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Inclusão em escolas particulares
Texto: Jéssica Batista Fotos: Márcio Monteiro
lém da rede pública, estadual e municipal, Guarulhos conta com iniciativas do setor privado visando à formação escolar de crianças especiais. Quando se toca no assunto, geralmente vêm à mente a Escola Estadual Professor Frederico Barros Brotero, que fica na vila Progresso e é pioneira na cidade em inclusão, e a Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) que trabalha há mais de 40 anos com pessoas com necessidades educativas especiais. Mas há escolas particulares que também trabalham para que haja uma maior integração dessas crianças. Entre elas, está o Colégio Clip, fundado há 11 anos pelas educadoras Tânia Maria da Silva Vidal Lima e Maria Clara Faccini Mendes Macca e trabalha desde o início com inclusão. Mais tarde, inauguraram o Caape (Centro de Avaliação e Apoio Pedagógico), com mais duas sócias: Maria de Fátima Marques e Randa Toufic Moukheiber Radwan.
Caape
O Caape foi aberto em fevereiro de 2006 como forma de desenvolvimento a crianças com necessidades educacionais especiais, como síndrome de Down, paralisia cerebral, autismo e transtornos de desenvolvimento, cadeirantes, entre outros. Atualmente, ensina cerca de 40 crianças, por meio de oficinas, e prioriza fazer com que os alunos sejam preparados para a inclusão. Divididas em dois turnos, as aulas são rotativas e os alunos ficam em grupos de
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