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NR 06
Ano: 2010 . nr 06 . Mês: Julho . Mensal . Director: António Serzedelo . Preço0,01 €
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e d t a t c e d n i sp l e e s a o l r frim-se pe o m s o o mede i A ã ç m a z i l u i iv c e d grau de
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à m a i v e ol e- o dev be qu r r sa co ue em g r e s s e q l , n ã o ras, s e l a ita ho m áve o e a c r e d m e d i duas i e ta r e ante e v sol, vis r t i e s r r l a t o E En anue i o . p a r a c ê n c i rá du e r ,c z, em bia no aM o p r e a a l u é m , i , asso os” s m c m Pis id enfi se a r a m b tará d p a n , t tr m ri ta es “te . En a por rante irá, g a os os ar ote, e ir a ç d lh m u ra ap no est ga a p rta u o, ig apla aça, o erro um c a inv ma n de, t e e u a r a u v n u b r n d m p a i t e i a é q g co o av en qu al ra ulg ás, o ro vend to, in fern orre ra tr cena são, j is do , su go d u a r o n c n a a , o t i a u u j e o p l a e l d t i u, o «O mo s al e ane essa volta ue lh uma era m ran eça a entro m b i o , v t , q n s d á li ão te ra ,c ra la ria ade. A ivo de ro at ece a vulto do, e a, e n …) ien e obe o ne em ir c fi t ( ç a u g erd airá v O tou acon e um tro l a for ro?» ça su de, q o com s vir iante lib s d ou oi su o. ur od ou for alda ue o p rpo, p efesa e um e não scans r o q recçã se do ecia a vê o t enha l ã t t om vida e co em d rtir d m de rcebe na di cha- mer ndo ue ac pe nca dos a que e mu era q nvist ia da stá d ser s , a pa ou nu o e p u a i n a r o arr segu sólid de, qu se es Que que s o o e exp tour e, ent m . e s o s , o a t l e i o s do ra alg verd r. De nobr idade ito c o ele i que 98) exi e r l a 19 o t í d e r r e a ã m n r r u p n t d t co m. E i mo ulo es ru ua ebe j á n o r t e » Litera ve o va o tít cie à b to de eiro q perc vivo, a s, u n s r a m obel d e ica r r n a t e u d e e u c á u r o u c i o N , t n e t ta in da as io r«O mer ue re viveu pelo ais cont e a vi (Prém as e ias, se a m q n r o o , o r a a g s r ic pa ador com med ta. Só bor , ent ma afr ndúst sabe t i s m seu s ara o a e e e S a r o i r , b z é m pu . Te to Nã as de ue Jos só da riq tes e uros. aças tão orrer mas omen ue é s r A r to ão o. m as ar to m ho q sp sa juíz do a as de nte a para n d o son cer ç a c eia ra ide ou on as, e p pulsi os e p no oc saib a a id .» d r s, e im de não nei ent am rico m ter conv ue er ue o r ma anida ue t n ue er riq ria mq oq xcê um « E pode a ergu lvez e é bo qualq da h errama il, m ta os, e r eT as ês or qu m pa ur res p form artas d ano tr o a t c a o 1 e vir are e q u m a d a s i s b o a n 0 3 , p . 2 m m L u 0 i l e ,2 n tro sub racto d tugal, i Lisboa Tea a t , r i x E Po enes par os re r sob do, F d o m to re