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28 BEM-VINDO 10 dias para curtir floripa Divulgação

7º dia TIJUCAS

Museu de Tijucas

PASSEIO PEDRA BRANCA

M

uito mais que acolhedores, os moradores de Tijucas – encantadora cidade localizada a 50 km de Florianópolis e 34 km de Balneário Camboriú – fazem questão de manter os costumes deixados de herança pelos seus antepassados. Em 1530, o navegador italiano Sebastião Caboto, que viajava a serviço dos espanhóis, foi um dos primeiros a avistar Tijucas, dando-lhe o simpático nome de Freguesia de São Sebastião. O nome Tijucas surgiu com o passar dos tempos, após ser observada na foz do Rio Tijucas e arredores uma lama escura, chamada de “tyuca” pelos indígenas. Um dos principais responsáveis pelo resgate da história do município é o Museu Tijucas, localizado em um casarão de 1898 construído para ser moradia da família Gallotti. Hoje, a construção preserva fazeres e costumes que identificam a população local, além de abrigar o Centro Cultural Benjamim Gallotti, que se tornou uma referência cultural para toda a região.

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Passeio Pedra Branca

Quem visita o Museu Tijucas, além de conhecer um pouco da história da tradicional família Gallotti, poderá viajar por um mundo cheio de encantos e se imaginar dentro de cada manifestação cultural, como os desfiles de Carnaval, o Boi de Mamão e a Festa do Divino. O museu ainda apresenta material sobre a cultura da pesca e a produção artesanal de doces e farinha de mandioca. Junto a este importante acervo estão guardados também exemplares dos primeiros jornais a circular na cidade, ainda da época imperial, louças e pertences da família Gallotti, imagens antigas da cidade e muito mais. A cidade de Tijucas conta também com um roteiro turístico que agrada em cheio ao paladar da maioria dos brasileiros: a Rota dos Doces. Uma tradição repassada de geração a gera-

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Rota dos Doces

ção se mantém até hoje numa pequena comunidade do interior do município, o Bairro Timbé. Os moradores da localidade produzem os mais diferentes doces, a sua maioria de forma artesanal, que são comercializados em toda a região. Cocadas, rapadura, bombocados, queijadinhas, beijus, broas e bolachas caseiras encantam o paladar de quem visita as fábricas e pode acompanhar de perto o processo de produção de toda essa riqueza culinária. Antes de retornar à Ilha, vale dar uma esticada até Palhoça para conhecer o Passeio Pedra Branca, a primeira rua compartilhada do Brasil. Dentro de um conceito que prioriza o pedestre, oferece lojas e cafés e costuma ser palco de eventos culturais, gastronômicos e de lazer. Depois de um dia de praia, é o lugar ideal para curtir o fim de tarde com a família e os amigos.


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