juros). “Além de geralmente contar com uma boa liquidez (disponibilidade dos recursos), a escolha por um fundo de renda fixa oferece ao cliente a

segurança de uma gestão especializada e profissional”, diz. “Buscando atingir os melhores resultados para nossos fundos de investimento, fazemos reuniões diárias para traçarmos estratégias, discutirmos o comportamento de mercados e a análise de fatores políticos e econômicos”, completa. A MAPFRE Investimentos oferece três opções de fundos de renda fixa voltados a diferentes perfis. Um deles é o MAPFRE Crédito Privado FI Renda Fixa Longo Prazo, direcionado a investidores em geral, com o objetivo de diversificar seus investimentos em ativos de crédito. A aplicação inicial é de R$ 10 mil, sem saldo mínimo de permanência. Outra opção é o MAPFRE RF FIC de Fl, que tem por objetivo proporcionar rentabilidade por meio das oportunidades oferecidas pelos mercados domésticos de taxa de juros pré e/ou pós-fixadas e índices de preço. A ideia é buscar o equilíbrio de três pontos fundamentais: liquidez, rentabilidade e segurança, excluindo estratégias que impliquem risco de moeda estrangeira ou de renda variável, conforme regulamento do fundo, com aplicação inicial de R$ 10 mil. A gestora oferece ainda o MAPFRE RF

JORNAL DO SINCORCE

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS CORRETORES DE SEGUROS PRIVADOS, DE CAPITALIZAÇÃO, DE PREVIDÊNCIA PRIVADA E DAS EMPRESAS CORRETORAS DE SEGUROS

SINCOR - CE

Plus FIC de Fl, com as mesmas estratégias do fundo anterior, mas com uma taxa de administração menor e aplicação inicial de R$ 50 mil. SOBRE A MAPFRE – A MAPFRE Brasil, no país desde 1992, é parte do grupo espanhol que forma uma das maiores empresas de prestação de serviços nos mercados segurador, financeiro, de saúde e pesquisa do mundo. Sólida e inovadora, está presente em mais de 45 países na Europa, Ásia, África e América. Especialista nos segmentos em que atua, a MAPFRE Brasil opera com bases de negócios sustentáveis e é dividida em unidades de Investimentos, Consórcios, Capitalização, Previdência e Vida Resgatável, Saúde, Assistência e Pesquisa e Desenvolvimento (CESVI Brasil). A companhia ainda mantém a Fundación Mapfre, instituição sem fins lucrativos, que promove e desenvolve atividades de interesse geral da população. A unidade Mapfre Investimentos é especializada na gestão de fundos de investimentos que atendem aos segmentos de pessoa física, jurídica e institucional, totalizando hoje um volume superior a R$ 8 bilhões. Fonte: CDN Comunicação

A sua voz é importante para o futuro de nossa categoria profissional.


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