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FOTO: MIKE NEAL
ENTREVISTA: MADALENA BALÇA |
FOTOS: MIKE NEAL / FAMÍLIA ROCHA
Steve Rocha
Há histórias que começam antes do protagonista nascer. São feitas de partidas, esperanças, de malas cheias de sonhos e corações divididos entre o país que se deixa para trás e aquele que se aprende a chamar casa. Steve Rocha é filho de pai português e mãe indiana, de ascendência britânica. Com uma história de amor, coragem e determinação que começa na India, passa pelo Médio Oriente e por Portugal, antes de se estabelecerem no Canadá, os pais de Steve souberam passar aos filhos algo que não se explica, mas se sente - o orgulho de ser português.
A vida de Steve Rocha, cuja história vos vamos contar, desenvolve-se entre rodopios de dança num rancho folclórico, vozes de crianças a correr atrás de uma bola num campo de futebol e um bom cozido à portuguesa. Efetivamente, graças aos pais e à forte presença da comunidade portuguesa em Oshawa, Steve cresceu a sentir-se português, sendo canadiano. Entre o trabalho, a vida ligada ao futebol e à comunidade, Steve construiu a sua identidade e a sua família neste balanço quase perfeito entre dois países separados por um oceano.
Em Oshawa, onde nasceu, a língua portuguesa é presença habitual nas noites de fim de semana, quando as famílias se juntam num dos clubes portugueses da cidade. Apesar disso, o inglês acabou por vencer e Steve, hoje, tem muita dificuldade em falar, e até entender, a língua de Camões, mas cedo percebeu que ser português significa mais do que saber o idioma. Dançou no rancho e dedicou parte do seu tempo à direção do Northern Portugal Cultural Centre of Oshawa, como vice-presidente, até que o futebol lhe começou a ocupar os dias. Começou como jogador, mas muito novo a dar os primeiros passos como treinador de futebol, uma atividade que sempre levou muito a sério. Hoje treina uma equipa feminina no Whitby FC.
Steve Rocha, um português nascido no Canadá, que sabe bem, pela sua própria experiência, que ser português não é apenas uma herança genética. É um compromisso com a memória, com os valores, com os sabores, com a identidade. É algo que se sente e se vive.
1. Os pais do Steve, Patricia e Augusto.
2. Steve e a mãe.
3. Em adolescente, a mostrar os seus troféus de futebol.
4. Steve e Brenda no dia do seu casamento.
5. Steve e Brenda com os filhos — Larissa e Evan.
NASCER NO CANADÁ
COM ALMA
PORTUGUESA
Nascer em território diferente da terra natal dos pais não apaga as origens. Pelo contrário, em famílias de emigrantes, os filhos são muitas vezes a ponte entre dois mundos. Steve Rocha nasceu em Oshawa, no seio de uma família que nunca deixou Portugal para trás, mesmo estando do outro lado do oceano e cresceu em Oshawa o que significou para Steve, como para tantos outros, uma experiência marcadamente bi-cultural. Na escola e no trabalho, era o canadiano de sorriso fácil, em casa, era o filho de portugueses, habituado às conversas à volta da mesa, muitas vezes sobre futebol, ao cheiro do cozido e às visitas ao clube português em dias de festa. Foi neste equilíbrio entre dois mundos que se formou o homem que é hoje: resiliente, generoso e profundamente orgulhoso das suas raízes. Ainda que nascido no Canadá, Steve nunca se sentiu desligado de Portugal, pelo contrário, a portugalidade foi sempre vivida com muita autenticidade e emoção.
Nasci aqui, sou canadiano com ascendência portuguesa. Fui educado como português, numa família portuguesa, embora os meus pais tenham uma história de vida que passa por vários países do mundo. A minha mãe nasceu na Índia, mas era de ascendência britânica. Conheceu o meu pai quando ele trabalhava na Índia. O inglês dele não era muito bom e era cidadão português. Casaram-se, mas o trabalho do meu pai acabou, o visto também expirou, e ele teve de sair do país quando estavam à espera do primeiro filho. Por isso, o meu pai tentou ficar na Índia, mas como a minha mãe era anglo-indiana, não aceitaram o pedido. Acabou por ir para a Arábia Saudita, onde trabalhou e, mais tarde, tentou levar a minha mãe para lá. O meu irmão mais velho nasceu na Índia. Depois, a minha mãe renunciou à sua cidadania indiana para se tornar cidadã portuguesa, por casamento e deram-lhe um prazo para sair da Índia. Foi então que a família se reuniu na Arábia Saudita, onde nasceu o meu outro irmão, e viveram lá alguns anos antes de decidirem ir viver para Portugal. A minha mãe não falava português, mas a minha tia ensinou-a, e também aprendeu muito graças aos jornais, rádio e televisão. Foi nessa altura também que aprendeu a cozinhar comida portuguesa.
A família do meu pai era de Viana do Castelo, no Norte, mas quando foram para Portugal, os meus pais viveram na Amadora, perto de Lisboa, porque era lá que havia trabalho. Um dos meus irmãos, o Vítor, conseguiu ir à escola normalmente. O mais velho, chamado Bevis, não foi aceite porque o nome não era português. Tiveram de mudar o nome dele para Carlos. Isto foi no início dos anos 60.
Por volta de 1966 ou 1967 os meus pais e irmãos emigraram para o Canadá. Vieram como cidadãos portugueses. Instalaram-se em Oshawa, uma cidade onde a comunidade portuguesa começou a ganhar raízes nos anos 60 e 70. Os meus pais trouxeram com eles a força dos que deixam tudo para recomeçar a vida num país que não é o seu. A viagem de vida deles acaba por marcar muito a minha identidade: hoje sinto que sou um luso-canadiano de coração dividido, mas inteiro. Quer dizer, o meu coração é português, sem dúvida. Sou cidadão canadiano e português. Adoro o Canadá, mas amo Portugal.
A DANÇA E AS RAÍZES QUE O RANCHO AJUDOU
A FORTIFICAR
Numa casa onde se cruzam gerações, culturas e escolhas, a língua pode assumir diferentes papéis. No caso de Steve Rocha, a língua portuguesa está já pouco presente e não foi passada aos filhos, não por falta de vontade, mas por força das circunstâncias e dos interesses que se impuseram. Ainda assim, Portugal mantém-se vivo na relação com os pais, com a comunidade e com o clube, onde tantas vezes o amor ao país de origem se mistura com o amor ao clube de futebol. A música, a dança, os trajes e os cantares populares são também pontes entre o passado e o presente e Steve Rocha encontrou no rancho folclórico do Northern Portugal Cultural Centre of Oshawa uma forma de viver e partilhar a cultura portuguesa, com orgulho e alegria. Durante anos, participou ativamente, ajudando na organização, nas atuações, nos ensaios. Cada espetáculo era mais do que uma atuação: era uma homenagem às raízes, uma celebração da identidade, uma forma de assimilar o valor das tradições. O rancho foi, para Steve, um lugar onde a portugalidade se
expressava no corpo inteiro e com pés descalços, no ritmo, no movimento, nos bordados, nos tambores, na concertina e nos ferrinhos. Talvez por isso, Steve Rocha continua, sempre que pode, a apoiar essa vertente cultural, consciente de que manter vivas as tradições é um ato de resistência e amor.
Como se manteve a ligação a Portugal? Através da família, sobretudo dos meus pais, mas também através da minha mulher também nasceu no Canadá, mas a família é dos Açores. Criámos os nossos filhos com cultura portuguesa, mas os meus filhos não falam, nem compreendem português. A minha mulher é fluente, fala com os pais, que também falam inglês, mas preferem o português. Em nossa casa falamos inglês. Tentámos colocar os nossos filhos na escola portuguesa, mas preferiram o futebol. Para além da família, é preciso não esquecer o papel essencial da comunidade portuguesa em Oshawa. A minha ligação à comunidade é muito grande. O meu pai foi um dos fundadores de um clube português local. Em criança, ia a todas as festas, até dancei folclore, descalço! Mais tarde deixei porque preferi jogar futebol. Fui vice-presidente do Northern Portugal Cultural Centre durante sete anos. Organizava festas, desfiles, eventos. Depois o futebol ocupou-me mais, mas estou a pensar regressar ao clube português... a minha família adorava, e criámos laços muito fortes. Eu fui, efetivamente, criado num ambiente muito português. Adoro. É casa. É o coração.
FUTEBOL: MAIS DO QUE UM DESPORTO, UMA VOCAÇÃO
Fora do campo, Steve dedica-se à sua profissão principal, um trabalho exigente que equilibra com o papel de treinador e pai, sempre com o mesmo sentido de responsabilidade. A herança mais preciosa que se pode deixar aos filhos não é material, é feita de valores, paixões, histórias e exemplos. E Steve Rocha, homem de família, nunca teve dúvidas de que o futebol, tal como a cultura portuguesa, era um legado que queria partilhar com os seus.
Os filhos cresceram a ver o pai nos campos, a ouvir as histórias dos jogos, a sentir a emoção das vitórias e a lição das derrotas. Foi natural que também eles se aproximassem do fute-
bol. Com orgulho, Steve acompanhou-os nos primeiros toques na bola, nas primeiras equipas, nas primeiras decisões. Nunca impôs o caminho, mas deu o exemplo. Mais do que formar atletas, quis formar pessoas. E, tal como os pais lhe passaram o amor por Portugal, Steve passou-lhes o amor pelo futebol, esse idioma global que se joga com os pés, mas que se sente com o coração. A verdade é que, para muitos rapazes luso-canadianos, o futebol é mais do que um jogo, é um elo de ligação à infância, aos pais, à comunidade. Mas, para Steve Rocha, o futebol foi e é uma verdadeira paixão, uma linguagem universal que sempre falou com fluência. Não foi só um desporto, mas uma missão, um compromisso de vida. Começou como jogador, ainda jovem, em equipas locais de Oshawa. Rapidamente se destacou pelo empenho, pela visão tática e pela entrega ao jogo. Mais tarde, sentiu que queria fazer mais: formar, ensinar, guiar. Tornou-se treinador de futebol feminino, um percurso que abraçou com orgulho e dedicação. Trabalhar com jovens atletas tornou-se para ele uma extensão natural do amor que sente pelo futebol. Com firmeza, paciência e empatia, Steve formou dezenas de jogadores e jogadoras ao longo dos anos, sempre promovendo o trabalho em equipa, o respeito e o orgulho nas conquistas, grandes ou pequenas. Em cada treino, leva consigo não só a técnica, mas também os valores que herdou dos pais e da cultura portuguesa: esforço, lealdade e paixão.
Trabalho numa empresa de mecânica industrial fora de Toronto, na GTA. Sou técnico de chapa certificado e capataz geral. A minha mulher trabalha para o conselho escolar. Treino uma equipa feminina sub-14 aqui no clube, mas é algo que faço fora do horário de trabalho. Como nasceu o meu amor pelo futebol, não sei bem, mas acho que, sendo português, já se nasce com esse amor. Os meus irmãos jogavam. O meu irmão mais novo foi o meu grande modelo. Comecei a jogar aos quatro anos. Cinquenta anos depois, ainda jogo numa liga sénior. Amo o jogo e gosto mesmo muito de treinar a equipa feminina. É diferente. O futebol feminino cresceu muito no Canadá, a seleção feminina canadiana tem tido muito sucesso, tem bons treinadores, o que ajudou a desenvolver o jogo. As raparigas absorvem melhor a informação. A abordagem tem de ser mais delicada, diferente da que se tem com rapazes, mas aprendem depressa. Treino esta equipa quatro vezes por semana
e temos jogos também. Gosto de treinar, mas estou sempre a tentar saber mais para poder ajudar as equipas a crescer e a serem cada vez melhores. Neste momento, estou a tirar as certificações nacionais de treinador. Quero continuar a crescer dentro do clube e assumir outros papéis. É exigente, mas vale a pena. Muita gente não sabe disto, mas curiosamente, no Canadá, o desporto com mais praticantes nas camadas jovens é o futebol, mais do que o hóquei. Na minha casa o futebol é o desporto preferido, sem dúvida. Os meus filhos, hoje, já são adultos e sempre jogaram futebol. Treinei-os em pequenos. Hoje o meu filho joga numa liga masculina e a minha filha jogou na universidade e agora joga numa liga feminina. Eles pensam tornar-se treinadores um dia.
A PAIXÃO PELO BENFICA E A LIGAÇÃO
A PORTUGAL
Apesar de ter nascido e crescido no Canadá, Steve Rocha nunca perdeu a ligação a Portugal. Desde a infância, quando uma camisola do Benfica marcou o início de uma paixão duradoura pelo clube do coração e pelo futebol, até aos dias de hoje, em que partilha o amor pelo país e pela cultura portuguesa com a mulher e os filhos, a herança lusa está bem presente no seu dia a dia. Sonha com uma reforma ativa e próxima das raízes, talvez em Portugal, onde mantém laços com amigos ligados ao desporto. Entre memórias, comida preferida e planos para o futuro, Portugal está sempre presente na sua vida. Com um brilho especial nos olhos, Steve mostra bem o orgulho que sente por pertencer a duas culturas e não esconde a vontade de manter e sempre reforçar essa “ponte” entre continentes construída, de forma bem sólida, pelos seus pais.
Fui a Portugal quando tinha dez anos e essa viagem ficou marcada para sempre na minha memória. Lembro-me que um primo me levou a uma loja e me comprou uma camisola do Benfica, foi aí que começou o amor pelo clube, que dura até hoje. Desde então, o Benfica faz parte de mim, e isso passou também para os meus filhos. Somos todos fanáticos. O futebol está no nosso sangue. Entretanto, voltei aos Açores há três anos com a minha família e estamos a pensar regressar a Portugal
em breve, talvez já em outubro ou no próximo ano. Tenho alguns amigos que trabalham lá em academias de futebol e gostava muito de me ligar a eles, talvez colaborar em algo. Manter essa ligação ativa é um objetivo pessoal, e sempre que estou num ambiente português, sinto-me em casa. É uma sensação difícil de explicar… é o coração que fala. Há um conforto, uma familiaridade, uma emoção que não se sente noutro lugar. De tal modo que já pensei várias vezes em viver em Portugal. É um assunto que converso com a minha mulher. A vida lá é diferente. Aqui, no Canadá, vive-se para trabalhar; lá, trabalha-se para viver. É um ritmo menos stressante, mais equilibrado. Talvez, depois da reforma, quando os nossos filhos estiverem mais crescidos e estabelecidos, possamos mesmo dar esse passo.
No presente, continuo aqui a fazer a minha vida... a trabalhar, a dedicar grande parte do meu tempo a este lado de treinador no Whitby FC, um clube que tem excelentes condições e que me proporciona todas as condições para trabalhar. Temos dois campos cobertos, campos exteriores, uma equipa técnica dedicada e um sistema de mentoria muito sólido. É um ambiente ideal para crescer como treinador e também para ajudar a formar jovens atletas. Já levo 28 anos na minha profissão principal, e quando me reformar, quero continuar ligado ao futebol. É isso que me move. O meu sonho é poder aprender ou trabalhar com os meus amigos em Portugal, integrar algum projeto ou partilhar o que sei com outras equipas.
Para já, nos meus planos está voltar a trabalhar mais para o Northern Portugal Cultural Centre of Oshawa, onde colaborei muitos anos e que é, em grande medida, responsável pela minha ligação a Portugal e à comunidade, graças ao rancho folclórico, às festas e tradições que lá se celebram. Foi no clube que sempre me senti português. E claro, a comida portuguesa está também no centro de tudo isso! Adoro cozido à portuguesa, a minha sogra faz um cozido delicioso, daqueles mesmo caseiros. A minha filha também adora, e a minha mulher é fã de bifanas e de carne assada. E os pastéis de nata? Não há melhor no mundo!
Portugal é uma parte essencial de quem sou. Mesmo tendo nascido aqui no Canadá, essa herança está sempre presente, no futebol, na mesa, nas conversas com os meus filhos, nos sonhos para o futuro. É algo que me define, e que quero manter vivo.
1. Steve e a sua família.
2. "Elvis Rocha" e Cristina Galrão na Fabulous Las Vegas New Year Party do NPCC, em 2014
3. Com Mark Ganhão no encontro de motas Friday the 13th em Port Dover.
4. Steve a celebrar a conquista de mais uma taça com a sua equipa feminina de futebol do Whitby FC
5. Steve e a filha num passeio de mota.
FOTO: MIKE NEAL
WE BUILD ONTARIO
"Mão de obra altamente qualificada, bem treinada. Simplesmente o melhor, desde 1903"
Quando uma comunidade se constrói do chão para cima, não existe mão de obra no planeta que seja mais quali cada para completar o trabalho e cazmente à primeira. Os membros da LiUNA e aposentados zeram um compromisso com as suas carreiras, o que signi ca um compromisso com a comunidade. Um compromisso para construir as MELHORES escolas, aeroportos, hospitais, escritórios, túneis, usinas de energia, estradas, pontes, edifícios baixos e edifícios altos do país. Quando o trabalho está completo, os membros da LiUNA e aposentados continuam a viver, a jogar e a crescer nas suas comunidades, com a garantia de que a pensão é também... simplesmente a MELHOR!