Segurança Eletrônica 01 - Fevereiro de 2017

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Em Foco

Thiago Pavani: Na ISC Brasil temos as principais tendências do mercado, com os mais importantes players do setor fornecendo tecnologias em CFTV, videomonitoramento, comunicação em rede, soluções inteligentes em controle de acesso, experiência em câmeras IP com tecnologia de automação, além de produtos, soluções e serviços que fazem parte do dia a dia dos usuários finais. Essas ferramentas auxiliam empresas, indústrias, policiais e órgãos públicos com a finalidade de garantir a segurança dos cidadãos. Segurança Eletrônica: Quais os principais desafios para quem atua no setor? Thiago Pavani: O ano de 2017 marcará uma fase importante na indústria e o principal desafio será integrar as tendências, juntamente com os avanços tecnológicos para o mercado. Alguns verticais são mais maduros quando se trata em busca de soluções de segurança. Exemplos são os setores bancário, saúde, governo, hotelaria, shopping centers, transportes, aeroportos, concessionários de rodovias e outros mercados regulamentados que terão mais oportunidades de incorporar sistemas integrados. Isso reflete numa estreita colaboração e aproximação com os clientes finais e parceiros de negócios para implantação das soluções, tornando claro o real custo benefícios, ganho de desempenho e uma experiência mais conveniente aos usuários com aumento da segurança. Thiago Pavani, Gerente de Eventos da Reed Exhibitions

entender cada vez mais a necessidade do consumidor final. Isso faz com que as empresas se tornem mais competitivas e parceiras de negócios de seus clientes, contribuindo fortemente para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil. Segurança Eletrônica: Alguns especialistas dizem que a crise no país atrapalha o setor de segurança eletrônica e outros afirmam que, pelo contrário, a crise ajuda o mercado de segurança a crescer. Qual a sua opinião sobre isso? Thiago Pavani: O desafio é evidente, porém identifico oportunidade para amadurecimento do setor de segurança. A cadeia de segurança eletrônica é formada pela indústria, por distribuidores de equipamentos, revendas, integradores, prestadores de serviços e, com isso, o setor de segurança tem muito potencial. Destaco de forma especial as evoluções tecnológicas, a integração do segmento de segurança eletrônica com o de automação, biometria, internet das coisas (IoT) e dispositivos conectados. São aspectos que se tornam essenciais e cruciais para a consolidação da tecnologia. Tudo integrado facilita o controle e aumenta o nível de segurança dos usuários, empresas e governo. Segurança Eletrônica: A ISC é conhecida por determinar tendências, para onde o mercado vai apontar este ano em relação a novas tecnologias e tendências? 38 30

Segurança Eletrônica: No que a ISC contribui para o desenvolvimento do setor? Thiago Pavani: A ISC Brasil tem como principal foco e comprometimento em contribuir significativamente para o desenvolvimento do setor de segurança eletrônica, privada e pública. É um evento consagrado como a vitrine de soluções, lançamentos, tecnologia e fomentador de novos negócios para usuários finais corporativos e governamentais, parceiras de negócios com integradores, distribuidores. Além disso, a feira é considerada o ponto de encontro dos tomadores de decisão da indústria, governo e das polícias. Segurança Eletrônica: Qual a expectativa para a ISC 2017? Thiago Pavani: A expectativa é de reunir 15 mil profissionais do setor em três dias de evento. O evento vai receber visitantes usuários finais corporativos, órgão governamentais, integradores, distribuidores, tomadores de decisão da indústria e das polícias que terão acesso aos principais fabricantes e player do setor.

“O ano de 2017 marcará uma fase importante na indústria e o principal desafio será integrar as tendências, juntamente com os avanços tecnológicos para o mercado.”


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