17 minute read

Conceito máximo

Município é considerado referência em saúde financeira

Secom/PMG

Advertisement

Otrabalho de gestão da Prefeitura de Gravataí, com responsabilidade fiscal, redução do custo da máquina pública e incremento de receitas, segue gerando resultados positivos. Gravataí entrou para o seleto grupo de municípios com conceito “A” no ranking de Capacidade de Pagamento (CAPAG) da Secretaria do Tesouro

Nacional, que mede a saúde financeira dos municípios e suas condições para obter garantias da União e taxas de juros mais acessíveis.

“É uma excelente notícia. Um trabalho iniciado ainda na gestão do prefeito Marco Alba, ao qual demos continuidade, e que representa mais um avanço para o nosso município. Hoje, Gravataí está em outro patamar, fruto do planejamento e da responsabilidade dessas gestões. Essa condição melhora ainda mais nossa perspectiva de seguirmos investindo com foco em solucionar os gargalos da cidade”, destaca o prefeito Luiz Zaffalon.

Conforme explica o secretário da Fazenda, Davi Severgnini, Gravataí alcançou tal condição especialmente em função de uma gestão austera, responsável no trato das finanças e assertiva em torno das medidas de contenção de despesas e incremento de receitas. Segundo ele, as ações de correção de passivos, a modernização da gestão e as reformas, com destaque para a da Previdência, foram responsáveis por colocar Gravataí entre os municípios que estão no topo do ranking da STN, em que são avaliados itens relacionados ao endividamento, à poupança e à liquidez.

ARQUIVO PMG

VISITA ILUSTRE O presidente da AMRIGS, Gerson Junqueira Júnior, recebeu o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. Realizado na sede da entidade em Porto Alegre, o encontro tratou do enfrentamento da pandemia no estado, do avanço da vacinação contra o coronavírus e de temas relacionados ao ensino médico. O vice-presidente, Paulo Morassuti, também esteve presente na reunião

REFERÊNCIA Gravataí entrou para o seleto grupo de municípios com conceito “A” no ranking de Capacidade de Pagamento MELHOR CIDADE GAÚCHA PARA INVESTIMENTO NA INDÚSTRIA Por conta desse desempenho em gestão, a Prefeitura alcançou índices históricos de investimento em infraestrutura, tornando-se um dos principais polos para atração de investimentos, especialmente em logística. Dados do Ranking das Melhores Cidades para Fazer Negócios, elaborado pela Urban Systems, com exclusividade para a Revista EXAME e, posteriormente, divulgado de forma ampla para todos os atores, privados e públicos, envolvidos no desenvolvimento das cidades brasileiras, mostram Gravataí em primeiro lugar entre os municípios gaúchos com mais de 100 mil habitantes no eixo econômico da indústria.

O levantamento traz análises referentes à infraestrutura de saneamento, de transportes, de mobilidade urbana, de logística e de telecomunicações. Também foram avaliados indicadores como o impacto da pandemia na gestão municipal, levando em conta, principalmente, o índice vacinal. "Os estudos elaborados pela Urban Systems consideram a dimensão ampliada do olhar de negócios, elevando o município como o protagonista do desenvolvimento econômico e identificando as oportunidades com potencial para ampliar o desenvolvimento econômico das cidades", diz Willian Rigon, sócio e diretor de marketing da Urban Systems.

“Depois de obter conceito excelente no índice Firjan, essa é mais uma conquista relevante na área financeira, que permite ao município obter garantias da União para operações internacionais de crédito ou ainda acessar financiamento internos a taxas mais baixas do que aquelas até aqui praticadas", celebra o secretário da Fazenda.

TENENTE-CORONEL ZUCCO

As estratégias de um deputado que superou todas as expectativas

Introdução e edição: Lucio Vaz Entrevista: Jennifer Nunes

Estreante na política e campeão de votos em 2018, Tenente-coronel Zucco se estabelece como figura pública relevante em um mandato cuja atuação vai muito além do Parlamento gaúcho.

Autor de nove leis, Zucco possui um uma condução um tanto diferente do padrão de deputado debatedor. A objetividade do militar parece impulsionar o político para um mandato mais orientado para ação do que para o discurso. Algo que poderia ser definido com um Deputado de Ação. Ele não se desliga de seus projetos quando a lei é aprovada.

Permanece conectado a eles, batalhando pela sua regulamentação e implantação. Nesse quesito, tem se mostrado um articulador habilidoso, capaz de levar a cabo leis significativas, algumas delas exploradas nessa entrevista.

O militar carismático, eleito em 2018, virou um deputado respeitado por seus pares, que mantém o rigor da formação militar, aliada a uma produção parlamentar que efetivamente cuida e protege as pessoas. Em muito, parece a encarnação do lema do exército, que deve ter lhe servido de inspiração: “Braço forte, mão amiga”

O senhor foi o campeão de votos na última eleição, onde havia um cenário mais definido em relação a Bolsonaro. Agora, em um quadro mais desafiador, o senhor se torna pré-candidato a deputado federal. Quais as razões que o levaram a essa decisão? E por que o eleitor gaúcho deve votar em Zucco para atuar no Congresso Nacional?

Eu acho que o cenário atual está mais definido do que estava o de 2018. Mas de fato houve uma onda bolsonarista. Mais do que bolsonarista, uma onda anticorrupção e antissistema. Foi um resgate de valores éticos e morais que estavam sufocados. Foi o retorno do verdadeiro espírito brasileiro, que é conservador, que acredita em Deus, que respeita as diferenças e que não “abre mão” das suas liberdades. Esse Brasil estava sem espaço, silenciado, encurralado e sem voz. Era acusado de ser antiquado por não concordar com as imoralidades e com o ataque contra a família e até contra a pureza da infância. A vitória de 2018 foi uma invertida contra esse sistema. Foi um resgate da moralidade e da decência.

O cenário atual é mais desafiador, é verdade, por causa desse ataque gigantesco que é feito contra Bolsonaro, dia e noite, sem descanso. É a oposição por oposição. Até a facada disseram que era uma encenação. É um vale-tudo imoral. Mentira, Fake News, sabotagem, conspiração e muito cinismo. Qualquer coisa que puder ser usada contra ele vai ser. Mas quanto mais eles atacam, mais revelam quem eles são e o que eles querem. Para eles não importa o prejuízo que essa instabilidade traga para o Brasil. Mas o presidente surpreende com sua capacidade de superação. Ele não abaixa a cabeça e resiste.

O povo disse o que queria ,em 2018,. E, desde lá, esse sistema podre faz de tudo para reverter a vontade do povo brasileiro. Essa é a minha principal razão para concorrer. Quero estar na linha de frente fazendo a defesa do verdadeiro Brasil. Quero levar minha força de vontade, capacidade de articulação e bons projetos para apoiar o presidente Bolsonaro em um novo mandato. Quero ajudar a consolidar a transformação conservadora que começamos em 2018.

Essa eleição vai ser a mais importante dos últimos 30 anos. A velha política corrupta que nós varremos do poder em 2018 quer a chave do cofre, quer voltar a mamar nas verbas públicas. Não podemos permitir essa crueldade com o povo brasileiro.

No atual contexto político de polarização, parece existir uma postura tendenciosa da mídia e também do STF, justamente os setores que deveriam pairar acima de tais diferenças. Até que ponto isso é prejudicial à nossa democracia e à plenitude de um Estado Democrático de Direito?

Então, do jeito que eles estão agindo, fazem muito mal à democracia.

A imprensa militante distorce e desinforma o tempo todo. Virou a imprensa do “despiora”. Para não dizer que os números da economia tinham melhorado inventaram o “despiora”. Ridículo! E aqueles que não tiveram a cara de pau de usar o “despiora”, usaram o “mas”. A taxa de desemprego cai, mas... O PIB melhora, mas... Isso sem falar nas insinuações e nas mentiras que beiram o mau-caratismo.

Agora a imprensa vive exposta pela contradição das suas notícias. Muito do que Bolsonaro alertou e pelo que foi criticado e acusado de falta de provas, acabou acontecendo. Eles nunca vão reconhecer. “Bolsonaro tinha razão” é a notícia que eles jamais vão dar.

O fato é que a velha imprensa perdeu

Quero levar minha força de vontade, capacidade de articulação e bons projetos para apoiar o presidente Bolsonaro em um novo mandato. Quero ajudar a consolidar a transformação conservadora que começamos em 2018

verbas e daí ficou revoltada, perdeu os princípios e perdeu a credibilidade. A internet e as redes sociais – com todos os excessos que existem em ambos os lados – superou a imprensa militante e criou outros canais para a informação livre e independente. Longe do alcance e controle da velha mídia. É por isso que nós chegamos a situação absurda de ver a imprensa defendendo a censura e apoiando a perseguição a jornalistas. São os jornalistas independentes e os canais de direita que eles querem que desapareçam. O STF? O que dizer do STF? Se criticar os ministros, o cara pode acabar censurado, cancelado, perseguido, até preso. O fato é que alguns ministros fazem política. Coisa que jamais deveriam fazer. Vivem armando todo tipo de coisa para derrubar o presidente Bolsonaro. Já se posicionaram politicamente em várias situações. Não chamaram o Bolsonaro de inimigo em um evento que se discutia como derrotar o presidente? Não inventaram um motivo ridículo para “descondenar” o Lula e colocar ele nas eleições? Desprezaram as condenações de nove juízes em três instâncias para soltar o sujeito! Isso é apenas a ponta do iceberg do “liberou geral” que eles fizeram com a Lava Jato. É uma vergonha!

Infelizmente, o STF e a imprensa que deveriam ser isentos e imparciais. O fiel da balança e o divulgador dos fatos verdadeiros viraram partido de oposição. É terrível para a democracia e essa atitude só vai ser revertida, pelas urnas, com um Congresso renovado.

Outro ponto polêmico que os bolsonaristas têm apontado é o resultado

das recentes pesquisas versus a participação popular em manifestações públicas. O senhor acredita que as pesquisas estão erradas ou existe uma maioria silenciosa que, desta vez, tende a apoiar o governo?

A resposta para isso está nas ruas. É o datapovo. O “descondenado” não pode sair nas ruas sem ser vaiado. Quando faz eventos partidários não consegue reunir um público grande nem usando artistas engajados.

Não acredito nas pesquisas. Elas acumulam erros grosseiros no Brasil e no exterior. Em 2018, as pesquisas diziam que Bolsonaro nem chegaria ao segundo turno. Acontece que o Brasil das pesquisas é o oposto do Brasil das ruas. Cada motociata, cada evento de apoio, mostra isso. O Sete de Setembro desse ano, 200 anos da República, vai ser gigante. Espera só para ver. Vai ser um mar de gente como nunca se viu.

O senhor é considerado o "pai das Escolas Cívico-Militares" em nosso estado. Conte-nos um pouco sobre a dinâmica deste importante agente de transformação social?

Interessante definição. Concordo com ela. As Escolas Cívico-Militares (ECM) realmente são agentes de transformação social. Eu costumo dizer que as ECMs são praticamente um projeto social. Isso porque elas estão direcionadas para priorizar as escolas que têm baixo desempenho no IDEB ou que têm alunos em situação de vulnerabilidade social.

Quem pensa, que ECM se resume a lições de civismo e patriotismo ou então a cantar o hino, formar fila e usar uniforme, está terrivelmente enganado. Seus benefícios são profundos e nem sempre são percebidos de imediato.

Usar o uniforme da escola, por exemplo, iguala os alunos além de criar uma forte sensação de pertencimento, além de uma boa dose de orgulho e de aumento de autoestima. UNIDOS EM UMA MESMO IDEAL Apresentando a bandeira do programa estadual de escolas civico-militares ao presidente Bolsonaro O principal fator de mudança é o retorno da disciplina e do respeito aos pais, professores e colegas. Para alguns, isso parece uma obrigação que é imposta. Mas é justamente o contrário. É algo que acontece naturalmente. gera grande insegurança, porque torna tudo imprevisível. É por esta razão que o retorno dos deveres, da ordem, da disciplina e da responsabilidade não encontra resistência na comunidade escolar.

Nós vivemos em uma cultura que valoriza exclusivamente os direitos. Mas ter apenas direitos e não ter deveres cria um ambiente que é muito ruim. A ausência de deveres é o território do “pode tudo”; do “cada um por si”; da “lei do mais forte”. Isso O grande ponto de virada está na valorização dos exemplos e modelos de virtudes.

Os monitores – que são brigadianos da reserva – fornecem um modelo de atitude respeitoso, firme, sereno e equili-

brado, portanto, confiável.

No pátio os monitores têm condições de identificar a presença de criminosos e de traficantes nas proximidades das escolas, além de perceber a mudança de comportamento dos alunos e de poder participar na solução dessas situações.

A direção da escola ganha muito com isso. Os brigadianos conhecem a realidade da comunidade. Os pais ganham ao deixar seus filhos em um ambiente escolar saudável e adequado ao estudo. Todos ganham com a ECM: os alunos, mães e pais, professores, funcionários e direção. O resultado é a melhoria do desempenho de todos na escola.

Tudo isso já está acontecendo. No Rio Grande do Sul, já temos mais de 50 Escolas Cívico-Militares do modelo estadual. A maior prova do sucesso das ECMs é a esmagadora aceitação da comunidade. Em média, as Escolas Cívico-Militares são aprovadas com mais de 90% dos votos da comunidade escolar.

Seu gabinete demonstra uma enorme preocupação com o câncer infantil. Tal trabalho colocou seu gabinete como referência do tema na ALRS. Conte para nossos leitores como surgiu essa ligação?

O câncer é muito mais agressivo nas crianças do que nos adultos. Ele avança muito mais rapidamente nelas, mas a chance de cura é muito alta. Ela chega a 80%, quando se tem um diagnóstico precoce. O problema é que é difícil pensar no câncer como uma explicação para uma criança adoecida ou com dores. E, como elas são pequenas, têm mais dificuldade de explicar o que estão passando.

Fiquei sabendo disso tudo nas primeiras conversas com o Instituto do Câncer Infantil, quando criamos a Frente Parlamentar em Apoio ao Instituto do Câncer Infantil. Já no início das atividades, tive o privilégio de conhecer a Manu. Ela enfrentava o câncer com uma coragem e doçura impressionantes. Foi ela que me abriu os olhos para o tamanho desse problema e para o sofrimento de tantas crianças e famílias. A Manu não resistiu à leucemia e virou anjo com apenas cinco anos de idade. Dali

FRENTE PARLAMENTAR DE APOIO AO INSTITUTO DO CÂNCER INFANTIL Com a pequena Manu, inspiração para a criação da Lei

GIOVANA DORNELES DA LUZ

O principal fator de mudança é o retorno da disciplina e do respeito aos pais, professores e colegas

em diante, tudo mais que fiz nesse projeto foi inspirado por ela. Encarei isso como uma missão pessoal. Virou prioridade do mandato. Eu tinha que ajudar de alguma forma. Chamamos o ICI e elaboramos o projeto de lei que foi aprovado por unanimidade.

O diagnóstico rápido é fundamental. Então, tudo nesta política está voltado para auxiliar e acelerar o diagnóstico. Ela oferece treinamento para as equipes médicas, assessoramento de especialistas para os médicos locais e teleconsultas com oncologistas pediátricos da rede. Assim que se chega a um diagnóstico e, até mesmo antes da confirmação, as crianças são encaminhadas para um centro especializado da Rede Oncológica Pediátrica no Rio Grande do Sul.

Isso tudo já está funcionando. A Secretaria Estadual de Saúde já assinou um convênio com o Instituto do Câncer Infantil colocando a política em prática. Essa lei tem uma carga emocional enorme para mim. E tenho enorme satisfação de ver a Lei Manu dar resultado em tão pouco tempo. A criação da Política de Atenção à Oncologia Pediátrica é o legado da Manu e ela deve estar orgulhosa lá em cima.

Outra preocupação sua com as crianças e jovens, é sobre a questão da realidade de crianças desaparecidas, sendo o senhor proponente de uma lei revolucionária no combate ao sequestro de crianças. Explique ao nosso leitor, como funcionará e quais as características?

Imagine por um segundo só a aflição de uma mãe que tem o filho desaparecido. É um desespero. É avassalador. E essa situação acontece com 15 famílias por dia, no Rio Grande do Sul. Segundo a Polícia Civil, entre 2015 e 2018, mais de 12.600 crianças e adolescentes desapareceram no estado.

Pensando nisso, de repente surgiu uma ideia. E se a gente usasse a mesma tecnologia que é usada para identificar placas de carros roubados, só que em vez de veículos, para localizar crianças? Assim, de uma pergunta simples, surgiu o projeto que virou lei.

A lei cria um banco de dados unificado de rostos de crianças e adolescentes desaparecidos. Então, com o uso das câmeras, que já existem nas cidades e de um programa de reconhecimento facial, foi possível ampliar muito a capacidade de localização de desaparecidos.

A ideia é tão boa que saiu vitoriosa dentre dezenas de outros projetos avaliados do Ministério Público em um concurso. Ela recebeu um prêmio de quase R$ 900 mil de um fundo de incentivo do MP (Fundo de Reconstituição de Bens Lesados). E com esse dinheiro, a Secretaria de Segurança Pública vai poder comprar os programas de reconhecimento facial e equipamentos.

Essa é mais uma lei que virou política nacional. A Ministra Damares gostou do projeto e o levou ao presidente. Virou um programa instituído via decreto presidencial junto com o Ministério da Justiça.

Após três anos de mandato, no que a política te decepcionou e o que ela te surpreendeu positivamente?

Eu não tinha ideia de que a polarização podia chegar a extremos tão irracionais. O ressentimento e ódio que se levantaram contra Bolsonaro me surpreende. Uma parte da sociedade derrotada, em 2018, e inconformada com isso, apoia todo tipo de maldade que se diga ou faça contra o presidente.

E isso também vale para a equipe dele e seus apoiadores. A Damares, por exemplo. Foram muito desrespeitosos e até cruéis com ela. É coisa de gente amarga, mergulhada em sentimentos negativos. Essa é a minha decepção. Quando a política é feita com respeito, os extremos são apenas posições distantes. Quando é feita com ressentimento, os extremos são tratados com desprezo e ódio. É assim que as maldades se estabelecem como algo aceitável. É esse desprezo contra a direita e revolta pela perda de poder que sustenta essa campanha de ódio contra o governo e em especial contra Bolsonaro.

Por outro lado, tive vários projetos aprovados por ampla maioria e até mesmo unanimidade. E essa foi a surpresa positiva. Esperava mais dificuldades. Mas vi que, com bons projetos e uma boa articulação é possível superar diferenças, aprender com elas, sem avançar sem perder o foco.

Para mim não basta ver meus projetos aprovados na Assembleia e sancionados pelo governador. Quero ver entregue para a população o benefício que tinha em mente quando os criei. E esse ponto positivo é muito gratificante, ver minhas leis produzirem resultados concretos.

Com um cenário tão ácido, com tanta polaridade, ainda dá para ser otimista com o futuro da política no Brasil?

Sim. Sem dúvida. Os desafios são grandes. Mas o Brasil também é grande. O nosso potencial é extraordinário. O que nos faltava era um governo que colocasse o Brasil em primeiro lugar. E isso nós finalmente tivemos com o governo técnico e responsável do presidente Bolsonaro. A corrupção NA TRIBUNA Zucco também foi foi autor da lei que criou uma profunda transformação da política de localização de crianças e adolescentes desaparecidos

foi varrida e, para surpresa de quase ninguém, as estatais passaram a dar lucro.

O que não se imaginava era que os desmamados das tetas do governo fossem reagir de maneira tão baixa, tão intensa e tão persistente. Mas apesar deles, nós vencemos. O Brasil venceu. Estou muito confiante que o Brasil decente vai continuar mostrando sua cara nas ruas e apoiando a continuidade da transformação que estamos fazendo.

Uma vitória consistente neste ano será a pá de cal nestas forças que se opõem ao verdadeiro Brasil: trabalhador, honesto e conservador. Quando sepultarmos de vez o atraso do esquerdismo, o Brasil vai libertar sua potencialidade e se transformar no gigante que está destinado a ser. Eu acredito nisso.

This article is from: