Revista Guarulhos - Edição 43

REVISTA GUARULHOS

Ano VIII - nº 43 - Março 2010 - R$ 12,90 Diretor Responsável: Valdir Carleto

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A

EDUCAÇÃO INCLUSIVA

GENTE

Eneide Lima, Ennio Caramella, Fernanda Poli e muito mais

MODA

Homens e mulheres elegantes também no trabalho Março 2010

TURISMO

Distância não é limite para expressar a fé, pedir ou agradecer

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R E V I S TA G U A R U L H O S

EDUCAÇÃO

INCLUSIVA Nas escolas, conviver e aprender com as diferenças é cada vez mais normal

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índice 12

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A vereadora Eneide Maria Moreira de Lima (PT) fala da experiência como secretária de Educação e no Legislativo

EXCLUSIVO

Em foco o direito dos portadores de deficiência à inclusão social

ENTREVISTA

43 Mercado imobiliário e a construção civil contribuem para a retomada da economia no Brasil

Foto: Márcio Monteiro

Decoração

46

Charme também no banheiro

Faça você mesma

48

Colocando seu toque pessoal

Beleza

52

Acupuntura para fins estéticos

Falando de sexo

54

Terceira idade também quer ser feliz

Crítica

56

É tempo de repensar hábitos

Nossos filhos

62

Um sorriso mais meigo que o outro

Moda

64

Elegância no trabalho

Destaque

72

Guarulhense campeão no Super Swat

Registrando

74

Aconteceu, a RG divulga

Gastronomia

90

Dicas de pratos que dão água na boca

Turismo

98

Viajando para expressar a fé

Veículos

104

Citroën DS3, quase um fora de série

Passatempo

108

Pra você quebrar a cabeça

Humor

112

Um satânico desejo de vingança

Frases

114

Troca de farpas

68

Fernanda Navarro Poli Toffoli, do Empório Donna Oliva, revela seu amor por Guarulhos e pela gastronomia

GLAM

70

Quem lê vale mais.

Um país se faz com homens e livros.

Frases antigas, mas absolutamente atuais.

Veja as dicas da RG.

LIVROS

96 PERFIL

Ennio Caramella rejuvenesce ao saber que foi escolhido para governar Distrito 4430 do Rotary Club em 2011

EXPEDIENTE A RG - Revista Guarulhos é uma publicação da Carleto Editorial Ltda. - M.E. opiniao@revistaguarulhos.com.br - www.revistaguarulhos.com.br Redação e Comercial: Av. João Bernardo Medeiros, 74 - Bom Clima - Guarulhos/SP CEP 07021-140 - Novo Telefone: (11) 2461-9310 Projeto gráfico: Publicittà - Tel. (11) 2408-2775 Impressão: Editora Parma - Tel: (11) 2462-4000 - Tiragem 10 mil exemplares Assinaturas R$ 129,00 (12 edições)

Diretor responsável: Valdir Carleto (MTb 16674) Editor Executivo: Fábio Carleto Redação: Vivian Barbosa, Jéssica Batista e Alex Francisco Diagramação: Alden Harada, Cintia Brumatti, Najla Bunduki e Rogério Hanssen Fotos: Márcio Monteiro Comercial: Edna Muniz, Mariana Frade, Thaís Tucci, Waldyra Nagem Administrativo: Ana Maria Albino e Letriz Tavares

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editorial

Um ano decisivo

Mesmo quem não liga a mínima para o carnaval acaba sendo afetado por ele. Ano após ano, a edição de fevereiro só circula em março, por culpa exclusiva dos festejos de Momo. Afinal, o ano comercial praticamente só começa na segunda-feira depois do carnaval.

Em assim sendo, Feliz Ano Novo! É com imenso prazer que invadimos mais uma vez a sua casa, seu consultório, escritório ou estabelecimento comercial para levar informação, cultura, entretenimento e debater algumas questões que merecem profunda reflexão, como o tema de capa desta edição, a educação inclusiva.

Este ano tende a ser marcado por momentos emocionantes, com a realização da Copa do Mundo, quando nossos jogadores buscarão a façanha de conquistar o inédito hexacampeonato. Brasileiros de todo o país estarão prostrados diante da telinha - aliás, cada vez mais telona roendo as unhas, rangendo os dentes e com o coração na boca, desesperados para gritar “Gol!!!” muitas vezes a cada jogo e “É campeão!!!” ao encerrar a finalíssima partida.

Quando as cordas vocais mal estiverem refeitas, estaremos diante de um outro jogo ainda mais decisivo e que, esse sim, mexe de fato com a vida de cada um dos habitantes do país: as eleições.

Em 2010 elegeremos quem irá ocupar a Presidência da República por quatro ou, quiçá, oito anos. Qual projeto político a população deseja ver norteando os destinos do Brasil? Embora seja essa a disputa que dominará as discussões, o eleitor paulista terá de tomar outras sérias decisões diante da urna eletrônica: a escolha para o governo de São Paulo, para uma vaga no Senado e de deputados estaduais e federais. É comum as pessoas não darem muita importância ao Legislativo, esquecendo-se de que as tarefas dos ocupantes desse poder são tão ou mais importantes do que as do Executivo. Afinal, cabe a eles elaborar e votar as leis que regem toda a Nação, decidir sobre o que é prioridade nos orçamentos e, o que quase nunca fazem, fiscalizar os governos para que apliquem de forma correta os recursos públicos. Você se lembra em quem votou na eleição de 2006? Seus escolhidos conseguiram eleger-se? Caso positivo, cumpriram bem seus respectivos mandatos? Ou envolveram-se em escândalos, estiveram ausentes, sequer mostraram para quê foram eleitos?

Vamos torcer para que o Brasil traga a Taça. Mas, mais do que isso, vamos fazer nossa parte, mantendo-nos informados sobre os candidatos que cobiçam nosso voto, escolhendo quem realmente queira e possa dignificá-lo.

Valdir Carleto

CARTAS DO LEITOR DEZEMBRO

Recebi o exemplar da edição de aniversário de Guarulhos da RG e fiz questão de dar os parabéns a todos pelo trabalho. Impressionou o número de páginas e a variedade de assuntos. Realmente a revista ficou muito boa e as matérias estão ótimas. Parabéns a toda equipe.

Daniel L. Fischer - Centro Sei que o Valdir Carleto não é guarulhense, mas os serviços prestados a esta cidade superam, em termos de divulgação positiva, os “esforços” dos nossos políticos!

Desde o Olho Vivo, Diário de Guarulhos, Revista Guarulhos e o último lançamento, a Revista Weekend, tudo é feito com amor, carinho e muita competência – que tem aumentado positivamente com o passar do tempo.

A edição da RG de dezembro está demais! Alguma entidade oficial deveria imprimir para divulgação massiva os tópicos das páginas 14 até a 68. Fica a sugestão e os sinceros parabéns meus e de minha família.

Ronaldo B. Saraceni - Centro Quem lê a RG de dezembro fica com a impressão de que existe uma outra Guarulhos que não conhecemos.

Concordo que é preciso mostrar que a cidade também tem lugares bonitos, onde a natureza é respeitada. Mas a revista está muito ufanista, parecendo que os problemas de Guarulhos estão resolvidos. Para mim e para a maioria não faz muita diferença se o Cabuçu tem um parque estadual, se Cumbica tem uma estação de tratamento adaptada para as pessoas frequentarem. Continuamos andando de ônibus em ruas cheias de buracos, dando voltas por vários bairros e para nós a cidade não é tão bonita quanto a RG procurou demonstrar.

Maria das Graças de Souza Vila Fátima Agradeço à equipe da RG por nos apresentar uma cidade que não conhecíamos. Como poderíamos imaginar que temos uma área magnífica como o Núcleo Cabuçu?

Graças à edição de dezembro, estive lá para conhecer e foi uma surpresa agradável. Também foi graças à revista que fiquei sabendo o que a Prefeitura está fazendo no córrego dos Cavalos. Acho que quando as plantas crescerem vai ficar bonito e tomara que atenue o mau cheiro.

Vitor José Alves Vila São Jorge

CORREÇÃO

Na seção “Falando de Sexo” da edição 42, página 108, a matéria “prevenir para não ter de remediar” informou erroneamente que o tratamento contra o vírus HPV pode ser feito através de antibióticos quando o correto é afirmar que o tratamento se dá pela cauterização do tecido afetado, como afirmou o ginecologista entrevistado na ocasião.

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entrevista

Feridas não cicatrizadas

Vereadora Eneide diz que relação com prefeito Sebastião Almeida é formal Entrevista a Valdir Carleto Fotos: Márcio Monteiro

endo sido vice-prefeita de Guarulhos nas duas gestões de Elói Pietá e a segunda mulher a assumir interinamente a Prefeitura da cidade, Eneide Maria Moreira de Lima fala de sua trajetória, dos embates e feridas, mas pouco revela sobre planos para o futuro.

RG: Onde nasceu? Quando e por que veio para Guarulhos?

Nasci em Pernambuco, na pequena cidade de Flores. Vim para São Paulo com um ano de idade e não mais

voltei. Vim para Guarulhos no início dos anos 70, pela primeira vez para trabalhar como datilógrafa, na indústria de tintas Polidura, atual Du Pont.

Concluindo o colegial, em 1973, cursei Estudos Sociais nas Faculdades Farias Brito, hoje UnG, e em 1978,comecei a lecionar no Haroldo Veloso. Lecionei OSPB, depois História e Geografia, nas escolas Walter Fusco, Homero Rubens de Sá e Conselheiro Crispiniano, onde me aposentei em 1998.

RG: Fez outros cursos?

Além de estudos sociais, fiz as licenciaturas plenas de história e ge-

ografia. Cursei quatro anos de pósgraduação em filosofia e história da educação, na PUC, mas meu filho nasceu e para me dedicar a ele, não entreguei a dissertação. Em 2009, como a Câmara é um pouco mais tranquila que o Executivo, retomei o mestrado e é prioridade concluí-lo.

RG: Desde quando é ligada ao PT? Quando vim para Guarulhos, já tinha contato com o PT através da Casa de Cultura de São Miguel Paulista, por influência do meu irmão. Assinei uma lista para fundação do partido. Mas comecei a militar mesmo em Guaru

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lhos, quando já lecionava. Participei da greve de 1978, durante o governo Maluf, logo após começar a atuar como professora.

RG: O berço de sua militância política então foi a Apeoesp?

A origem do PT foi o movimento sindical, seja de professores, bancários, metalúrgicos. Ou de movimentos populares, que foi o caso do Elói. No primeiro ano em que lecionei, fui eleita representante de escola, depois para a diretoria da Apeoesp, quando a professora Maria Helena saiu em 1989; participei da direção estadual, em 1992 fui para a Confederação Nacional dos Professores e para a Internacional, representando o Brasil em Bruxelas., Bélgica. Quando amamentava, tive de interromper para ir a um congresso na África. Depois disso, optei por cuidar do meu filho e adiar o restante.

RG: Depois de vários anos na Apeoesp, você é eleita vice-prefeita de Guarulhos, assume a Secretaria da Educação e passa a ter oposição de antigos companheiros. Como é estar do outro lado?

Foi um sofrimento imenso. Conheço as dificuldades e sei que os professores merecem o melhor de tudo, pois podese contar com vários instrumentos no aprendizado, mas a presença do professor é imprescindível para a aprendizagem. Mas, ao mesmo tempo, tinha de administrar os recursos públicos, conviver com os limites, com o planejamento, as prioridades. Discordo quando dizem que a educação é privilegiada por dispor de 25% do orçamento. Pois

precisaria de mais, mas ninguém quer colocar um tiquinho além do obrigatório, embora a alimentação escolar fique fora desse percentual, o que chega a no mínimo 30%. Você tem de sustentar a máquina de servidores públicos, toda a estrutura. Embora, nesta cidade, eu tenha conseguido recursos para desenvolver um trabalho com metas e planejamento adequado, não me era permitido pela carência de oferecimento de vagas em todas as etapas ao nosso encargo. Creche não havia, Educação de Jovens e Adultos não tinha, tivemos de fazer; Educação Inclusiva não tinha, tive de fazer. Então, sofremos junto com os professores. Resolvi concentrar todos os esforços de valorização dos professores no primeiro plano de carreira do Magistério; a primeira escola municipal de Guarulhos é de 1968, a Constituição de 1988 já garantia e só depois de 2000 foi dado esse passo, que agora o professor Moacir vai reordenar, para dar conta da nova etapa da atual gestão. Estou defendendo ardorosamente o que eu não pude fazer na época. Quando militava na Apeoesp, assinei, em 1994, o primeiro pacto, com o governo Itamar, quando o ministro era Murilo Hingel, de que o professor tem direito a um piso salarial específico. Não fiz mais porque não pude. Em março de 2001, dois meses após eu tomar posse, já foi feita uma manifestação chamando-nos de traidores da educação. Doeu muito.

“Conheço as dificuldades e sei que os professores merecem o melhor de tudo... Mas, ao mesmo tempo, tinha de administrar os recursos públicos, conviver com os limites, com o planejamento, as prioridades. Discordo quando dizem que a educação é privilegiada por dispor de 25% do orçamento. Pois precisaria de mais...”

RG: Quais suas principais realizações como secretária da Educação?

Criamos efetivamente uma rede coordenada de educação na cidade.

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entrevista Tivemos de começar praticamente do zero. Iniciamos com 18 mil crianças. Quando saímos já era a segunda maior rede de educação infantil do estado de São Paulo, com uma estrutura grande de conselhos escolares para participação da população e descentralização de recursos para as escolas. Nas pesquisas feitas no fim das duas gestões do Elói, a educação fez a diferença.

Tenho uma paixão imensa pelo que fiz e desejo que isso tenha continuidade.

RG: O que a fez disputar o Legislativo quando o PT não a escolheu como candidata a prefeita?

Foi a soma das ponderações das pessoas que me acompanhavam. Foi muito difícil essa decisão, ouvi muita gente, a equipe que atuou comigo e que defendeu que eu fosse para o Legislativo, embora minha vocação fosse mais para o Executivo.

RG: Considera cicatrizadas as feridas da disputa interna do PT? Como é sua relação com o prefeito? É uma relação normal de vereadora.

Em 2009 tentei até ficar um pouco distante, para não me valer de tantos anos de convivência para me sentir muito em casa. Preferi manter uma relação mais formal, dedicando-me à tarefa de legislar. Fui a vereadora que mais apresentou projetos: 45. Procuro desenvolver uma política ideológica, com projetos de conteúdo, coerentes com minha experiência e minha trajetória.

RG: Está se sentindo realizada como vereadora?

Ainda não. Sou muito exigente comigo. Este ano quero retomar o contato com a população, já que no primeiro ano tive me dedicar a conhecer os mecanismos da Câmara. Não é fácil ter esse contato sem meios de comunicação de massa e sem estrutura. O Legislativo só nos dá assessores, mas de nada adianta se não tem ajuda para telefone, não tem internet da Câmara para divulgar o que se faz. Não se tem

celular, não pode fazer ligação do fixo para celular. Mas apesar de todas as dificuldades, sem condições, temos feito um trabalho produtivo. Outros têm muitas condições, não sei como.

RG: O que considera mais importante nesse um ano de mandato?

A criação das comissões permanentes da Criança e do Adolescente e a da Mulher, o que nos permitiu aprender bastante, manter contato com os conselhos tutelares, com a Vara da Infância e Juventude. E retomar a Rede de Não Violência contra a Mulher.

RG: O que vem a ser a Lei de Responsabilidade Educacional, que conseguiu aprovar?

Permite dar um salto qualitativo na discussão dos projetos e das políticas de educação no município, o que a Saúde já faz. O secretário tem de ir publicamente na Câmara prestar contas anualmente, em abril, das políticas que desenvolve com os recursos da educação, apresentando os dados que forem entregues ao Ministério da Educação em março. Guarulhos foi uma das primeiras cidades do Brasil a ter essa Lei, o que nos valeu um destaque na Revista Escola Pública, de circulação nacional.

suas casas, houve muita reação de pais das crianças ditas normais. Foi preciso explicar muito a importância de conviver com as diferenças. Gradativamente as portadoras foram sendo descentralizadas nos núcleos de inclusão nas escolas, com suporte profissional capacitado, obtendo ótimos resultados.

RG: Qual sua posição nas eleições deste ano? Será candidata a algum cargo?

Minha prioridade é concluir meu Mestrado. Mas vou ouvir muito as pessoas.

Isso é fundamental em política. ■■

“Minha prioridade é concluir meu Mestrado. Mas vou ouvir muito as pessoas. Isso é fundamental em política.”

RG: Entende que os vereadores estão preparados para questionar o secretário sobre os dados que expuser? A sociedade está capacitada a questionar?

Sei que há muitos que têm um grau de capacidade nada desprezível. Quanto à população, temos de incentivar que os movimentos se organizem para isso.

RG: Quanto à educação inclusiva, acha que ela é possível, sem preconceito das outras crianças nem dos professores?

Possível, mas dolorosa. Quanto começamos a incluir as crianças com alguma deficiência nas escolas próximas de

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capa

Educação inclusiva RG abordaa ����a �d���o �� ���a d�� l�cado: a �d�ca��o ��cl���va. E�bora ��� a �í���a pr������o d� ��go�ar o a�����o, proc�ra fazê�lo por d�v�r�o� â�g�lo�.

A���ga�����, q��� ���ha alg��a deficiência intelectual ou física mais severa dificilmente fre� q����ava ��a ��cola públ�ca j���o da� o��ra� cr�a��a�. O� pais que tinham condições financeiras, matriculavam-nas �� ��cola� ��p�c�al�zada� par��c�lar��. O� q�� ��o ���ha� po���� val�a���� do� ��rv��o� d� ����dad�� b�����r�����, co�o a Apa�, o�, �� ��o ��v����� co�o co��ar co� ���� apoio, a criança ficava simplesmente em casa, crescendo e v�v��do ��� �x�rc�r ��a c�dada��a.

A par��r d� 1994, co� a Co�f�rê�c�a d� Sala�a�ca, p�la ONU, o pa�ora�a co���o� a ��dar. D��d� ����o, o q�� �ra d�f��d�do por ���or�� q�� ����dava� d� p�r�o a condição dos portadores de deficiência passou a ser uma r�al�dad�: ��r o d�r���o d� fr�q����ar a� ��cola� j���o co� a� d��a�� cr�a��a�, co�v�v��do co� a� d�f�r���a�, pro�o� v��do r�la�õ�� d� a��zad� � co�q����a�do ��apa� a���� ��p���áv���.

Poré�, ap��ar d� �odo� o� ��for�o� �o �����do d� pôr �� prá��ca ����� co�c���o� co�r����� co� o �éc�lo XXI, vê-se claramente que nem tudo são flores. Na escola públi�

ca, por �x��plo, ��d�p��d���� d� ��f�ra� d� gov�r�o � d� par��do� q�� a� oc�p��, a ��cl���o ��barra �� ��a �ér�� d� ob��ác�lo�, pr��c�pal����� a fal�a d� pr�paro do� pro� fissionais para lidar com situações nas quais a atenção que os portadores de deficiência necessitam e merecem não se torna possível, diante de todas as dificuldades já enfrenta� da� p�lo� prof���or�� p�ra��� al��o� q�� ��o r��p���a� a a��or�dad� �� �ala d� a�la, ����o ���o� a��da o� d�r���o� d� ���� ����lha����. E� ��cola� par��c�lar�� q�� b��ca� c��pr�r ��� pap�l �oc�al d� dar ��pa�o à �d�ca��o ��cl���� va, ��o raro há pa�� d� o��ra� cr�a��a� q�� �� ��co�oda� com sua presença e temem que seus filhos sejam prejudi� cado� d� alg��a for�a.

Por ����� � o��ro� �o��vo�, proc�ra�o� o�v�r p���oa� q�� a��a� �� vár�o� ��g����o� r�lac�o�ado� ao ���a. É ��� por�a��� co�h�c�r �� po�co �a�� �obr� ���a r�al�dad�, para avivar o debate e promover uma séria e equilibrada reflexão, ��� j�ízo� pr�co�c�b�do�, ��� pa�xõ�� �xac�rbada�.

Só com a consciência de como os portadores de defi� c�ê�c�a� v�v��, o q�� a� ��cola� lh�� of�r�c��, o q�� p��� sam os profissionais que com eles convivem, as pessoas �l����ar�o r�����ê�c�a� � �ab�r�o ag�r co� �a�� �a��ral�� dad� �o q�� �� r�f�r� à �d�ca��o ��cl���va, para q�� �la d� fa�o ocorra, ��o �ó para c��pr�r a l��, �a� por ��a q�����o d� r��p���o ao ��r h��a�o.

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ação 2010 inicia co m um gosto de vitória, vitória que foi alcança da após um ano de dedicação, sofrimento e mu ita luta. O segred o está no fato de não perco rrer esse caminho só, mas com tod a a equipe de am igos e parceiro s que forma o An glo Guarulhos.

Muito obrigado pelo ano de su peração e pela vit ória conquistad a.

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Superando barreiras Texto: Alex Francisco Fotos: Márcio Monteiro

m Guarulhos, durante anos, a rede pública estadual de ensino abrigou deficientes em salas especiais. A necessidade de inclusão fez com que a Secretaria Estadual de Educação adotasse o sistema de salas de recursos, equipadas para acompanhar os alunos no contraturno das aulas, dando suporte ao trabalho pedagógico e mantendo o deficiente matriculado nas turmas regulares.

Com o aumento da demanda de deficientes matriculados, as escolas passaram a receber investimentos: material, carteiras especiais e equipamentos específicos para cada tipo de deficiência; além da reforma na estrutura dos prédios escolares e criação de novas turmas.

Na Escola Estadual Luís Braille, rampas de acesso, elevador, transporte gratuito, entre outras áreas adaptadas, possibilitaram que o jovem Vinicius Palmeira Souza cursasse aulas regulares. O rapaz tem distrofia muscular e perdeu os movimentos aos dez anos. Atualmente, com 16 anos, ele cursa o segundo ano do Ensino Médio, sem ter sido reprovado nos anos anteriores, e é muito querido pelos colegas de sala. “Eles o ajudam a pegar as coisas, a sair da sala na hora do intervalo e sempre estão perto dele”, revela a mãe Vera Lúcia Soares Pereira.

Já na Escola Estadual Hilda Prates Gallo, que abriga 52 crianças com deficiência múltipla, os pais são convidados a participar de reuniões e os filhos mostram suas habilidades no “Aprendendo com as diferenças”, projeto pedagógico e cultural que mostra quais atividades os deficientes fazem fora da escola. “Tem aluno que toca violão e pandeiro, mas só em casa. Essa é mais uma oportunidade em que eles podem mostrar o que sabem fazer de melhor”, afirma a diretora da escola, Regina Célia Figueiredo Lopes.

Dificuldades e superação No trabalho de inclusão, a rede estadual enfrenta barreiras como estimular o trabalho dos professores mais resistentes e conquistar os pais, que muitas vezes chegam desacreditados do potencial do filho portador de deficiência.

Há 25 anos trabalhando com educação especial, a professora Ana Beatriz da Silva Ornelas vê uma evolução do sistema no modo de tratar o deficiente. “A sociedade evoluiu, assim como as políticas voltadas à educação inclusiva e é um trabalho onde todos acabam contemplados”, disse.

Com habilidades estimuladas e muita força de vontade, a jovem Júlia Vicentine (13), deficiente física matriculada na Escola Estadual Érico Veríssimo, na vila Endres, segue em uma turma regular e já escreveu um livro de

30 páginas sobre a própria vida. Esperta, de sorriso cativante e sensibilidade apurada, a adolescente é uma prova de que todos têm direito à educação. “Nenhuma criança pode ficar de fora, elas têm o direito de estar na escola”, afirma a dirigente regional de ensino da Diretoria Guarulhos Sul, Maria Aparecida do Nascimento Barretos. Já a dirigente regional de Guarulhos Norte, Vera Lúcia de Jesus Curriel, diz que tão ou mais importante do que o treinamento para lidar com a inclusão, é o amor: “Sem ele, não há preparo técnico que seja suficiente”, afirma. ■■ SERVIÇO O Estado oferece cursos de capacitação como libras, soroban (instrumento de cálculo japonês) para professores da rede de ensino.

Há vagas abertas para o ingresso dos deficientes. É necessário que os pais se dirijam a uma das Diretorias de Ensino Norte ou Sul e procurem pela equipe de Educação Especial.

Uma análise das necessidades do aluno será feita para encaminhá-lo à escola mais próxima.

Diretoria de Ensino Guarulhos Norte Rua Cristobal Claudio Elilo, 278 Parque Cecap Tel.: 2409-8953 Diretoria de Ensino Guarulhos-Sul Av. Emilio Ribas, 998 Vila Paulista - Gopoúva Tel.: 2442-2280

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Acesso à escolarização Texto: Alex Francisco | Fotos: Márcio Monteiro

s pais de deficientes que procuram escolas da rede pública municipal podem encontram uma série de serviços voltados para aprendizagem e desenvolvimento do aluno matriculado no primeiro ciclo da educação fundamental. Em vigor desde 2000, o atual projeto de educação inclusiva conta com 26 salas de apoio pedagógico descentralizadas, onde são atendidos alunos no processo de escolarização ou com deficiência.

Nessas salas, pedagogos e psicopedagogos trabalham com as crianças questões ligadas à leitura, escrita e problemas que interfiram no processo de aprendizado. “Nosso objetivo é promover o acesso à escolarização, o respeito à diversidade, inclusão social e direito a cultura”, explica a chefe da Divisão Técnica de Política para a Diversidade e Inclusão Educacional, Marli dos Santos Siqueira.

As escolas municipais oferecem

atendimento terapêutico educacional a alunos com Transtorno Global de Desenvolvimento (TGD), ou seja, autismo, neurose e psicose, em salas regulares. Já as crianças com graves comprometimentos frequentam classes especiais. Algumas delas funcionam na Escola Municipal Profª Alice Ribeiro, inaugurada em 2007.

O acompanhamento do deficiente é feito pela equipe interdisciplinar da Divisão Técnica de Políticas para Diversidade e Inclusão Educacional, formada por psicólogo, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional e professor de educação física.

Como o trabalho de inclusão atinge o círculo de convivências do deficiente, os pais são convidados a participar de reuniões semanais onde podem tirar dúvidas e acompanhar a evolução do filho no processo de escolarização.

“No grupo de pais, eles podem falar sobre suas expectativas, suas ansiedades, avanços e dificuldades por que estão relacionados ao processo de alfabetização dos filhos”, diz Marli.

A Secretaria de Educação, em parceria com a Divisão de Educação e Reabilitação da PUC – SP, também realiza parceria para atender aos deficientes com grau profundo de deficiência auditiva. O atendimento acontece por meio do Projeto Mais, que atua de maneira especializada com os alunos da Escola Municipal Crispiniano Soares.

Em toda a rede, são 800 crianças deficientes matriculadas em classes regulares e 300 em salas especiais.

Esses alunos são atendidos preferencialmente pelo Programa de Transporte Escolar.

A rede municipal atende alunos dos 6 aos 14 anos. A partir dos 15 anos, com a evolução do aluno, a escola encaminha o deficiente para o projeto de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Já os demais são orientados a procurar os serviços da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), a Associação pelos Direitos da Pessoa Deficiente (ADPD) e serviços da comunidade. ■■

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Inclusão em escolas particulares

Texto: Jéssica Batista Fotos: Márcio Monteiro

lém da rede pública, estadual e municipal, Guarulhos conta com iniciativas do setor privado visando à formação escolar de crianças especiais. Quando se toca no assunto, geralmente vêm à mente a Escola Estadual Professor Frederico Barros Brotero, que fica na vila Progresso e é pioneira na cidade em inclusão, e a Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) que trabalha há mais de 40 anos com pessoas com necessidades educativas especiais.

Mas há escolas particulares que também trabalham para que haja uma maior integração dessas crianças.

Entre elas, está o Colégio Clip, fundado há 11 anos pelas educadoras Tânia Maria da Silva Vidal Lima e Maria Clara Faccini Mendes Macca e trabalha desde o início com inclusão. Mais tarde, inauguraram o Caape (Centro de Avaliação e Apoio Pedagógico), com mais duas sócias: Maria de Fátima Marques e Randa Toufic Moukheiber Radwan.

Caape

O Caape foi aberto em fevereiro de 2006 como forma de desenvolvimento a crianças com necessidades educacionais especiais, como síndrome de Down, paralisia cerebral, autismo e transtornos de desenvolvimento, cadeirantes, entre outros. Atualmente, ensina cerca de 40 crianças, por meio de oficinas, e prioriza fazer com que os alunos sejam preparados para a inclusão.

Divididas em dois turnos, as aulas são rotativas e os alunos ficam em grupos de

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três a quatro. Exemplo: metade dos alunos participam da aula de português a outra metade da de linguagem, com a fonoaudióloga. As atividades são variadas como: vida diária, vida prática, ciências, educação física, habilidades comunicativas e sociais, língua portuguesa, matemática, música, oficinas profissionalizantes e de artes visuais e teatro.

Além disso, o Caape dá atendimento clínico para alunos com dislexia, discalculia, distúrbios de aprendizagem, hiperatividade (TDAH) e déficit de atenção. “Nosso tratamento é individualizado. Embora não seja feito como um tratamento particular, pois visamos o trabalho pedagógico”, diz Randa Radwan, fonoaudióloga especializada em linguagem oral e escrita.

As oficinas incluem técnicos especializados para que o aluno aprenda funções que, para outras crianças, podem parecer simples. Exemplo: uma fisioterapeuta estimula a criança que tem dificuldade motora a pegar um lápis, sentar numa cadeira, etc. “Os alunos do Fundamental I e II participam das oficinas de culinária, por exemplo.

Acompanhamos as crianças desde as compras, com uma terapeuta ocupacional e uma professora, até o preparo dos alimentos e a degustação. Isso é importante para que eles aprendam a comprar, pagar e preparar, utilizando os utensílios adequados, seu próprio alimento “, continua Randa.

De acordo com o desenvolvimento de cada aluno, os profissionais avaliam se a criança está pronta para a inclusão: “Nós ensinamos a crian-

ça para que a família tenha liberdade de escolher uma escola que trabalhe com inclusão”, finaliza Maria Clara, psicóloga e psicopedagoga.

Colégio Clip

O Clip começou em 1998 como Centro de Lazer Integrado a Projetos, pois antes era difícil encontrar escolas com sistema de horário integral. O centro de lazer já reunia crianças especiais: “Desde o início, isso faz parte da nossa essência”, diz Maria Clara.

“No ano seguinte, as mães não quiseram tirar suas crianças do centro e nós também não. A partir daí, criamos o Colégio Clip”, diz.

Hoje o colégio conta com 500 alunos - 67 destes com necessidades educativas especiais. A escola oferece laboratório, sala de música, biblioteca, espaço de informática, sala de idiomas, quadra poliesportiva, uma miniquadra, uma cantina saudável que dispõe de uma nutricionista para elaborar o cardápio ideal e um refeitório.

A inclusão nas salas de aula é feita da seguinte maneira: há, em média, quatro crianças especiais por sala.

“Para incluí-la no nível ou ano que atenda e desenvolva sua habilidade e competência, passa por uma avaliação fonoaudiológica, psicopedagógica e uma anamnese (entrevista meticulosa em que os pais relatam a história de vida do filho). Esta anamnese é feita com os pais de todos os nossos alunos. Ela é um diferencial e faz parte da nossa filosofia. Temos este cuidado para que possamos fornecer qualidade no ensino e na aprendizagem de

todos. Aqui conhecemos cada aluno e seus pais. Além disto, é importante dizer que o conteúdo em todas as escolas é o mesmo, o que modifica é a forma de ensinar e aprender numa proposta construtivista”, finaliza Tânia, pedagoga e psicóloga.

São Judas

A Escola de Educação Especial São Judas surgiu em 1984 e tem duas unidades, uma no Tucuruvi e outra em Guarulhos, no centro da cidade.

Com uma proposta clínica e escolar, a unidade guarulhense ensina cerca de 30 alunos com deficiências mentais e múltiplas, com conteúdo equivalente ao ensino regular.

A escola dá aulas do Ensino Fundamental, ou seja, do 1º ao 9º ano. As salas têm de 4 a 8 alunos para que a assimilação de conteúdo seja maior e, além da grade curricular normal, oferece aulas extras de educação física adaptada, equoterapia, teatro, culinária, música e outras, sempre com a presença da professora especializada, além do apoio da equipe técnica. Os grupos são divididos por idade cronológica e mental.

Para a diretora e psicóloga do colégio, Antoinette Simão, todo resultado é uma conquista muito importante: “As famílias ficam muito contentes com o ganho de autonomia. Quanto menos dependente o aluno for para a família, melhor.

Apesar de que muitas famílias infantilizam a criança e nosso trabalho também é esse, fazer com que a criança cresça sem ser infantilizada apesar de sua deficiência”. ■■ 23

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Oportunidades

para o deficiente intelectual Texto: Alex Francisco Fotos: Márcio Monteiro

á 30 anos, a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Guarulhos (Apae) atende crianças, jovens e adultos que sofrem de deficiência intelectual. A instituição abriga mais de 300 alunos e conta com equipe de profissionais nas áreas de psicologia, fisioterapia, fonoaudiologia, musicoterapia, terapia ocupacional e educação física, que dão suporte ao trabalho pedagógico desenvolvido em sala de aula.

Além de propiciar a inclusão do deficiente, o trabalho desenvolvido pela Apae requer um preparo do professor e do voluntário, que desenvolve um olhar diferente sobre a realidade da deficiência e recebe a gratidão de pessoas tão sensíveis. “Você acaba se envolvendo e é importante sentir o

carinho dessas crianças que se doam a você quando dizem ‘eu te amo’”, disse a presidente da entidade, Geny Maria de Lourdes da Silva.

Na instituição desde 1985, Geny teve uma filha deficiente que durante anos participou dos programas da Apae. A presidente abraça a causa e sente-se realizada em ajudar os mais necessitados: “É gratificante demais trabalhar aqui, eu me realizo”.

De forma interdisciplinar, os deficientes são estimulados para uma melhor qualidade de vida e o convívio na sociedade em aulas nas unidades Santa Mena e vila Rio de Janeiro, onde são realizadas atividades que vão desde a alfabetização inicial, para crianças de 6 a 14 anos, se estende pelos projetos de inserção para o mercado de trabalho destinado aos alunos com mais de 15 anos e atende aos deficientes em fase adulta nas salas ocupacionais.

Estimulando a socialização desde a infância Muitos dos alunos apresentam deficiências múltiplas, o que compromete sua percepção, raciocínio e desempenho em atitudes comuns no dia a dia. Por isso, quanto mais cedo o deficiente for estimulado a desenvolver tais habilidades, melhor será o seu desempenho.

Na unidade I da Apae, no bairro Santa Mena, alunos de 6 a 14 anos recebem uma educação especial adaptada, que inclui atividades como dança, teatro, educação física, informática e musicoterapia. Ainda neste período, são incentivadas as práticas da escrita e da lógica matemática.

Após esse ciclo, o aluno passa por uma avaliação que indicará se ele está ou não apto para o projeto de inclusão no mercado de trabalho.

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Ensino que resulta em oportunidades De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Brasil 14,5% da população apresenta algum tipo de deficiência. Desse montante, que chega a 27 milhões de pessoas, apenas 9 milhões atuam no mercado de trabalho.

Diante desta perspectiva e com a pretensão de melhorar o desempenho intelectual do deficiente, os alunos da Unidade II da Apae, na vila Rio de Janeiro, são encaminhados para a escola-oficina, onde desenvolvem habilidades como responsabilidade, frequência, relacionamento, iniciativa, participação e comprometimento. Os primeiros passos são por meio das oficinas de artesanato, reciclagem, bijuteria, confeitaria, tear e produtos de higiene. “As oficinas são um meio para que eles tornem-se aptos, dentro das necessidades que o mercado tem, de ser um funcionário como os demais e desempenhar as funções com bastante competência”, explica a diretora pedagógica, Vera Lúcia Bertoni.

Empresas que oferecem vagas da cota destinada aos deficientes procuram pela instituição e solicitam um empregado de acordo com o perfil. A equipe da Apae faz o levantamento, indica o aluno, somente a partir dos 18 anos de idade, e acompanha todo o processo dentro e fora da empresa.

Entre as firmas que já contrataram alunos capacitados pela instituição estão a Universidade Guarulhos (UnG), Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae), McDonald´s, Dixie Toga, Vigor, Asilo Santa Catarina e Lopes Supermercados.

Dentro da Unidade II funciona o Centro de Formação em Panificação Margherita Bauducco, uma cozinha semi-industrial construída em parceira

com a Bauducco. Sob a orientação de professores formados pelo Senai, os alunos aprendem a arte de produzir pães, bolos e doces e atendem as encomendas da comunidade.

Classes continuadas Os deficientes que apresentam problemas no comprometimento cognitivo ou que já passaram pelos ciclos básicos são encaminhados para as salas ocupacionais, que oferecem um currículo funcional e cultural. Nesse âmbito são trabalhadas questões ligadas a artes, cultura nacional, valores, respeito e aspectos necessários para a convivência com a família e a sociedade.

Aos 30 anos, se o deficiente não entrar no mercado de trabalho, ele passa a frequentar o Projeto Convida, que atualmente conta com 33 alunos egressos e onde sua funcionalidade é aproveitada nas atividades da instituição. ■■ SERVIÇO Apae Unidade I R. Tenente Aluizio de Farias, 141 Jd. Santa Mena Tel.: 2440-6439 Apae Unidade II Av. Salgado Filho, 3.411 Vila Rio de Janeiro Tel.: 2456-4370

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Entre pais e filhos especiais Texto: Vivian Barbosa Fotos: Márcio Monteiro e Banco de Imagens

maioria dos casais sonha ter filhos.

Quando essa hora chega, é marcada por grande emoção.

O período até a chegada do bebê é cheio de preparações. Pré-natal, exames, repouso, cuidados com a alimentação, enfim, tudo para que a gravidez e o parto sejam tranquilos. Ao se descobrirem “grávidos”, idealizam a criança perfeita. Mas, o que pode ser definido por perfeição quando se trata de um filho?

A notícia de que o bebê que chega pode ter algum tipo de deficiência pode abalar toda a estrutura familiar. A aceitação do problema é o momento mais complicado. Segundo a psicóloga da Apae Guarulhos (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) Luciene de Souza, muitos pais se sentem culpados pela deficiência, mas eles precisam estar bem para cuidar da criança. “Os mais resistentes podem melhorar com acompanhamento psicológico”, afirma. Para ser menos traumática, a 28

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notícia deve ser seguida de boas explicações. A psicóloga afirma que os pais precisam de amparo para que todas as dúvidas sobre o problema sejam esclarecidas. “A maior parte do medo desse momento é causada por falta de informação. Bem encaminhados, poderão saber quais são os primeiros passos a serem seguidos”.

A educação de filhos especiais pode ser uma das maiores preocupações. É comum ouvir que são superprotegidos pela família. A postura correta pode ser um grande dilema. A psicóloga explica que é preciso tomar cuidado com as cobranças. Nem cobrar demais nem de menos. É importante ter cuidado para não exigir algo que a criança não pode dar naquele momento, assim como é preciso entender que o crescimento do filho permite liberdade, mesmo com as limitações. “A proteção excessiva impede que a criança tenha condições de ser menos dependente”.

Com o passar dos anos é normal que a criança identifique algumas diferenças e pergunte aos pais sobre elas. “A sinceridade é a melhor maneira de explicar a deficiência para o filho, pois de nada adianta mascarar a situação. É importante mostrar que todos têm dificuldades e diferenças”, afirma Luciene.

O convívio social permite o envolvimento com outras crianças e isso é sempre positivo, mas os pais devem estar preparados para possíveis situações preconceituosas.

“Manter a postura é essencial”. Em casos ocorridos em escolas, os responsáveis devem se prontificar a explicar para outras crianças o que é a deficiência. “Esse é o verdadeiro trabalho de inclusão”, diz.

Na vida real Ouvir falar sobre crianças com deficiência física ou intelectual pode não

demonstrar como as situações são na realidade. Algumas histórias de família mostram como as coisas realmente acontecem. Por mais parecidos que possam ser, cada caso tem suas diferenças, assim como cada criança.

Para Fernanda e Rafael Piedade, casados há quatro anos, a primeira gravidez foi um sonho realizado. A espera pelo primeiro filho emocionou toda a família. “Foi uma gravidez tranquila. Logo que me descobri grávida comecei o pré-natal. Fiz seis ultrassons com quatro médicos diferentes. Nenhum exame acusou qualquer problema. Após 40 semanas ganhamos a Júlia. Mesmo depois que ela nasceu, nenhuma anomalia foi identificada. Quando ela tinha um mês de vida, fomos ao pediatra, que percebeu algumas características da Síndrome de Down. Após levála a outro médico, fizemos o exame cariótipo – estudo dos cromossomos – e confirmamos que a Júlia tem a síndrome”, afirma Fernanda.

Com Kátia e Luciano Zaparoli foi diferente. O casal, que está junto há 13 anos, planejou a gravidez com antecedência. “Fizemos todos os exames necessários e tomei ácido fólico meses antes de engravidar.

No primeiro ultrassom morfológico foi detectado que os membros superiores não estavam de acordo com o comum e que a medida da nuca também estava alterada; fomos encaminhados para um especialista em medicina fetal, que desconfiou de uma síndrome cromossômica grave mas, com exames, esse diagnóstico foi descartado. Contudo, existia a má formação dos braços, o que levou à conclusão de alguma síndrome genética. Ainda não temos certeza do problema exato, mas os médicos desconfiam da síndrome de Holt-oram”, conta Kátia.

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A notícia para as famílias foi um momento dramático. Fernanda passou a gestação com a ideia de ter um bebê sem nenhuma deficiência. A novidade foi uma surpresa sem tamanho.

“O baque inicial foi triste, mas só de olhar para a carinha da Júlia sabíamos que não era certo sentir nada negativo. Arregaçamos as mangas e fomos juntos enfrentar os desafios que viriam pela frente”. Com os pais de Beatriz foi diferente.

O casal conviveu com a notícia desde o começo da gravidez. “Foi um susto, todo casal que sonha ter filho o imagina perfeito, lindo e saudável. Mas decidimos aceitar a situação e amar nossa filha”.

A vida das famílias mudou para se adaptar às necessidades das meninas. Como a maioria das crianças com Down, Júlia era cardiopata e precisou fazer uma cirurgia corretiva no coração. Tudo correu bem. Hoje, Fernanda ganhou mais uma menina, Ana Clara. A mãe afirma que a comparação entre as filhas existe, mas apenas para confirmar que Júlia não tem nada de anormal, ela apenas é diferente. Na vida de Kátia um novo bebê ainda não está nos planos. “A Bia vai passar por uma nova cirurgia, então precisamos deixar a atenção especialmente para ela”, conta.

A família busca o bem-estar do filho, indiferente de ter ou não alguma deficiência. Incluir uma criança especial é mostrar para outras pessoas que as diferenças existem e são normais. ■■

Imagem positiva

Fernanda, Rafael, Júlia e Ana Clara

Kátia, Ana Beatriz e Luciano Elka e Caroline

Alguns profissionais têm a sorte de trabalhar diretamente com crianças. É o caso de Elka Domingues, fotógrafa e dona do estúdio Click Bambini, em Guarulhos. Em uma das situações Elka teve a oportunidade de trabalhar com Caroline Ladevig que tem síndrome de Down e adora os flashes da câmera. “Ela já era minha cliente quando a convidei para uma sessão de fotos. De todas as crianças Caroline era a mais animada. Fiquei surpresa como ela ficou encantada ao se ver nas fotos”, conta Elka.

Para Andrea Ladevig, mãe de Caroline, as fotos são fundamentais para ajudar a filha a se reconhecer. “A cada ano refaço as fotos para acompanhar o crescimento dela. Vejo como a Caroline é apaixonada por si mesma”, finaliza Andrea.

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Reflexões sobre a educação inclusiva

Educação Inclusiva teve início nos Estados Unidos, através da Lei Pública 94142, de 1975. Em 1994, a ONU promoveu a Conferência de Salamanca, onde foram definidos “Princípios, Política e Prática em Educação Especial” .

Na “Declaração de Salamanca”, o princípio fundamental da escola inclusiva é o de que todas as crianças devem, sempre que possível, aprender juntas, independentemente de quaisquer dificuldades ou diferenças que elas possam ter. Escolas inclusivas devem reconhecer e responder às necessidades diversas de seus alunos, acomodando ambos os estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade a todos através de um currículo apropriado, arranjos organizacionais, estratégias de ensino, uso de recursos e parceria com as comunidades, com o sistema de saúde e com os profissionais especializados, para que exista uma integração e interação de serviços e apoio proporcional ao conjunto de necessidades especiais que emergem no cotidiano do contexto escolar. Dentro das escolas inclusivas, crianças com necessidades educacionais especiais devem receber qualquer suporte extra requerido para promover uma educação efetiva.

O Brasil contempla a “Declaração de Salamanca”, especificamente, no Capítulo V, da Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional, Lei nº 9394, de 20/12/1996, onde trata da Educação Especial, definindo-a por modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, desde a Educação Infantil ao Ensino Su-

perior, para pessoas com necessidades educacionais especiais.

Pressupondo que não basta assegurar o direito à inclusão, faz-se necessário alterar o modo como a maioria das escolas está organizada para assegurar efetivamente a inclusão de alunos portadores dos diversos tipos de deficiência/transtorno (deficiência auditiva, visual, mental, física e distúrbios globais do desenvolvimento-DGD). A estrutura de ensino, montada para receber alunos ideais, muitas vezes nem se dá conta de práticas excludentes que ocorrem no interior dos muros das unidades escolares. Professores solitários, dentro de suas salas de aula, tendo que “dar conta” de uma educação inclusiva de “fachada”.

Segundo a educadora Maria Teresa Eglér Mantoan, uma das maiores defensoras da educação inclusiva no Brasil, a “inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças”. Na escola inclusiva, professores e alunos aprendem a respeitar as diversidades, dando o primeiro passo para a construção de uma sociedade mais justa, uma lição que a vida dificilmente ensina. “Porém, no Brasil - afirma a educadora - estamos caminhando devagar. O maior problema é que as redes de ensino e as escolas não cumprem a lei. A nossa Constituição garante, desde 1988, o acesso de todos ao Ensino Fundamental, sendo que os com necessidades especiais devem receber atendimento especializado preferencialmente na escola, que não substitui o ensino regular. Além de fazer adaptações físicas, a escola precisa oferecer atendimento educacional especializado paralelamente às aulas regulares, de preferência no mesmo local”.

O processo de inclusão é sinônimo de um processo educacional que visa a desenvolver ao máximo a capacidade do educando portador de deficiência na escola e na classe regular. Envolve fornecer o suporte de serviços dos profissionais da área de Educação Especial. A inclusão é um processo contínuo que precisa ser constantemente revisto, já que acolhe todos os indivíduos, sem exceção. É a capacidade de entender, reconhecer, “estar” com e “interagir” com o outro.

Para que se concretize, a Educação Inclusiva requer mudanças significativas na estrutura e no funcionamento das instituições de ensino brasileiras; na formação dos educadores e nas relações família-escola, visto que se trata de uma abordagem humanística, democrática, que envolve um fazer pedagógico coletivo, multifacetado, dinâmico e flexível, e que, para tal, necessita da re-estruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas escolas, de modo que estas atendam as singularidades dos educandos, tendo como objetivos o crescimento, a satisfação pessoal e a inserção social de todos os envolvidos no processo. ■■

Profª Gracinda da Rocha Mesquita Pedagogia Plena - Unesp Pós-Graduação Especialização em Educação Infantil - USP mateus_53@yahoo.com.br

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s o ã d a id c r a m r o f é o s is m o r p m o c o s s o N a tem r u it le a d a r u t n e A av LIP C O I G É L O C o n lugar cativo Veja o que Millôr Fernandez diz: Livro, que em sua forma atual vem sendo utilizado há mais de quinhentos anos, representa um avanço fantástico na tecnologia.

Não tem fios, circuitos elétricos, nem pilhas.

Não necessita ser conectado a nada, ligado a coisa alguma. É tão fácil de usar que qualquer criança pode operá-lo. Basta abri-lo.

IO CLIP, Nós, do COLÉG com ele! concordamos

Prazer em ler; Se aventurar; Descobrir o mundo; Expressar emoções, sentimentos... .....e toda a riqueza que a leitura pode proporcionar.

O encantamento e o prazer é o que buscamos. Com eles, vem a aquisição do conhecimento contido no livro.

No COLÉGIO CLIP tudo isso é explorado por meio da Biblioteca, da Ciranda Literária, de Oficinas de Jornalismo e de Contação de História.

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Entradas

Especial Kame R$ 39,90 (32 fatias)

Camarão empanado R$ 9,90 (2 unid.)

Tempurá kakiague (10 unid.)

R$ 19,90

Rolinho primavera 2 unid. ............. R$ 6,90 1 unid. ............. R$ 4,30

Ma

Sashimi

Gyoza (6 unid.)

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Rolinho de queijo 2 unid. ............. R$ 6,90 1 unid. ............. R$ 4,30

Harusami

Sunomono

R$ 9,90

R$ 9,90

(Salada de macarrão de arroz ao molho japonês especial)

Kame (8 fatias) R$ 12,90 Kamesan (22 fatias) R$ 29,90 Super Kame (42 fatias) R$ 49,90

Sushi

(Macarrão a e champigno

Yakiss

(Macarrão a legumes sel

Yakiss

(Macarrão a legumes sel

Yakiss

(Macarrão a selecionado

Yakiss

(Macarrão c e champigno

(salada japonesa à base de pepino)

Macarr

(Macarrão c

Kobe R$ 14,90

(4 niguiri, 2 uramaki, 4 hossomaki)

Combinados

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Shiga R$ 19,90

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Bifum

(Macarrão d selecionado

Bifum

(Macarrão d selecionado

Nara R$ 19,90

(4 niguiri, 2 uramaki, 4 hossomaki, 4 sashimi)

Kyoto R$ 29,90 (6 niguiri, 4 uramaki, 4 hossomaki, 8 sashimi)

Nagano R$ 34,90

(10 niguiri, 2 joe, 8 uramaki, 8 hossomaki)

Fuji R$ 44,90

(14 niguiri, 2 joe, 2 kani salad, 8 uramaki, 8 hossomaki)

Quartetos

Osaka R$ 49,90

(10 niguiri, 2 joe, 8 uramaki, 8 hossomaki, 12 sashimi)

Tokio R$ 59,90

(12 niguiri, 2 joe, 2 kani salad, 8 uramaki, 8 hossomaki, 20 sashimi)

Temaki

Enrolados

Temaki R$ 12,90

Lombo

(Cubos de lo cebola e pim

Camarão R$ 12,90 Peixe Branco R$ 12,90 Atum R$ 12,90 Joe R$ 13,90 Kani Salad R$ 13,90 Ikurá R$ 19,90

Lombo

(Pedaços de

Lombo

(Pedaços de amendoim)

Costel

(Pedaços de salpicados c

Sobremesas

Terumaki R$ 14,90

Anchova R$ 23,90

Hot Roll R$14,90

Filet Mignon R$ 29,90

Banana, maçã ou abacaxi caramelados R$ 8,50 (4 un.) / R$ 6,50 (2 un.)

Aco

Banana caramelada com chocolate R$ 8,90 (4 un.) / R$ 6,90 (2 un.)

Arroz b Yakime frango

Hot Roll Hossomaki R$12,90

Temaki Camarão R$ 14,90

Uramaki R$12,90

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Lombo

(Cubos de lo cebolinha)

Teppan Yaki

(salmão, atum, kani, skin)

Temaki Ikurá R$ 19,90

Salmão R$ 12,90

Car

(califórnia, skin, tomate seco com rúcula, atum cozido, salmão com cream cheese)

Hossomaki R$ 9,90

Salmão R$ 29,90 Legumes R$ 14,90 Shimeji R$ 19,90 Frango R$ 19,90

(pepino, kani, salmão, atum)

Picanha R$ 34,90

Futomaki R$ 12,90

Camarão R$ 44,90 Frutos do Mar R$ 39,90

Rolinho de banana com chocolate R$ 6,90 (2 un.) / R$ 3,90 (1 un.)

Rolinho Romeu e Julieta R$ 6,90 (2 un.) / R$ 3,90 (1 un.)

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(Arroz tradic frango, ceno picada)

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Massas

Yakissoba de vegetais

R$ 16,90

(Macarrão acompanhado de acelga, brócolis, cenoura, couve-flor e champignon)

Box júnior: R$ 11,90

Yakissoba tradicional

R$ 18,90

(Macarrão acompanhado de pedaços de carne bovina, frango, legumes selecionados e champignon)

Box júnior: R$ 13,50

Yakissoba especial

R$ 25,90

(Macarrão acompanhado de camarão, carne bovina, frango, legumes selecionados e champignon)

Box júnior: R$ 18,50

Yakissoba frutos do mar R$ 26,90 (Macarrão acompanhado de lula, mexilhão, camarão e legumes selecionados)

Box júnior: R$ 18,90

Yakissoba de camarão

R$ 29,90

(Macarrão com camarões, combinado com legumes selecionados e champignon)

Box júnior: R$ 20,90

Macarrão imperial

R$ 24,90

(Macarrão com camarão, presunto e legumes selecionados)

Box júnior: R$ 17,90

Bifum com camarão

R$ 28,90

(Macarrão de arroz com camarão, flocos de ovos e legumes selecionados)

Box júnior: R$ 19,90

Bifum com lombo

R$ 24,90

(Macarrão de arroz com lombo frito, flocos de ovos e legumes selecionados)

Box júnior: R$ 17,90

R$ 22,90

Box Executivo ou Júnior: R$ 16,50

R$ 21,90

(Cubos de lombo empanados ao molho agridoce com abacaxi, cebola e pimentões verde e vermelho)

Box Executivo ou Júnior: R$ 15,90

Lombo Frito

R$ 24,90

(Pedaços de lombo fritos, salpicados com cebolinha)

Box Executivo ou Júnior: R$ 17,90

Lombo Xadrez

R$ 22,90

(Pedaços de lombo com cebola, pimentões verde e vermelho, e amendoim)

Box Executivo ou Júnior: R$ 16,50

Costelinha suína

(Carne bovina em tiras com cebola, cenoura, moyashi, repolho, pimentões verde e vermelho temperada com molho de soja)

(Camarões selecionados com cebola, cenoura, repolho, pimentões verde e vermelho, temperados com molho de soja)

Filé chop-suey

R$ 22,90

Box Executivo ou Júnior: R$ 16,50

Filé em tiras com cebola R$ 24,90 (Carne bovina em tiras com cebola ao molho de soja)

Box Executivo ou Júnior: R$ 17,90

Filé ao molho curry

R$ 23,90

(Tiras de carne bovina com cebola ao molho curry levemente picante)

Box Executivo ou Júnior: R$ 16,90

Filé com batata

R$ 26,90

(Tiras de carne bovina e batatas fritas temperadas com molho de soja, salpicadas com cebolinha)

Box Executivo ou Júnior: R$ 18,90

Filé com moyashi

R$ 23,90

(Tiras de carne bovina com moyashi ao molho de soja)

Box Executivo ou Júnior: R$ 16,90

Frango

R$ 26,90

(Pedaços de costelinha suína suavemente temperados e fritos, salpicados com cebolinha)

Camarão com legumes

R$ 39,90

Box Executivo ou Júnior: R$ 27,90

Camarão ao molho apimentado R$ 44,90 (Camarões acompanhados de cebola, cebolinha, pimentões verde e vermelho ao molho de tomate levemente picante)

Box Executivo ou Júnior: R$ 29,90

Camarão frito

(Camarões fritos salpicados com cebolinha)

R$ 44,90

Box Executivo ou Júnior: R$ 29,90

Lula ao molho apimentado R$ 36,90

(Anéis de lula acompanhados de cebola, cebolinha, pimentões verde e vermelho ao molho picante)

Box Executivo ou Júnior: R$ 25,90

Lula à dorê

R$ 29,90

(Anéis de lula envolvidos em massa leve e fritos, acompanhados de cebolinha)

Box Executivo ou Júnior: R$ 20,90

Filé de peixe empanado

Frango xadrez

R$ 22,90

(Cubos de peito de frango com cebola, pimentões verde e vermelho, e amendoim)

Box Executivo ou Júnior: R$ 16,50

Frango empanado

R$ 22,90

(Cubos de peito de frango envolvidos em massa leve, salpicados com cebolinha)

Box Executivo ou Júnior: R$ 16,50

Frango ao molho de laranja R$ 22,90 (Cubos de peito de frango levemente empanados ao molho de laranja com gergelim)

Frango agridoce

(Cubos de lombo envolvidos em massa leve, salpicados com cebolinha)

Lombo agridoce

Frutos do mar

Box Executivo ou Júnior: R$ 16,50

Carne suína Lombo empanado

Carne bovina

R$ 22,90

(Cubos de peito de frango empanados ao molho agridoce com abacaxi, cebola e pimentões verde e vermelho)

Box Executivo ou Júnior: R$ 16,50

Frango com legumes

R$ 23,90

(Cubos de frango com cebola, cenoura, repolho, pimentões verde e vermelho temperados com molho de soja)

R$ 24,90

(Filé de peixe envolvido em massa leve, salpicado com cebolinha)

Box Executivo ou Júnior: R$ 17,90

Filé de peixe ao molho apimentado

R$ 29,90

(Pedaços de filé de peixe, acompanhados de cebola, cebolinha, pimentões verde e vermelho ao molho de tomate levemente picante)

Box Executivo ou Júnior: R$ 20,90

Filé de peixe chop-suey

R$ 28,90

(Pedaços de filé de peixe, cenoura, moyashi, repolho, pimentões verde e vermelho temperados com molho de soja)

Box Executivo ou Júnior: R$ 19,90

Frutos do mar chop-suey

R$ 36,90

(Frutos do mar com cebola, cenoura, moyashi, repolho, pimentões verde e vermelho temperados com molho de soja)

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Salmão com brócolis

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(Pedaços de salmão grelhado acompanhado de brócolis e pimentão)

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Frango rango à passarinho

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Yakimeshi com camarão R$ 18,90

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Gohan Missoshiro

*Executivo: metade arroz, metade prato. Júnior: prato reduzido

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capa

Todos na escola

Texto: Jéssica Batista Fotos: Márcio Monteiro

educação inclusiva é recente: surgiu na década de 70 e ainda está em fase de adaptação. Junto com os alunos, as escolas - leia-se gestores, professores e estruturas físicas - ainda têm muito que adaptar para atender as necessidades.

Desde 2008, a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva determina que todos os alunos com necessidades especiais sejam matriculados em turmas regulares.

Na cidade, o tema ainda é pouco conhecido. A Escola Estadual Professor Frederico Brotero, instalada na vila Progresso, é referência em educação inclusiva na rede pública de Guarulhos e é pioneira no segmento desde a década de 80. As crianças que moram em outras partes da cidade são instruídas a procurar colégios que estejam mais perto de suas casas.

Em 2001, o Brasil apostou na inclusão - foi nesse ano que entrou em vigor a lei aprovada em 1989 e regulamentada dez anos depois, determinando às escolas aceitar as matrículas de crianças especiais. Negar esse direito seria crime.

Para a psicopedagoga da clínica New Life, em Guarulhos, Ana Maria do Rosário, os portadores de necessidades educacionais especiais devem ser incluídos na escola: “Se partimos 38

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do princípio que inclusão significa escola para todos, então todas as crianças têm o direito a uma vaga, sem exceção. Incluir significa trabalhar com a diversidade”.

A mudança no comportamento das pessoas quanto a esta necessidade começou na década de 50. Antes, se achava que elas precisavam só de atendimento médico e não de educação.

Só nos anos 90 as ideias assistenciais foram modificadas e a tese de inclusão começou a ser aceita.

“Para a melhoria das escolas, bom senso: Uma vez que estamos falando sobre inclusão, não há necessidade de pensarmos em atividades diferenciadas ou separadas para os alunos inclusos. Cabe à escola promover atividades que contemplem a todos”, explica Ana Maria.

Atividades como aulas de dança, música, pintura, natação, teatro, passeios que façam parte da proposta pedagógica da escola, feiras culturais, eventos com a participação da família e da comunidade, entre outras ações, são essenciais. “O que a escola não deve e não pode esquecer é que seu currículo deve ser amplo, aberto e flexível, abrangendo os aspectos cognitivos, afetivos e sociais”, finaliza a psicopedagoga. ■■

Diversidade é com o que Vera Lúcia Bertoni, diretora pedagógica da Associação de Pais e Amigos de Guarulhos, está acostumada. Trabalhando há quase 20 anos, cuida de diferentes patologias e assiste a diferentes casos todos os dias. Ela fala com a RG sobre as dificuldades e resultados no aprendizado dessas crianças.

e cuidados pessoais. Montamos uma programação no ano anterior. Quando lidamos com o deficiente mental, fazemos programas ligados a essa área. Não se pode esquecer que ele tem dificuldades em absorver falas simples e objetivas, é preciso repetir várias vezes para que ele possa entender, por exemplo.

RG: O que é deficiência intelectual?

Vera: É um rebaixamento mental que tem comprometimento em várias áreas por todo o resto da vida.

RG: Como assim?

Vera: Se às vezes ele não faz, não é porque ele não sabe fazer, mas porque ele não entendeu como iria ser feito. Não se pode esquecer que eles têm uma dificuldade muito grande de aprender, de generalizar e de transferência de aprendizado. Por exemplo: ele aprende numa tarefa pedagógica que uma dúzia é igual a 12. Na sala ele recorta, separa e realiza uma série de procedimentos.

Só que quando ele usa isso lá fora, as coisas mudam. Vamos imaginar que a mãe peça que ele saia e compre uma dúzia de pãezinhos, daí ele tem dificuldade de acompanhar ou de verificar que tem lá 12. Às vezes ele até verifica, mas ele não sabe lidar com aquela situação.

RG: No que isso difere das pessoas comuns?

Vera: Na vida acadêmica, função de segurança, vida familiar, a vida social. É preciso ter uma gama de funções adaptativas e, mesmo sabendo lidar com o ambiente, a grande dificuldade deles é o prejuízo numa das áreas, só que na área acadêmica é bastante comprometedor.

RG: Quais tipos de deficiência dificultam o aprendizado?

Vera: Todas elas, principalmente a deficiência intelectual.

RG: Como é feito o atendimento educacional especializado?

Nós mantemos e tentamos desenvolver as atividades de vida diárias

RG: É possível ensiná-los?

Vera: Sim, a gente percebe principalmente nos pequenos.

Mesmo com correria e dispersão, você percebe que ele consegue assimilar a rotina com naturalidade.

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Política habitacional ajuda a economia a crescer Texto: Eduardo Pocetti* Foto: Rogério Hanssen

á um clima positivo no tocante à recuperação econômica em 2010. Constantemente, vemos renovadas as estimativas otimistas nos vários segmentos produtivos, sobretudo para aqueles que exportam seus insumos e sofreram retração durante a crise que afetou o mundo em 2008 e 2009.

Para as empresas brasileiras de micro e pequeno porte, este ano e o próximo devem entrar para a História como períodos de significativa prosperidade. Sinais positivos não faltam: de acordo com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Sebrae, foram justamente as micro e pequenas as responsáveis pela geração de 74% das 181.419 vagas criadas em janeiro de 2010. As médias e grandes empresas responderam, respectivamente, por 18% e 8% do total de vagas.

O percentual alcançado pelas pequenas e micro equivale a um crescimento de 0,55% em relação ao estoque de empregos em dezembro de 2009 e supera em 27% o recorde anterior, alcançado em janeiro de 2008.

Quando os pequenos vão ao mercado contratar, é sinal de que as coisas estão melhorando, de que negócios estão sendo fe-

chados e de que o acesso ao crédito deixou de ser um provocador de infartos para se transformar em resposta para os problemas imediatos.

As microempresas que empregam até quatro trabalhadores participaram significativamente no saldo total dos serviços (21,2%), comércio (15,7%) e indústria de transformação (7,8%). Aquelas que empregam entre 5 e 19 trabalhadores geraram os principais saldos na indústria de transformação (4%), serviços (3,5%) e construção civil (2,1%). Já as pequenas empresas foram responsáveis pelos principais saldos na indústria de transformação (10,2%), na construção civil (6,3%) e nos serviços (4,0%).

Como se percebe, a construção civil também está entre os setores que mais criaram empregos no universo das microempresas. Esse bom desempenho pode ser creditado, em grande parte, às políticas habitacionais que estão sendo implementadas no Brasil. Programas como o ‘Minha Casa, Minha Vida’ geram um movimento virtuoso

sas e r e s emp das o r Mic quena m 74% as pe rara criad ge gas va

imóveis

para toda a cadeia, pois aumentam a demanda tanto para as grandes construtoras quanto para os pequenos depósitos de material de construção.

Nas cidades onde a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas encontrou maior adesão, houve aumento significativo nas compras feitas pelos governo às microempresas.A lei estabelece um regime tributário diferenciado, que unifica e simplifica a arrecadação de impostos devidos pelas microempresas e empresas de pequeno porte. Tudo isso é muito bom para o empreendedor, pois torna sua vida menos complicada e aumenta suas possibilidades.

Se as tendências atuais se mantiverem, e temos bons motivos para crer que isso acontecerá, cerca de 1.700 municípios terão aderido à lei até o final do ano, beneficiando-se das várias vantagens por ela oferecidas. No Espírito Santo, 100% dos municípios já aderiram à Lei Geral.

Em seguido, temos Mato Grosso (82,97%), Paraná (71,18%), Rio de Janeiro (59,78%) e Ceará (42,93%).

O que temos, portanto, e uma indicação clara de que o Brasil está crescendo como um todo. E, a despeito dos nossos muitos problemas, como a pesada carga tributária e a legislação trabalhista anacrônica, estamos caminhando para um futuro melhor, onde aqueles que ajudam a construir nossas riquezas colherão os frutos de seus esforços. ■■

*Eduardo Pocetti é CEO da BDO, uma das cinco maiores empresas do mundo em auditoria 43

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Está pensando em comprar uma casa, um apartamento ou um terreno?

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A compra da casa própria é o sonho de muitos. E justamente por ser um acontecimento tão marcante na vida de uma família, deve receber redobrada atenção, até porque pequenos descuidos podem gerar repercussão pelo resto da vida. É natural que, em meio a tanta felicidade por esta conquista, o aspecto racional fique em segundo plano, e isso é um grande risco. Daí a importância da assessoria de profissionais habilitados para pensar em todos os detalhes, garantindo tranqüilidade e segurança para o futuro.

Na Fleming Imóveis você encontra profissionais habilitados e capacitados para toda orientação e acompanhamento.

2. Defina as prioridades: Veja o quanto pretende gastar com a compra (quantia em dinheiro, necessidade de financiamento, disponibilidade do FGTS, carro ou outro imóvel que possa ser dado como parte do pagamento).

3. Pesquise: Veja o imóvel escolhido mais de uma vez, faça uma inspeção na casa e converse com o seu corretor.

4. Negocie: Faça propostas inteligentes. Se o pagamento for feito à vista, não feche negócio pelo primeiro valor ofertado. Negocie!

Veja algumas dicas importantes:

5. Contrato: Ao fechar o negócio, revise todas as cláusulas contratuais e verifique a documentação do imóvel.

1. Procure a ajuda de uma pessoa credenciada: Isso pode economizar tempo, evitar problemas desnecessários, como documentação irregular, e ajuda a realizar um negócio seguro.

Você é nosso convidado especial! Agende uma visita ou envie seu email, conheça mais e tire todas as suas dúvidas na Fleming.

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Marcos Fleming

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decoração

Um novo estilo de banheiro Texto: Vivian Barbosa Fotos: Banco de Imagens

o chegar em casa, todo mundo quer encontrar o seu canto de relaxamento. Cada um adota um cômodo para essa finalidade. Ao pensar nisso, o quarto sempre fora o local preferido, mas a cada dia que passa muitas pessoas optam por planejar o banheiro para ser o ambiente mais tranquilo da casa.

Lugar que oferece maior privacidade, o banheiro permite juntar funcionalidade e beleza. As opções são inúmeras para compor um projeto de arquitetura e decoração. Variedade na louça, cores, iluminação e arranjos; é preciso apenas escolher o que melhor combina com o estilo da casa e dos moradores.

Os revestimentos cerâmicos são os mais pedidos para as paredes. Segundo a coordenadora de marketing da Portobello, Christiane Ferreira, os monoporosos devem ser usados apenas em paredes; os grés servem para pisos e paredes e os porcelanatos tipo de revestimento mais resistente 46

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– podem ser usados em paredes e pisos, esmaltados ou não.

Para quem quer complementar o visual, existem as faixas e tozetos - peças usadas exclusivamente para acabamentos e decorações. Segundo o arquiteto Rodrigo Assumpção, uma das novidades é a pastilha de vidro. “Montar paredes com mosaicos de pastilhas de vidro com duas ou três cores é um bom exemplo para decorar o banheiro”. Para parede, pias e até piso, o arquiteto sugere o mármore. “Certamente este é o material mais nobre de todos”.

Existem fatores importantes para montagem ou reforma de um ban-

heiro. “As medidas mínimas devem ser estabelecidas para oferecer o conforto ideal aos moradores. Além disso, a ventilação é prioridade”. O arquiteto explica que quando não há ventilação natural, exaustores devem ser instalados no forro.

A iluminação é um dos itens mais importantes do projeto. Um banheiro residencial, por exemplo, pode ser valorizado quando a iluminação for bem cuidada. Rodrigo indica o uso de lâmpadas dicroicas sobre a pia, uma luminária no centro do local e uma PAR 20 - lâmpada com um foco de luz central, geralmente usada para destacar objetos – sobre o chuveiro ou um vaso. ■■

Transforme com detalhes O maior segredo para transformar o banheiro é usar o bom gosto. Hoje eles são sinônimos de elegância; por isso, investir em novas cores, acessórios mais modernos e revestimentos luxuosos pode transformar o cômodo antes funcional em um mini-spa.

Para louças, as cores neutras são as melhores opções, pois o restante da decoração pode ser trocado sempre que o morador desejar. Nesses casos, a dica é trocar as cores das toalhas e dos tapetes sempre que possível.

Para quem busca um relaxamento maior, as banheiras são as melhores opções. Ao contrário do que a maioria pensa, atualmente é comum ter casas com esse acessório. Segundo a arquiteta Betânia Pacheco, muitos clientes optam por projetos com banheira, pelo menos na suíte do casal. Para lugares com pouco espaço, uma banheira básica ou vertical pode ser uma boa solução. Qualquer banheiro simples pode se tornar luxuoso com mudança nos detalhes.

O toque final pode ficar por conta de acessórios como velas, sais, nichos nos lugares dos armários e arranjos.

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casa

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Texto: Vivian Barbosa Fotos: Márcio Monteiro Serviço: Dilma Presentes. Tel.: 2421-2334 fotolog.terra.com.br/ddspresentes

■ Passo 1

Pinte toda a peça de tinta látex branca. Espere secar. A segunda demão de tinta deve ser da cor escolhida para a peça.

■ Passo 2

Com fita adesiva cole o estêncil no local escolhido. Aplique a massa corrida com a espátula por toda a estampa. Cuidado para não deixar massa na peça.

■ Passo 3

Espere secar totalmente a massa e retire o estêncil com cuidado.

■ Passo 4

Aplique o brilho dimensional em volta dos arabescos e pelas bordas da peça.

■ Passo 5

Quando tudo estiver completamente seco, aplique verniz geral sobre toda a peça, inclusive os arabescos.

decoração do banheiro pode ir muito além de louças e revestimentos. Para se ter uma ideia, os acessórios estão cada vez mais modernos. Muitos enfeitam o local com flores, velas, luminárias e nichos, os quais substituem as prateleiras, além de complementar o visual. Usados próximo ao lavatório ou até dentro dos boxes, os nichos podem ser de madeira ou até de vidro. ■■

Escolha o que mais se adapta ao estilo do seu banheiro e mãos à obra!

Materiais ■ 1 nicho de madeira ■ Tinta látex azul e branca ■ Pincel ■ Verniz Geral

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■ Brilho dimensional ■ Massa modeladora ■ Espátula

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■ Fita adesiva 5

■ Estêncil

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saúde

Tipos de acupuntura Sistêmica Realizada com inserção de agulhas em pontos específicos do corpo, promovendo o equilíbrio no fluxo de energia.

Auricular Realizada em pontos reflexos localizados em todo pavilhão auricular, que correspondem ao sistema nervoso e todos os órgãos do corpo.

O tratamento pode ser feito com agulhas, esferas, sementes, magneto e laser.

Acupuntura contra a dor e pelo equilíbrio

assistente de contabilidade Milena Bicudo aplica agulhas no corpo há sete anos. Foi indicada a visitar uma clínica de acupuntura após suas sucessivas dores de cabeça. Hoje, vai uma vez por semana. “É muito bom, a acupuntura me relaxa muito, não consigo mais ficar sem ir às sessões”, afirma. Não são poucas as pessoas que acharam na acupuntura um meio de sanar dores e indisposições no corpo. De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), é um método de tratamento complementar, provinda da Medicina Tradicional Chinesa.

A acupuntura é a aplicação de agulhas, em pontos definidos do corpo, para obter efeitos terapêuticos.

Para o acupunturista Julio Ganiko, proprietário do Spa Julio Ganiko, proporciona bem-estar físico e mental. “Atua em pontos específicos do nosso corpo e ajuda a promover o equilíbrio energético, evitando o aparecimento de doenças”, completa.

Texto: Jéssica Batista Fotos: Márcio Monteiro

De acordo com os que adotam essa prática, as agulhas agem nos pontos dos canais de energia, chamados meridianos e o estímulo dessas áreas pode proporcionar desinflamação, relaxamento muscular, sensação de bem-estar e ausência da sensação normal de dor (analgesia).

A acupuntura é indicada em qualquer situação em que o paciente apresente queixa de estresse, dor muscular, desequilíbrios emocionais, enxaqueca, insônia, distúrbios ginecológicos, etc.

Mas para os que nunca se diagnosticaram, vale tomar certas precauções: “Ela pode ser contraindicada em pacientes que tenham aversão a agulhas, áreas muito vascularizadas e dermatites”, diz Ganiko.

O acupunturista afirma que os efeitos das aplicações surtem de acordo com a sensibilidade do paciente: “Algumas pessoas sentem os benefícios da acupuntura na primeira sessão. Normalmente é indicada uma sessão por semana, mas em casos agudos pode haver a necessidade de duas a três”, finaliza. ■■

Estética Assim como a sistêmica, também usa a aplicação de agulhas em pontos localizados no corpo, mas com o objetivo de promover o emagrecimento, redução de gordura localizada e rejuvenescimento facial, dando firmeza à pele.

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Há menos de um ano, a Forneria Capannone abriu suas portas apostando numa fórmula totalmente inovadora para Guarulhos, com ambiente amplo e requintado, adega com dezenas de rótulos internacionais, brigada de atendimento treinada segundo os mais rígidos padrões e uma culinária esmerada, capaz de satisfazer exigentes paladares.

Rapidamente destacou-se e conquistou espaço cativo no coração dos guarulhenses.

Agora, em março, inovará mais uma vez, dando à cidade um lugar nunca antes visto aqui.

O bar do lado da forneria terá cardápio com delícias inusitadas, ambiente agradabilíssimo, moderno, repleto de verde, distintamente decorado e com o atendimento que encantou todo mundo e fez do Capannone esse grande sucesso.

Você não perde por esperar! E merece mais este presente.

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Falando de

sex

SEXO na terceira idade, sim!

Texto: Vivian Barbosa Foto: Banco de Imagem

o pensar em terceira idade, logo vem a ideia de pessoas idosas em plena calmaria?

Na realidade, não é bem assim. Ao contrário do que se pensa, a idade avançada não significa fim de atividades físicas ou sexuais.

Como processo natural, algumas mudanças alteram o ritmo de vida das pessoas, mas porque precisa ser ruim?

Nas mulheres as mudanças físicas começam a ser percebidas a partir dos 45 anos. Segundo o urologista Wagner Morandini, neste período os hormônios sexuais produzidos pelo corpo deixam de ser gerados, resultando em ressecamento vaginal, ausência da menstruação e da fertilidade. Com os homens ocorre a Daem – deficiência androgênica do envelhecimento masculino -, na qual os sintomas mais comuns são identificados, em geral, a partir dos 50 anos, caracterizados pela diminuição da testosterona, hormônio responsável pela força física e o tônus muscular. “Quando isso

ocorre pode haver menor interesse sexual”, afirma o urologista. Sensações como irritabilidade e sonolência também podem ocorrer.

A vida sexual de uma pessoa na terceira idade acontece com a mesma naturalidade, apenas precisa de algumas adaptações para não ter problemas. “As maiores mudanças no sexo acontecem na frequência com que ele é feito. Por conta dos níveis mais baixos de hormônios, o desejo tende a diminuir; o que não significa deixar de fazer sexo”. Para o guarulhense Roberto Silveira*, de 72 anos, a vida sexual nunca foi um problema. Casado pela sétima vez, declara ser um idoso atípico. “Encaro as mudanças do meu corpo com naturalidade. Como eu gosto de sexo, estudo o tantra para melhorar meu desempenho. Não importa quantas vezes eu faça, mas sim como pode ser bom”, declara.

Para casos de falta do desejo sexual, a reposição hormonal pode ser uma boa saída. “Nas mulheres, este processo já é consagrado. Nos homens ainda não é muito comum, mas

há quem opte pela reposição quando os níveis de testosterona estão baixos”, explica o urologista.

O especialista explica que ausência de ereção não é a mesma coisa que a falta do desejo. Para esses casos os tratamentos podem ser feitos em quatro etapas. Quando nenhum problema orgânico for encontrado, algumas drogas fitoterápicas podem ajudar psicologicamente. A primeira tentativa é feita com drogas vasoativadoras de uso oral, conhecidas como estimulantes sexuais. Quando não atingem o efeito desejado, o especialista indica drogas injetáveis no pênis. Quando esse tratamento também não traz resultados, o uso de próteses é o mais indicado. Roberto conta que cerca de cinco horas antes de ter relação usa estimulante via oral. “Não tenho problemas em assumir que uso esses medicamentos.

Sei que nada é eterno e isso não me assusta. O importante é ter qualidade enquanto posso fazer sexo”, finaliza Roberto. ■■ *nome fictício

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crítica

O que as

vacas comem

ste artigo também poderia se chamar “Os malefícios da carne”, ou “Dieta da não violência”, ou “Adote um porquinho”, entre tantos outros. Não se trata de defender uma ideia, mas de ponderar sobre alternativas alimentares e ambientais. Nada mesmo contra os hábitos culturais de cada povo, pessoa ou comunidade. Pelo contrário, a diversidade dá conta das inúmeras formas de sobrevivência no vasto planeta Terra. Ainda assim, somos todos coniventes, de uma forma ou de outra, com a desigualdade que permite que ainda se morra de fome em todo o mundo, enquanto poucos abastados se fartam em banquetes e festas para seus cães de raça. É belo cuidar com amor de seu bicho de estimação, seja um cão, um peixe ou um gato. Mas é igualmente saudável preservar os irmãos da mesma espécie.

A proliferação de publicações, produtos e iniciativas visando à melhoria da qualidade de vida dos seres

humanos é perceptível. Academias, estabelecimentos comerciais e públicos incentivam a prática esportiva, o contato com a natureza e alimentação equilibrada e saudável. Instituições de ensino buscam formar cidadãos como barracas de feira vendem bananas. Os conceitos que estão na boca do povo estão longe de uma prática coerente. Separamos o lixo reciclável sem nos darmos conta de que há dez anos não produzíamos a mesma quantidade de lixo gerada pelo consumo de enlatados, embutidos e aglutinados plásticos com sabores, aromas, cores artificiais, conquistados com o sacrifício da natureza e exploração de mão de obra barata subutilizada.

Por falar em barata, diz-se que apenas elas resistirão ao processo de destruição a que o mundo está fadado a passar, embora sejam o bichinho mais nojento e asqueroso do reino animal. Precisamos então de uma campanha urgente de elevação da autoestima humana: vamos de fato nos tornar superiores às outras espécies, respeitando-as, tratando-as com

a dignidade que merecem, preservando a natureza e retirando dela apenas o estritamente essencial para nossa sobrevivência e que a quantidade explorada seja suficientemente reposta a partir de medidas sustentáveis, solidárias e sensatas. Que a capacidade da razão, aliada à afetividade essencial do humano seja recobrada com ações simples de humanização daqueles que parecem ter perdido, na complexidade do dia a dia, sua principal vocação: a felicidade.

Para alcançá-la, é preciso pouco. Para reconhecer as verdadeiras cápsulas de satisfação, é fundamental romper padrões, aguçar os sentidos e perceber as diferenças entre o que somos e o que nos tornamos. Romper amarras e lançarse no desafio de mudar, ainda que já estejamos acostumados a tantas palavras.

Ação é a palavra que pode fazer a diferença no protagonismo de nossas vidas.

Consumir para viver e não viver para o consumo. Pense nisso! ■■ Texto: Simone Carleto, mestra em Artes Cênicas Foto: Banco de imagens

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a d n i a o h Seu bic ! z i l e f s i ma clínica veterinária e pet shop Bicho Feliz, na cidade desde 2005, está com uma nova sócia. A veterinária Juliana Serrasqueiro Cardoso, formada em 2000 pela Unoeste e pós-graduada em Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais veio no começo do ano para tornar a Bicho Feliz ainda mais completa para seus clientes.

O horário de atendimento, por exemplo, foi estendido e é possível levar seu pet para clínica ou banho e tosa das 9h às 21h de segunda a sexta e das 9h às 19h aos sábados. A fundadora da clínica, dra. Anna Cláudia Vargas “Có”, que agora está cursando pós-graduação em Medicina Antroposófica (que se baseia nos métodos das ciências naturais, permitindo entrar em todos os detalhes da natureza física ou corporal do organismo humano) quer estreitar a relação dos animais com seus donos: “Hoje sabemos que o pet não é um simples animal, hoje ele também faz parte da família. E o importante é fazer com que ele se sinta membro dessa família, já que também merece toda atenção e respeito”, completa Có.

Como prova disso, a carinhosa Naomi, uma labradora preta, sempre dá as boas-vindas aos animais que chegam para serem atendidos, desde que a clínica existe. Além dela, a gata Francisca de quatro anos e o agapornis Tony, de três, vivem todos juntos em harmonia na Bicho Feliz.

Hoje a clínica atende vários tipos de patologias animais e realiza cirurgias com anestesia inalatória, limpeza de tártaro,

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exames laboriais, ultrassom, acupuntura, entre outros. Além disso, tem know-how e oferece assistência com documentação para os pets que viajam para fora do país, realiza traslados, taxi dogs e hotel, quando os donos resolvem viajar.

No banho e tosa, os bichinhos ficam à vontade tomando banho de ofurô, alisamento, hidratação de chocolate e de vinho, além de ficarem enfeitados e vestidos para casamentos, carnavais, aniversários; tudo de acordo com o que a festa pede!

Os animais de estimação de pessoas que estão fazendo conexão de viagem no aeroporto de Guarulhos também recebem tratamento para não se estressarem durante o voo e são entregues de volta ao cliente para que ele continue sua viagem. Outro atendimento que a Bicho Feliz oferece é a venda de filhotes, na própria loja. Mudanças que visam sempre a melhora do atendimento para deixar seu bicho sempre mais feliz!

Bicho Feliz Clínica Veterinária e Pet Shop Horário de atendimento: Segunda a sexta, das 9h às 21h e sábados das 9h às 19h Av. Salgado Filho, 396 Centro - Guarulhos 2409-5411 / 2408-0213

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Nossos filhos

Bruna (5) e Geovanna (6) Costa Filhas de Claudinei e Lídia

Gustavo Muniz (8) Filho de Sabrina e Edson

Jhennifer (9) e Jhessica (5) Soares Filhas de Cássio e Patrícia

Giovanna A. Fleming (3) Filha de Jorge e Cínthia

Rodrigo Monteiro Cardoso (9) Filho de Márcio e Neide

Sofia Soares Reis (3) Filha de Elza e Renilton

Vinicius neti (10) Filhos de

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Existe no mundo alguém mais bonito que os filhos da gente?

Gabriel (6) e Maria Eduarda Fávero Rocha (9 meses) Filhos de Eduardo e Natália

Isabella Oliveira Mendroni Gerardi (3) Filha de Caê e Cristiane

Vinicius Lima Sousa (7) e Lays Lima Ressineti (10) Filhos de Vitor e Monica

Matheus Alcantara Lima de Araujo (8) Filho de Valdir e Sandra

Sophia Alcantara Lima de Araujo (4) Filha de Valdir e Sandra

Júlia (3) Ana Clara (5 meses) Bernardes Filhas de Fernanda e Rafael 63

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moda

Moda invade o

escritório

A

moda aparece nos corredores mais variados. Tanto as mulheres quanto os homens preocupam-se cada vez mais com o visual. No trabalho, o cuidado com os excessos nas roupas, acessórios e sapatos deve ser redobrado. Acompanhe algumas dicas da RG para não perder oportunidades por conta de uma peça mal escolhida.

Para lugares formais, as roupas devem ser sempre alinhadas. Para os homens, há empresas que pedem terno completo, mas tudo pode variar de acordo com o segmento e o cargo. As mulheres na mesma situação não precisam se limitar aos clássicos terninhos. Segundo a designer de moda e proprietária da loja Maria Joakina, Amanda Guistone, a moda feminina inova com camisas e saias para quem precisa ter um visual mais formal. As camisas podem ser combinadas com colares ou até broches discretos.

Os vestidos podem ser mais curtos – sem exageros – em ambientes informais. Estampas discretas e detalhes nas mangas são sempre bem-vindos. Combine os vestidos com saltos mais altos para aumentar a elegância.

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Algumas empresas permitem que o estilo seja mais esportivo. Mas é bom lembrar que o bom senso deve ser usado para não cometer gafes. Os homens podem usar jeans em tons mais escuros com camisetas polo ou camisas de manga curta. As estampas devem ser evitadas. Peças lisas demonstram sobriedade. Já as mulheres podem combinar o jeans com blusas de alças mais largas, com pouco decote.

Os coletes mais leves como os de tule complementam o visual e demonstram feminilidade.

Seja qual for o ambiente de trabalho, o importante é lembrar que nem sempre o que está na moda é o adequado. Combinar o estilo do corpo com a ocasião é a melhor maneira para não errar nas escolhas. ■■

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moda

Texto: Vivian Barbosa | Fotos: Mรกrcio Monteiro Modelos: Isabelle Pinheiro e Fernando Loschi Roupas: Camisaria Lavorato - 2440-2706 Maria Joakina - 2409-0503 | Cabelo e maquiagem: Renato Barbosa - 2408-8195 Agradecimento: Imobiliรกria Hernandez 66

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glam

Fernanda

Navarro Poli Toffoli

E

Texto: Fábio Carleto Fotos: Márcio Monteiro

legância é uma palavra que se aplica muito bem a ela. E elegância, como se sabe, é algo que vai muito além da vestimenta.

Fernanda Navarro Poli Toffoli integrou-se perfeitamente a Guarulhos, onde chegou há pouco mais de dez anos e se diz apaixonada pela cidade.

Em dezembro, inaugurou seu Empório Donna Oliva, onde realizamos este ensaio.

Graças à gestação, está ainda mais bonita e radiante. Ela, o marido Carlos Eduardo e o filho Pedro aguardam a chegada do pequeno Mateus.

Serena e delicada como sempre, Fernanda nos falou desse momento especial que está vivendo.

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Há quantos anos vive em Guarulhos? E o que a trouxe pra cá?

Faz onze anos que vivo na cidade.

Moro há nove, mas desde que conheci o Dudu, vinha com frequência. Após dois anos de namoro, nos casamos e eu fui “importada” pra cá.

Sente-se plenamente guarulhense?

Plenamente! Mudei toda minha vida pra cá. Até as pequenas coisas que eu fazia em São Paulo, faço aqui, com mais praticidade. Gosto muito de Guarulhos.

O que mais gosta na cidade?

A comodidade e a tranquilidade. É muito bom estar a dez minutos do trabalho, 5 da escola do meu filho, cinco da casa de familiares e amigos. E por morar perto do zoológico, acordo com o canto dos pássaros.

Quais seus lugares preferidos?

Sou suspeita, claro, mas o Kame é um deles. Abrimos justamente porque era um sonho nosso de consumo, como clientes mesmo. Adoro também a Maria Cereja e o Ponto KA. O que mudaria em Guarulhos?

Queria que todos os guarulhenses prestigiassem e valorizassem a cidade.

E como surgiu a ideia do Empório Donna Oliva?

Queríamos muito iniciar um negócio que fosse inovador em Guarulhos, ao qual eu pudesse me dedicar. Algum tipo de estabelecimento que vendesse produtos diferenciados que os guaru-

lhenses tinham de buscar em São Paulo.

Após uma visita que fizemos num empório em Boituva, onde moram meus pais, percebemos que estávamos diante da oportunidade perfeita.

E aí...

Começamos a pesquisar fornecedores, produtos, o ponto ideal... uma verdadeira maratona. Foram oito meses de muito trabalho e, graças a Deus, tudo foi se encaixando, conforme a vontade d’Ele. Estamos bem felizes com o resultado.

Ser nutricionista interferiu na decisão sobre o ramo?

Totalmente. Sempre gostei de trabalhar com alimentação. No empório, é gratificante ter produtos que as pessoas adoram e se surpreendem por encontrar aqui, pertinho de casa.

O que é elegância para você? É sentir-se bem, de forma simples e autêntica. Ícones, marcas favoritas...

Independe! Uso aquilo que gosto.

Bolsas: Adoro todas!

Perfumes: Não uso. Prefiro cosméticos sem essência.

Qual seu arsenal de beleza?

Protetor solar, hidratante, blush e rímel.

Make up: Lancôme Peças favoritas: Vestidos.

Seu time? São Paulo, o do Pedrinho.

Que tipo de música prefere?

Bee Gees, Beatles, U2, Tom Jobim, Rita Lee, Guilherme Arantes... um mix.

Canção preferida: Eu sei que vou te amar, de Vinícius e Tom. Livro: A cabana, de Willian P. Young.

Filme: O curioso caso de Benjamim Button, de David Fincher.

Refúgio: Minha casa em Bertioga.

Suas paixões: Deus, meu marido, filhos, família e amigos.

Hobby: Passear de barco e mergulhar.

Viagens: Bahia, onde conheci o Dudu, e a primeira vez em Angra dos Reis, quando o Pedrinho viu um cardume de lulas num mergulho. Foi impagável.

O que é estar nas nuvens? É estar sentada numa praia deserta vendo meu filho brincando na areia.

Para manter a forma: Uma boa alimentação, regrada e sem exageros.

Um prato: Bacalhoada da minha mãe.

Um sonho realizado: Ser mãe pela segunda vez. ■■

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Mundo das Letras Fonte: Livraria Guarupel Percy Jackson e os Olimpianos - Livro 1: O ladrão de raios Literatura Juvenil Autor: Rick Riordan Editora: Intrínseca Os deuses gregos continuam vivos, apaixonam-se e geram filhos metade humanos e metade deuses, como os antigos heróis. O garoto Percy Jackson é um deles. Ele descobre sua verdadeira identidade e acusado pelo roubo de um precioso artefato do Monte Olimpo terá de capturar o verdadeiro ladrão com a ajuda dos amigos.

A Conspiração Franciscana Romance Autor: John Sack Editora: Sextante Conrad recebe uma carta reveladora de seu amigo frei Leo. Ele abandona seu isolamento nas montanhas e percorre a Itália em busca de respostas. Muito suspense, romance e aventura. Uma obra de ficção baseada em fatos.

As Ruínas Suspense e terror Autor: Scott Smith Editora: Intrínseca Em Cancún, as férias de quatro amigos pareciam perfeitas. Eles resolveram aproveitar o recesso da universidade para descansar e viver aventuras na costa do México, mas o passeio transformou-se em um pesadelo. O autor resgata o estilo clássico de Stephen King.

Comer, rezar e amar Auto-ajuda Autor: Elizabeth Gilbert Editora: Objetiva A autora narra em forma de crônica uma trajetória pessoal. Enfrentou a crise da meiaidade precoce, divórcio, depressão e um amor fracassado.

Para mudar de vida, tomou uma decisão radical: livrou-se de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo.

Fora de Série: Outliers Comunicação Autor: Malcolm Gladwell Editora: Sextante O livro mostra o universo de personalidades como Bill Gates, os Beatles e Mozart. Com isso, o autor explica que é importante saber sobre a cultura, época em que nasceram, amigos, família e origem de pessoas de sucesso e ainda dá um treinamento de como alcançar níveis de excelência.

Lili se acha feia Infantil – de 4 a 8 anos Autor: Dominique de Saint Mars e Serge Bloch Editora: Callis A pequena Lili se acha feia e não quer mais dançar no teatro da escola.

Os autores mostram que o ser humano sofre com censuras e gozações. Faz parte de uma coleção de seis livros, que abordam situações embaraçosas com as quais os pais convivem, como a de Max, que adora videogame mas não gosta de perder.

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Texto: Jéssica Batista Foto: Márcio Monteiro

Talento para

Desde 1992 Mais de 1.000 alunos treinados na área terapêutica

exportação

O

Artista plástico de Santa Isabel mostra seu talento para a Rússia

pintor Gilberto Geraldo, de Santa Isabel, voltou ao Brasil para passar férias. Ele retornará para a Rússia ainda neste mês para continuar seus estudos intensivos de pintura.

Atualmente, o pintor está doutorando e defendendo a tese “A obra de Cândido Portinari, um dos mais importantes artistas em nosso país”. Ele se formou em 2007 na Academia de Belas Artes Russa I. E. Repin, São Petersburgo.

O artista plástico é o primeiro latino-americano a se formar na Academia Repin, uma das mais importantes e tradicionais do mundo, com mais de 250 anos de existência. Geraldo foi pela primeira vez para a Rússia há 10 anos, com um grupo de alunos, para conhecer a academia que estava dispondo um curso para estagiários. Nessa viagem, os professores pediram que ele participasse do grupo de alunos para estudar: “Comecei a amadurecer a ideia, voltei ao Brasil e mais ou menos dois anos depois retornei à Rússia para começar meus estudos”.

O artista, que tem estilo acadêmico clássico, não pôde começar na

Academia Repin; logo teve que fazer seu começo de estudo no Instituto de Artes da Academia de Moscou Vasily Surikov, apesar de ser impressionista.

Após um tempo, conseguiu a transferência: “Já fui para a Rússia com um trabalho maduro. Saí de São Paulo com o prêmio mais importante da cidade, o 54º Salão Paulista de Belas Artes. Consegui a grande medalha de ouro”, diz Geraldo.

Decidiu abordar a obra de Cândido Portinari em seu doutorado conversando com os professores sobre a importância, tanto para a Rússia quanto para o artista, escolher um tema brasileiro.

“No momento – e na Rússia – Portinari é pouco conhecido. Claro que graças à internet e o virtual ‘Projeto Portinari’, a cada dia que passa mais e mais pessoas descobrem sua arte, no mundo e na Rússia em particular.

Então resolvi fazer um doutorado baseado no trabalho dele por ser um importante artista que, mesmo moderno, teve uma escola acadêmica”.

Após terminar seus estudos, Geraldo voltará ao Brasil para ficar com a esposa e os dois filhos. Diz que pretende aplicar no país um trabalho voltado para a arte clássica. ■■

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destaque

Texto: Jéssica Batista Fotos: Divulgação

Guarulhense é vencedor do

Super Swat Cop

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No final do ano passado, o investigador policial guarulhense Elcio Mello voltou para o Brasil com um título que até então só os norte-americanos tinham conseguido: ele ficou em primeiro lugar na 27ª edição do Super Swat Cop, uma espécie de copa do mundo dos policiais.

Elcio foi o primeiro estrangeiro a vencer a competição. A Super Swat Cop foi sediada na Flórida,

Estados Unidos, entre os dias 29 de novembro e 4 de dezembro de 2009 e faz parte do Swat RoundUp, principal evento internacional de competições envolvendo integrantes de grupos táticos. A disputa é individual e visa a avaliar as forças policiais em todo o mundo.

A competição contou com cerca de 500 policiais, sendo que 35 foram para a final, incluindo equipes de forças táticas norteamericanas, húngaras, alemãs e até dois oficiais da Nasa!

Entre as provas realizadas, os polici-

ais tiveram de atirar, rastejar, praticar resgate aéreo, escalar muros, nadar, etc. Foram usados três tipos de armas na prova em que Elcio se saiu melhor: uma espingarda calibre 12, uma pistola e uma submetralhadora.

Para ele, o essencial para vencer foi sua força de vontade: “Não pude levar meus equipamentos e tive de fazer a prova com as armas dos norteamericanos, com as quais nunca tinha atirado antes”, conclui.

O investigador começou aos 21 anos no Garra Guarulhos (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos)

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e durante seus dez anos de carreira também trabalhou no Grupo Especial de Resgate (GER) e hoje está no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (SOE-DHPP).

Conheceu a competição em 2005, quando a Swat de Miami veio ao Brasil para um curso de armas e táticas especiais, no qual ele se classificou em 3º lugar para ingressar no curso em que se formou. No ano seguinte, foi ao Rio de Janeiro, onde permaneceu por três meses para novamente fazer cursos e nessa ocasião o assunto foi tocado novamente.

Em 2008, resolveu se aventurar e conseguiu a louvável 10ª colocação e foi o melhor atirador. No ano passado, Elcio repetiu a marca de melhor atirador e venceu a disputa, concluindo os quase cinco quilômetros de percurso em 32 minutos e 5 segundos.

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Novidades no Lar da Irmã Celeste

Foto: Divulgação

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entidade beneficente que acolhe 220 crianças e 90 mulheres inaugurou uma sala de costura para o programa de geração de renda destinado às mulheres. A iniciativa contou com o apoio do Sebrae e da Associação dos Funcionários da Visteon.

A entidade também recebeu um laboratório de Informática para crianças e jovens com o apoio do Instituto Cândido de Desenvolvimento Social. Em 11/12 o Lar ganhou uma quadra poliesportiva financiada pela empresa UPS do Brasil. Este ano, a entidade comemora 69 anos.

Quenianos vencem Corrida Internacional Foto: José Luiz / PMG

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o dia 6/12, 1.500 atletas participaram da Corrida Internacional Cidade de Guarulhos.

Após acirrada disputa com o corredor brasileiro Marcelo Cabrini, o queniano Emmanuel Kipekemei Bett venceu a prova masculina dos 10 km. O título da categoria feminina ficou com a queniana Ednah Mukuana. Na categoria exclusiva para os guarulhenses, os vencedores foram Margarida Gomes e Francisco Barbosa dos Santos.

Festa dos 449 anos reúne grandes artistas Fotos: Márcio Lino / PMG

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uarulhos comemorou mais um aniversário ao som de grandes nomes da música como Chitãozinho & Xororó, KLB, Leonardo, César Menotti e Fabiano, Gian e Giovanni, Hugo & Tiago, Tradição, Eduardo Costa e a banda de rock Fresno. As apresentações aconteceram simultaneamente no Parque Linear Transguarulhense, no Continental, e no Parque da Universidade, no Pimentas. Ainda na programação estiveram Art Popular, Sensação, Nuwance, Zeca Baleiro, Pedro Mariano, Cia. Ballet Nacional do Brasil, Orquestra Jovem Municipal e Coral Cultura. Os shows reuniram 50 mil pessoas.

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Mantega participa de Seminário Internacional em Guarulhos Foto: Wendy Vatanabe

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Novos membros na Academia Guarulhense de Letras Fotos: Márcio Monteiro

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o dia 9/12 a Academia Guarulhense de Letras (AGL), em solenidade no Teatro Padre Bento, empossou quatro novos membros: Jacques Miranda de Oliveira, Orlando Del Giglio e Maria José Teixeira Guimarães. Na oportunidade, a cantora soprano Maria Alice Pereira Ramos foi empossada como membro honorário.

Foi lançada também a nona edição da Revista da Academia, com artigos, crônicas e poemas dos membros. O Coral Unifig abrilhantou o evento. Devido a problemas de saúde, Maria Aurora José Romão não pôde tomar posse no dia do evento e o ato ocorreu em reunião ordinária na sede da AGL, no lago de vila Galvão, no dia 23/2.

Seminário Internacional “Brasil nos Trilhos: o Trem de Alta Velocidade (TAV), o Expresso Aeroporto e o Trem de Guarulhos abrem novas perspectivas de desenvolvimento”, realizado no Teatro Adamastor Centro, dia 7/12, recebeu o ministro da fazenda, Guido Mantega. Ele afirmou que serão investidos R$ 36 bilhões em obras para novas linhas férreas na Região Sudeste do Brasil. O evento discutiu o novo ciclo de desenvolvimento que deverá abrir com a construção do TAV, projeto federal ligando Campinas ao Rio de Janeiro, passando por Guarulhos. Cerca de 700 pessoas participaram do evento.

Novo portal de empregos Foto: Valdir Portásio

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Sindicato do Comércio Varejista de Guarulhos (Sincomércio), em parceria com a empresa Vagas Tecnologia, lançou um portal de vagas de empregos. A ferramenta gratuita pretende ajudar os trabalhadores desempregados a reingressar no mercado. Serviço disponível em www.sincomercioguarulhos.com.br.

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Ginástica Artística é campeã em Cuba

Fotos: Márcio Lino / PMG

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equipe feminina de ginástica artística Guaru ESD/Esporte Guarulhos foi campeã geral da Copa Pan-Americana de Ginástica Artística, realizada de 1º a 7/12 em Havana, Cuba. As atletas conquistaram sete medalhas de ouro e cinco de prata na categoria préinfantil, deixando para trás 32 equipes. A equipe masculina levou 11 medalhas de ouro. A viagem dos atletas recebeu apoio da Prefeitura, Esporte Clube Vila Galvão e da empresa Mebuki.

Lançamento da nova edição de Elas por Elas Fotos: Márcio Monteiro

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Forneria Capannone foi o cenário para o lançamento da segunda edição do livro “Elas por Elas”, projeto exclusivo da agência Publicittà. O livro reúne dezenas de mulheres

em ensaio fotográfico e textos escritos ou selecionados pelas próprias participantes. O evento reuniu 200 convidados dos mais diversos setores da sociedade guarulhense.

Lei aprovada em Guarulhos é destaque em revista de circulação nacional

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m fevereiro, a cidade foi destaque na Revista Escola Pública, de circulação nacional. A publicação destinada a gestores da rede pública de ensino no Brasil abordou a Lei de Responsabilidade Educacional. Em entrevista, a vereadora Eneide Lima (PT) falou sobre o projeto de sua autoria, transformado em Lei. A matéria está disponível em www.revistaescolapublica.com.br.

Jogo de estrelas arrecada alimentos

Fotos: Sidnei Barros / PMG

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jogo beneficente organizado pelo Fundo Social de Solidariedade reuniu craques do futebol como Marcelinho Carioca, Vampeta, Amaral, Eduardo Ratinho e David. Mais de 4 mil torcedores assistiram à partida dos craques contra o time dos empresários de Guarulhos e Santo André, que perdeu por 6 x 4. A iniciativa arrecadou oito toneladas de alimentos.

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R Réveillon tem grande queima de fogos Fotos: José Luiz / PMG

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ais de 140 mil pessoas estiveram presentes no Réveillon promovido pela Prefeitura. Nos parques Linear Transguarulhense, Continental, e no da Universidade, no Pimentas, os guarulhenses se despediram de 2009 ao som de Rodriguinho e grupos de samba e pagode; e também acompanharam a chegada de 2010 em um grande show pirotécnico que durou mais de 20 minutos.

Novo morador do Zoológico passa por cirurgia Fotos: Silvio Siqueira

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m 11/12, o Hospital Veterinário da Universidade Guarulhos recebeu o leão Nero, morador do Zoológico de Guarulhos, para cirurgia e tratamento dentário. O felino de oito anos divide a jaula com a leoa Maia e por determinação do Ibama, que proíbe a reprodução de grandes felinos em cativeiro, precisou passar por uma vasectomia. O animal veio de Pomerode, Santa Catarina, onde sofria maus tratos. Em 4/2, o mesmo hospital realizou a cirurgia de uma fêmea de macaco-prego, que foi vítima de eletrocução em fios de alta tensão nas proximidades do Horto Florestal, em São Paulo. O braço do filhote de seis meses necrosou e caiu antes do início da operação. Foi necessário também amputar a calda, prejudicada pela descarga elétrica, para conter a infecção causada pela necrose.

Falabella lança terceiro CD Foto: Valdir Carleto

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cantor e compositor guarulhense Amauri Falabella lançou seu terceiro CD. Patrocinado pelo Programa de Ação Cultural (Proac) da Secretaria Estadual de Cultura, traz dez faixas com releituras e composições de outros trabalhos do artista. O disco também mostra a experiência musical com um trio de violões nos arranjos de Amauri, José Ricardo da Silva e Rafael Monteiro. Mais informações em www.amaurifalabella.com.br ou pelos tels. 2468-1072 e 9815-9479.

Caixa e Prefeitura firmam parceria para habitação e infraestrutura

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Prefeitura de Guarulhos e a Caixa Econômica Federal firmaram parceria no dia 15/01.

Foram assinados contratos de investimentos em onze projetos de infraestrutura e habitação. Serão investidos R$ 66 milhões, sendo quase R$ 55 milhões disponibilizados pela Caixa e R$ 11,4 milhões pela Prefeitura. Entre as obras estão o alongamento da avenida Jacu-Pessêgo e a construção de moradias na Cidade Satélite Cumbica.

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Recordista de memorização dá curso em Guarulhos

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palestrante Renato Alves, primeiro recordista brasileiro de memória e autor de diversos livros, ministrou um curso na sede da APM Guarulhos (Associação Paulista de Medicina) nos dias 1 e 2 de março. Intitulado “Aprendizagem Acelerada, Memorização e Concentração”, o curso consistiu em ensinar técnicas de memorização e em como não esquecer de coisas simples como nomes, números de telefones e tarefas. O curso contou com a presença de quase 60 pessoas.

Enlace de Ana Paula e Adenor

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o dia 16 de janeiro, o Open Hall foi palco do casamento de Ana Paula Andrade Silva com o empresário e ator Adenor de Souza, perante 300 convidados. A benção foi dada pelo pastor Wagner Rouchai e a oficialização do enlace pelo juiz de casamentos Valdir Balzan. A Múltipla Eventos cuidou da organização, o Chiaro di Luna do serviço de buffet e a animação ficou por conta da banda Vitória Classe Rock. Os noivos curtiram a lua de mel em Fortaleza (CE).

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Guarulhenses fazem bonito na São Silvestre Fotos: Divulgação

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auxiliar de serviços gerais Claudia Ferreira dos Santos conquistou a 28º posição na categoria 20 a 24 anos da 85ª Corrida de São Silvestre, no dia 31/12, em São Paulo. Já o ajudante geral Mauricio Gonçalves ficou em 161º lugar. Os corredores Laureci Pereira Rodrigues e Walterlins de Moraes Trindade, vencedores da 1ª Corrida de Pedestres Comemorativa da Proguaru, também participaram da competição.

Aeroporto Internacional completa 25 anos Fotos: Divulgação

Chicão é homenageado pela Câmara Foto: Nataniel Honorato

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ex-vereador Francisco Cardoso Filho, o Chicão, completou 80 anos no sábado 30/1 e foi homenageado pela Câmara Municipal de Guarulhos, em sessão presidida pelo vereador Alan Neto (PSC). Chicão foi presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos por três mandatos consecutivos. A homenagem foi acompanhada pelas filhas do sindicalista.

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o dia 20/01, o Aeroporto Internacional de São Paulo / Guarulhos – Governador André Franco Montoro comemorou 25 anos de atividade. A estrutura aeroportuária que tem contribuído para o desenvolvimento da região conta com 600 pousos e decolagens diárias, 45 empresas aéreas em operação e recebe 140 mil pessoas por dia. O complexo abriga 1.700 empresas prestadoras de serviços e gera 28.200 empregos diretos. O terceiro terminal está previsto para 2014.

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Morre Mário Oliva

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empresário Mário Oliva (61) faleceu de cardiopatia em Guarulhos, no dia 23/01. Atuava com os filhos Paula e Mário na administradora de imóveis e condomínios Oliva & Canarim. Oliva também era um estimado difusor da doutrina espírita e voluntário no Centro de Estudos Herculano Pires.

Circuito de dança agita a cidade Fotos: Zaca Oliveira e Divulgação

O Vôlei Paraolímpico faz escala em Guarulhos

Teatro Adamastor Centro foi palco do VII Dança São Paulo, de 23 a 25/1. O evento reuniu cerca de 30 grupos de dança das cidades de Jundiaí, Rio Claro, Catanduva, São Paulo e Guarulhos. Além disso, a professora Justine Berry, do Royal Academy Of Dance Of London foi uma das juradas da seletiva para o XXII Prodansp Brasil e do III Circuito Nacional de Dança que segue por outras cidades do país em um busca de grandes talentos. O evento ainda trouxe para a cidade o espetáculo “A Bela Adormecida”, com coreografia de Marius Petipa.

Foto: Márcio Monteiro

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eleção Brasileira Masculina Adulta de Voleibol Paraolímpico treinou em Guarulhos de 28/2 a 3/3. A equipe fez a última série de treinamento no ginásio da FIG – Unimesp. O treino foi aberto ao público que ao final era convidado para uma partida contra os atletas. A delegação campeã dos Jogos Pan-Americanos Rio 2007 ficou instalada nas dependências do Ginásio Municipal Bonifácio Cardoso, no Gopoúva. O time do técnico Célio César Mediato seguiu para o Campeonato Pré-Mundial em Denver, nos Estados Unidos, para competir por uma vaga no Torneio acontece em Oklahoma, no mês de junho.

Alfredo Simonetti lança livro sobre relacionamentos Fotos: Márcio Monteiro e Divulgação

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psiquiatra e psicanalista Alfredo Simonetti lançou o livro “O Nó e o Laço – Desafios de um relacionamento amoroso”.

O autor, que tem consultório em Guarulhos, procura desvendar as dificuldades pelas quais os casais passam durante a relação amorosa.

Além de experiências reais, o livro é fundamentado em estudiosos do comportamento humano como Sigmund Freud, Jacques Lacan e Shopenhauner.. À venda na livraria Guarupel.

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Seminário discute recuperação do Tietê

O Carnaval Popular de Guarulhos

Fotos: Márcio Lino / PMG

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ste ano, a cidade comemorou o feriado de Carnaval com muita animação. Além dos blocos carnavalescos e shows, no dia 16/2 os foliões conferiram o Desfile das Escolas de Samba de Guarulhos, no Taboão. Após sete anos sem desfile, as escolas Parque Cecap, Mocidade de Guarulhos, Unidos do São João, Imperial, Imperatriz do Morro e Vai Quem Fica agitaram a avenida com enredos que homenagearam os 450 anos da cidade. Entre apresentações, bailes e festas, o Carnaval Popular reuniu mais de 200 mil pessoas

Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê Cabeceiras realizou seminário com representantes de diversos municípios do estado, dia 2/2 na Universidade Guarulhos (UnG). O seminário teve grupos temáticos que discutiram a construção do protocolo de recuperação do rio Tietê. O documento será oficialmente lançado no dia 22 de março, Dia da Água.

Música brasileira perde Pena Branca Foto: Divulgação

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cantor e compositor José Ramiro Sobrinho (70), mais conhecido como Pena Branca, morreu vítima de insuficiência respiratória, dia 8/2. Durante anos, fez parte da dupla Pena Branca & Xavantinho e gravou clássicos da música brasileira como “Cio da Terra”, “Cuitelinho” e “Luar do Sertão”. Em 2001, ganhou o Grammy Latino de Melhor Disco Sertanejo com o álbum “Semente Caipira”. Morou em Guarulhos no final da década de 1970 e residia no bairro do Jaçanã, em São Paulo, onde foi sepultado no Cemitério Parque dos Pinheiros.

Negócios de forno e fogão

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empresário Ricardo Trevisani, um dos sócios da Forneria Capannone, foi notícia na Revista Veja São Paulo de 17/2.

Trevisani também é um dos donos da empresa de consultoria Trevisani & Pereira, contratada pelo mais novo restaurante paulistano, o Ter Bicchieri. O novo empreendimento gastronômico foi criado por ex-funcionários do Grupo Fasano e será inaugurado em abril, no Itaim Bibi, com o melhor da comida clássica italiana.

Emprego em Guarulhos tem bom desempenho

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egundo levantamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, o mês de janeiro gerou 1.455 novos postos de trabalho em Guarulhos. Se comparado a dezembro de 2009, a cidade registrou crescimento de 38,32% e tem o 2º melhor desempenho da história. Foram 614 vagas na indústria, 301 postos na construção civil, 213 no comércio e 133 na prestação de serviços.

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Associação de imobiliárias tem novo presidente Foto: Márcio Monteiro

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o dia 4/2, o diretor da Mais Móveis, Epitácio Barboza Maciel Junior, foi empossado como presidente da Associação Guarulhense de Administradores e Corretores de Imóveis (Agaci). Entre os objetivos da nova administração estão expandir fronteiras comerciais e angariar benefícios como lazer e entretenimento aos associados. O novo vice-presidente é Paulo César Romão, da Aliança Imóveis, presidente no mandato anterior.

Ciclistas guarulhenses obtêm boas colocações Foto: Divulgação

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equipe de ciclistas da PZ Racing / Dádiva / Gallic / Levorin / Guarulhos foram destaque na primeira etapa do Campeonato Paulista de Resistência de Ciclismo, em São José dos Campos. O atleta Verinaldo Vanderia ficou em segundo lugar na categoria elite masculino. Já Nicola Amorezano, de cinco anos, venceu a categoria Fraldinha. Os destaques da competição juvenil foram Nichollas Ferreira dos Santos e Iago Tony Marinelli. Na sub-23, Daniel dos Santos Mayor conquistou medalha de prata. Eronides de Melo e Vicenzo Amorezanna garantiram medalhas na Master C.

Acqua Sport malha em clima de festa Fotos: Márcio Monteiro

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urante o Carnaval, alunos e professores suaram a camisa em meio à folia, com o Acquarnaval, no dia 10/2. O evento realizado pela academia Acqua Sport reuniu um animado cordão carnavalesco que percorreu as salas de body jump, musculação, spinning e boxe levando descontração e muita alegria durante as aulas. Ainda neste ano, a academia pretende realizar o Acquaipira e o Acqualloween, nos meses de junho e outubro, respectivamente.

Spaço D é campeã de vendas na cidade

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Spaço D, loja de móveis planejados localizada na av. Dr. Timóteo Penteado, 3.532, Picanço, recebeu o prêmio de Campeã de Vendas em Guarulhos, no mês de janeiro. “Estamos felizes por ter obtido uma premiação tão relevante, com apenas um ano de loja”, disse Igor Said Mourad Naddi, sócio do empreendimento.

Em comemoração, a equipe atribui a conquista à diversidade de tendências oferecidas pela loja, qualidade dos produtos, preços atrativos e atendimento personalizado.

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Bispo de Guarulhos encontra-se com papa Bento XVI Foto: Divulgação

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ealizou-se, em Roma, de 4 a 28 de novembro de 2009, a Visita “Ad Limina Apostolorum” dos bispos da Regional Sul 1 da CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil), que abrange todo o estado de São Paulo. Entre os 49 bispos, estava dom Luiz Gonzaga Bergonzini, da Diocese de Guarulhos.

Ele explica que a Visita “Ad Limina” é uma obrigação dos bispos diocesanos e consiste numa peregrinação das Igrejas Particulares (Dioceses), representadas pelos seus bispos ao papa Bento XVI e organismos da Igreja: “É uma manifestação clara da Unidade e Universalidade da Igreja”, afirma.

Como a peregrinação, a visita é marcada por celebrações nas quatro Basílicas Maiores: São Pedro, onde se encontra o túmulo do grande apóstolo; Basílica de Santa Maria Maior; Basílica de São Paulo fora dos Muros e Basílica de São João de Latrão.

Dom Luiz relata que foram momentos marcantes os encontros dos bispos com o Sumo Pontífice, seja o encontro geral com todos os bispos ou, de modo especial, pelo clero e pastorais concedendo ao final sua Bênção Apostólica à Diocese.

Para a audiência particular é permitido a cada bispo levar consigo duas pessoas para receber a Bênção do papa. “Após essa Bênção e a foto com Santo Padre os acompanhantes do Bispo retiram-se e o Bispo fica a sós com o Papa. Acompanhou-me o padre Francisco Veloso Junior”, conta dom Luiz.

Segundo ele, foram visitadas 16 Congregações e Comissões Pontí-

ficias. “Nessas visitas além do conhecimento mútuo houve também possibilidade de se tratar de assuntos mais urgentes e candentes de nossas Dioceses, emergindo com clareza a Evangelização, a formação do Clero e de leigos, em especial as famílias e os jovens”, revela.

O bispo diocesano de Guarulhos diz que nos encontros com o Santo Padre, assim como nas Basílicas Maiores, teve a oportunidade de celebrar a Santa Missa: “Nessas celebrações tive sempre presente em meu coração os padres, os religiosos (as), seminaristas, agentes de Pastoral e leigos da Diocese de Guarulhos pedindo a Bênção de Deus para todos”, concluiu.

Reis Office doa área para implantar Parque Florestal em Minas Gerais

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m Minas Gerais, no município de Senhora de Oliveira, está sendo criado um Parque Florestal, que conta com patrocínio da empresa guarulhense Reis Office, em parceria com o IEF (Instituto Estadual de Florestas). Localizado próximo à Escola Municipal Martinho José Magalhães, o projeto, batizado de Mini Parque Florestal Educativo, tem como objetivo desenvolver atividades práticas de educação ambiental, além de recuperar nascentes de rios e preservar espécies da flora e fauna. A Reis Office cedeu uma área de aproximadamente 15 mil m², já preparada para o projeto: “Através da educação ambiental na escola conseguiremos mudar o conceito cultural da preservação com a responsabilidade de todos”, afirma José Martinho Reis, presidente da empresa.

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Amaia Chocolate & Cia ■ Torta Sorvete Uma das sobremesas mais pedidas na recém inaugurada doceria é a torta sorvete. A torta é feita com base leve de biscoito, sorvete, creme trufado e cobertura de marshmallow ou chantilly – o cliente escolhe o sabor do sorvete e a cobertura que preferir. A casa funciona de segunda a sábado sãs 11h às 20h e domingo das 12h às 20h.

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■ Salada de Carpaccio Localizado em um dos principais pontos gastronômicos da cidade, a casa oferece uma salada de finas tiras de carne, com molho de alcaparras, parmesão, rúcula e mostarda. Ótima pedida para uma refeição leve. De segunda a sexta, das 6h às 22h30, sábados e domingos das 6h30 às 22h30.

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Guarulhos, 12/02/2010 ano 1 nº 16

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Tecendo a teia

Guarulhos sedia encontro estadual de pontos de cultura

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perfil

Guarulhense

será governador do Rotary Club em 2011 Texto: Vaildir Carleto Fotos: Márcio Monteiro

nnio Caramella trabalha como contabilista em Guarulhos, depois de ter sido por muitos anos agente público da Previdência Social.

Ingressou no Rotary Club Guarulhos - Vila Galvão em 1989, do qual foi presidente, secretário e tesoureiro e diretor em diversas áreas. Em sua gestão, obteve um prêmio por ter obtido a maior expansão do quadro social em todo o Brasil: 80%.

Na estrutura rotária exerceu diversas funções e foi indicado no ano passado para ser o governador do Distrito 4430 no exercício 20112012, congregando 57 clubes de Rotary – que inclui os cinco de Guarulhos - e cerca de 1.300 membros.

Casado há 49 anos com Yara Stella Ridolfo Caramella, tem três filhas: Mônica Regina, Adriana Maria e Sílvia Helena. O casal tem duas netas e um neto.

Para ele, ser governador do Rotary é uma grande realização pessoal.

Seus companheiros do Vila Galvão dizem que Ennio rejuvenesceu vinte anos com a escolha. Disputou com outros dois indicados, pas-

sando por um exame de conhecimentos sobre o manual de procedimentos da instituição, perante cinco ex-governadores. Havia sido indicado por seu clube cinco vezes antes e revela ter ficado muito emocionado com a notícia de que fora escolhido.

A experiência mais próxima disso que tivera foi na governadoria do também guarulhense José Luiz Toro da Silva, quando exerceu a função de coordenador de visitas aos clubes. Nessa época, recorda ter ajudado a organizar uma convenção distrital em Mogi das Cruzes que teve recorde de participantes.

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Amigos dizem que contabilista rejuvenesceu 20 anos com a escolha

Ennio afirma ter aprendido muito no serviço público sobre administração, procurando aplicar esses conhecimentos em tudo que faz na vida. Por isso, acredita estar preparado para realizar um profícuo mandato, que é de um ano: de julho de 2011 a junho de 2012.

Antes de assumir como governador, terá de passar por um intenso treinamento. Em junho de 2010 irá para Montreal, no Canadá. Em setembro, há um curso em Santos.

No início de 2011, os 38 governadores brasileiros eleitos participarão de um seminário em San Diego, Estados Unidos. Cada governador reporta-se diretamente ao presidente do Rotary Internacional, embora Ennio coloca como desafio para sua gestão à frente do Distrito promover uma grande arrecadação de recursos para a Fundação Rotária, que os aplica em atividades de cunho social e de benemerência. Sua meta é um milhão de dólares, embora reconheça ser uma cifra audaciosa. Respondendo sobre que tipo de ação recebe apoio, cita que a Orquestra Pimentinhas, de Guarulhos, por exemplo, contou com doação de instrumentos musicais pela Fundação, embora pouca gente saiba disso. “O combate à paralisia infantil no mundo é a nossa principal tarefa .

No Brasil a doença está erradicada e os governos dão conta e o foco atual é na África, onde ainda é grande a incidência. “Felizmente, empresários conscientes como Bill Gates estão pre-

ocupados com isso e fazendo doações vultosas com o mesmo objetivo”.

Ele é também um dos mais antigos maçons de Guarulhos. Está na instituição há 42 anos e foi fundador de duas lojas maçônicas da cidade: a Acácia, que presidiu por seis vezes, e a Estrela de Cumbica, além da Gonçalves Ledo de Graus Filosóficos.

Recorda que no passado a Maçonaria tinha grande influência política, chegando a haver maçons governadores de Estados e presidentes da República. Atualmente, porém, já não influi tanto. “Embora tenhamos tido participação decisiva na instalação da Assembléia Nacional Constituinte, depois disso parece que a instituição não soube mais organizar-se em torno de nomes e de bandeiras”.

Aos mais jovens, Ennio Caramella recomenda conhecer o Rotary Club, que considera uma escola de líderes: “Somos uma instituição que reúne profissionais de destaque em suas respectivas áreas de atividade. Jovens são muito bemvindos, participando do Rotaract e se preparando para nos substituir”, conclui. Para Ennio, os princípios da “Prova Quádrupla” traduzem a essência do que é Rotary: “Do que pensamos, dizemos ou fazemos: 1) É a verdade? 2) É justo para todos os interessados?

3) Criará boa vontade e melhores amizades? 4) Será benéfico para todos os interessados?”. ■■ 97

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turismo

Destinos da fé Texto: Alex Francisco Fotos: Divulgação

a busca por momentos de paz e reflexão, muitas pessoas refugiamse em retiros, templos e lugares que lhe tragam a sensação de bem-estar espiritual.

Nesse cenário, cidades que abrigam histórias de fé como as aparições de imagens de santos, milagres e a trajetória de vida de religiosos como frei Galvão, madre Paulina e padre Cícero atraem um número crescente de visitantes.

Para atender a demanda de romeiros e peregrinos, os municípios investem na infraestrutura de hotéis, pousadas, restaurantes, festas e atrações turísticas que acolham os devotos e os façam retornar, quando

desejado, aos recantos de fé e devoção. É por isso que a RG garimpou os principais pontos de turismo religioso do Brasil para igrejas, santuários, locais históricos e o que há de melhor em cada região.

Na terra da padroeira Aparecida – SP

A cidade abriga um dos principais pontos do turismo religioso do país: o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida. A Catedral-Basílica foi sagrada pelo papa João Paulo II em 1980 e é o maior templo mariano da América Latina. Possui uma torre de 100 metros de altura e tem capacidade para 75 mil fiéis. Muitos romeiros fazem questão de seguir pela passarela que corta a cidade e liga a Basílica Nova à antiga igreja.

No interior do Santuário, o romeiro encontra uma estrutura com

sala de batizado e promessas, berçário, salão para refeições, bazar, museu e amplo estacionamento com capacidade para 2.295 carros e 891 ônibus. Outro passeio se estende pelas estações da Via-Sacra no Morro do Cruzeiro, de onde é possível ter uma visão panorâmica da região.

Há uma grande variedade de hotéis, pousadas e pensões, além de bares e restaurantes nos quais sobressai a comida mineira. A tradicional feira popular, próxima à Rodoviária, oferece os mais variados artigos religiosos e o Centro de Apoio ao Romeiro, mais conhecido como Shopping dos Romeiros, atende aos visitantes com mais de 600 lojas e praça de alimentação.

A cidade recebe cerca de oito milhões de visitantes durante o ano e está localizada a 155 km de Guarulhos, no Vale do Paraíba.

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Um espetáculo na Paixão de Cristo Brejo de Madre Deus - PE

Todos os anos, milhares de fiéis voltam suas atenções para os últimos momentos de Jesus Cristo no período que antecede a Páscoa. Em Brejo de Madre Deus, no Pernambuco, a Sociedade Teatral de Fazenda Nova realiza o tradicional espetáculo “Paixão de Cristo da Nova Jerusalém” que, em 2010, completa 43 anos. Encenado no maior teatro ao ar livre do mundo, com 100 mil metros quadrados, o evento recebeu mais de 72 mil espectadores em 2009.

A réplica da cidade de Jerusalém, com cenários monumentais do fórum de Pilatos, o palácio de Herodes, o cenáculo em que Jesus ceou com os apóstolos e o calvário da crucificação, garantem ao público pouco mais de duas horas de grandes emoções.

Este ano, a encenação no agreste pernambucano acontece de 26/3 a 3/4 e entre os 550 atores da montagem estarão grande nomes como Eriberto Leão, no papel de Jesus; Susana Vieira, que interpreta Maria; Paulo César Grande, que viverá Pilatos e Mauro Mendonça, como Herodes. Informações: www.novajerusalem.com.br.

Sob os pés de Padim Padre Cícero Juazeiro do Norte – CE

Em novembro, mais de dois milhões de devotos do padre Cícero Romão Batista lotam as ruas de Jua-

Missa na Basílica de Aparecida

zeiro do Norte, no Ceará. Em 1889, o milagre das hóstias que se transformavam em sangue chamou a atenção de muitos fiéis que passaram a seguir os passos do “Padim”.

No roteiro pela cidade, o visitante encontrará a Igreja Matriz Nossa Senhora das Dores, de estilo barroco, que concentra os eventos religiosos e ainda abriga a imagem da santa que padre Cícero importou da França.

Ainda pelo passeio, vale conferir a gigantesca imagem de São Francisco, na igreja do padroeiro e ainda a Capela do Perpétuo Socorro.

Nessa capela, a grande concentração de peregrinos visita a estátua do “Padim” que tem 27 metros de altura e fica na Serra do Horto, onde o religioso fazia suas orações. É possível visitar o Memorial e o Museu Padre Cícero com acervo de fotos, objetos pessoais e imagens sacras.

Em 2010, Eriberto Leão interpretará Jesus no espetáculo “Paixão de Cristo”

Círio de Nazaré

Festas e comidas típicas Belém - PA

Na cidade está localizado mais um ponto turístico-religioso. A imagem de Nossa Senhora de Nazaré, encontrada nas margens do rio Igarapé, chegou a ser levada para a casa do governador do Estado e, depois, apareceu nas pedras às margens do rio Murucutu. Tal acontecido surpreendeu os devotos, que em 1941 ergueram uma basílica. O templo religioso tem linhas arquitetônicas em estilo romano, sustentado por 36 colunas de granito róseo.

O que atrai os visitantes são os

Altar central em Aparecida

Fórum de Pilatos: superprodução Cenário em Nova Jerusalém

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turismo

Fachada do Santuário do Bom Jesus Procissão com a imagem do Cristo

conjuntos de rituais que compõem a famosa Festa do Círio de Nazaré, que começa no segundo sábado de outubro. Após uma procissão noturna, o rito segue 15 dias pelas ruas de Belém com uma multidão de romeiros.

Além disso, há outras festividades religiosas, novenas, missas, romarias e um grande arraial, com barracas, comida típica e muita diversão.

Ao acompanhar a festividade, pode-se apreciar os deliciosos pratos do almoço do Círio como o pato tucupi, tacacá, maniçoba e o casquinho de carangue. A festa chega ao fim no quarto domingo de outubro.

Heranças italianas Nova Trento - SC

Santuário Santa Paulina

Fiéis em Pirapora do Bom Jesus

A região foi colonizada por italianos e suas influências religiosas contribuíram para a formação cultural do lugar. A cidade recebe cerca de 30 mil romeiros por mês. O passeio começa pelo bairro do Vígolo, onde iniciou o trabalho assistencial de madre Paulina, canonizada em 2002. No prédio da entidade funciona um memorial com objetos, fotos e documentos da religiosa e a cama em que ela faleceu. O local é muito visitado pelos fiéis, que deixam pedidos e orações sobre o antigo colchão de palha. Com a canonização, a tímida cidade passou a investir na rede hoteleira e em restaurantes que servem o vinho artesanal produzido pelos moradores.

Na Colina da Madre, muitos visitantes aproveitam momentos de paz em um retiro na réplica da casa onde morou Paulina. A Basílica de Santa Paulina tem projeto para receber os peregrinos com praça de apoio, salões, pousadas, trilhas ecológicas, estacionamentos e restaurantes.

Há também o Santuário de Nossa Senhora do Bom Socorro, a 525 metros de altitude; a Igreja Matriz, no centro da cidade; e a Capela Santa

Ágata, primeira igreja do município.

O lugar também é conhecido pela simpatia e a acolhida dos moradores.

Projeto de evangelização Canção Nova Cachoeira Paulista - SP

O turismo religioso tem crescido em Cachoeira Paulista, interior de São Paulo. O município cortado pelas corredeiras do rio Paraíba do Sul faz parte do Circuito Turístico Religioso, por meio de feiras e congressos que mostram seu potencial turístico. É também o berço da Fundação João Paulo II - Canção Nova, fundada em 1978 pelo padre Jonas Abib. O trabalho de evangelização é realizado por meio da TV, rádio, portal na internet e revista.

O lugar também conta com o Centro Dom João Hipólito de Moraes, com capacidade para 70 mil pessoas, uma grande arena que atrai fiéis com missas, shows, eventos católicos e festivais.

A tradicional missa dominical é celebrada às 9h30 e no segundo domingo de dezembro acontece a festa de Santa Cabeça, que segue com a tradicional procissão que sai da Paróquia Santo Antonio.

Entre os demais pontos de visitação está a Estação Ferroviária de Cachoeira Paulista, uma das maiores do país, com 270 metros de cumprimento. O local foi ponto de ligação da Estrada de Ferro D. Pedro II e depósito de riquezas no reinado do café.

Um lugar de devoção e aventura Pirapora do Bom Jesus - SP

Na cidade, que fica a 61 km de São Paulo, uma grande quantidade de fiéis frequenta o Santuário do Senhor Bom Jesus, com arquitetura jesuíta e fachada com estátuas de

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São Pedro e São Paulo. Já na Capela do Seminário Premostratense, está presente a arte em estilo gótico, um jardim com viveiro de pássaros e aquário natural. A acolhida começa no Portal dos Romeiros, construído com peças de bronze e uma imagem do Senhor Bom Jesus com mais de 3 metros de altura, erguido em homenagem aos visitantes.

Um dos pontos mais visitados é a Casa dos Milagres, construída em 1902, que guarda os objetos deixados pelos romeiros em agradecimento pelas graças alcançadas. Há também a Fonte dos Milagres, instalada na praça do Encontro, onde foi achada a imagem do Bom Jesus.

Embora a cidade seja pacata, o visitante pode se aventurar no Morro do Capuava, que tem um complexo esportivo para atividades radicais como motocross, ciclismo, rapel e paraglider.

Entre milagres e rosas Tambaú - SP

Os atos religiosos e milagres de padre Donizetti de Lima Tavares marcaram história e colocaram Tambaú no cenário religioso brasileiro. A quantidade de turistas que visitam os lugares por onde passou o padre ajuda a movimentar a economia local. No mês de março, a Festa de São José marca os festejos católicos com a famosa quermesse, que termina com uma profissão em homenagem ao santo.

Já a festa do padroeiro Santo Antonio, que acontece em junho, dedica uma semana de comemorações que termina com a famosa distribuição de pães. Também acontece o leilão de gados e a tradicional festa junina.

Nessa época é realizada a Marcha da Fé, que reúne cerca de 50 mil pessoas e acontece no aniversário de morte do padre Donizetti. Uma chuva de rosas coroa o evento.

Um homem de caridade e fé Guaratinguetá – SP

No Vale do Paraíba, a 163 km de Guarulhos, a cidade foi o palco da história de frei Galvão, canonizado em 2007. O número de visitantes cresceu 60% e entre as opções de visita estão igrejas tradicionais e a casa onde morou Galvão, na qual funciona um memorial do religioso.

Entre as festividades religiosas mais conhecidas estão a Festa do Divino Espírito Santo. O desenvolvimento da região ganhou força com a parceria do Sebrae-SP pelo Circuito Turístico Religioso. Vale conhecer os antigos casarões construídos na época do café, com visitas pela Estação Ferroviária de Guaratinguetá, o Mercado Municipal e os bairros Gomeral, Pedrinhas e Pilões, que ficam próximos a Serra da Mantiqueira.

Outros pontos conhecidos são o Seminário Frei Galvão, a Igreja do Convento Franciscano de Nossa Senhora das Graças, que abriga um importante acervo de bens culturais religiosos da cidade e o Mosteiro da Imaculada Conceição, que abriga a ordem de Monjas Concepcionistas.■■

Casa em que viveu frei Galvão Imagem do primeiro santo brasileiro

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veículos

“Vive la différence” DS3 é testado em Paris com slogan de “antirretrô”, mas procura brigar com o Mini e o Cinquecentto

Texto: Carlos Valente e Ivana Cenci do Infomotori.com - Itália Fotos: Divulgação

Q

ue melhor moldura do que a esplêndida capital francesa para o primeiro teste urbano do Citroen DS3? O novo compacto de prestígio internacional é o produto mais interessante de 2010, por vários motivos. Do ponto de vista estético, é o primeiro degrau do novo projeto DS. A filosofia subjacente a esta nova família de carros, segundo a Citroën, pode ser sintetizada no slogan “antirretrô”.

Enquanto os concorrentes Mini, da BMW, e o 500, da Fiat, se resumem a modelos históricos do passado revistos sob uma interpretação moderna, a montadora francesa vai além.

Ou seja, procura recuperar o espírito inovador da DS, série de modelos surpreendente para a época - foi lançada em 1955.

O DS3 chega com cinco opções de motorização e três versões de acabamento. Seu preço parte dos 14.470 euros - equivalentes a R$ 37.500 - para uma versão básica particularmente bem fornida.

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O visual do DS3 conquista ao primeiro olhar, graças a um esperto mix entre elegância e dinamismo.

Ele lembra uma luxuosa lancha “offshore”, graças às formas suaves embora não desprovidas de tensão e energia.

Chegando mais perto, tem-se uma sensação de opulência: analisando a carroceria e o conjunto ótico munido de leds, esta impressão é reforçada. Visto de lado, sua área central torna-se pouco acentuada graças à pintura bicolor.

A meta do DS3 é o segmento premium e a Citroën tem experiência para isso e alcança seu objetivo. As partes em metal escovado fazem boa figura, e não parecem falsas ou improvisadas.

Os botões do console estão harmoniosamente dispostos, com fácil acesso, enquanto a grande tela do Media Center é bem visível, sem quaisquer problemas, mesmo em um dia ensolarado. O DS3 arranca um sorriso de admiração, há uma sensação de bem-estar diante de um fora de série em escala urbana, o que não é tão distante da realidade, porque, graças às inúmeras possibilidades de personalização, é quase impossível que um Citroën DS3 seja idêntico ao outro.

Primeiras impressões O modelo testado foi a versão mais potente do DS3, o 1.6 THP Sport Chic, com 155cv. O motor turbo 1.6 de injeção direta fornece uma sensação sempre brilhante.

Suas retomadas são satisfatórias, enquanto o câmbio de seis marchas é eficiente e caracterizado por trocas de relação muito contrastantes. Como nos carros esportivos, há uma percepção clara do momento da troca de marcha, característica que auxilia o piloto a entrar em simbiose com a máquina.

A direção é leve o suficiente para manobras rápidas e estáveis. O trajeto começou no Arco do Triunfo e, em seguida, fora de Paris, para alcançar as auto-estradas, o que permitiu testar o potencial do DS3 em diversos cenários possíveis.

A versatilidade do DS3 aparece imediatamente. Dentro do carro, o perfume do couro invade as narinas, enquanto os dedos escorregam sobre o elaborado acabamento dos materiais plásticos do console central. O banco

do condutor é confortável e envolve o piloto, enquanto as portas pesadas e sólidas isolam muito bem o receptáculo de qualquer ruído exterior. O DS3 tem uma esportividade comparável à dos rivais Alfa Mito e Mini. Rápido para mudar de direção no trânsito, o novo “darling” da França é estável e muito seguro nas estradas, mesmo em curvas fechadas.

A suspensão transmite as imperfeições da estrada, característica esportiva exigida pelos motoristas. Embora menos macio que o C3, o DS3 não chega ser desconfortável. O sistema de controle de estabilidade garante a segurança e não termina sendo invasivo: graças ao bom resultado do novo projeto dos chassis, é difícil o ESP entrar na ação, supondo que não se vai exagerar com o acelerador.

Sob o pé direito, comunicam-se 155 cavalos e um torque robusto, capazes de garantir para um carro compacto o desempenho de um GT de pequeno porte.

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veículos

Teste de aparência

A Peugeot dá pistas de como será seu futuro sedã mais luxuoso. A marca francesa está mostrando no Salão de Genebra, em março, o 5 By Peugeot. Trata-se de um conceito que servirá de base para o 508, que pretende ocupar as faixas de mercado onde atuariam os sucessores do 407 e do 607, que deixarão de existir. Como todo protótipo politicamente correto, o 5 By Peugeot usa tecnologia híbrida, com um motor dianteiro 2.0 a diesel de 163 cv e um propulsor elétrico traseiro de 37 cv.

Num breve futuro

A Toyota divulgou as novas formas do RAV4, que está sendo apresentado no Salão de Genebra. Na reestilização, o utilitário chega com mudanças sutis. O capô recebeu novos vincos, enquanto os faróis a parecem mais esticados, dando um ar agressivo ao utilitário esportivo. Com opção de motorização 2.2 litros a diesel e 2.0 litros a gasolina, o RAV4 possui um sistema chamado Optimal Drive, que promete reduzir as emissões de CO2. A marca pretende lançar o modelo ainda este ano nos mercados norte-americano e europeu. Já no Brasil, o reestilizado RAV4 deve chegar somente em 2011.

Ponto de partida

A Mercedes-Benz demorou, mas finalmente anunciou o início da produção do SLS AMG na planta de Sindelfingen, na Alemanha. O modelo, com portas do tipo asas de gaivota, foi apresentado pela primeira vez durante o Salão de Frankfurt, em setembro do ano passado. Na Europa, o esportivo chega às concessionárias em abril e será oferecido pelo valor de 228 mil euros, algo em torno de R$ 569 mil. No Brasil, o SLS AMG deve ser exibido no Salão de São Paulo, em outubro, e ser vendido logo depois – por cerca de R$ 1,2 milhão.

A p s G

O voo do morcego

A Lamborghini não imaginava que seu Murciélago fosse fazer tanto sucesso. E após lançar o modelo em novos mercados, como Oriente Médio e China, alcançou a marca de 4 mil unidades comercializadas do superesportivo. O atual Murciélago LP 670-4 SuperVeloce sai da inércia graças a um motor V12 6.5 litros, que consegue gerar 670 cv de potência. O zero a 100 km/h é feito em mínimos 3,2 segundos, enquanto a velocidade máxima é de 342 km/h. No mercado brasileiro, chega por R$ 2,7 milhões.

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passatempo

Cruzadas 1 Horizontais

1. Tipo de bebida alcoólica doce/pássaro de canto muito apreciado; 2. Aprumada; 3. Mamífero pesado que tem um ou dois chifres; 4. Quase nada, átimo/vassourar (o forno) depois de aquecido; 5. Regimes/54 (romanos); 6. Mágica, bruxaria/vocábulo que constitui a origem de outro; 7. Tipo de programa usado em escâner para reconhecimento de letras/delicadeza, suavidade; 8. Nome das moedas de vários países do oriente médio/trata com mimo; 9. Divisão, ramal; 10. A arara-canindé; 11. O agave, planta fornecedora de fibras/lá ao longe.

Verticais

1. (...)-lero: conversa mole (informal)/colinas, outeiros; 2.

Antigo país europeu; 3. Centésimas partes do grama; 4.

Discursei em público/uma constelação boreal; 5. Concerto de um solista/Fuzil Automático Leve; 6. Prece/ descendente de Maomé; 7. Criatura/prática de maustratos; 8. Agente do ato/assunto; 9. Vulgarização; 10.

Teimosia, obstinação; 11. Conjunto de bens de um patrimônio/celebração de casamento.

SOLUÇÃO: HORIZONTAIS: 1.licor/sabiá, 2.ereta, 3.rinoceronte, 4.triz/raer, 5.dietas/LIV, 6.magia/étimo, 7.OCR/leveza, 8.rial/mima, 9.ramificação, 10.arari, 11.sisal/acolá. VERTICAIS: 1.lero/morros, 2.Dácia, 3.centigramas, 4.orei/lira, 5.recital/FAL, 6.reza/emir, 7.ser/sevícia, 8.ator/tema, 9.banalização, 10.teima, 11.acervo/boda.

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Centenário do Dia Internacional da Mulher

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Neste dia 8 de Março conclamo todas as mulheres a participar da vida política e da vida sindical. Queremos fortalecer o Fórum Suprapartidário de Mulheres.

.

S

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humor

a te esma cam m a n a r cedo, pa te .. esperar.. , quero s e r a g e h c orça.

Quando videz e f odas n sa a e n r e e m p if o c d u e e r ste-m o in oém ag ar ra com t e morde “Satânic ito e ardente é aper tar im e t m a o r e ãos. e u s. sp Q minhas m o vir a teu re e escrúpulo imos lugares. d s m a e ç s e r d o ejo as f quand ais ínt meu des m minhas mãos, cansarei té nos m s e A o seu d e ó e S t in eci. ça quente d n m o r a r e g p o u aper tar d g in a n i, v a e u s d acor de de air o fi- E quando numa se ente, s po.. que me d r je a o lo e H ia p s n l livrar-me ve cor a â m u n , e t contestá im s ias go cure tem. pernilon vão. calma e no Só . e e m zeste on .. e e .. o t i. s p n t a r e o u m era q ei de meu c , #$#...

A noite eis do ha cama e Deixaste em v á in t m u f !@$%@ e m r e % ir t a # s v , a a e t v t s o n e r eu ame lençol p ós sor rateir en r t quando, n e e. ue q . e t s te a noit m a n e a s r u o d p r u o aproxim c r re e mais O texto circula ste o teu o nu, sem oco noite recolho-m a t s o c pela internet atrin E p r a t o s c E meu buindo a autoria ao roupa no udor! poeta Carlos Drummond p o im de Andrade, o que é contestado o mín

udor p o m i n í aparente a m h in o m do te Sem Perceben , aconchegastemento ça

na própria rede. Portanto, o autor é não identificado.

O pernilongo também não.

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Pesquisa: Jéssica Batista e Alex Francisco Fotos: Divulgação

frases

“Donald Trump é bem simpático.

Perguntei se ele usava peruca e ele me deixou puxar o cabelo dele para conferir”

“Agora o Gugu quer se inspirar também no (quadro) Lata Velha. Tem gente que acha que o povo é burro” Luciano Huck, acusando, no Twitter, o apresentador da Record de copiar seus quadros no programa

Luciana Gimenez, sobre o milionário apresentador do programa “O aprendiz”

“Existem três grandes mercados, muito poderosos e difíceis de controlar: de armas, o narcotráfico e o de medicamentos” Luiz Fernando Barradas

“Deixa de ser babaca... você dirige um táxi que o Gugu dirigia e pensa que pode falar dos outros?”

“Mais do quequalquer coisa, foi uma espécie de país das maravilhas.

Tenho muita sorte” Johnny Deep, ator, sobre ainda ser escolhido para atuar em filmes. Ele viverá o Chapeleiro Maluco em “Alice no país das maravilhas”

Barata, secretário da Saúde do Estado de SP

“Ele não só agrediu as indústrias farmacêuticas como, também, os trabalhadores do segmento, que a integram”

Homero Salles, diretor do

“A segunda melhor coisa da vida é sexo.

A primeira, sexo com amor. E a terceira... é sorvete” Roberto Carlos, cantor e compositor

Gugu, contra-atacando, também no Twitter

“Pensei: será que estou grávida?

Se eu tivesse um filho, ia se chamar Peritônio Camargo” Hebe Camargo,

Antonio Silvan, presidente do

apresentadora do SBT,

Sindicato dos Químicos de

satirizando sobre seu

Guarulhos e Região

câncer no peritônio

“Dilma não é líder. É reflexo de um líder” Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente da República

“O presidente Lula é hoje uma das maiores lideranças mundiais, para não dizer a maior. E vamos fazer mais” Dilma Rousseff, candidata de Lula à sucessão dele

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