Revista InterBuss | Edição 384 | 11.03.2018

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interbuss

RELEMBREM AS FOTOS DA GALERIA DO INTERBUSS

PORQUE TRANSPORTE É VIDA | ANO 8 | N° 384 | 11 DE MARÇO DE 2018

POLÍTICA, TRANSPORTE E INTERESSES

Reportagem da Folha de S. Paulo coloca sob suspeita contratos de empresas da família Chedid MORRE O EMPRESÁRIO GAÚCHO RAUL RANDON


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NESTA EDIÇÃO A GRANDE MATÉRIA

A mistura de política e de in

Folha de S. Paulo coloca sob suspeita as empresas de ônibus da fam SUMÁRIO

6 NOSSA OPINIÃO

12 PÔSTER

7 A IMAGEM MARCANTE

14 DEU NA IMP

9 A GRANDE MATÉRIA

16 REDE SOCIA

Falaram o que já falamos há tempos

A foto que marcou a semana no setor de transportes

Azul lança campanha motivacional para as mulheres

10 ADAMO BAZANI

Projeto de lei cria contratos diferentes em São Paulo

Marcopolo Ideale, por Gab

As notas da imprensa espe

O seu espaço na InterBuss

18 O MELHOR D

As melhores fotos publica


ANO 8 | Nº 384 | DOMINGO, 11 DE MARÇO DE 2018 | 1ª EDIÇÃO | CONCLUÍDA ÀS 20h56 (4ª) EDIÇÃO COM 24 PÁGINAS

nteresses

mília Chedid

briel Dias

PRENSA ecializada

AL s

DA INTERBUSS

adas no Portal InterBuss

08

O MELHOR DA INTERBUSS

Confiram seleção de fotos que já foram publicadas na Galeria

Melhores fotos da Galeria do InterBuss estão de volta

18

A GRANDE MATÉRIA

Azul lança campanha para estimular mulher a ser piloto

Campanha foi lançada pelo Dia Internacional da Mulher

09

DEU NA IMPRENSA

Morre o empresario Raul Randon, da implementadora

Grupo Randon se tornou um dos maiores do Sul do País

14

REDE SOCIAL

Confira as melhores fotos que foram publicadas no Facebook

As melhores fotos da semana saem aqui na Interbuss!

16


EXPEDIENTE

Uma publicação da InterBuss Comunicação Ltda. DIRETORIA InterBuss Comunicação REVISÃO InterBuss Comunicação ARTE E DIAGRAMAÇÃO InterBuss Comunicação AGRADECIMENTOS DESTA EDIÇÃO Agradecemos à todos os colaboradores de todo o país pelas fotos enviadas esta semana para capa, matérias e pôster. SOBRE A REVISTA INTERBUSS A Revista InterBuss é uma publicação semanal do site Portal InterBuss com distribuição on-line livre para todo o mundo. Seu público-alvo são frotistas, empresários do setor de transportes, gerenciadores de trânsito e sistemas de transporte, poder público em geral e admiradores e entusiastas de ônibus de todo o Brasil e outros países. Todo o conteúdo da Revista InterBuss provenientes de fontes terceiras tem seu crédito dado sempre ao final de cada material. O material produzido pela nossa equipe é protegido pela lei de direitos autorais e sua reprodução é autorizada após um pedido feito por escrito, e enviado para o e-mail revista@ portalinterbuss.com.br. As fotos que ilustram todo o material da revista são de autoria própria e a reprodução também é autorizada apenas após um pedido formal via e-mail. As imagens de autoria terceira têm seu crédito disponibilizado na lateral da mesma e sua autorização de reprodução deve ser solicitada diretamente ao autor da foto, sem interferência da Revista InterBuss. A impressão da revista para fins particulares é previamente autorizada, sem necessidade de pedido. PARA ANUNCIAR Envie um e-mail para contato@portalinterbuss.com. br ou ligue para (19) 99483-2186 e converse com nosso setor de publicidade. Você poderá anunciar na Revista InterBuss, ou em qualquer um dos sites parceiros do grupo InterBuss, ou até em nosso site principal. Temos diversos planos e com certeza um deles se encaixa em seu orçamento. Consulte-nos! PARA ASSINAR Por enquanto, a Revista InterBuss está sendo disponibilizada livremente apenas pela internet, através do site www.revistainterbuss.com.br. Por esse motivo, não é possível fazer uma assinatura da mesma. Porém, você pode se inscrever para receber um alerta assim que a próxima edição sair. Basta enviar uma mensagem para revista@portalinterbuss.com.br e faremos o cadastro de seu e-mail ou telefone e você será avisado. CONTATO A Revista InterBuss é um espaço democrático onde todos têm voz ativa. Você pode enviar sua sugestão de pauta, ou até uma matéria completa, pode enviar também sua crítica, elogio, ou simplesmente conversar com qualquer pessoa de nossa equipe de colunistas ou de repórteres. Envie seu e-mail para revista@ portalinterbuss.com.br ou contato@portalinterbuss. com.br. Procuramos atender a todos o mais rápido possível. A EQUIPE INTERBUSS A equipe do Portal InterBuss existe desde 2000, desde quando o primeiro site foi ao ar. De lá pra cá, tivemos grandes conquistas e conseguimos contatos com os mais importantes setores do transporte nacional, sempre para trazer tudo para você em primeira mão com responsabilidade e qualidade. Por conta disso, algumas pessoas usam de má fé, tentando ter acesso a pessoas e lugares utilizando o nome do Portal InterBuss, falando que é de nossa equipe. Por conta disso, instruímos a todos que os integrantes oficiais do Portal e Revista InterBuss são devidamente identificados com um crachá oficial, que informa o nome completo do integrante, mais o seu cargo dentro do site e da revista. Qualquer pessoa que disser ser da nossa equipe e não estiver devidamente identificada, não tem autorização para falar em nosso nome, e não nos responsabilizamos por informações passadas ou autorização de entradas dadas a essas pessoas. Qualquer dúvida, por favor entre em contato pelo e-mail contato@portalinterbuss.com.br ou pelo telefone (19) 99483.2186, sete dias por semana, vinte e quatro horas por dia.

NOSSA OPINIÃO

Editorial

Publicaram o que todo mundo já sabe há anos Na semana passada o jornal Folha de S. Paulo publicou uma matéria extensa sobre o que todo mundo já sabia. Aliás isso é muito comum no Brasil: todo mundo sabe de alguma coisa mas nunca sai na grande imprensa, até que em um determinado dia aleatório o assunto é abordado como grande novidade, talvez sem saber que isso já era conhecido do grande público. A matéria do diário paulistano falou sobre a promíscua relação entre a família Chedid, bastante conhecida no meio político paulista e algumas das empresas de ônibus que estão avançando sobre diversas cidades do Estado. Mostrou que o deputado Edmir Chedid, muito ligado ao governador Geraldo Alckmin, legisla em causa própria, liberando verbas e benesses para as cidades onde empresas de seus familiares atuam. Edmir é dono do Expresso Fênix, que detém linhas rodoviárias e suburbanas entre algumas cidades do interior paulista, além de operar no sistema urbano em tantas outras, sem contar os contratos de transporte escolar firmado com mais um punhado de cidades. Seu primo, Marco Abi Chedid, é dono da Sancetur, empresa que está avançando para cima de diversas cidades na região de Campinas. Já assumiu o transporte urbano em Valinhos, Indaiatuba, escolar em Vinhedo e Rio Claro, entre outros contratos considerados suspeitos e alguns deles já denunciados aqui neste mesmo espaço. Há ainda o tio Jesus Chedid, prefeito na cidade de Bragança Paulista. Para não ser escandalosamente explícito, a Sancetur ainda não “pegou” as linhas de lá, operadas pela empresas Nossa Senhora de Fátima, pertencente ao grupo do empresário português Belarmino Marta, que enfrenta dificuldades para reorganizar todo o seu conglomerado, inclusive financeiramente. Belarmino e Marco Chedid estão brigando ferrenhamente pela operação de Indaiatuba, que está com um contrato emergencial totalmente suspeito de falta de lisura em vigor. Os funcionários da empresa que foi retirada pelo atual prefeito da cidade, Nilson Gaspar, aliado do cassado e preso (já solto) Reinaldo Nogueira, Rápido Sumaré, estão colhendo assinaturas para ingressar com um pedido de impeachment do chefe do executivo por irregularidades na troca da viação. Por outro lado, a Sancetur está operando com veículos zero quilômetro que foram comprados antes do anúncio da empresa vencedora do contrato emergencial, indicando fraude no processo. A empresa Metrópolis também faz parte da família Chedid e nasceu depois de uma cisão da antiga Rápido Serrano. Para evitar a sua falência já que estava com altíssimas dívidas, inclusive trabalhistas, a empresa foi repartida e uma dessas partes virou a Metrópolis. Outra parte foi assumida pela Fênix, que cresceu absurdamente. A Trans Netti também é de Marco Chedid, assim como a ByBus, empresa que está operando na região de Mogi Guaçu. Edmir Chedid nega tudo o que foi dito na reportagem e diz que não legisla em causa própria. Já a assessoria de Alckmin afirma que não se interfere em assuntos do legislativo. A matéria pode ser lida em sua íntegra nesta edição, nas páginas seguintes. Desde sempre todo mundo sabe as ligações da família Chedid com a política e com o transporte. Tudo ficou ainda mais explícito depois do avanço da recém-criada Sancetur, que está fechando contratos duvidosos com várias prefeituras que têm ligação política com o DEM, partido de Edmir. Suspeito, não?


A IMAGEM MARCANTE

Mairiporã, SP

Segunda-feira, 5 de Março de 2018

De acordo com informações da Polícia Rodoviária, um acidente envolveu um ônibus da Viação Mairiporã, um caminhão baú, um Palio e um veículo não identificado no final da tarde de segunda-feira, 5, na altura do km 61 da Rodovia Fernão Dias. Com o engavetamento, 11 passageiros do ônibus sofreram lesões leves e foram socorridas para o hospital de Mairiporã. Segundo o apurado pela reportagem do jornal on line Bragança Em Pauta, chovia na hora do acidente e o local era de declive e curva.


A GRANDE MATÉRIA

Denúncia

Política e suspeitas envolve família Chedid, da Sancetur Da Folhapress | publicado no Yahoo!

Os caminhos do deputado estadual paulista Edmir Chedid (DEM) e do empresário Edmir Chedid se cruzam com frequência. De seu gabinete na Assembleia Legislativa de São Paulo, o aliado do governador Geraldo Alckmin (PSDB) propõe leis e destina verbas para a mesma área de atuação das empresas de sua família. A família Chedid é dona de um conglomerado de ao menos seis empresas da área de transporte -algumas delas envolvidas em processos na Justiça por suspeita de favorecimento em contratações sem licitação. Edmir consta como sócio em duas delas, a Expresso Fênix e a Rápido Fênix. Um dos ramos de atuação é o transporte de alunos -em 2017, as viações dos Chedid faziam esse serviço em pelo menos oito cidades do interior de São Paulo. Em alguns casos, sendo pagas com recursos estaduais de convênios. Chedid está nas duas pontas: próximo do poder público e da iniciativa privada. O gasto anual do governo Alckmin com seu programa de transporte escolar está na casa de R$ 1 bilhão e visa, principalmente, estudantes que vivem em áreas rurais. Pelo projeto do tucano, o Estado transfere dinheiro aos municípios, que podem contratar uma empresa ou comprar ônibus próprios. Em 2015, atendendo a uma reivindicação de Chedid, o governo Alckmin liberou R$ 1,9 milhão para transporte escolar em convênio com a cidade de Serra Negra, segundo o site da Assembleia. Na mesma época, a Expresso Metrópolis atuou a serviço da prefeitura daquela cidade e recebeu verbas de origem estadual. A empresa é de Elmir Chedid, irmão gêmeo do deputado e um dos principais doadores de sua campanha -- ele e uma empresa dele doaram R$ 110 mil. Os deputados estaduais têm entre suas atribuições indicar emendas à lei orçamentária do ano seguinte. Em 2011, Chedid propôs remanejamento de R$ 1 milhão para o transporte de estudantes para diferentes cidades, incluindo Serra Negra. Em 2012, repasses estaduais de mais R$ 300 mil foram usados para pagar a

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Metrópolis, do irmão do próprio deputado. Como representante do Legislativo, responsável pela fiscalização do Executivo, Chedid foi nomeado ao conselho consultivo da Artesp (agência de transporte do estado de São Paulo). Ligado ao governo Alckmin, o órgão regula o transporte intermunicipal no estado -justamente uma das áreas de atuação da família do deputado. Na hora de propor leis e emendas, o deputado estadual também atua em área que pode beneficiar empresas de ônibus. Nos últimos anos, Chedid vem tentando obter, por meio de suas proposições na Assembleia, a isenção de IPVA para os veículos do transporte intermunicipal. O parlamentar também propôs isenção de ICMS na venda de veículos voltados ao transporte escolar. FAMÍLIA Cumprindo seu sexto mandato seguido como deputado estadual, Edmir Chedid nega que sua atuação favoreça empresas da família. E diz que as viações dos parentes não têm ligação com suas empresas. A reportagem apurou, porém, que as companhias são próximas. Os parentes negociam veículos entre si e fazem doações para as campanhas eleitorais uns dos outros. De origem libanesa, a família Chedid tem atuação histórica na política da região de Bragança Paulista e nos arredores de Serra Negra. O pai de Edmir, Jesus Chedid, é prefeito de Bragança, e seu primo, Marco Chedid, presidente do clube de futebol Bragantino. Todos possuem as próprias empresas de ônibus, prestando serviços públicos a municípios ou ao Estado. Influente, o deputado ganhou um vídeo de Alckmin pedindo votos para ele. Além disso, o tucano é companhia comum de Chedid em eventos em seu reduto eleitoral. A relação do deputado com prefeitos do interior que contrataram suas empresas virou alvo de investigações, sob suspeita de favorecimento. Em São Luiz do Paraitinga, a contratação da Fênix para fazer o transporte de passageiros e escolar sem concorrência acabou até com a suspensão do mandato do então prefeito da cidade, Alex Torres, um antigo assessor do gabinete de Chedid na Assembleia.

A Justiça viu “indícios de ilegalidade nas contratações, provavelmente alicerçadas em interesses pessoais e particulares”. Posteriormente, Torres teve o mandato cassado pela Câmara Municipal. Após nova disputa judicial, o prefeito acabou voltando ao cargo. O processo a respeito do contrato segue correndo. Em Ilhabela, no litoral norte, uma contratação emergencial da Expresso Fênix em 2012 resultou em condenação da empresa e de políticos da cidade em ação de improbidade administrativa. A Fênix havia vencido uma concorrência, mas não pôde assumir devido a questionamentos de outra viação na Justiça. A prefeitura fez então o contrato emergencial,com a empresa de Chedid, que durou apenas sete dias. Condenada em primeira instância, a Fênix foi proibida de contratar com o serviço público por cinco anos --o TJ manteve a condenação, mas com decisão mais branda, com multa de R$ 30 mil. Em outro caso, o deputado foi citado em grampo da operação Ouro Verde, do Ministério Público, que apura desvio na saúde na região de Campinas. Em ligação, um investigado cita pagamento de “pedágio” a Chedid -que nega. OUTRO LADO O deputado Edmir Chedid (DEM) diz que sua atuação parlamentar não favorece a si ou as empresas da família. Ele afirma que emendas para verba são encaminhadas de acordo com os pleitos e necessidades das regiões e dos municípios. “Edmir Chedid informa que tem feito


Campanha

Campanha da em ur e Fênix Azul incentiva mulher a ser piloto de avião

Vídeo estreou na semana passada nas redes

emendas com valores considerados médios em praticamente todas as áreas da administração pública (saúde, educação, infra-estrutura, etc)”, diz nota da assessoria de Chedid. O deputado também nega que seus projetos de lei, como os de isenções, favoreceriam empresas ligadas a ele. Sobre as ações judiciais, ele nega que suas empresas tenham sido favorecidas. No caso da contratação da Fênix para atuar em São Luiz do Paraitinga, ele afirma que a empresa foi contratada para atuar na cidade por apenas 180 dias “porque ela possuía, na época, veículos disponíveis com segurança e conforto aos alunos, com a presença de monitores, e tudo isso pelo preço de mercado”. Ele afirma que seu nome foi tirado da ação. Já sobre o caso de Ilhabela, ele diz que o contrato não foi anulado pelo Tribunal de Justiça e que o Tribunal de Contas o julgou regular. Diz que o TJ não impôs condenação que impeça contratação pelo setor público. Ele afirmou que não tem ligação com as empresas de familiares e que é sócio de duas viações, sem cargo administrativo. A Metrópolis, de Elmir Chedid, também nega relação entre as empresas. A Metrópolis afirmou não ter conhecimento dos repasses, mas que “para nós é irrelevante, pois não nos importa se o pagamento do preço (decorrente de licitação) vem dos cofres da prefeitura ou do estado”. A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) diz não interferir em atuação legislativa. Diz também que o cargo de Chedid na Artesp não tem função decisória ou regulatória e que foi indicação da Assembleia.

Da Azul Linhas Aéreas | assessoria Para celebrar o Dia Internacional da Mulher, a Azul Linhas Aéreas promove um assunto importante: a diversidade de gênero nas profissões. Em suas redes sociais, a companhia divulgou na última segunda-feira 5/03, um vídeo da série “Histórias de quem voa com a Gente”, que mostra a reação de uma menina, que faz sua primeira viagem de avião e se surpreende ao ver que o piloto da aeronave é, na verdade, uma mulher. A Azul é a empresa brasileira com a maior concentração de comandantes e copilotos mulheres em seu quadro de Tripulantes. No Brasil inteiro, as mulheres representam apenas 2% dos Tripulantes técnicos na aviação comercial. Para começar a mudar essa realidade, além da divulgação do vídeo, até o dia 15/03, em voos comandados por mulheres, os comissários da companhia convidarão as crianças que estiverem a bordo para uma visita à cabine de comando

após a aterrisagem. O objetivo é inspirá-las a entenderem que mulheres podem estar em todas as profissões e também a optarem pela profissão no futuro. Além disso, os Clientes serão incentivados a compartilhar a experiência em suas redes sociais pessoais, utilizando a hashtag #ElasLáEmCima. “Queremos desmistificar a ideia criada no imaginário de crianças e adultos que, quando pensam em piloto de avião, associam automaticamente a profissão ao gênero masculino. Temos muito orgulho de ser a empresa com mais pilotos mulheres no Brasil, mas sabemos que a representatividade delas nessa profissão, ou em outras atividades predominantemente masculinas, ainda é muito baixa. Com a ação, pretendemos inspirar as crianças, para que, no futuro, mais meninas possam optar pela profissão e, assim, mudar realidade atual”, afirma Cláudia Fernandes, diretora de Marketing e Comunicação na Azul. A campanha é assinada pela Isobar Brasil, agência parceira da Azul. 11.03.2018 |

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COLUNAS

NOSSO TRANSPORTE ADAMO BAZANI | adamobus@gmail.com

Projeto quer mudar lei de concessões de ônibus em Paulo e criar contratos entre 5 e 25 anos de duraçã A “CCJ – Comissão de Constituição, Justiça, Cidadania e Legislação Participativa” deve analisar na sessão desta quartafeira, 07 de março de 2018, um substitutivo de autoria do vereador Caio Miranda ao projeto de lei 0853/17 de iniciativa do prefeito João Doria, que pretende alterar uma lei de 2001 sobre as concessões dos serviços de ônibus na cidade de São Paulo. A tramitação na Câmara não vai alterar o processo de licitação do sistema cujos editais definitivos devem ser lançados na primeira semana de abril, conforme declarou ontem o secretário municipal de Mobilidade e Transportes de São Paulo, Sérgio Avelleda. Pelo projeto, a duração dos contratos com cada empresa ou consórcio que opera na cidade pode variar entre cinco anos e 25 anos, de acordo com os investimentos realizados pela viação. “para a concessão: de 5 (cinco) a 25 (vinte e cinco) anos, contados da data de assinatura do instrumento contratual, conforme justificativa apresentada pelo Poder Concedente no ato que autorizar o procedimento licitatório, baseada no montante dos investimentos a serem realizados pela delegatária para execução do Serviço de Transporte Coletivo Público de Passageiros nos termos contratados e conforme objetivamente apurado em prévios estudos técnicos e econômicos a serem realizados pelo Poder Executivo” – diz trecho da redação que propõe alterar a lei 3.241, de 12 de dezembro de 2001, sobre as concessões e que ainda está em vigor. A qualidade dos serviços também pode influenciar na remuneração das empresas, como já propõem as minutas da licitação atual, e até mesmo também na duração dos contratos, algo ainda não previsto. “Os contratos de concessão poderão prever a variação da remuneração e do prazo contratual conforme o desempenho da empresa ou concessionária na execução dos serviços delegados, que será avaliado periodicamente segundo metas e padrões objetivos de qualidade estabelecidos pelo Poder Público e pela SPTrans, conforme o caso, e devidamente definidos em contrato.” Por exemplo, se uma companhia compra trólebus ou ônibus elétrico à bateria e tem notas boas no IQT – Índice de Qualidade do Transporte, a tendência é que seu

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contrato seja renovado por maior tempo de duração que uma viação que comprou somente ônibus básicos e não obteve índices de satisfação adequados. A respeito do IQT, o projeto quer que haja divulgações mensais, com auditorias, dos resultados. “divulgar, com destaque, periodicamente e em página da internet, os Índices de Qualidade do Transporte (IQT) mensal e semestral aferidos para avalição da qualidade da prestação dos serviços, sem prejuízo de outros indicadores pertinentes, assim como garantir acesso à base de dados utilizada para tais cálculos nos termos da Lei nº 16.051, de 06 de agosto de 2014 e a Lei Federal nº 12.527, de 18 de novembro de 2011 (Lei de Acesso à informação)” LICITAÇÃO PARA EMPRESAS ESTRANGEIRAS O projeto de lei também permite

que as próximas licitações para a operação dos ônibus sejam internacionais. Pela legislação atual, somente grupos brasileiros podem competir. “As concessões e permissões para prestação e exploração do Serviço de Transporte Coletivo Público de Passageiros serão outorgadas mediante prévia licitação, de natureza nacional ou internacional, conforme decisão fundamentada do Poder Concedente … “ Caso um grupo internacional vença a licitação, deverá “constituir empresa segundo as leis brasileiras, com sede e administração no Brasil.” GARAGENS E ÔNIBUS COMO BENS REVERSÍVEIS O projeto também visa regulamentar o uso das garagens das atuais operadoras de ônibus. Atualmente, a prefeitura pode faz-


m São ão

er desapropriações, mas pela proposta, as garagens já seriam enquadradas como bens reversíveis, além dos próprios ônibus. Caso o Poder Concedente entenda conveniente e oportuno, o ato que autorizar o procedimento licitatório, o correspondente edital e os respectivos contratos poderão considerar justificadamente como bens reversíveis, para efeito desta lei, os seguintes: I – os veículos e frota de ônibus; II – a garagem; III – instalações e equipamentos de garagem” VIAÇÕES SÓ VÃO PODER OPERAR ÔNIBUS Outra proposta dentro do substitutivo é limitar as empresas de ônibus somente à operação das linhas. Assim, segundo o projeto, as viações não poderiam operar CCO – Centro de Controle Operacional, terminais e bilhetagem eletrônica, por exemplo.

Prazo de cada contrato seria baseado nos investimentos realizados pelas viações. Substitutivo prevê participação de empresas internacionais em licitações de transportes

Propõe-se, igualmente, a introdução dos parágrafos 3º e 4º ao artigo 2º da lei em discussão. Em 2001, quando da publicação da Lei nº 13.241/2001, os serviços delegáveis do sistema de transporte coletivo urbano se resumiam sobretudo à operação. Não se cogitava, à época, delegar separadamente outros serviços, como operação de terminal, operação de Centro de Controle Operacional (CCO), bilhetagem etc. Ainda que parcela desses serviços fosse atribuível às prestadoras, não havia intenção de se realizar licitações apartadas para estes serviços e atribuí-los a outras concessionárias. É evidente que as operadoras e o Poder Público não possuem a expertise para fazê-lo e tampouco seria esse o seu papel. Agregue-se a isso a incansável evolução tecnológica que vivemos, que demanda a atualização de diversos serviços, inclusive o do sistema de transportes. – diz trecho do projeto.

TRAMITAÇÃO O substitutivo do vereador Caio Miranda ampliou o projeto de lei original do prefeito João Doria, que tratava mais da remuneração por critérios de qualidade, bens reversíveis sem citar as garagens e a divisão do sistema em subsistemas. Segundo justificativa do vereador, o objetivo com o substitutivo é abrir ao poder público, independentemente de quem estiver na gestão, a possibilidade de criar uma “melhor modelagem” ao sistema de concessão, sem entrar em confronto com as legislações municipais estaduais e federais sobre os transportes e licitações. Como é a primeira reunião da CCJ, há a possibilidade de a matéria não ser analisada devido ao volume de proposituras. Após a votação, a matéria deve passar por outras comissões até ser votada pelo Plenário e depois ir para sanção ou veto do Executivo. 11.03.2018 |

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GABRIEL GONÇALVES DIAS Marcopolo Ideale Viação Jacareí, em Jacareí/SP



DEU NA IMPRENSA

Transpo Online

RESUMO DAS PRINCIPAIS NOTÍCIAS DA IMPRENSA ESPECIALIZADA

Morre aos 89 anos o emp fundador da implementa

Do site | notícias

Determinação e persistência sempre guiaram a vida de Raul Anselmo Randon. Essas características, aliadas ao planejamento e ao trabalho de equipe, transformaram a pequena ferraria fundada em 1949 por ele e seu irmão Hercílio no conglomerado integrado por nove empresas fornecedoras de soluções em transporte, presentes em todos os continentes e líderes no mercado nacional em seus segmentos. “Fomos ousados em vislumbrar e sonhar o futuro; fomos prudentes nos investimentos e avanços tecnológicos; fomos fortes nos momentos de crise, na adversidade. Por acreditarmos no Brasil, sempre projetamos produtos afinados com o progresso, apostando no desenvolvimento nacional”, costumava afirmar Raul Randon. A história de quase 70 anos das Empresas RANDON confunde-se com a trajetória pessoal e profissional de um de seus fundadores. Descendente da segunda geração de imigrantes italianos fixados no Rio Grande do Sul, Raul nasceu em Tangará, SC, no dia 06 de agosto de 1929. Filho de Abramo e Elisabetha Randon, Raul recebeu de seus pais uma educação muito rígida voltada para o trabalho. Autodidata bem sucedido adquiriu conhecimentos através de cursos rápidos, palestras, seminários e na vida, aprofundando seus conhecimentos nas áreas administrativas, financeiras, de custos, vendas, produção e, posteriormente, agricultura, fruticultura e pecuária. Aos 14 anos, foi trabalhar na ferraria de seu pai, aí permanecendo até os 18 anos, quando, em 1948, foi prestar o serviço militar obrigatório, até janeiro de 1949. No retorno do exército, associou-se ao irmão Hercílio Randon em sua pequena oficina de reforma de motores, quando tudo começou. Em 1956, aos 26 anos, Raul casou-se com Nilva Therezinha Randon, com quem teve cinco filhos: David, Roseli, Alexandre, Maurien e Daniel. O pequeno negócio na área metalmecânica, iniciado em 1949 pelos irmãos Raul e Hercílio Randon projetouse como um dos mais importantes con-

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glomerados da indústria automotiva da América do Sul. O grupo empresarial Randon está integrado pelas empresas controladas, além de filiais e escritórios em todos os continentes. Presidente do Conselho de Administração da Randon S/A Implementos e Participações até esta data, também era membro do Conselho Consultivo da Parceiros Voluntários de Caxias do Sul-RS, membro do Conselho Consultivo da Câmara de Indústria e Comércio de Caxias do Sul-RS, Diretor-Presidente do Instituto Elisabetha Randon e Diretor-Presidente da Rasip Alimentos. A característica gerencial de Raul Anselmo Randon foi sempre a de cercar-se de profissionais competentes, tecnicamente bem preparados nas diversas áreas do conhecimento, dando-lhes autonomia operacional e compartilhando com eles os benefícios

do sucesso moral, social e financeiro. O sucesso empresarial, a prosperidade e solidez dos negócios não mudaram a forma simples com que Raul Randon sempre se relacionou com todos, dentro e fora da empresa. Foi, sobretudo, um homem simples, que construiu sua vida através do trabalho duro. Um homem dedicado à família e à comunidade. Herdou dos pais o valor de que o trabalho dignifica o homem, produz riquezas e, consequentemente, propicia uma vida melhor. Entidades de classe Raul marcou presença em inúmeras atividades associativas empresariais e comunitárias. Recebeu mais de 150 homenagens, destacando-se entre elas Comendador da Cruz de Mérito Cultural, registrada no Ministério da Educa-


presário Raul Randon, adora Randon e da RASIP

ção e Cultura sob nº 11.774/67, de acordo com o Decreto Federal 9085, Mérito Industrial conferido pela FIERGS, Troféu Homem do Aço 1977, conferido pela Associação do Aço do Rio Grande do Sul, Comenda Mauá, conferida pelo então governador do Estado do Rio Grande do Sul, Jair Soares, homenagem da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (ANFIR), da qual foi idealizador, fundador, primeiro Presidente e Presidente de Honra, título Cidadão Caxiense, conferido pela Câmara Municipal de Vereadores de Caxias do Sul, outorga da Medalha do Mérito Mauá, categoria Cruz Mauá, concedida pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, Medalha do Conhecimento, instituída pelo Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e Comércio Exterior, como apoio da CNI e do SEBRAE, homenagem

do Presidente da Itália, com a Ordem do Mérito da República Italiana, no grau Comendador, bênção do Papa Bento XI por ocasião as suas Bodas de Ouro com Nilva Randon. Também recebeu o Prêmio ADVB “Personalidade Empresarial 2009”, Prêmio “Destaque Empresarial” do SETCERGS – Sindicato das Empresas de Transporte de Carga e Logística do Estado do Rio Grande do Sul, homenagem do SIMEFRE – Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários pelos 80 anos de vida dedicados à indústria de transporte, Prêmio “Pioneiros do Transporte” da Revista Transporte Moderno, Prêmio “Personalidade do Ano” da Revista Autodata, Prêmio “Personalidade Amucser”, da Associação dos Municípios dos Campos de Cima da Serra, homenagens em Vicenza e Cornedo Vicentino, Itália, cidade de seus antepassados, da Associação de Artesãos, Câmara de Comércio, Indústria, Artesanato e Agricultura, Associação Industrial de Vicenza, Confidustria-Confederação das Indústrias, recebeu a chave da cidade de Cornedo, além de mais de 15 homenagens de influentes órgãos de imprensa como a tradicional e extinta Gazeta Mercantil, e outras outorgadas por entidades governamentais e particulares, nacionais e estrangeiras. Em 2017, recebeu na Itália o título de Doutor da Universidade de Pádua, uma laurea – Doutor Honorem em Ingegneria Gestionale – atribuída ao primeiro empreendedor brasileiro pela sua dedicação no âmbito social. Ao longo de sua história, a Universidade apontou apenas outro brasileiro, o escritor Jorge Amado, em 1996. E nas últimas edições laureou o diretor de cinema Steven Spielberg e Malala Yousafzai, Prêmio Nobel da Paz. Também em 2017 teve a história de sua vida compartilhada no documentário Viver e Acreditar, exibido para funcionários e convidados em cinemas em Caxias e Porto Alegre e que foi mostrado também em Vacaria, em São Paulo, durante a Fenatran, e na Itália. A história inicia por sua infância em Tangará (SC) e chega aos tempos atuais, através de depoimentos de sua esposa, dos cinco fil-

hos, do 1º funcionário, do 1º cliente e de outras pessoas que acompanharam sua trajetória de sucesso. Raul Anselmo Randon Nome dos pais: Abramo Randon e Elisabetha Irmãos: Hercílio (in memoriam, morreu em 1989), Zilá, Beatriz e Isolda Filhos: David, Roseli, Alexandre, Maurien e Daniel Netos: Audrey, Isabelle, Arthur, Victor, Isadora, Marina, Raul Alberto, Laura, Maria Eduarda e Marco Antonio e a bisneta Maria Vitória. Nasceu em 6 de agosto de 1929 Casou em 13 de janeiro de 1956 com Nilva D’Agostini Randon Começou a investir na plantação de maçãs, em Vacaria (fim da década de 70 / – 1979 Projeto Florescer, criado em 2001, tem um núcleo dentro da Randon Implementos e outro dentro da Fras-le, além de outros em Guarulhos e franquias sociais A holding DRAMD controladora acionária é formada pelas iniciais dos nomes dos filhos David, Roseli, Alexandre, Maurien e Daniel) Funcionários Empresas Randon: 7.800 RAR/RASIP Em Vacaria, movido por sua característica empreendedora e por sua paixão pela agricultura, criou a RAR Rasip. Para Raul Randon, a terra devolve em alimentos toda a dedicação e o cuidado recebidos. A RAR/Rasip teve origem na fruticultura, com o cultivo da maçã, na década de 70. Hoje, é a terceira maior produtora da fruta no Brasil. Nos anos 90, Raul Randon montou a primeira fábrica de queijo Tipo Grana da América Latina, lançando a marca Gran Formaggio e produzindo o queijo, de receita milenar, de acordo com as premissas do consórcio italiano a partir de 1992. Além do Gran Formaggio, a RAR Rasip, que vem aumentando seu portfólio desde então, conta, atualmente, com linha importada de queijos, azeites, acetos e cárneos. Além de linha própria de derivados, com creme de leite, manteiga e o Parmesão RAR, tem a linha de Vinhos e Espumantes, que já soma 11 rótulos. 11.03.2018 |

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REDE SOCIAL

AS MELHORES FOTOS DA SEMANA NO FACEBOOK

Danilo Vitorino | Marcopolo Paradiso G6 1200

Junior Almeida | Busscar El Buss 360

Adriano Minervino | Comil Doppio BRT

Alex de Souza | Caio Apache Vip

Rayllander Almeida | Marcopolo Paradiso G7

Rodrigo Gomes | Neobus Mega Plus

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PHBus MagalhĂŁes | Metalpar Iguazu I Raphael Malacarne | Marcopolo Paradiso G7

Adriano Minervino | Marcopolo Torino

Danilo Vitorino | Busscar Urbanuss Pluss

Wanderson Vinicius Amorim | Marcopolo Paradiso G6

Kevin Willian | Caio Apache Vip

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O MELHOR DA INTERBUSS

UMA SELEÇÃO DAS MELHORES FOTOS PUBLICADAS NAS GALERIAS DO PORTA

Gustavo César Busscar Vissta Buss MBB O-400RSD | Viação Itapemirim

Gustavo César Marcopolo Paradiso G6 1350 MBB O-500RSD | Princesa do Ivaí

Lucas Nunes Comil Campione MBB OF-1418 | BPA Transportes

Lucas Nunes' Mascarello Gran Via MBB OF-1722M | Santa Edwiges

Tiago de Grande Caio Vitória MBB OF-1318 | Mina do Vale

Tiago de Grande Comil Svelto Volksbus 17 230 EOD | CS Brasil

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S JÁ TAL INTERBUSS

Josenilton Cavalcante da Cruz Marcopolo Torino MBB OF-1418 | Viação Leopoldinense

Josenilton Cavalcante da Cruz Marcopolo Torino MBB OF-1722M | Via Metro

Emerson Henrique Silvério Busscar VB Elegance 360 MBB O-500RS | VB Transportes

Emerson Henrique Silvério Marcopolo Viaggio G6 1050 MBB O-500M | Santa Cruz

Reginaldo Vieira Busscar Urbanuss Pluss Volksbus 17 210 OD | Piracicaba

Reginaldo Vieira Caio Vitória MBB OF-1620 | AVA Auto Viação Americana 11.03.2018 |

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O MELHOR DA INTERBUSS

Adriano Minervino Neobus Spectrum City MBB OF-1418 | Viação Ideal

Adriano Minervino Caio Millennium MBB O-500U | Pendotiba

Mauricio Vallejos Marcopolo Gran Viale Volvo B7RLE | Transantiago Chile

Mauricio Vallejos Caio Mondego MBB O-500U | Transantiago Chile

Igor Drumond Soares Busscar Urbanuss Pluss Volksbus 17 230 EOD | Gomes

Igor Drumond Soares Busscar Vissta Buss HI MBB O-500RSD | Expresso União

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Thiago Sione Silva Marcopolo Torino MBB OF-1722M | Metropolitana

Thiago Sione Silva Marcopolo Torino MBB OF-1722M | Metropolitana

Emerson Henrique SilvĂŠrio Marcopolo Paradiso G4 1400 Scania K113TL | Macacari

Emerson Henrique SilvĂŠrio Marcopolo Paradiso G7 1200 Scania K340 | Danubio Azul

Igor Drumond Soares Marcopolo Paradiso G7 1050 Scania K340 | Santa Cruz Transul

Igor Drumond Soares Monobloco MBB O-371RS | Real Ita 11.03.2018 |

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COLUNAS

VIAGENS & MEMÓRIA

MARISA VANESSA N. CRUZ | ideiaselembrancas@gmail.com

Imagens antes da chegada da nova linha metropolitana 850, na Lapa

No último dia 23 de fevereiro, aproveitei minha ida ao bairro da Lapa, na capital paulista, e acompanhei os últimos dias de diversas linhas intermunicipais (ou metropolitanas) que operam até o bairro antes da criação de uma nova linha, a 850 (Osasco Terminal Metropolitano Luiz Bortolosso – Km. 21 – São Paulo Lapa), inaugurada no último dia 25. As linhas que deixaram de operar na Lapa foram: 131 – Carapicuíba (Vila Dirce) – São Paulo (Lapa) – Extinta 224 – Carapicuíba (Cohab 5) – São Paulo (Lapa) - Extinta

130 – Jandira (N. S. Fátima) – São Paulo (Lapa) – Seccionada no Terminal Vila Yara 557 – Jandira (N. S. Fátima) – São Paulo (Lapa) – Seccionada no Terminal Vila Yara 345 – Barueri (Vale do Sol) – São Paulo (Lapa) – Seccionada no Terminal Vila Yara 350 – Itapevi (Cohab) – São Paulo (Term. Rod. Barra Funda) – Seccionada no Terminal Vila Yara 350BI1 – Itapevi (Vila Gióia) – São Paulo (Term. Rod. Barra Funda) – Seccionada no Terminal Vila Yara Segue algumas fotos dos ônibus, com suas respectivas linhas extintas ou seccionadas.

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