MAISON GENEVE LES NOUVELLES

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OUTONO 2008

MALHAS MEIO AMBIENTE COMPRAS TURISMO

ANO 1 Nยบ1


Índice 03 EDITORIAL 04 ENTREVISTA 06 A TRADIÇÃO DAS MALHAS 18 ROTEIRO MANTIQUEIRA 02 Les Nouvelles


Editorial A Maison Geneve prima pela qualidade e pela modernidade que o ramo exige, principalmente após a globalização. Em um mercado em que estão disponíveis produtos vindos de todos os cantos do mundo, seria-nos mais fácil vendermos esses produtos sem ter o chamado “chão de fábrica”, o qual implica em muito mais dispêndio de tempo e pressões diárias, típicos do que uma indústria exige. Nós, da Geneve, optamos por fabricar e vender produtos só feitos por nossa equipe. Foi uma decisão política de preservar os empregos em Campos do Jordão. Fundada em 06/07/73, só fazíamos artigos de tricô. Hoje, estamos diversificando nossa produção, procuramos ter artigos de vestuário em geral, com modernidade, bossa e qualidade, focados em uma linha clássica com elegância. É como disse um jovem que concorreu e ganhou o prêmio em um concurso de frases para definir a palavra ELEGÂNCIA, que considero lapidar. Por esse motivo, nós da Maison Geneve procuramos olhar o nosso produto com o pensamento voltado para ela: “A ELEGÂNCIA É A ARTE DE NÃO SE FAZER NOTAR COMBINADA AO CUIDADO SUTIL DE SE DEIXAR DISTINGUIR”. O nosso olhar é assim, queremos que você se distinga e seja ELEGANTE. Geneve só “MADE IN BRASIL”.

Lélio Gomes CONSELHO EDITORIAL Lélio Gomes, Paula Leitão Padovan Gomes, Caroline Formenton EDITOR Wagner Rosa FOTOGRAFIA Gil Rennó REPORTAGEM Caroline Formenton COLABORADORES Sonia Cardoso, Carlos Justino, Keli Vasconcelos, Silvia Moreira, Leonara Moreira, José Claudio Chagas, Vanessa A. Dalbem, Flávia A. de Castro, Alex Sandro Guerra, Elaine A. da Silva, Marinella Furtado, Priscila da Silva, Sandra L. de Oliveira, Valdirene dos Santos, Rosangela N. de Lima, Alexandra Moreira, Antonio Vargas, Cláudia Almeida, Roselaine Dantas REVISÃO Scritta Redação e Comunicação IMPRESSÃO Prol Gráfica MAISON GENEVE LES NOUVELLES é uma publicação da REVISTARIA EDIÇÕES CUSTOMIZADAS, Rua Humberto de Biase, 51, Campos do Jordão, SP - CEP 12.460-000 - contato@suarevista.com.br

Les Nouvelles 03


Mário Mantovani

é geógrafo e atual diretor de Relações Institucionais da SOS Mata Atlântica, Fundação com mais de 20 anos de trabalho e desenvolvimento de projetos em defesa da Mata Atlântica, que conta hoje com mais de 150.000 filiados.

NÓS E O AQUECIMENTO GLOBAL Aquecimento Global refere-se ao aumento da temperatura média dos oceanos e do ar. Entrevistamos Mário Mantovani, da SOS Mata Atlantica, que tras um panorama claro sobre este tema, um dos mais debatidos da atualidade Geneve A maioria dos cientistas atribui o aquecimen-

to global a fatores antropogênicos. Como a política e a sociedade poderão contribuir para minimizar os efeitos do aquecimento global?

Mário Mantovani O aquecimento global deixou de

ser baseado em teses ou resultado de conjecturas cientificas, para materializar-se nos relatórios do IPCC e na urgente necessidade de ações concretas pela garantia de vida de nossa civilização. Os fatores climáticos e seus ciclos naturais bastavam para explicar as dúvidas do funcionamento da terra, mas tantas modificações promovidas pela rápida e curta existência do homem na paisagem e nas relações sociais levou a um esgotamento dos modelos de uso dos recursos naturais, resultando em excesso de resíduos, poluição, perdas energéticas etc. Como todas essas modificações resultaram em ação direta das mais diversas formas de organização da sociedade, somente nós poderemos reverter esse processo de autodestruição, aprendendo com os erros do passado. Em algumas décadas passadas, preocupávamo-nos com a capacidade bélica de destruição do planeta com a produção de bombas, ou de uma aventura nuclear, com potencial de acabar 70 vezes com a terra, mas que bastaria uma. Hoje somos capazes de consumir o equivalente a duas vezes a capacidade de suporte deste planeta e com um 04 Les Nouvelles

Por Sonia Cardoso trilha sonora AS FORÇAS DA NATUREZA compositor JOÃO NOGUEIRA intérprete ELBA RAMALHO

grande requinte de perversidade, pois, com a concentração de renda e riqueza detida por poucos, a exclusão social deixa à margem desse processo a maioria dos seres humanos. Não se buscam, nas catástrofes e nas previsões apocalípticas, explicações para um eminente fim, mas, inspirados na capacidade de compreensão de nossa trajetória, podemos mudar os rumos com ações até mesmo simplificadas para nos readequarmos aos ciclos naturais da terra. Podemos iniciar com atitudes individuais, evitando desperdícios, reciclando, reutilizando, plantando árvores e criando políticas públicas voltadas para a proteção, gestão dos recursos naturais, incentivos financeiros, unidades de conservação e promoção do conhecimento; somados, são capazes de ter escala global, mudando não só os efeitos do aquecimento, mas a capacidade de sobrevivência das espécies.

Geneve Regiões de clima tropical estariam mais ameaçadas pelas mudanças climáticas?

MM Não teremos região no planeta que possa ter maior ou menor intensidade de ameaças, todas indistintamente estão expostas aos seus efeitos, como nos processos de desertificação, enchentes, modificação do nível dos mares, derretimento das calotas polares, que influenciam diretamente nas atividades humanas.


Geneve

O Tratado de Quioto tem tido a devida atenção do governo?

MM O Protocolo de Quioto foi um arremedo em busca de

solução para os problemas do clima. Já tão intensamente percebidos, não poderiam mais ser enfrentados por alguns países apenas, mas sim pelo conjunto deles e da sociedade. O fato de termos ainda uma organização de países com base nos blocos econômicos, nos conflitos por recursos naturais, numa estrutura herdada do fim da guerra fria e numa governabilidade debilitada sendo representada pela ONU nos dias de hoje, agrava os interesses ali representados. O Brasil tem levado seus interesses nesse Fórum e buscado garantir sua soberania, e o mesmo acontece com outros países, o que dificulta os consensos. Para superar isso, construíramse os “Anexos, nos quais um conjunto de países tem metas diferentes a serem conquistadas”. Nossas posições ainda são pequenas perto do tamanho da contribuição para as mudanças climáticas e das possibilidades naturais para compensações; o fato é que nos perdemos nos meandros de uma diplomacia viciada em buscar soberania nacional e não entender as questões globais.

Geneve A produção do etanol em larga escala, embora contribua na redução de emissões, não afetaria a agricultura, trazendo outros problemas ambientais? MM

regulado por uma Agência da ONU e, conseqüentemente, há burocracia e custos equivalentes.

Geneve Qual a situação atual de preservação da Serra da Mantiqueira?

MM A Serra da Mantiqueira foi quase completamente arrasada por conta dos ciclos econômicos baseados no café e culturas sazonais e outra vez o solo e o clima foram preponderantes para essa superexploração agrícola e para a cultura de sobrevivência, que se apropriou de todas as formas de fauna e flora na região. A degradação ainda acontece com as queimadas e os vícios no trato da terra sem sua devida cobertura florestal e proteção pelas curvas de níveis, agravada pela falta de unidades de conservação para guardar sua rica biodiversidade e seu patrimônio genético.

Geneve Como seria a adaptação da sociedade brasileira num cenário mais catastrófico?

““

MM Para o Brasil, o impacto das mudanças climáticas bate di-

retamente na economia, tornando mais cara a apropriação dos recursos naturais pela poluição das águas, já que 90% dos esgotos vão diretamente para nossos rios. A poluição do ar será ainda mais agravada pela concentração da população nas cidades com muitos carros sem controle de emissões, pelas ilhas de calor, resultado da impermeabilização do solo, e pelo acúmulo dos resíduos sólidos dispostos na natureza, entre outros fatores que custam muito caro para a saúde. Com o agravamento do clima, fica mais dispendiosa uma solução, ainda que com o mais simples dos tratamentos dessas questões.

...poderemos intervir e sair desse ciclo vicioso de cidadania descansada e sem compromisso com o coletivo.

A produção do etanol é mais um ci-clo da economia global, prestes a tornar-se mais uma Comodite. E o Brasil, por sua extensão territorial e condição de solo e clima, presta-se a esse modelo de economia primária, agregando agora transformação e tecnologia no seu uso. Por ter muitas áreas disponíveis e subutilizadas depois de tantos ciclos agrícolas, não precisaria converter florestas em canaviais, sendo a supervalorização da terra um problema, pois está levando outras culturas para fronteiras da Amazônia e agravando os conflitos fundiários onde se implanta. Mas, em curto e médio prazo, poderemos nos beneficiar diretamente dessa cultura, sem comprometer toda a agricultura.

Geneve O Comércio Internacional de Emissões é uma

ação mitigadora até que ponto?

MM Ainda é um mito a questão do comércio de papéis, os tais MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo) para compensar emissões com base em atividades florestais, afora o fato das atividades geradoras de energia terem sido muito caras e inviáveis momentaneamente aos valores para mitigação. Esse comércio é

Geneve O que cada um de nós pode fazer para reduzir os impactos do aquecimento global?

MM

Nós temos o péssimo hábito de transferir responsabilidades, principalmente para o poder público, isentando-nos de responsabilidades numa espécie de: “eu garanto o meu e os outros que se danem...” Superar isso com atitudes ecológicas já seria uma grande contribuição e, se ainda fizermos economia de energia, coleta seletiva, restauração de áreas com plantios de árvores, melhorarmos nossos conhecimentos sobre a natureza, participarmos de iniciativas coletivas de proteção e conservação do meio ambiente, poderemos intervir e sair desse ciclo vicioso de cidadania descansada e sem compromisso com o coletivo. Colaborar com a natureza deve tornar-se um exercício do dia-a-dia e não apenas uma lembrança restrita às datas comemorativas. < Les Nouvelles 05


trilha sonora J’y suis jamais allé La Valse d’Amélie La Noyée compositor YANN TIERSER intérprete YANN TIERSER

A TRADIÇÃO E O REQUINTE EM FAZER MALHAS


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Era outono de 1972 quando o jovem paulistano Lélio Gomes saiu da capital paulista e foi para Campos do Jordão em busca de novos ares e de oportunidades. Assim nasceu a Maison Geneve, um sonho de independência, que anos mais tarde se tornaria referência no mundo das malhas. O primeiro contato de Lélio com Campos do Jordão foi como revendedor de fios para as malharias da cidade.A antiga serra, SP-50, começou a fazer parte de sua rotina e ali, diante de seus olhos, viu um futuro melhor pra si e para sua família.

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A história da empresa começou a ser tecida com muito suor, entusiamo e sonhos, que logo se tornariam realidade através da compra da primeira máquina, manual, aquelas em que o tecelão fabrica a malha com movimentos de vaivém e, minuto após minuto, vê surgir o tecido, a malha. Quem fazia o papel de tecelão era o próprio Lélio e, assim, em 06 de julho de 1973, a Malharia Maison Geneve foi fundada, no atual endereço em frente à praça São Benedito, em Vila Capivari. Eram apenas duas portas, começou pequena, discreta. Com o tempo, o sucesso e as boas vendas, a loja foi crescendo.

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COISA DE CRIANÇA Além de vários ambientes e vitrines, a loja criou um curioso “acessório”, o famoso escorregador. Basta perguntar para todas as crianças, ou mesmo adultos, em especial pais e mães, que já foram ou freqüentam Campos do Jordão, sobre o escorregador da Geneve. Com certeza, todos se lembrarão das tardes de farra em meio às malhas e casacos.


Quem fazia o papel de tecelão era o próprio Lélio e, assim, em 06 de julho de 1973, a Malharia Maison Geneve foi fundada


A tradição, a elegância, o clássico, o conforto e a sensação de ESTILO Geneve é a tradição, a elegância, o clássico. Estas qualidades se refletem não apenas nas malhas. Quem vai à loja da praça São Benedito se depara com uma vitrine cheia de novidades, sempre feita com muita dedicação e bom gosto. Os visitantes contam com um atendimento personalizado, com as vendedoras tirando um café espresso na hora e com o jornal do dia para que realmente se sintam em casa, ou melhor, na sua casa de montanha. O conforto e a sensação de boas lembranças são o que a Geneve proporciona aos seus clientes. As malhas feitas com fios da melhor qualidade não darão apenas a oportunidade de se proteger do frio, mas também a de se sentirem abraçados, aconchegados. 12 Les Nouvelles


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boas lembranças são o que a Geneve proporciona aos seus clientes CRESCIMENTO O trabalho foi aumentando e Lélio ofereceu sociedade para sua família. A malharia então se tornou uma empresa familiar e abriu sua segunda loja no Shopping Geneve Plaza, também em Vila Capivari. Aproveitando-se do bom momento, a empresa abriu seu terceiro endereço, em São Paulo, no bairro do Ipiranga, onde Lélio cresceu. Com três pontos de venda, a malharia se consolidou no cenário nacional de roupas de inverno. TRANSFORMAÇÕES Todos trabalhavam, inclusive a matriarca da família Gomes, D. Odila Formenton Gomes, que, além dos cuidados com todos os membros da família, ainda pedia trabalho extra e, sentada em seu sofá, ou em sua máquina de costura ‘caseira’, fazia acabamentos com excelência. Les Nouvelles 13


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Geneve comemora mais de 35 anos dedicados às malhas O restante da família se dividia na criação, administração, coordenação de funcionários, que, em seu auge, chegou a ter mais de 200, entre diretos e indiretos. E, assim, a Maison Geneve tornou-se um sucesso não só com seus produtos, mas também na geração de empregos na cidade que tanto acolheu aqueles paulistanos. TEMPOS MODERNOS Em uma nova fase da empresa, entraram novos estilos de malhas. Com elas, também novas tecnologias para a tecelagem local, com maquinário de última geração, que tomou o lugar das antigas máquinas manuais. Constantes viagens ao exterior em busca de novas tendências, modelos e idéias passaram a ser uma obrigação para a manutenção da qualidade. Mesmo com a globalização e a facilidade de importar diversas matérias primas, a empresa se preocupa em valorizar o que temos no Brasil e disso não abre mão. 14 Les Nouvelles



Hoje, a Maison Geneve comemora seus mais de 35 anos dedicados às malhas e, mesmo assim, não pára de inovar: a criação da camisaria está fazendo sucesso, o que orgulha seu fundador. Há ainda os casacos e os sobretudos que estão no forno para o próximo inverno, além da antiga tradição Geneve das malhas com bordados feitos à mão, mas este assunto fica para a próxima edição! <

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TEXTO Caroline Formenton FOTOS Gil Rennó DIREÇÃO DE ARTE Wagner Rosa PRODUÇÃO DE MODA Paula Leitão Padovan Gomes Leonara Moreira CABELO E MAQUIAGEM Silvia Moreira ASSITENTES DE PRODUÇÃO Carlos Justino Chiquinho Tiago MODELO WR MODELS Alexandra Moreira MODELO CIA. PAULISTA DE MODA Antonio Vargas AGRADECIMENTOS Campos do Jordão e Região Convention & Visitors Bureau www.conventionbureau.org.br Hotel Frontenac - Roteiros de Charme www.frontenac.com.br Dexton Sonorização Fazenda Mororó Mirim


ROTEIRO MANTIQUEIRA HOTELARIA

PASSEIOS

GASTRONOMIA

trilha sonora VIAGEM PELA SERRA ENCANTADA compositor MARCUS VIANA intérprete MARCUS VIANA

Por Keli Vasconcelos

A Serra da Mantiqueira reserva muitas atrações que vão além do agitado centro de Capivari em Campos do Jordão. Locais como São Bento do Sapucaí e Sapucaí Mirim convidam o visitante a contemplar e desfrutar da natureza.Aproveite o circuito que preparamos e desbrave por estilos, cores e sabores que esta montanha exala e exclama!

Api Levy Apicultura

Se você quiser sentir o sabor das flores da Mantiqueira precisa conhecer o Api Levy, no bairro dos Melos. Criado em 1990 pelo zootecnista Paulo Levy, com especialização na Itália e na Suíça, o apiário é considerado o maior do Vale do Paraíba e produz, em média, 100 toneladas de mel por ano. Além disso, é um dos pioneiros no país a buscar o selo internacional de qualidade. O produto é distribuído, principalmente, no Estado de São Paulo.

Sítio do Quintal, s/n, SP-50 km168, Bairro dos Melos, Campos do Jordão, SP (12) 3662-1091

Pousada do Quilombo

A Pousada do Quilombo, montain resort em São Bento do Sapucaí, destaca-se pela decoração rústica, em que a história brasileira permanece incrustada. Um museu nas dependências conta a batalha entre paulistas e mineiros que, no mesmo terreno, travaram a Revolução Constitucionalista de 1932. As montanhas e a Pedra do Baú mesclam-se com a estrutura interna da pousada, que oferece salas de recreação infantil, piano, vídeo e DVD, além de piscinas com vista para o verde.

Gil Rennó

Divulgação

Estrada do Quilombo, 1403, São Bento do Sapucaí, SP (12) 3971-2686 3971-2400

Hotel Frontenac

Inaugurado em 2001, o Hotel Frontenac pode ser resumido numa palav ra: requinte. Considerado o primeiro Hotel Boutique da Serra da Mantiqueira, possui 47 apartamentos, em design clássico europeu, para quem procura privacidade e conforto. Você pode optar por apreciar a paisagem dos plátanus no lounge ou descontrair-se no Brahms Bar, além de degustar o melhor da gastronomia internacional no Charpentier Restaurante.

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Jardins que falam. É um parque que mescla a exuberante floresta nativa com diversas representações clássicas e modernas do paisagismo de várias partes do mundo. São 35.000 m² que representam espaços inspirados em jardins existentes na França, Alemanha, Inglaterra, Áustria, entre outros países. É um novo conceito de lazer repleto de cultura e conteúdo. Divulgação

Av Dr. Paulo Ribas, 295, Capivari, Campos do Jordão, SP (12) 3669-1000 Reservas: (11) 5505-9550 www.frontenac.com.br

Amantikir Garden

Rodovia Campos do Jordão-Eugênio Lefevre, 215, Campos do Jordão, SP (12) 3664-2757 www.amantikir.com.br


Casa Jordão

Gil Rennó

O projeto Casa Jordão, um mix de bar, gastronomia e cultura, foi concebido pelo chef Manoel Young que, há quase 10 anos, em Campos do Jordão, vem conquistando a clientela por sua culinária diferenciada. Destaque para o enorme fogão de lenha de 4 metros com quatro taipas (bocas). A cozinha brasileira predomina em pratos e bebidas, especialmente cachaças, além das porções fartas e quentes como manda o chef.

Divulgação

AV. José Manoel Gonçalves 86,Vila Capivari, Campos do Jordão, SP (12) 3663-3472 www.casajordao.com.br

Cantina Tatini A cantina do chef Roberto Tatini, em Sapucaí Mirim, cidade viinha a Campos do Jordão, tem como peculiaridade os ingredientes que são cultivados no próprio lugar e incorporados aos pratos, como pede o Slow Food. Não há cardápio, já que Tatini elabora sua culinária conforme o agrado da natureza, isto é, com os ingredientes mais frescos que tiver. Mergulhe no Menu Confiance do chef, enquanto ele apanha um punhado de ervas no quintal. Dica: Peça pelo cordeiro ao molho de uvas e deguste-o sem pressa. Rua Jaguari,600,Sapucaí Mirim,km 7,MG

(35) 3655-1084. Reservas: (12) 9115-8809 www.robertotatini.com.br


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O shopping onde você encontra as melhores lojas e produtos e, lógico, o melhor chopp de

Campos do Jordão! Rua Djalma Forjaz, 93, Vila Capivari, (12) 3663-5060

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Boulevard Geneve.


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