A grande crítica inicial que Guilherme Saramago de Oliveira e seus colaboradores fazem no percurso desta obra, é a de que o ensino da Matemática tornou-se imitativo, repetitivo, decorativo. As benditas e criticadas “decorebas”, pavor de pais, alunos, professores e de tantos quantos lutem por um ensino de melhor qualidade.
Acrescente-se a este tipo de prática indesejável, a facilidade com que os alunos nesta faixa etária manuseiam celulares, computadores, tablets, iphones e a novíssima tecnologia dos androides, com suas calculadoras eletrônicas que facilitam rapidamente a resolução de quaisquer desafios matemáticos, mas que inibem o raciocínio lógico exigido para este tipo de atividade.
E, sem pensar, construiremos um país de descompromissados com a Matemática. E com estes descompromissos, os números exigidos para organizar um país, uma Nação, também passam a ficar descomprometidos.