6a. Edição da Revista Pet Brasil Junho 2024

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É com grande satisfação que apresentamos a edição de Junho/24 da nossa Revista Digital Pet Brasil, repleta de conteúdo rico e diversificado para todos os apaixonados por pets. Nossa matéria de capa aborda um tema essencial nesta época do ano: os cuidados que os tutores devem ter com seus animais durante o inverno Sabemos que, assim como nós, nossos companheiros de quatro patas, aves e até mesmo peixes ornamentais precisam de uma atenção especial para garantir que se mantenham saudáveis nos dias mais frios. Nesta matéria, oferecemos dicas valiosas para cães, gatos, aves e peixes ornamentais, garantindo que todos os membros da família estejam bem protegidos. Além disso, temos o prazer de anunciar a estreia da coluna Aves Pets, onde traremos a cada edição conteúdos sobre as fantásticas aves de estimação. Não deixamos de falar sobre as raças de cães e gatos, sobre o impacto dos fogos de artifício durante as comemorações de São João, oferecendo orientações para minimizar o estresse dos animais de estimação O aquapaisagismo e o aquarismo também são abordados neste número de nossa revista. E como estamos sempre atentos às novidades do mundo da cinofilia, trazemos uma cobertura especial da Exposição de Cães de Westminster nos EUA, um dos eventos mais prestigiados do mundo. Esperamos que aproveitem cada página desta edição e que as informações aqui compartilhadas possam contribuir para o bem-estar dos seus pets

Flávio Nobre

Editor Chefe

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Por Redação, Revista Digital Pet Brasil

O universo felino é repleto de variedades, mas poucas raças chamam tanta atenção quanto o exótico e majestoso Savannah. Mistura de elegância e selvageria, o Savannah é uma raça relativamente nova, mas que já conquistou muitos admiradores ao redor do mundo. Com suas características únicas e personalidade marcante, esses gatos são uma combinação perfeita para quem procura um companheiro felino diferente de todos os outros.

A raça Savannah surgiu nos Estados Unidos na década de 1980, fruto de um cruzamento entre um Serval Africano, um gato selvagem de grande porte, e um gato doméstico da raça Siamês.

gato de aparência selvagem, mas com temperamento domesticado. A raça foi reconhecida oficialmente pela Associação Internacional de Gatos (TICA) em 2001.

Uma das características mais marcantes do Savannah é sua aparência física. Eles são conhecidos por suas longas pernas, corpo esguio e orelhas grandes e arredondadas.

Sua pelagem é curta e geralmente apresenta manchas escuras sobre um fundo dourado ou prateado, lembrando muito os padrões de um leopardo.

O tamanho desses gatos também é impressionante. Um Savannah de primeira geração chegar a medir até 45 cm de altura e pesar entre 7 a 15 kg, dependendo do sexo e da alimentação.

PERSONALIDADE, COMPORTAMENTO E CUIDADOS

Apesar de sua aparência selvagem, os Savannahs são conhecidos por serem extremamente leais e afetuosos com seus donos. Eles são muito ativos, inteligentes e curiosos, o que os torna excelentes companheiros para quem gosta de interagir e brincar com seus pets. Esses gatos adoram explorar o ambiente, subir em móveis e participar ativamente da rotina da casa. Uma das características comportamentais mais intrigantes do Savannah é a sua afinidade com a água. Ao contrário da maioria dos gatos domésticos, muitos Savannahs gostam de brincar com água e não se importam de se molhar, o que pode ser uma surpresa para muitos tutores. Os Savannahs requerem alguns cuidados especiais. É importante garantir que eles tenham espaço suficiente para se exercitar e brincar, pois são gatos muito energéticos. Além disso, uma alimentação balanceada e visitas regulares ao veterinário são essenciais para manter a saúde e o bem-estar.

O envenenamento de cães é uma emergência que requer atenção imediata. Nossos amigos peludos podem ser expostos a substâncias tóxicas de várias formas: ingestão de alimentos contaminados, produtos químicos domésticos, medicamentos humanos ou plantas tóxicas. Conhecer os sinais de envenenamento e agir rapidamente pode salvar a vida do seu pet. Os sinais de envenenamento variam conforme a substância ingerida, mas os mais comuns incluem:

Vômitos e diarreia: Indicativos de que algo está errado no sistema digestivo;

Salivação excessiva: Pode ser um reflexo da tentativa do corpo de se livrar da toxina;

Dificuldade para respirar: Um sinal de alerta grave que requer atenção imediata;

Tremores ou convulsões: Podem indicar danos neurológicos;

Letargia ou fraqueza: A resposta do corpo a um agente tóxico;

Pupilas dilatadas: Sinal de impacto neurológico ou choque;

Sangramento: Pode ocorrer oral, nasal ou retal, dependendo da toxina;

Mudanças de comportamento: Agitação ou depressão podem ser sintomas de envenenamento

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O que Fazer em Caso de Envenenamento:

Identifique a Fonte: Se possível, descubra a causa do envenenamento para ajudar o veterinário a administrar o tratamento adequado;

Não Induza o Vômito: A menos que orientado por um veterinário, não tente fazer o cão vomitar, pois pode agravar a situação;

Remova a Substância: Se o envenenamento foi por contato com a pele ou pelos, lave a área afetada com água e sabão;

Contate o Veterinário Imediatamente:

Leve o cão ao veterinário o mais rápido possível e, se possível, leve a embalagem da substância tóxica;

Mantenha a Calma: Tente manter seu cão calmo e confortável enquanto busca ajuda.

Prevenção é a Melhor Medida.

Agir rapidamente faz toda a diferença na recuperação do seu cão. Ao menor sinal de envenenamento, procure ajuda veterinária imediata.

No cenário atual do universo canino, uma raça tem se destacado: o Buldogue Francês Pequeno, carismático e de fácil adaptação à vida urbana, este cão tem conquistado cada vez mais lares ao redor do globo, se tornando a escolha favorita de muitas famílias e celebridades.

A popularidade do Buldogue Francês pode ser atribuída a uma combinação de fatores. Primeiramente, seu tamanho compacto o torna ideal para quem vive em apartamentos. Diferente de raças que exigem grandes áreas para correr e brincar, o Buldogue Francês se adapta bem a ambientes urbanos, onde o espaço é limitado Além disso, o temperamento afetuoso e brincalhão é um grande atrativo. Conhecidos por serem excelentes companheiros, eles se dão bem com crianças e outros animais, tornando-se a escolha perfeita para famílias.

ESTÉTICA E PRESENÇA NAS REDES SOCIAIS

Outra característica que contribui para a popularidade do Bulldogue Francês é sua aparência distintiva Com suas orelhas "de morcego" e expressão engraçada, esses cães são facilmente reconhecíveis e extremamente fotogênicos. Essa estética peculiar os tornou estrelas nas redes sociais, onde muitos Bulldogs Franceses têm suas próprias contas populares, acumulando seguidores e likes. A presença de Bulldogs Franceses em lares de celebridades também impulsionou sua fama. Muitos famosos exibem seus adoráveis companheiros em perfis de redes sociais, comerciais e eventos de moda. Essa exposição aumenta o desejo do público em geral de adotar cães dessa raça, em busca de um pouco do estilo de vida glamouroso que essas celebridades representam.

Embora precisem de cuidados regulares devido a predisposições genéticas, como problemas respiratórios relacionados à sua estrutura braquicefálica, os Buldogues Franceses são relativamente fáceis de cuidar. Eles não exigem exercícios intensos, tornando-os ideais para donos com um estilo de vida mais tranquilo. No entanto, é crucial que os futuros proprietários estejam cientes dessas necessidades especiais para fornecer o cuidado necessário.

Apesar de toda a popularidade e vantagens, é importante lembrar que os Buldogues Franceses podem enfrentar problemas de saúde específicos. Dificuldades respiratórias, problemas de coluna e sensibilidade ao calor são algumas das condições que podem afetar esses cães. Portanto, futuros donos devem estar bem informados e dispostos a investir em cuidados veterinários adequados para garantir uma vida saudável e feliz para seus pets

O Buldogue Francês é, sem dúvida, a raça de cães que está em evidência atualmente no mundo. Sua combinação de charme, personalidade encantadora e adaptabilidade faz com que essa raça continue a ganhar o coração de muitas pessoas. No entanto, é essencial que os proprietários estejam preparados para atender às necessidades específicas, garantindo que sua popularidade seja acompanhada de responsabilidade

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alegria, fogueiras, fogos de artifício, música alta e comidas típicas. No entanto, para nossos amigos de quatro patas, esses elementos podem ser fonte de estresse e perigo. Cuidar dos pets durante os festejos de São João é essencial para garantir que todos possam aproveitar essa época de forma segura e tranquila.

PRINCIPAIS RISCOS:

Fogos de Artifício e Barulhos Altos: Os cães e gatos têm a audição muito mais sensível que a dos humanos, e o barulho dos fogos de artifício pode causar medo extremo, ansiedade e até mesmo desencadear fugas; Fogueiras e Vela: O contato com o fogo pode causar queimaduras graves nos pets. Além disso, a inalação de fumaça pode ser prejudicial à saúde respiratória; Comidas Típicas: Alimentos como milho, pamonha, paçoca podem ser prejudiciais para os pets, causando; Plantas Tóxicas: plantas decorativas utilizadas nas festas juninas podem ser tóxicas para os animais se ingeridas.

PRINCIPAIS RISCOS:

Crie um Ambiente Seguro: Mantenha os pets em um local tranquilo e seguro dentro de casa, longe da área de maior movimentação e barulho. Prepare um espaço confortável com brinquedos e a caminha favorita do pet;

Música Relaxante: Colocar uma música suave pode ajudar a abafar o som dos fogos e acalmar o pet Existem playlists específicas para pets que podem ser muito úteis;

Evite Alimentos Humanos: Durante a festa, evite oferecer comida humana ao seu pet Tenha à disposição petiscos específicos para cães e gatos, garantindo que eles também possam se deliciar de forma segura;

Supervisão Contínua: Sempre que possível, supervisione seu pet. Observe sinais de estresse ou comportamento fora do comum e, se necessário, consulte um veterinário.

Consulta Prévia com Veterinário: Se o seu pet já teve reações muito negativas em anos anteriores, considere uma consulta prévia com o veterinário para discutir opções como medicamentos ansiolíticos, que podem ser administrados sob orientação profissional

Com os cuidados adequados, é possível garantir que tanto humanos quanto pets possam aproveitar os festejos juninos de São João com segurança e alegria Prepare-se com antecedência, crie um ambiente acolhedor para seu pet e esteja atento aos sinais de desconforto Assim, todos poderão celebrar essa tradição brasileira de forma tranquila e divertida.

MATÉRIA MATÉRIA DE CAPADE CAPA

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Com a chegada do inverno, é essencial ajustar os cuidados com nossos animais de estimação para garantir que eles permaneçam saudáveis e confortáveis durante os meses mais frios. Cada tipo de animal de estimação tem necessidades específicas e entender essas diferenças é crucial para fornecer a melhor qualidade de vida. Vamos explorar como o inverno afeta cães, gatos, peixes ornamentais e pássaros, além de dicas valiosas para cuidar

CÃES E GATOS

Assim como os seres humanos, cães e gatos podem ser sensíveis a extremos climáticos, incluindo o frio intenso. Essa sensibilidade pode variar dependendo da espécie, idade, condição de saúde e histórico médico do animal.

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Felinos e caninos são classificados como animais endotérmicos, que são capazes de regular e manter sua temperatura corporal (termorregulação), independentemente das condições ambientais. A faixa de temperatura corporal considerada normal para essas espécies varia entre 38 e 39,5°C. Durante o inverno, ocorre um maior gasto energético do organismo para manter a termorregulação, o que pode acarretar uma ineficiência imunológica, aumentando a suscetibilidade a enfermidades, principalmente as que acometem o sistema respiratório.

Portanto, alguns pontos importantes no manejo desses animais durante o inverno podem ajudá-los na manutenção do conforto térmico, evitando o surgimento de possíveis intercorrências nessa época do ano

Filhotes de gatos e cães devem receber um tratamento adequado quando submetidos a temperaturas mais amenas, pois estão mais predispostos a desenvolverem quadros de hipotermia. Isso ocorre devido a características peculiares que tornam o mecanismo de termorregulação dos neonatos ineficiente, assim como:

inabilidade para controlar a temperatura corporal através do hipotálamo;

dificuldade para produzir tremores e gerar fonte de calor;

menor quantidade de tecido adiposo (gordura).

DICAS DE CUIDADOS

Manter o pet em local protegido de corrente de ar e frio;

Evitar mantê-los molhados em dias frios; Atentar-se às recomendações de tosa;

Uso de roupinhas (tendo atenção aos felinos que nem sempre se adaptam);

Manter o ambiente em temperatura confortável (tendo atenção ao uso de aquecedores para evitar queimaduras);

Manejo nutricional adequado (além das calorias em quantidade maior, é fundamental garantir também que os pets recebam todos os nutrientes essenciais de uma dieta balanceada);

Hidratação (os animais podem ter tendência a beber menos água);

Vacinação (aumento das doenças respiratórias e infectocontagiosas, como a gripe);

Pele e pelagem (o frio pode ressecar a pelo e os pêlos);

Cuidados extras com os idosos (dor ocasionada por artrites e artroses pode piorar na estação mais fria.)

Os peixes possuem muitas particularidades e temos que prestar atenção nos mínimos detalhes, pois isso irá diferir a maneira que você deverá cuidar e isso já começa quando você escolhe um peixe de água doce ou salgada. Hoje vamos tratar de uma particularidade em especial que você deve redobrar seus cuidados principalmente agora no inverno, se você tem um peixinho ou está pensando em ter você preste bem atenção nos seguintes cuidados e curiosidades. Você sabia que a temperatura dos peixes são como as dos répteis? Isso quer dizer que eles são ectotérmicos, ou seja, seu corpo não produz calor além de alguns peixes possuem sensibilidade maior do que outros.

Os peixes são naturalmente mais agitados então quando a temperatura abaixar a primeira coisa que você deve prestar atenção é no comportamento, se eles começarem a ficar mais quietos e mais próximos do fundo do aquário é um grande indício que eles estão passando frio

Verifique a temperatura da água entenda primeiramente qual a temperatura ideal para a espécie do seu peixinho e invista em um termostato que possa te dar mais precisão para a regulagem; Qualidade de Água: use kits de teste de água que são excelentes para o monitoramento da água (ph, temperatura, etc.) lembrando sempre de fazer todas as alterações seguindo o tipo de aquário que você tem, marinho ou aquário doce;

Dê preferência para a troca parcial da água, grandes trocas podem afetar muito na temperatura da água fazendo com que possa ocorrer um choque térmico;

Alimentos para peixe no inverno no inverno nossa alimentação muda e bom, dos peixes também não é diferente, dependendo da temperatura da água e da espécie do peixe a alimentação pode ser realizada de duas a quatro vezes por dia.

Com a chegada dos dias mais frios, as aves enfrentam alguns desafios para sobreviver às baixas temperaturas. É essencial prestar atenção aos seus comportamentos e aos cuidados necessários para garantir que os nossos amigos emplumados, possam enfrentar o frio sem problemas. Neste artigo, abordaremos algumas dicas importantes sobre como cuidar das aves nos dias frios, ajudando-as com segurança e conforto.

Cuidar das aves nos dias frios é uma responsabilidade que requer atenção e carinho. Com algumas medidas simples, como fornecer os alimentos certos, manter as gaiolas em locais adequados, regular a temperatura ambiente e garantir a iluminação necessária, podemos contribuir para a saúde e o bem-estar das aves na nossa companhia. Lembre-se: as aves de gaiola também merecem cuidados especiais para enfrentar o inverno, com conforto e segurança, proporcionando-lhes um ambiente acolhedor e saudável.

Quando uma ave sente frio, ela tende a diminuir sua atividade metabólica, fica mais quieta e suas penas ficam mais eriçadas. Esses comportamentos são respostas fisiológicas que visam economizar energia e manter o calor corporal. Mesmo na natureza, essas adaptações podem ser observadas.

A redução da atividade metabólica e a quietude geralmente são mais comuns em aves não migratórias. Para preservar a temperatura do corpo, as aves desaceleram outros processos, como a frequência cardíaca e a taxa de respiração, e reduzem os seus movimentos.

Se notar que o seu pássaro está imóvel, mais quieto, com as penas eriçadas e aparentemente com frio, é importante tomar medidas.

Lembre-se de que seu pássaro não tem a opção de se locomover para buscar um local mais quente e provavelmente não pode sair de sua gaiola. Portanto, é necessário agir para garantir o conforto e bem-estar do seu pássaro.

Durante os meses mais frios, as aves em gaiolas também requerem uma alimentação adequada para ajudá-las a manter suas reservas de energia e regular a temperatura do corpo. Certifique-se de incluir na sua dieta uma variedade de alimentos que fornecem nutrientes essenciais. Isso pode incluir sementes de alta qualidade, frutas e vegetais frescos, e ração específica para o seu tipo de ave. Pode incluir também alimentos ricos em gordura, como sementes de girassol, para oferecer energia adicional. Para aves de gaiola, é fundamental manter a temperatura ambiente num nível confortável durante o outono/inverno. Evite colocar as gaiolas perto de janelas ou portas que possam permitir correntes de ar frio. Use capas térmicas para cobrir as gaiolas durante a noite, proporcionando um ambiente mais quente Além disso, certifique-se de que as gaiolas não fiquem expostas a correntes de ar gelado.

O inverno traz consigo dias mais curtos e noites mais longas, o que afeta o ciclo de sono das aves. Garanta que suas aves de gaiola recebam uma quantidade adequada de luz durante o dia para manter seus ritmos circadianos regulares.

A exposição à luz solar indireta ou o uso de lâmpadas de espectro total pode ser benéfica. É importante manter a higiene das gaiolas e áreas de habitação das aves. Em ambientes fechados, os resíduos de alimentos e dejetos podem acumular-se mais rapidamente, o que pode criar um ambiente propício para doenças.

Certifique-se de limpar a gaiola e a área circundante regularmente para garantir a saúde das aves.

Cuidar das aves nos dias frios é uma responsabilidade que requer atenção e carinho. Com algumas medidas simples, como fornecer os alimentos certos, manter as gaiolas em locais adequados, regular a temperatura ambiente e garantir a iluminação necessária, podemos contribuir para a saúde e o bem-estar das aves na nossa companhia.

Lembre-se também das gaiolas: as aves de gaiola também merecem cuidados especiais para enfrentar o inverno, com conforto e segurança, proporcionando-lhes um ambiente acolhedor e saudável.

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ESTRÉIA

É com grande entusiasmo que anunciamos a mais nova adição aos conteúdos da Revista Digital Pet Brasil: Aves Pets! Sabemos que nossos leitores são apaixonados por uma variedade de animais de estimação e, por isso, estamos ampliando nosso alcance para incluir informações e cuidados sobre essas encantadoras criaturas aladas. As aves de estimação, com suas plumagens vibrantes e personalidades cativantes, têm conquistado um lugar especial nos lares e corações de muitas pessoas. Compreendendo a importância de fornecer informações completas e de qualidade, nossa equipe de especialistas se dedicou a criar conteúdos que abordam desde os cuidados básicos até as curiosidades mais fascinantes sobre diferentes espécies de aves.

Nessa primeira matéria iremos falar sobre as 8 espécies de aves para se ter como Pet. Então, segue aí!

Revista Digital Pet Brasil

Na natureza, há uma grande quantidade de espécies de aves que chamam a atenção por sua beleza e características únicas. Algumas, mesmo sendo originárias de habitats selvagens, têm a permissão do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) para serem domesticados e se tornarem pets. Abaixo, nossa equipe relacionou 8 destas espécies. Algumas delas você até já ouviu falar!

AS INCRÍVEIS CALOPSITAS!

Algumas pessoas confundem os pássaros calopsita com as cacatuas. Apesar do tamanho muito diferente, as aves têm origens parecidas Nativas da Austrália, as duas aves são da ordem dos psitacídeos, assim como os papagaios. O reconhecimento da calopsita como ave aconteceu apenas em 1792.

Também chamadas de caturras, elas foram domesticadas por volta de 1800 e levadas ao continente europeu. No Brasil, esses lindos animais chegaram apenas na década de 70. Não existem calopsitas silvestres no Brasil, já que vieram da Austrália. Por isso, inclusive, não é recomendável a soltura em natureza, pois a nossa fauna não é o ambiente natural da ave, o que dificulta a sua alimentação e proteção.

O nome científico da calopsita é Nymphicus hollandicus e ela pesa entre 70 e 120g. A calopsita pode viver entre 10 e 15 anos vivendo em grandes gaiolas onde tem hábitos diurnos e costumes sociáveis e interativos com os humanos.

A sua alimentação está centrada na ração e farinhada, intercalada com verduras escuras e frutas.

O FAMOSO PERIQUITO- AUSTRALIANO

O periquito-australiano ou periquito-comum ou, no popular brasileiro, ave-undulata (normalmente azul ou verde-amarelo), conhecido cientificamente por Melopsittacus undulatus, é uma pequena espécie de ave psitaciforme de cauda longa, pertencente à família Psittaculidae, que se alimenta de sementes e é a única espécie do gênero Melopsittacus. Foi registrada pela primeira vez em 1805, e hoje é o terceiro animal de estimação mais famoso no mundo, atrás somente do cão e do gato. Na natureza vive em bandos, e outra característica é o fato de emitir vários sons durante o voo e quando está repousando em galhos de árvores. Em condições climáticas favoráveis, é possível verificar uma grande colônia de periquitos ali habitando. Caso o espaço venha a se tornar seco, migra para áreas com maior abundância de grãos e sementes

O periquito-australiano está intimamente ligado com o lóris e o papagaio-do-figo. Eles pertencem ao grupo de periquito, um termo não taxonômico que se refere a qualquer papagaio de pequeno porte com cauda longa, plana e cônica. Tanto em cativeiro quanto na natureza se reproduz de forma oportunista e em pares. Os periquitos-australianos são aves pequenas, com uma envergadura média de 18 cm As fêmeas são ligeiramente mais pesadas, podendo ter entre 24 e 40 gramas, enquanto os machos selvagens têm entre 22 e 34 gramas. Em estado natural, os periquitos são visivelmente menores do que aqueles domesticados. Esta espécie em particular de papagaio está disponível em várias cores quando em cativeiro (como azul, cinza, amarelo, cinza-esverdeado, violeta e branco).

CANÁRIO DO REINO

O Canário do Reino (Serinus canaria domestica) é uma ave originária das Ilhas Canárias, popular como animal de estimação pelo seu canto melodioso e plumagem colorida. Mede cerca de 12 a 15 cm e tem uma dieta à base de sementes, frutas e verduras. Vive em média de 10 a 15 anos e necessita de uma gaiola espaçosa e cuidados adequados.

O Pato Carolina (Aix sponsa) é uma ave aquática norte-americana conhecida pela plumagem vibrante dos machos e pela nidificação em cavidades de árvores. Mede cerca de 47 a 54 cm e se alimenta de sementes, frutas, insetos e pequenos crustáceos. Vive em florestas próximas a corpos d'água.

CODORNA

A codorna (Coturnix coturnix) é uma pequena ave de 16 a 18 cm, com plumagem marrom listrada com as cores branca e preta, encontrada em campos abertos e áreas agrícolas. Alimenta-se de sementes, grãos e insetos, e tem alta taxa de reprodução, botando 6 a 12 ovos por ninhada. É valorizada pela carne e ovos, sendo criada em várias partes do mundo.

PATO CAROLINA

PHAETON

O pássaro Phaeton, ou rabo-de-palha, possui longas penas na cauda e plumagem branca com marcas pretas e um bico colorido. Habita regiões tropicais e subtropicais, alimentando-se de peixes e lulas, capturando-os durante seus voos sobre a água. Nidifica em fendas de rochas e é conhecido por voos acrobáticos.

DIAMANTE MANDARIM

O Diamante Mandarim (Taeniopygia guttata) é uma pequena ave da Austrália, com plumagem cinza, bico e patas laranjas. Vive em áreas abertas, alimentando-se de sementes e insetos. É social e popular como ave de estimação pela facilidade de cuidado e reprodução em cativeiro.

MANON

O Manon (Lonchura domestica) é uma pequena ave originária da Ásia, reconhecida pela plumagem marrom com máscara preta ao redor dos olhos e detalhes brancos na cauda. Encontrado em áreas urbanas e campos abertos, alimenta-se de sementes e grãos, ocasionalmente complementando com insetos. É sociável e popular como ave de estimação devido à sua natureza dócil e facilidade de cuidado.

os tempos antigos, o gato preto tem nvolto em mistérios e superstições. A de que gatos pretos trazem azar é da em muitas culturas, mas essa visão a não tem fundamento e está longe lidade Vamos explorar as origens superstições, desmistificar os mitos e r a verdadeira natureza desses felinos g ticos.

As superstições em torno dos gatos pretos têm raízes profundas na história e na cultura. Aqui estão algumas das origens mais conhecidas:

Idade Média e a Bruxaria: Na Europa medieval, os gatos pretos eram associados à bruxaria Acreditava-se que bruxas podiam se transformar em gatos pretos para escapar da perseguição, ou que usavam os animais como familiares (assistentes mágicos). Essa associação fez com que os gatos pretos fossem vistos como maus presságios; Folclore Europeu: Em algumas culturas europeias, especialmente na Inglaterra e na Escócia, os gatos pretos eram considerados portadores de sorte, principalmente para os marinheiros que acreditavam que ter um gato preto a bordo traria proteção nas viagens; Influência do Cristianismo: Durante a Idade Média, o Cristianismo influenciou a percepção dos gatos pretos, associandoos a Satanás e ao ocultismo Isso reforçou a ideia de que esses felinos eram malditos.

DESMISTIFICANDO OS MITOS

Hoje, sabemos que as superstições são apenas isso: superstições. Vamos desmistificar alguns dos mitos mais comuns sobre gatos pretos:

Gatos Pretos e Má Sorte: Não há evidência científica que prove que gatos pretos trazem azar. Eles são como qualquer outro gato, com personalidades e comportamentos únicos;

Gatos Pretos e Magia Negra: A associação dos gatos pretos com a magia negra é baseada em mitos antigos. No entanto, culturas como a egípcia antiga veneravam os gatos, incluindo os pretos, como sagrados e protetores; Infelizmente, devido às superstições, gatos pretos têm menor probabilidade de serem adotados em abrigos.

CELEBRANDO O GATO PRETO

É hora de celebrar a beleza e a singularidade dos gatos pretos. Aqui estão algumas razões para amar esses felinos:

Beleza Única: O pelo negro dos gatos pretos é elegante e brilhante, tornandoos verdadeiramente únicos e bonitos;

Personalidades Cativantes: Gatos pretos são conhecidos por suas personalidades carismáticas e afetuosas;

Símbolos de Sorte: Em muitas culturas, os gatos pretos são símbolos de sorte e prosperidade. No Japão, por exemplo, acredita-se que um gato preto traga boa sorte para solteiros que buscam amor. As superstições sobre gatos pretos são baseadas em mitos antigos e não refletem a realidade.

Esses felinos são tão adoráveis e dignos de amor quanto qualquer outro. Ao desmistificar essas crenças, podemos ajudar a promover a adoção e garantir que todos os gatos, independentemente de sua cor, encontrem lares amorosos. Atualmente, os gatos pretos são apreciados por sua personalidade única e devem ser amados como qualquer outro tipo de gato, independentemente de mitos ou superstições presos aos seus antecedentes históricos ligados a tradições ou hábitos medievais europeus.

Portanto, se você tem intenção de adotar um gato, não pensa duas vezes na hora de escolher. Escolha um gatinho, mesmo que ele seja preto!

Por Redação, Revista Digital Pet Brasil

Nos últimos anos, o reconhecimento dos animais como seres sencientes tem ganhado cada vez mais destaque no campo dos direitos animais e da ética.

Senciência refere-se à capacidade de sentir emoções, como dor, alegria, medo e amor, e os animais de estimação, como cães e gatos, são amplamente reconhecidos por possuírem essas capacidades. Vamos explorar o que significa ser um ser senciente e por que isso é crucial para o bemestar dos nossos pets.

A senciência é a capacidade de um ser experimentar sentimentos e emoções. É um conceito que abrange não apenas a habilidade de sentir dor, mas também de experimentar prazer, tristeza, felicidade e outras emoções complexas.

Nos pets, essa capacidade é observada em diversos comportamentos, como: Expressão de Afeto: Cães e gatos demonstram amor e carinho por seus tutores através de lambidas, ronronar e outras formas de contato físico;

Reações ao Ambiente: Animais de estimação podem mostrar sinais de medo ou ansiedade em situações estressantes, como tempestades ou visitas ao veterinário;

Busca por Conforto: Quando estão doentes ou machucados, os pets procuram conforto e cuidados, indicando que sentem dor e desconforto.

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Revista

EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS

Diversos estudos científicos confirmam a senciência dos animais. Pesquisas mostram que cães, por exemplo, possuem um nível de cognição e empatia comparável ao de uma criança pequena. Estudos de neurociência revelam que os cérebros dos cães reagem de forma semelhante aos humanos ao experimentar emoções positivas e negativas. Reconhecer os pets como seres sencientes tem profundas implicações éticas. Isso exige que os tutores e a sociedade em geral considerem os seguintes pontos:

Bem-Estar e Tratamento: Os animais devem ser tratados com respeito e cuidado, garantindo que suas necessidades físicas e emocionais sejam atendidas.

Legislação: Muitas regiões já começaram a adaptar suas leis para reconhecer a senciência animal, oferecendo maior proteção contra maus-tratos e negligência;

Adoção Responsável: A escolha de adotar um pet deve ser feita com a consciência de que eles são seres sensíveis que requerem tempo, atenção e amor;

Para garantir que os pets tenham uma vida plena e feliz, os tutores devem estar atentos a vários aspectos do cuidado animal:

Alimentação Adequada: Fornecer uma dieta balanceada e adequada às necessidades específicas de cada espécie;

Ambiente Enriquecido: Criar um ambiente estimulante que permita ao animal explorar, brincar e descansar;

Atenção Veterinária: Manter consultas veterinárias regulares para monitorar a saúde e bem-estar do pet.

Interação Social: Oferecer interação e companhia, não deixando os animais sozinhos por longos períodos.

Reconhecer os pets como seres sencientes é um passo vital para promover uma convivência harmoniosa e ética entre humanos e animais Eles não são meros objetos ou propriedades, mas seres vivos que sentem e merecem ser tratados com respeito e dignidade.

Ao entender e respeitar suas necessidades emocionais e físicas, podemos garantir que nossos amigos peludos vivam vidas saudáveis e felizes.

A gripe canina, também conhecida como influenza canina, é uma doença respiratória altamente contagiosa que afeta cães Causada por dois subtipos de vírus da influenza A (H3N8 e H3N2), a gripe canina é uma preocupação crescente entre proprietários de pets e profissionais veterinários. Este artigo aborda os sintomas, formas de transmissão, tratamento e prevenção da gripe canina, oferecendo informações essenciais para manter seu amigo peludo saudável.

Por Redação, Revista Digital Pet Brasil com acompanhamento do Dr. Jaime Maia

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Os sintomas da gripe canina podem variar de leves a graves e, em alguns casos, podem ser confundidos com outras doenças respiratórias

Os sinais mais comuns incluem:

Tosse persistente; Espirros; Coriza (secreção nasal); Febre; Letargia; Falta de apetite; Secreção ocular.

Em casos graves, a gripe canina pode evoluir para pneumonia, uma condição potencialmente fatal. Portanto, é crucial procurar atendimento veterinário ao observar quaisquer sintomas respiratórios em seu cão.

TRANSMISSÃO

A gripe canina é transmitida principalmente por meio de gotículas respiratórias liberadas quando um cão infectado tosse, espirra ou late.

O vírus também pode ser disseminado através do contato direto com cães infectados ou com superfícies contaminadas, como tigelas de água, brinquedos e roupas de cama. Locais onde muitos cães se reúnem, como parques, creches para cães, abrigos e competições caninas, são áreas de alto risco para a disseminação do vírus.

O diagnóstico da gripe canina geralmente é feito por um veterinário, com base na história clínica, sintomas e testes laboratoriais. Testes específicos, como a PCR (reação em cadeia da polimerase) e sorologia, podem ser realizados para confirmar a presença do vírus.

Não há um tratamento específico para a gripe canina, mas os cuidados de suporte são fundamentais.

Isso pode incluir:

Manter o cão hidratado;

Fornecer uma dieta nutritiva e de fácil digestão; Medicamentos para reduzir a febre e a inflamação;

Antibióticos (em casos de infecção secundária).

É essencial seguir as orientações do veterinário e monitorar o cão de perto durante o período de recuperação.

PREVENÇÃO

A vacinação é a medida preventiva mais eficaz contra a gripe canina. Vacinas específicas para os subtipos H3N8 e H3N2 estão disponíveis e são recomendadas especialmente para cães que frequentam áreas de alto risco.

Além disso, medidas de higiene, como lavar as mãos após tocar em outros cães e desinfetar superfícies regularmente, podem ajudar a reduzir a disseminação do vírus. Evitar o contato com cães doentes e isolar cães infectados são práticas importantes para controlar surtos de gripe canina. Se o seu cão apresentar sintomas, mantenha-o afastado de outros animais e busque orientação veterinária imediatamente.

A gripe canina é uma doença séria, mas com cuidados adequados, a maioria dos cães se recupera completamente. Manter-se informado sobre os sintomas, transmissão, tratamento e prevenção é fundamental para proteger seu pet e evitar a propagação do vírus. Consulte sempre um veterinário ao notar qualquer alteração na saúde do seu cão e siga as recomendações para garantir o bem-estar do seu amigo peludo.

O Senado brasileiro solicitou um anteprojeto para um novo Código Civil, com atualizações que devem impactar várias áreas, incluindo o direito dos animais. Se a proposta for aprovada pelo Congresso, os animais não serão mais considerados como objetos, como prevê o código em vigor atualmente. Atualmente, o Código Civil, em vigor desde janeiro de 2003, substituindo o código de 1916, classifica os animais como "coisas móveis semoventes", ou seja, desprovidos de direito individual e tendo garantias de direitos somente quando buscados por terceiros. Isso significa que, segundo o código atual, os animais de estimação não possuem direitos próprios e as discussões em torno de animais estão mais próximas de institutos como a posse e a propriedade.

No entanto, o país condena a crueldade contra animais a partir do artigo 225 da Constituição de 1988, e a Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9 605/98) criminaliza os

Além disso, o Decreto 24.645/1934 garante que os animais têm direito fundamental à existência digna e podem defender um direito próprio no judiciário por meio de ação.

Com os novos direitos propostos, os animais passariam a ser considerados como seres sencientes, ou seja, capazes de sentir. Isso significa que o novo Código Civil deve dar mais importância ao bem-estar do animal. Por exemplo, em casos de separação de um casal que tenha um gato, seria levado em conta o que o animal sente, e cada caso seria analisado de forma isolada.

Essas mudanças representam um avanço na legislação brasileira em relação aos direitos dos animais, reconhecendo sua importância como seres sencientes e garantindo sua proteção e bem-estar. O novo código visa estimular a posse responsável e coibir práticas que possam causar sofrimento aos animais, reforçando a ideia de que eles são seres merecedores de respeito e cuidado.

(Fonte: Portal Terra a partir de informações do CONJUR).

O AquaPaisagismo, ou aquascaping, é a prática de criar paisagens subaquáticas em aquários, combinando elementos naturais como plantas, pedras e troncos de madeira para formar cenários esteticamente agradáveis e funcionais. Este conceito, que mescla arte e ciência, tem ganhado popularidade entre aquaristas e entusiastas do design de interiores. Vamos explorar a origem do AquaPaisagismo, suas técnicas e como essa prática se tornou uma forma de expressão artística.

O AquaPaisagismo como o conhecemos hoje começou a ganhar destaque na década de 1990, principalmente graças ao trabalho do fotógrafo e aquarista japonês Takashi Amano. Amano revolucionou o mundo do aquarismo com a introdução do conceito de "Nature Aquarium" (Aquário Natural), que se inspira em paisagens naturais para criar aquários harmoniosos e esteticamente agradáveis.

A filosofia de Amano era simples: replicar a beleza da natureza em um espaço subaquático. Ele utilizava plantas aquáticas, rochas e madeiras para criar composições que lembravam paisagens terrestres, como florestas, montanhas e rios. O sucesso de Amano e a beleza de seus aquários ajudaram a popularizar o AquaPaisagismo em todo o mundo.

TÉCNICAS DE AQUAPAISAGISMO

O AquaPaisagismo envolve várias técnicas e estilos, cada um com suas características únicas. Aqui estão alguns dos estilos mais populares:

Estilo Nature Aquarium: Inspirado pela natureza, esse estilo busca replicar paisagens naturais utilizando plantas, rochas e troncos. A composição é frequentemente assimétrica, imitando a forma como a natureza se organiza de maneira orgânica e espontânea;

Estilo Holandês: Originado na Holanda, esse estilo é caracterizado pelo uso denso e diversificado de plantas aquáticas. A ênfase está na variedade de plantas e na criação de contrastes de cores e texturas Não é comum o uso de pedras e madeiras nesse estilo;

Estilo Iwagumi: Este é um estilo minimalista que utiliza principalmente rochas para criar a estrutura principal do aquário. A composição das pedras segue regras específicas para criar uma sensação de equilíbrio e harmonia. As plantas são usadas de maneira mais sutil; Estilo Jungle: Como o nome sugere, este estilo imita a selva, com um crescimento exuberante e aparentemente desordenado de plantas. O objetivo é criar uma sensação de densidade e diversidade, similar a uma floresta tropical.

Além de sua beleza estética, o AquaPaisagismo oferece vários benefícios: Ambiente Saudável: As plantas aquáticas ajudam a manter a qualidade da água, absorvendo nitratos e outros resíduos, o que é benéfico para os peixes e outros habitantes do aquário;

Redução do Estresse: A presença de um aquário bem cuidado pode ter efeitos calmantes e ajudar a reduzir o estresse, proporcionando uma sensação de tranquilidade e bem-estar; Educação e Consciência Ambiental: Cuidar de um aquário educa sobre ecossistemas aquáticos e a importância da conservação do meio ambiente.

O AquaPaisagismo é uma forma de arte que combina a estética e a biologia para criar belos ecossistemas subaquáticos. Desde suas raízes com Takashi Amano até os diversos estilos que evoluíram, essa prática continua a encantar e educar aquaristas ao redor do mundo. Se você está interessado em iniciar no AquaPaisagismo, lembre-se de que a paciência e a observação da natureza são essenciais para criar e manter um aquário saudável e bonito.

Entender quais peixes podem conviver bem juntos no aquário é muito importante para evitar brigas, fornecer a alimentação adequada e controlar o pH e a temperatura da água. Antes de comprar novos moradores para o seu aquário, é importante identificar quais espécies são compatíveis.

É preciso analisar 3 aspectos muito importantes:

1º Temperamento;

2º Comportamento;

3º Agressividade.

Para garantir harmonia no aquário, é essencial considerar o temperamento, comportamento e agressividade dos peixes ao escolher quais espécies colocar juntas.

1º Temperamento:

Territorialistas vs. Calmos: Não misture peixes territorialistas com outros, pois pode haver brigas Avalie se os peixes são calmos ou agressivos.

Tamanho do Aquário e Plantas: Um aquário grande com muitas plantas e barreiras visuais/físicas ajuda a reduzir conflitos entre peixes territorialistas. A decoração do aquário deve ser considerada ao escolher os peixes.

2º Comportamento:

Peixes com Diferentes Ritmos de Alimentação: Acará-disco e acarábandeira são dois exemplos de peixes amazônicos que vivem em pH semelhante, mas têm comportamentos opostos. O acará-disco é tranquilo e demora para se alimentar, enquanto o acará-bandeira é agitado e come rápido. Misturar esses peixes pode dificultar os cuidados diários.

3º Agressividade:

Betta: Conhecido por sua agressividade, especialmente com machos da mesma espécie Não coloque dois machos betta no mesmo aquário. No entanto, o betta pode conviver com peixes pacíficos, como lebiste, plati, espada e molinésia, desde que o espaço seja adequado e a química da água seja compatível.

MOLINÉSIA

As molinésias são peixes ornamentais de aquário muito populares, são particularmente brincalhonas, alegres e muito divertidas. Comumente chamadas de Molly, os peixes molinésia podem chegar até 6 cm e vivem de 2 a 3 anos. Dentro do aquário, os peixes estarão prontos para explorar cada cantinho, cada espaço.

GUPPY OU LEBISTE

O Guppy, popularmente conhecido por Lebiste é um peixe de comportamento pacífico, fácil de criar e de rápida reprodução. A maturidade reprodutiva da fêmea acontece a partir de 2,5 meses, gerando em média de 5 a 10 alevinos, quantidade que aumenta durante o seu crescimento.

PLATI

São peixes onívoros, que na natureza se alimentam tanto de pequenos invertebrados como de algas. Se reproduzem com bastante facilidade em aquários, ainda mais em aquários plantados onde há muitos opções de esconderijos para os filhotes. Pode ser mantido tanto em aquários de água doce como aquários de água salobra.

Westminster, um dos eventos mais prestigiados do mundo canino, acontece anualmente em Nova York, atraindo competidores e espectadores de todo o mundo. Fundada em 1877, a exposição é organizada pelo Westminster Kennel Club e é o segundo evento esportivo contínuo mais antigo dos Estados Unidos, ficando atrás apenas do Kentucky Derby. A Westminster Kennel Club Dog Show começou com o objetivo de promover a criação de cães de raça pura e de aprimorar as habilidades dos treinadores e dos próprios cães. Com o passar dos anos, a exposição cresceu em popularidade e prestígio, tornando-se um evento icônico no calendário canino.

Realizado no histórico Madison Square Garden, a exposição dura dois dias e apresenta mais de 200 diferentes raças e variedades de cães competindo em várias categorias diferentes, incluindo conformação, obediência e agility. Cada raça é julgada com base em um padrão já estabelecido que descreve o cão ideal em termos de aspectos como: aparência; movimento e; temperamento. Um dos momentos mais aguardados da exposição é o Best in Show, onde o vencedor de cada grupo (sporting, hound, working, terrier, toy, nonsporting, e herding) compete pelo título de melhor cão do evento. Este prêmio é altamente cobiçado e pode catapultar um cão e seu criador para a fama internacional.

ALÉM DA COMPETIÇÃO

Além das competições, a Westminster Kennel Club Dog Show também promove a conscientização sobre a posse responsável de animais de estimação, a importância da criação ética e o bem-estar animal. Expositores e visitantes têm a oportunidade de aprender mais sobre diferentes raças, cuidados com os cães e práticas de treinamento

A Westminster Kennel Club Dog Show tem um impacto significativo na comunidade canina global. Criadores e treinadores de todo o mundo participam da exposição, buscando reconhecimento e compartilhamento de conhecimento O evento também é transmitido para milhões de lares, aumentando a conscientização e o amor pelos cães.

A Exposição de Cães de Westminster de 2024, realizada de 11 a 14 de maio, e levou mais uma vez os melhores cães do mundo ao USTA Billie Jean King National Tennis Center em Queens, Nova York. Este evento icônico, que é o segundo evento esportivo mais antigo continuamente realizado nos Estados Unidos, continua a celebrar a excelência em criação e conformação canina desde 1877.

O título de Best in Show de 2024 foi concedido a Sage, a Poodle Miniatura, originária de Houston, Texas. Sage, conduzida por Kaz Hozaka, brilhou na competição final, sendo escolhida pela juíza Rosalind Kramer. O vice-campeão foi Mercedes, um Pastor Alemão de Bethesda, Maryland.

A Exposição de Cães de Westminster é mais do que uma competição; é uma celebração do vínculo entre humanos e cães. Ela destaca a diversidade das raças caninas e promove valores importantes como responsabilidade, ética e cuidado com os animais. Para os amantes de cães, este evento é um espetáculo imperdível, repleto de emoção, beleza e dedicação.

Por Redação, Revista Digital Pet Brasil

A presença de animais de rua no condomínio é uma situação comum que pode gerar discussões entre os moradores. Estes animais são encontrados em garagens, áreas comuns ou internas, e podem ser papel de síndico ou administrador lidar com essa questão sensatamente. Primeiramente, é fundamental notar que não existe uma legislação específica sobre como lidar com animais de rua dentro de condomínios. Portanto, a melhor forma de decidir a conduta adequada é através de uma assembleia condominial, onde os moradores podem expressar suas opiniões e chegar a um consenso.

As opiniões sobre os animais de rua podem variar entre os moradores. Embora alguns gostem de alimentar e brincar com os cães e gatos que aparecem, outros podem ser contra a presença desses animais e desejar sua remoção imediata. Para evitar conflitos, é crucial encontrar um meio-termo. Embora muitos moradores possam ter afeição pelos animais, é importante reconhecer os potenciais riscos à saúde e segurança que esses animais podem representar. A remoção de animais de áreas comuns deve ser realizada de maneira segura e sem causar danos a eles.

Uma solução eficaz é encaminhar os animais de rua para ONGs que possam acolhê-los e facilitar sua adoção. Outra alternativa é oferecer os animais primeiramente aos moradores do condomínio, pois você pode ter interesse em adotá-los oficialmente Para garantir uma boa convivência entre os moradores e facilitar o trabalho dos administradores, é essencial que as decisões tomadas em assembleia sejam comunicadas de forma clara e acessíveis a todos os condomínios, inclusive aquelas que não estiveram presentes na reunião. A criação de murais online pode ser uma excelente ferramenta para manter todos informados. Assim, ao abordar a questão dos animais de rua com sensibilidade e consideração, é possível encontrar soluções que promovam a harmonia e o bem-estar de todos.

Por Íris Tavares, SBT News

Os policiais da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) do Rio de Janeiro identificaram um zelador que usava herbicida na entrada de um prédio no Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, na zona oeste da cidade.

Do início de maio até a primeira semana de junho, seis cachorros morreram por suposto crime de envenenamento na região. Outros 40 cães apresentaram sintomas como desmaios e hemorragia.

O titular da delegacia, delegado Wellington Vieira, disse nesta sexta-feira (15) que o zelador foi ouvido e o material arrecadado está em análise pericial. “Testemunhas foram ouvidas na especializada. Os agentes aguardam o resultado do laudo pericial”, diz a Polícia Civil em nota.

O laudo que vai dizer a causa do envenenamento dos animais deve ser concluído em julho.

Na tarde desta sexta-feira (14), moradores da Barra da Tijuca realizaram um protesto contra a violência aos animais. Entre os panfletos distribuídos pelo grupo havia um que pedia o fim do uso de produtos químicos em calçadas e canteiros.

Um dos manifestantes exibiu também uma foto do cachorro de Cauã Reymond. O cão do ator foi vítima de envenenamento no último sábado (8), após comer carne com chumbinho jogada no quintal da casa do artista, no Joá, também na Barra da Tijuca. (Fonte: SBT News, por Íris Tavares).

Imagens:Instagramator/ArteSBTNews

Por Redação, Revista Digital Pet Brasil

O vira-lata Pingo viralizou nas redes sociais após a tutora dele compartilhar uma série de vídeos mostrando a rotina e os tratamentos do "cachorro fóssil", de idade desconhecida. As postagens ultrapassam 1 milhão de curtidas no Tik Tok e são publicadas por Andreza Ferreira, dona de um abrigo de animais localizado no Recife.

O mistério em torno da idade de Pingo já virou motivo de piada entre os seguidores, rendendo comentários como "Pingo está mais perto da reencarnação do que do nascimento".

"Eulealmente acho que a idade dele esteja nessa média, entre 20 e 200 anos. [...] Vou ficar com ele até o fim da vida dele, ou da minha", contou Andreza, arriscando um palpite sobre a idade de Pingo

sobre o pet e atualiza os seguidores sobre o que chama de "prova de vida do INSS" de Pingo, fazendo referência ao Instituto Nacional do Seguro Social. No entanto, a idade do "cachorro fóssil" permanece um mistério.

Pingo chama atenção pelas características únicas:le está sempre aberta e com a língua para fora por causa de uma fratura na mandíbula; Ele não tem dentes; Teve o olho esquerdo removido e é cego do outro olho; Tem dificuldades para andar.

De acordo com a tutora, Pingo foi comprado há 20 anos por uma vizinha dela, que morreu em 2020 por causa da Covid-19. O cão continuou com a família da antiga tutora. Inicialmente, Andreza ajudava nos tratamentos, mas adotou o animal em outubro de 2023.

Imagens:g1Notícias/PE

"Pingo é o bicho mais resistente que eu já vi na minha vida. Ele simplesmente encara tudo e sai vencendo sempre. É um jovem senhor", disse a tutora em um dos vídeos.

Dona do abrigo Gatos do Quarto, Andreza mostra, em um dos vídeos, como o animal anda "trombando" nos móveis da casa, por não enxergar, e leva cerca de 20 minutos para tomar uma tigela de leite.

O jeito destrambelhado de Pingo conquistou a internet, rendendo até mesmo comentários de celebridades, como Luísa Sonza. "Vindo aqui conferir se o Pingo está vivo", afirmou a cantora em um dos vídeos. (Fonte: g1 Notícias de Pernambuco - Globo Nordeste, por Fernanda Soares, sob supervisão de Bruno Marinho.) Imagens:g1Notícias/PE

12,13 E 14 DE JULHO

OGRANDE ENCONTRODA CINOFILIA

1EXPOSIÇÃOLATINO AMERICANAE5

PANAMERICANAS

PARQUECINÓFILODO KENNELCLUBEDEPEPAULISTA/PE

12,13 E 14 DE JULHO

SIEGERSCHAU BRASIL2024

COLÉGIO SÃO JOSÉCAMPINAS, SP

NORDESTÃODE

EPICARENA,OUTLETPREMIUM ABRANTES,CAMAÇARI-BA 20 E 21 DE JULHO

27 DE JULHO

CAMPEONATO PERNAMBUCANO -FINALCBPA/PE

HARASCASCATINHAIICAMARAGIBE,PE

14, 15 E 16 DE AGOSTO

EDIÇÃO2024PET SOUTHAMERICAE PETVET

SÃOPAULOEXPO-SÃOPAULO/SP

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