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Parque Estadual de Vila Velha, tombado há 50 anos O Parque Estadual de Vila Velha foi criado em 1953, com a finalidade de conservar os campos nativos do Paraná e seu patrimônio geológico. Foi tombado pelo Departamento Histórico e Artístico do Estado do Paraná em 1966. Seu principal objetivo é preservar um dos únicos remanescentes da vegetação de campos do Paraná e as formações areníticas, proporcionando aos visitantes o contato direto com o meio ambiente. Considerado o principal atrativo Natural de Ponta Grossa, com mais de 3 mil hectares de extensão, esta Unidade de Conservação é composta por três principais elementos: Arenitos, que são formações rochosas que apresentam formas variadas, como: a taça, o camelo, entre outras; Furnas, que se caracterizam por grandes crateras com vegetação exuberante e água no seu interior (lençol subterrâneo) e Lagoa Dourada que possui este nome porque ao pôr do sol suas águas ficam douradas.
A Taça
Lagoa Dourada
Durante os anos de 2002 e 2004 o local esteve em processo de revitalização e algumas de suas áreas foram recuperadas e revitalizadas. Todos os passeios são feitos por trilhas e acompanhados de guias do próprio parque. Em sua fauna já foram encontradas muitas espécies endêmicas e ameaçadas de extinção como o lobo-guará, bugio-ruivo, tamanduá-bandeira, jaguatirica e aves como a águia-cinzenta, papagaio-de-peito-roxo, galito, caminheiro-grande e noivinha-de-rabo-preto. O parque conta com estrutura para recepção, orientação e deslocamento dos visitantes até as trilhas e atrativos. Todos os passeios são acompanhados por condutores treinados para atender o público. Horário de funcionamento: de quarta a segunda-feira e também nos feriados nacionais, das 08h30 às 15h30. Contato: (42) 3228-1138. Os ingressos custam:
Furnas
- Brasileiros: R$ 18,00 (Furnas, Arenitos e Lagoa Dourada) R$ 8,00 (Furnas e Lagoa Dourada) R$ 10,00 (Arenitos) - Estrangeiros: R$ 25,00 (Furnas, Arenitos e Lagoa Dourada) R$ 10,00 (Furnas e Lagoa Dourada) R$ 15,00 (Arenitos) - Estudantes com carteirinha e residentes com comprovante de luz/ água/ título de eleitor pagam MEIA-ENTRADA. - Pessoas acima de 60 anos, crianças até 6 anos e portadores de necessidades especiais são isentos de taxa de entrada. 2 • Revista Distinção
As formações rochosas
ARTIGO
O planeta em extinção * Amadeu Garrido Dois milhões de metros quadrados desmatados em Riviera de São Lourenço, previsão de um projeto de 1970. A título de compensação, outra adquirida, próxima à Serra do Mar, pela Sobloco, que não atrai para o lazer. Além de alguns equipamentos públicos para melhorar os serviços de Bertioga, foram levadas para a outra área 124 mil espécies de animais. Anfíbios (provavelmente a espécie já esteja morta), répteis, aves e mamíferos, grupo que tinha nossos irmãos “homos” orangotangos (faltou muito pouco, na evolução das espécies, para que estes desenvolvessem os cérebros para que pudessem protestar). Mas, se isso tivesse ocorrido, talvez fossem funcionários da Sobloco. Quatís, gambás coelhos e outros também mudaram de domicílio. O Ministério Público Estadual ajuizou, em 1991, ação civil pública com o escopo de impedir o descalabro, mas o Tribunal de Justiça somente acolheu parcialmente a pretensão da Instituição, que renovou a demanda, porém o resultado foi sua extinção, no âmbito de um recurso impróprio e sob o fundamento de direito adquirido. Direito adquirido ao desequilíbrio de nossa natureza... Agora, só faltava 15% para o complemento da tragédia. Houve embargos, algumas construções demolidas e seus compradores ressarcidos. Final da ópera: hoje tudo está resolvido: os empreendedores e seus cúmplices se valeram da teoria do fato consumado. Tem sido sempre assim. Foi o que ocorreu em Jurerê Internacional, talvez o empreendimento mais luxuoso do Brasil, com ampla devastação de mata atlântica. O Ministério Público não julga, caracteriza-se pela seriedade e leva o litígio ao Judiciário, mas, não raro, predominam interesses maiores aos do povo em dialogar harmonicamente com a natureza. Quando um empreendimento já provocou todos os males que poderia provocar à natureza e a
R
DISTINÇÃO PR e SC
www.issuu.com/revistadistincao Publicação mensal Circulação: associações comerciais e industriais do Paraná e Santa Catarina, federações, prefeituras, cooperativas, órgãos dos governos estadual e federal,
substituiu por suntuosas edificações a ferro e cimento armado, com as contribuições de engenheiros de renome (só se criticam os advogados de renome, ao defenderem grandes “criminosos”) e arquitetos idem, que encheram seus cérebros das lições modernas de Le Corbisier, seria um “non sense” repor a integralidade das coisas ao estado anterior por meio de uma demolição generalizada de construções sofisticadas. O descumprimento do dever fundamental se transforma em indenização e providências compensatórias, longe de reparar um mal irreparável.
é inevitável. O problema é que essa política “compensatória” é feita sem amor. Bacon jamais se cansou de dizer que conhecimento sem amor pode ser corrupto e mau. Aldous Huxley afirmou em “A situação humana” que somos integrados à natureza e há uma ponte que devemos atravessar para comungar de sua intimidade e manter o equilíbrio do mundo. O autor do “Admirável Mundo Novo” dá exemplos sensíveis das consequências negativas que advieram do fato de o homem não ter atravessado essa ponte para implementar seus projetos. O Líbano, um país mínimo, perdeu a maioria de seus cedros.
Esse mal, em Riviera, consumou-se e vem descrito em sua fatal irreparabilidade nos jornais deste último fim de semana. Mais um passo foi dado, sem exagero, no sentido da inevitável extinção do planeta que nos foi reservado para habitar, conservar e melhorar.
Ficou uma pequena sobra do que compunha uma gigantesca floresta, que o Rei Salomão utilizou para edificar seu templo e o Egito para cobrir seu deserto. Huxley lembra Chateaubriand, “les forêts précedente les peuples, et les déserts les suivent” (as florestas precedem as civilizações, e os desertos as seguem). Segundo a Sociedade Internacional de Proteção à Natureza (do tempo de Huxley), cinquenta espécies, só de mamíferos, foram eliminadas durante o século XIX, quarenta desde 1990 e seiscentas estão condenadas. Há muitas outras extinções trágicas à ecologia, as quais se podem somar, com certeza, muitas das 124 mil espécies da Sobloco.
Não se transferem espécies como as 124 mil transladadas. Não foi por plebiscito que elas aportaram em Riviera de São Lourenço, depois de ouvir os comentários dos ricos de São Paulo. Talvez por um acaso, há milhões de anos, seu sítio primordial, que permitiu a subsistência de tantas espécies, foi lá assentado, qual aqueles acasos que cientistas admitem como parte da vitória da natureza, ainda misteriosos. A questão está em pôr-se o desenvolvimento no compasso da natureza ou contrariamente a ela. Não é deixar de construir, mas o exemplo citado é uma prova entristecedora do agir do homem contra a natureza, contra a sobrevivência do planeta. O filme não é novo e se repetirá, comprovando o que o físico Stephen Hamking acaba de dizer no festival de Stamus: não sobreviveremos por mais mil anos (dez gerações muito bem cuidadas pelos serviços de saúde). O planeta terra não propiciará vida. Não se transferem espécies estabelecidas em seu habit “a trouxe mouxe”. O desequilíbrio da natureza
sindicatos, empresas e empresários industriais e comerciais. EDITOR E JORNALISTA RESPONSÁVEL: Victor Grein Neto victorjornal@yahoo.com.br Fone/WhatsApp (41) 9191-3296 DIAGRAMAÇÃO E ARTE GRÁFICA: Humberto Grein - (47) 9984-8125 REVISÃO: Gabriela Siqueira IMPRESSÃO: Gráfica Impressul
Um acordo judicial encerrou o problema, com o aval da Prefeitura de Bertioga, ansiosa pelos respectivos impostos. Até porque tudo estava consumado. Em anos a verticalização de Bertioga terá aumentado em 15%. Os paulistanos poderão deixar este caos nos fins de semana e aproveitar a Riviera. Alguns, os mais velhos, talvez se dedicarão à leitura de cientistas e filósofos, como os citados, sobre a escatologia da Terra.
* Amadeu Garrido, advogado e poeta. Autor do livro Universo Invisível, membro da Academia Latino-Americana de Ciências Humanas. DEPARTAMENTO COMERCIAL: Jaime de Souza Moraes jaimemoraes@gmail.com / (41) 3319-8754 ENDEREÇOS: CURITIBA Rua Vicente Spisla, 238, cj 2, Santa Cândida, CEP 82640-620 Fone (41) 3319-8754 BALNEÁRIO CAMBORIÚ Rua 300, 130, cj 502 Fone (47) 3363-5344
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EVONIK
Castro recebe a nova fábrica da Evonik Evonik, uma das líderes mundiais em especialidades químicas, realizou no dia 19 de Julho a inauguração de uma nova unidade fabril na cidade de Castro, para fabricação biotecnológica de Biolys® - fonte do aminoácido L-lisina, utilizado como aditivo na moderna nutrição animal. Com capacidade de aproximadamente 80.000 toneladas por ano, a planta cria aproximadamente 100 empregos diretos e é a primeira da empresa para a produção do aminoácido para nutrição animal na América Latina. Nova capacidade anual atingindo 80.000 toneladas de Biolys®. O governador Beto Richa participou da inauguração. O empreendimento é apoiado pelo Governo do Estado, por meio do programa de incentivos fiscais Paraná Competitivo. “O empreendimento reflete o sucesso da política de atração de investimentos produtivos do Estado e consolida a industrialização dos Campos Gerais”, disse o governador. A Evonik é parceira da Cargill, também instalada na região com apoio do Estado. A Cargill fornece o amido de milho, matéria-prima para Evonik transformar em aminoácido para alimentação animal. “A importância dessas indústrias faz com que nos orgulhemos muito pela confiança no Paraná”, afirmou Richa. “Com certeza, elas avaliaram diversos estados e optaram pelo Paraná pelas boas condições, pelas oportunidades que nosso governo oferece, basicamente, através de um programa de atração de investimentos por incentivos fiscais”, disse o governador. “Com esse investimento, estamos reforçando a nossa posição de liderança no mercado de aminoácidos para alimentação animal, ao mesmo tempo que aproveitamos a oportunidade de crescimento nos mercados emergentes da América Latina”, informa Klaus Engel, preEvonik – 60 anos de Brasil
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O discurso do Governador Beto Richa
sidente da Diretoria Executiva da Evonik Industries AG, ao comentar sobre o início das operações. “Essa nova planta irá atender à crescente demanda por Biolys®, já observada há alguns anos na América Latina e, em particular, no Brasil,” explica Reiner Beste, presidente da Diretoria Executiva da Evonik Nutrition & Care GmbH. “Com a produção local, buscamos nos aproximar ainda mais dos nossos clientes no mercado brasileiro e proporcionar maior segurança no fornecimento”. Essa iniciativa conta com a sólida estrutura logística da unidade de Castro e uma ampla rede de centros de distribuição na região.
pavimentação de estradas da região. “Já fizemos a entrega, há um ano e meio, de um trecho da Rodovia do Cerne. Estamos agora finalizando o projeto de 15 quilômetros do Contorno Norte de Castro”, explicou Richa Filho. Segundo ele, esse projeto será executado em dois trechos, sendo um de 2,8 quilômetros, até a chegada das fábricas da Evonik e da Cargill. O restante, que será executado com recursos financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), será a continuidade até a rodovia, ligando os dois distritos industriais de Castro.
O desatamento da fita inaugural
A fábrica Evonik produz Biolys® no complexo industrial da empresa americana Cargill, da qual adquire serviços locais e logística, bem como matérias-primas produzidas localmente. Os produtos agrícolas da região são utilizados como a matéria-prima principal para a fermentação. A planta criará aproximadamente 100 empregos para trabalhadores altamente especializados. Biolys®, com produção biotecnológica a partir de recursos renováveis, é globalmente reconhecido como fonte altamente eficiente de L-lisina para alimentação animal, promovendo sustentável redução de custos tanto na produção de ração quanto dos animais. Além disso, traz contribuições para o meio ambiente: Em uma análise de ciclo de vida certificada pela TÜV Rhineland, a Evonik comprovou que o fornecimento de proteína na alimentação animal suplementada por Biolys®, entre outras vantagens, representa um conceito ambientalmente seguro para a nutrição adequada e saudável de animais. “Com os nossos aminoácidos e conceitos para nutrição animal eficiente, procuramos atender à crescente demanda global por carne, alimentos lácteos, ovos e peixes de modo sustentável”, declara Beste. A Linha de Negócios Animal Nutrition da Evonik acumula mais de 60 anos de experiência na produção de aminoácidos essenciais e oferece soluções para nutrição animal eficiente e sustentável para clientes em mais de cem países em todo o mundo.
Distrito Industrial vai atrair mais de R$ 1 bi em novas indústrias O Distrito Industrial II ‘Tatsuo Yamamoto’, situado às margens da PR-090, onde estão sediadas as novas indústrias da Cargill e da Evonek, deverá abrigar mais de R$ 1 bilhão em investimentos industriais dentro dos próximos anos. A informação é do prefeito de Castro Reinaldo Cardoso (foto). O Distrito Industrial II tem, no total, uma área de 220 alqueires disponíveis para a instalação de indústrias. Uma dessas áreas, de 120 alqueires, pertence à Cargill, onde ela instalou sua indústria, e onde a Evonik construiu sua indústria química biotecnológica, em um acordo de ‘sítio de serviço’ (site service) com a multinacional norte-americana. Já a outra, de 100, pertence à família Yamamoto, onde a Eco Axial investiu R$ 30 milhões para a produção de alimentos. O investimento da Cargill foi de R$ 500 milhões e o da Evonik cerca de R$ 360 milhões. Para o prefeito, esse desenvolvimento industrial vai impactar diretamente na economia do município, gerando mais empregos em toda a região e dividendos, através de impostos, aos cofres municipais. O município está se preparando para isso. “Esse polo industrial vai gerar um maior desenvolvimento e melhor qualidade de vida para a população. Nossa cidade está sendo preservada: há um plano estratégico de desenvolvimento, plano de mobilidade urbana e o plano de ocupação territorial prontos para serem aprovados na câmara. Tudo isso para a cidade crescer bem, com harmonia”, destaca Cardoso.
Em obras, a Rodovia do Cerne
Pavimentação de estradas O secretário da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, explicou que, dentro do acordo com a Evonik, o Estado entrou com projetos de
Evonik Evonik, o grupo industrial criativo da Alemanha, com 150 anos de história, é um dos principais líderes mundiais em especialidades químicas. A essência de sua estratégia corporativa é o crescimento rentável e o aumento sustentado do valor da empresa. Suas atividades se concentram nas principais megatendências de saúde, nutrição, eficiência de Revista Distinção • 5
EVONIK recursos e globalização. A Evonik se beneficia especificamente de seu talento inovador e de suas plataformas de tecnologia integrada. A Evonik atua em mais de 100 países no mundo inteiro. No ano fiscal de 2015, mais de 33.500 colaboradores geraram vendas em torno de 13,5 bilhões de Euros e um lucro operacional (EBITDA ajustado) de cerca de 2,47 bilhões de Euros. A empresa dispõe de mais de 25 mil patentes e patentes requeridas e 35 centros de pesquisa no mundo todo. O modelo de pesquisa estratégica, que se distingue pela proximidade dos clientes, pela cooperação, além de ciclos curtos de desenvolvimento, constitui um promotor importante para conquistar novos mercados. No Brasil, a história da Evonik Industries, começou em 1953. A empresa conta hoje com cerca de 600 colaboradores no País e seus produtos são utilizados como matéria-prima em importantes setores industriais, como: automotivo, agroquímico, biodiesel, borracha, construção civil, cosmético, farmacêutico, nutrição animal, papel e celulose, plástico, química e tintas.
Rede de gás natural O Governo do Estado também está expandindo a rede de gás natural para atender as empresas que se instalam no Paraná. A Companhia Paranaense de Gás (Compagas) investiu mais de R$ 85 milhões nas obras de expansão da rede de distribuição nos Campos Gerais e interligou com uma rede de 76 quilômetros de dutos os municípios de Ponta Grossa, Carambeí e Castro.
Presenças do Governador Beto Richa e diretores da Evonik
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A Evonik e a Cargill iniciaram em novembro de 2015 o consumo de gás natural da companhia. As duas empresas estão sendo abastecidas com Gás Natural Comprimido (GNC). Após a obtenção das licenças necessárias para operação da rede da Compagas, as indústrias serão interligadas à rede de distribuição de gás natural. Para o prefeito de Castro, Reinaldo Cardoso, o investimento da Compagas é fundamental para o município. “Coloca Castro no rol de municípios que poderá disponibilizar esta fonte energética, contribuindo com a atra-
ção de novas indústrias para a cidade”. Empresa de economia mista, a Compagas tem como acionista majoritária a Copel, com 51% das ações; a Gaspetro, com 24,5% e a Mitsui Gás e Energia do Brasil, com 24,5%. Atualmente, a Compagas conta com mais de 33 mil clientes dos segmentos residencial, comercial, industrial, veicular e geração de energia elétrica e atendimento a 17 municípios: Araucária, Curitiba, Campo Largo, Balsa Nova, Palmeira, Ponta Grossa, São José dos Pinhais, Colombo, Quatro Barras, Fazenda Rio Grande, São Mateus do Sul, Pinhais, Campina Grande do Sul, Paranaguá, Londrina, Carambeí e Castro.
Evonik: produtos e soluções sob medida para diversos setores Em todo o mundo, a Evonik Industries fabrica produtos e soluções únicos, feitos sob medida de acordo com as exigências dos clientes. “Nossos clientes nos mais diversos segmentos industriais vêem a Evonik como parceiro inovador”, dizem os diretores. Os produtos e soluções de sistemas da Evonik são um engenho de progresso e avanço técnico. A Evonik desenvolve um trabalho contínuo em expertise e desenvolvimentos específicos para os mercados promissores. Isso gera produtos fora do comum, feitos sob medida para atender as exigências dos clientes nos mais diferentes setores de atividade: • Agricultura • Automotivo, Transporte e Maquinário • Metais e Mineração, Óleo e Gás • Farmacêutico e Saúde • Impressão, Tintas e Revestimentos • Celulose, Papel e Embalagem • Indústria de Plásticos e Indústria em Geral • Meio Ambiente e Serviços Públicos • Casa, Estilo e Qualidade de Vida • Nutrição Humana e Animal, Bebidas • Eletrônicos e Telecomunicação
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Atlas Schindler
Atlas Schindler: 18 anos em Londrina Inaugurada no dia 17 de setembro de 1998, a unidade fabril da Atlas Schindler em Londrina está completando neste ano 18 anos de existência. Na verdade, a empresa, que antes se chamava Elevadores Atlas (Grupo Villares), veio transferida de São Paulo com incentivos do Governo do Estado do Paraná, gestão Jaime Lerner. Ocupa uma área de 140mil m2 no parque industrial da Zona Norte, com 35 mil m2 de área construída. São produzidos ali os elevadores sem casa de máquinas Schindler 5500, Schindler 3100, Schindler 3300 e Schindler 5300, além das escadas e esteiras rolantes que abastecem todo o Brasil e parte da América Latina. Em sintonia com as necessidades do mercado, a fábrica adotou, ao longo desta década, tecnologias que proporcionaram crescimento e desenvolvimento sustentável à empresa. A ordem é reduzir ao máximo possível a geração de resíduos, promovendo ainda a reciclagem desses materiais. Os fornecedores também são parte fundamental no desenvolvimento sustentável da fábrica, que exige certificado ambiental ISO de seus principais parceiros. Muitos deles vieram se instalar nas proximidades, como a espanhola Wittur (de alta tecnologia), a Eletroman, J.K., Prolind, Fiel e Jumbo Mecânica – as duas últimas em Assaí.
nidade e expansão. Londrina transformou-se em plataforma continental de exportação dos produtos. A vinda da fábrica para Londrina veio alavancar o desenvolvimento econômico e social da cidade e região, gerando cerca de 500 empregos diretos (absorvendo boa parte da formação profissional do Senai local), fomentando as atividades industriais. O que existe de mais moderno está na unidade londrinense, inclusive robôs de solda, de transporte e operando dobradeiras. Todos os espaços foram edificados para se obter grande flexibilidade de layout, a fim de atender demandas diversas. Os funcionários têm à disposição uma área de lazer com salas de jogos, descanso e computadores com acesso à internet, além de um salão de beleza e de um restaurante com cardápios que atendem diferentes tipos de paladares e dietas. Existem planos de carreira interna e internacional.
Atlas Schindler
Robôs
A Elevadores Atlas Schindler S.A. é uma empresa do Grupo suíço Schindler, que atua em todos os continentes e possui mais de 140 anos de história. Fabrica, instala, moderniza e presta serviços de manutenção em elevadores, escadas e esteiras rolantes. Recentemente, a empresa forneceu o elevador de número 203.000 no Brasil,na verdade um complexo de 16 elevadores na cidade paulista de Olímpia, ao Olímpia Park Resort. No mundo, a empresa movimenta cerca de 1 bilhão de pessoas por dia.No total, são mais de 57 mil colaboradores que, no dizer da empresa, “empenham-se em desenvolver diariamente produtos e serviços com alta tecnologia e design inovador sem deixar de seguir rígidos procedimentos de segurança”.
Um ano após instalada em Londrina, a Atlas foi adquirida pelo grupo suíço Schindler, acelerando-se ainda mais as ações de moder-
A postura global vem contribuindo para que os elevadores, escadas e esteiras rolantes com a marca Schindler, além de receberem prêmios internacionais reconhecidos pelo mercado, sejam reconhecidos pelos clientes como sinônimo de conforto, segurança e tranquilidade.
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Atlas Schindler No final de 2015 a Atlas Schindler recebeu durante a Expo Arquitetura Sustentável o Prêmio Green Building, obtido pelo 1º lugar em eficiência energética no segmento de elevadores. O prêmio, pela revista Green Building, indica anualmente as empresas que se destacaram em produtos sustentáveis.
Com os terminais PORT® essa restrição não existe, pois o passageiro seleciona previamente o andar desejado em uma botoeira instalada no hall e segue até o elevador indicado.
O Schindler 5500 Um dos campeões de venda da Atlas Schindler é o elevador Schindler 5500, lançado simultaneamente em todo o mundo em 2013. Ele tem como grande diferencial a flexibilidade e a possibilidade de uso de um equipamento sem casa de máquinas até 50 andares. O equipamento é totalmente configurável e conta com inúmeras possibilidades de dimensões, tecnologia e design. A novidade, que teve como investimento R$ 30 milhões para a sua implantação no país, oferece ainda economia de energia e comunicação com os usuários.
No Jardim Vertical mais Alto do Mundo O Clearpoint Residences, apelidado de Jardim Vertical mais Alto do Mundo, localizado em Colombo, Sri Lanka, será o primeiro complexo de apartamentos arranha-céus sustentável no País. O empreendimento – considerado um marco na região - mescla painéis solares para geração de eletricidade, um sistema de reciclagem de água, fachadas repletas de plantas e, para completar, conta com a instalação do Schindler 7000, um elevador com drives regenerativos e sistema de gerenciamento de tráfego PORT, que contribuem para a economia de energia do empreendimento. A construção terá 52 andares, 164 apartamentos com 214 m2 de área útil. Os terraços ajardinados para cada apartamento vão ajudar a absorver o som, proporcionar sombra e purificar o ar ao absorver dióxido de carbono. Eles serão regados por meio um sistema automatizado de irrigação por gotejamento. A água utilizada para a irrigação será reaproveitada das chuvas, bem como água reciclada de pias e chuveiros. Estes métodos de eficiência do uso da água vão ajudar a reduzir o uso do abastecimento em aproximadamente 45%.
Sistema Port Technology O sistema PORT Technology® é uma solução tão inteligente que muda até a arquitetura de um novo projeto. Nos sistemas convencionais, todos os elevadores devem estar visíveis de qualquer ponto do hall, limitando desta forma o projeto arquitetônico. 10 • Revista Distinção
Desenvolvido por uma equipe multidisciplinar do grupo Schindler da Europa, Ásia e Brasil, o Schindler 5500 conta com um dimensionamento cuidadosamente planejado. Tanto o sistema de tração quanto o painel de controle são acomodados em um espaço reduzido na parte superior da própria caixa. Com isso, fica liberado o espaço nobre da cobertura dos edifícios, proporcionando novas alternativas de utilização para uma área de grande valor, garantindo maior rentabilidade aos empreendimentos imobiliários. Até o momento, esta tecnologia era disponível apenas para edifícios de até 20 andares. Além disso, o Schindler 5500 possui sinalização de pavimento, que comunica aos usuários quando o equipamento está fora de serviço, se já atingiu sua carga máxima, se está parado para a realização e mudanças ou até mesmo, paralisado por um alarme de incêndio. O Schindler 5500utiliza cerca de 70 % menos de energia do que os elevadores de gerações anteriores. O motor e máquina de tração compactos, em sua nova configuração, pesam até 50% menos que a versão anterior e ainda não usam óleo lubrificante.
DIVERSAS
Um negócio chamado florestas A exploração de cultivos florestais no Paraná vem ocupando uma posição de destaque no cenário nacional nos últimos anos, sendo o terceiro colocado em área plantada, com cerca 1,1 milhões de hectares. Segundo o Instituto de Florestas do Paraná (IFPR), que coordena o desenvolvimento de florestas plantadas de forma integrada com a Secretaria de Agricultura e do Abastecimento, o segmento é o terceiro item na pauta de exportações, perdendo apenas para a soja e carnes. “Respondemos por cerca de 6% do Valor Bruto de Produção do Estado e, só em exportações, geramos mais de US$ 1,5 bilhões”, destaca o secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara. Desde a criação do Instituto de Florestas, a pouco mais de dois anos, foi possível um maior planejamento de ações, com capacitação de técnicos e produtores, além da introdução de novas tecnologias de produção, opções de uso e oportunidade de negócios. “Assim vamos incorporando áreas pouco aptas para lavouras com o cultivo de árvores.” Na última década e meia, o Estado teve um aumento de 40% em sua base florestal, informa Benno Henrique Weigert Doetzer, diretor presidente do IFPR. “Este incremento incentivou grandes investimentos, como por exemplo o projeto Puma, uma expansão das atividades de Klabin, em Ortigueira”, explica.
Timber Creek Farms instala-se em Piên Está se instalando em Piên a empresa Timber Creek Farms. O empreendimento deve ser concluído até o fim do ano e irá oferecer cerca de 50 novos empregos diretos e outros 150 indiretos. A área de terreno foi cedida pela Companhia de Desenvolvimento de Piên. “Trata-se de uma grande conquista para o município em termos de emprego e desenvolvimento”, declara o prefeito, Gilberto Dranka, que não mediu esforços para viabilizar a vinda da nova indústria. A Timber Creek Farms é fruto da sociedade entre a brasileira Arbeit Investimentos S. A. e da canadense Ontário Incorporated. A empresa irá produzir pellets de madeira para exportação. O uso do material como combustível é comum na Europa e América do Norte em fornos de padarias, fornos cerâmicos, aquecimento de estufas, oficinas de pintura de carros, estufas de flores, aquecimento de moradias e aquecimento de prédios, proporcionando um aquecimento mais ecológico e econômico do que outros combustíveis como, gasóleo e gás natural. Entre as oportunidades de negócios que serão geradas com a instalação da nova empresa está o cultivo de capim elefante e leucena, que serão usados como matéria prima na fabricação dos pellets. A produção dessas culturas será fomentada pela própria empresa junto aos agricultores da região, constituindo uma alternativa de renda.
Sementes crioulas e agrobiodiversidade Em Palmeira, vai acontecer de 5 a 7 de agosto a 14ª.Feira Regional de Sementes Crioulas e da Agrobiodiversidade, promoção do Grupo Coletivo Triunfo e do Projeto Entre Rios, entidades que atuam para o fortalecimento da agricultura familiar e a promoção do desenvolvimento rural sustentável no Brasil. Em 2015, o evento teve representantes de 6 estados, além dos que vieram em nome de 47 municípios do Paraná. A Feira terá 14 oficinas temáticas sobre sementes crioulas, compostagem, caldas agroecológicas, bioconstrução de tijolo ecológico, bioconstrução de Cordwood (paredes feitas com lenhas, terra, água e areia), artesanato com palha de milho, orquídeas nativas, chá mate, manejo ecológico de solos, homeopatia, juventude do campo, questões ambientais, contaminação por agrotóxicos, sementes de hortaliças. Na programação, estão uma Noite da Cooperação e dos Saberes, apresentações culturais, sessão de troca de sementes, seminários (sobre erva mate, redes de abastecimento alimentar e circuitos curtos de comercialização e ameaça dos direitos da biodiversidade). No encerramento, deverá ocorrer uma manifestação sobre políticas públicas de sementes crioulas. Revista Distinção • 11
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Sumitomo vai fabricar pneus de caminhões e ônibus em Fazenda Rio Grande Apesar da crise econômica nacional, a empresa japonesa Sumitomo Rubber confirmou um novo investimento para ampliar a unidade de Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba. Três anos depois de chegar ao Paraná, a empresa investirá R$ 487 milhões para fabricação de pneus de caminhões e ônibus (TBR). O objetivo também é atingir os níveis de produção máximos na fabricação de pneus para veículos comerciais leves. A expectativa é gerar 600 novos postos de trabalho. O investimento foi confirmado pelo presidente da Sumitomo Rubber do Japão, Ikuji Ikeda, ao governador Beto Richa em recente reunião no Palácio Iguaçu. Inicialmente, o projeto prevê a fabricação de 500 pneus de carga por dia. Além dos pneus para caminhões, a meta da empresa é passar de 15 mil para 18 mil unidades por dia de pneus de passeio. A construção da nova fábrica começará em março de 2017 e levará dois anos até sua conclusão. A fábrica de Fazenda Rio Grande atende, principalmente, o mercado interno brasileiro. Parte da produção é enviada para países do Mercosul, como Argentina e Chile.
Recco e Ana Hickmann A modelo e apresentadora Ana Hickmann foi a escolhida pela marca de moda íntima, Recco Lingerie, sediada em Maringá, para estrelar sua nova campanha e ser anunciada como embaixadora da marca que, pela primeira vez em mais de 37 anos de história, conta com uma celebridade. Com 23 lojas próprias, 16 franquias, mais de 2 mil revendas parceiras distribuídas por todo o território nacional e seu e-commerce próprio, a marca acredita que a parceria tem tudo para ser um sucesso, já que a apresentadora não só representa a cara da “mulher Recco”, mas é também um grande ícone de estilo e muito influente no mundo da moda. Com peças sensuais, cheias de renda e modelagens exclusivas, a marca aposta, junto com a apresentadora, em uma ideia mais luxuosa de lingerie, que valoriza a mulher e destaca seu corpo com sensualidade.
Primeiros Superbus em Londrina O prefeito Alexandre Kireeff participou da solenidade de entrega dos primeiros veículos do projeto Superbus, no Museu de Arte de Londrina. Ao todo são oito veículos, dos quais dois ônibus especiais articulados e seis ônibus convencionais equipados e adequados para oferecer mais conforto e segurança aos passageiros. Para o prefeito, essa é uma das etapas do projeto que está em andamento e gerará impacto e benefício direto à população. “É um serviço que mais de 80 mil pessoas utilizam diariamente. Quando se consegue implementar aprimoramentos e qualificar um serviço público dessa natureza, evidentemente, gera-se melhoria na cidade. São veículos dos mais modernos que existem no país e com a mais alta tecnologia aplicada. É o início de um processo de mudança de padrão da frota de ônibus de Londrina”, concluiu. O lançamento dos ônibus dá continuidade ao processo de implantação do Sistema de Transporte Urbano do Município de Londrina, que inclui a realização de diversas obras estruturais para garantir que a população seja beneficiada, tendo à disposição serviços de qualidade. “Por meio do projeto Superbus, oferecemos uma estrutura adequada para atrair os 12 • Revista Distinção
usuários de outros modais de transporte. Para isso, o Município está trabalhando para promover melhorias, que incluem a implantação de abrigos modernos nos corredores de ônibus, um viaduto, piso asfáltico estruturado, além da ampliação e reforma de quatro terminais de integração”, apontou o assessor executivo para Projetos Estratégicos da Prefeitura, Carlos Alberto Geirinhas.
DIVERSAS
BMW inicia exportação pelo Porto de Paranaguá A BMW, fabricante alemã de automóveis, iniciou no dia 29 de Junho a operação de exportação de veículos pelo Porto de Paranaguá. O porto paranaense foi escolhido pela marca pela sua experiência na operação deste tipo de carga. Como o destino dos automóveis é o exigente mercado norte-americano, a carga precisa chegar em perfeito estado, sem qualquer possibilidade de avaria. Esta remessa, com 200 veículos, é a primeira de um total de 10 mil unidades que serão enviadas para os Estados Unidos até o começo do ano que vem. As unidades do modelo X1 são produzidas na planta de Araquari, em Santa Catarina, e são transportadas por cegonheiras até o Porto de Paranaguá, que fica cerca de 200 quilômetros de distância da fábrica. “O Porto de Paranaguá tem uma experiência incomparável na movimentação de veículos e é isso que os fabricantes de automóveis vêm buscar aqui”, afirma o secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho. A partir de julho, a marca deve exportar cerca de 1,5 mil veículos por mês aos EUA partindo de Paranaguá. “O porto de Paranaguá é uma escolha
natural para a exportação de uma produção como esta pelo cuidado que o porto tem na movimentação deste tipo de carga. Todas as exigências do fabricante foram atendidas, como a colocação de rampas especiais para o embarque dos automóveis”, afirma o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Henrique Dividino.
Alternativa construtiva para fachadas em edifícios residenciais O sistema Light Steel Framing está sendo utilizado como vedação externa para compor a fachada de um prédio residencial de oito pavimentos localizado em Vitória ES.O empreendimento pertence a Impacto Engenharia ( www.impacto.eng.br ), que esta sendo uma das pioneiras no Brasil a utilizar esta tecnologia construtiva em um edifício residencial. As estruturas e lajes são em concreto, mas as fachadas internamente são constituídas em chapas de gesso ( drywall ), perfis de aço ( steel frame ), isolamento térmico e acústico interno ( lã mineral ), membrana hidrófuga, chapa cimentícia USG Durock e basecoat. O empreendimento foi planejado desde o início para receber esta tecnologia e portanto esta se beneficiando de todas as vantagens oferecidas, como leveza e, portanto, economia na fundação, produtividade, o que acelera a entrega da obra e possibilita o retorno do capital investido mais rapidamente. Outros ganhos são: limpeza e baixa geração de resíduos, economia de água, baixa emissão de CO2 (pois a logística é mais eficiente), desempenho acústico, desempenho térmico (reduz a carga térmica, possibilitando também economia de energia e durabilidade).
Barracões Industriais, para gerar emprego e renda Os municípios paranaenses contam com o apoio do Governo do Estado para desenvolver ações que gerem emprego e renda à população. Uma delas é o Projeto de Barracões Industriais, gerenciado pela Secretaria do Desenvolvimento Urbano, em parceria com a Fomento Paraná. Desde 2011, quase R$ 19 milhões foram destinados para 26 cidades construírem barracões. Depois de erguidos, esses espaços abrigam pequenas fábricas que oferecem trabalho para a comunidade local. Em Guaporema, os 2 barracões abrigam uma fábrica de doces e uma indústria de confecções, gerando 30 empregos. Em Campo Mourão, os 3 barracões criaram 100 empregos e as empresas produzem doces, silos de armazenagem e confecções. Em Bituruna, em breve será inaugurado um laticínio. Em Pérola do Oeste, são 4 barracões, para laticínios, móveis e metalúrgica. “A determinação do governador Beto Richa é promover o desenvolvimento para melhorar a qualidade de vida em todos os municípios paranaenses. E o financiamento para construção dos barracões é parte importante deste compromisso com a população”, afirma o presidente da Fomento Paraná, Juraci Barbosa. Revista Distinção • 13
DIVERSAS
Londrina: Hospital da Zona Norte, Centro de Especialidades e Ambulatório de Medicina O secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, participou da inauguração do novo ambulatório de medicina da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), em Londrina. A estrutura conta com 25 consultórios e deve atender inicialmente a demanda por consultas em oito especialidades médicas. Ao lado do ambulatório também funciona o núcleo de práticas em psicologia, que oferta atendimento especializado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Em Julho, a direção da PUC-PR formalizou a cessão de um terreno (foto) com mais de 88 mil m2 para o Estado construir o Hospital da Zona Oeste de Londrina. O processo está bem adiantado e era um dos requisitos para a abertura da licitação do projeto do hospital. “Os recursos já estão no orçamento do Estado para este ano. A previsão é que a obra seja iniciada em 2017”, ressaltou Caputo Neto. O secretário Caputo Neto visitou ainda as obras de um outro serviço que deve ampliar a oferta de consultas, exames e tratamento especializado na região de Londrina. O Centro de Especialidades do Paraná (CEP), vinculado ao Cismepar, já está com 26% da construção concluída e deve ser inaugurado no primeiro trimestre de 2017. São quatro pavimentos que abrigarão 20 consultórios médicos, oito consultórios multiprofissionais, setor de imagem, unidade diagnóstico precoce do câncer, unidade de atenção às condições crônicas, entre outros serviços. Ao todo, o investimento ultrapassa a marca de R$ 7 milhões em recursos do governo estadual, que garantirá mais R$ 1,7 milhão para compra de equipamentos. Hoje, a atual sede do Cismepar atende em média 1,1 mil pacientes diariamente. “Com a abertura do CEP de Londrina, a intenção é aumentar em 50% a capacidade de atendimento em 50 especialidades, como cardiologia, neurologia, endocrinologia, cirurgia geral, cirurgia vascular, otorrinolaringologia, dermatologia, proctologia e cirurgia ginecológica”, detalha a diretora de programação e regulação do Consórcio, Silvia Karla Andrade.
ERRATA Em nossa edição anterior, publicamos na matéria sobre a GhelPlus uma foto sobre pias. Esclarecemos que, publicadas na página 13, não são de aço inox conforme mencionado na reportagem. As fotos publicadas são de pias da linha Duratec, fabricadas com resina. Essa linha de produtos não é mais fabricada e comercializada pela GhelPlus desde 2014. Apenas algumas lojas dos Estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina possuem essas pias em estoque.
Escola de negócios desenvolve trabalho especial com cooperativas O Instituto Superior de Administração e Economia (ISAE), uma das principais escolas de negócios do Brasil, que conta com sedes nas cidades de Curitiba e Londrina, passou a desenvolver projetos customizados com cooperativas dos estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso, contando com o apoio do Sistema OCEPAR/ SESCOOP – PR, do SESCOOP – SC e do SESCOOP - MT. Os trabalhos, que acontecem há mais de 15 anos, visam a capacitação de profissionais e a implantação de processos eficientes que possam contribuir diretamente para os resultados das cooperativas. Durante os seus mais de 15 anos de atuação nas cooperativas, o ISAE desenvolveu mais de 200 projetos em mais de 30 cidades do Paraná, de Santa Catarina e do Mato Grosso, e realizou mais de 60 cursos de Pós-Graduação. Foram aproximadamente 2.500 gestores capacitados, além de quase 1.000 conselheiros. 14 • Revista Distinção
TGB E SIMPORT
TGB obtém aval para dar início às obras de instalação em São Francisco do Sul Vão começar as obras do Terminal Graneleiro Babitonga – TGB – as margens da baía da Babitonga, em São Francisco do Sul. Com a aprovação do pedido de licença ambiental de instalação, pela Fundação de Meio Ambiente – FATMA -, para o início das obras, o empreendimento poderá ter os trabalhos de implantação em terra (silos, áreas administrativas, infraestrutura logística). A FATMA terá, ainda, que aprovar a segunda etapa do licenciamento. O projeto está orçado em R$ 500 milhões e será o mais moderno terminal graneleiro do país. O empreendimento é uma sociedade entre empresa de SC de Fernandes, a Al Khaleej Sugar, de Dubai, e a holandesa Nidera Sementes. A Al Kahleej Sugar, de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, é a maior refinadora independente de açúcar do mundo e uma das importadoras do produto brasileiro. A Nidera Sementes é uma multinacional com unidades em mais de 20 países. Situado numa área de 600 mil metros quadrados na Estrada Laranjeiras, o TGB terá capacidade para movimentar até 14 milhões de toneladas por ano. Vai gerar mais de 1.295 empregos nas fases de instalação e operação. Os cálculos apontam, também, que a receita tributária de São Francisco do Sul terá um acréscimo de 20%.
Moderno sistema monitora as condições oceanográficas O monitoramento detalhado e em tempo real das correntes marítimas na baía deParanaguá é imprescindível para o bom funcionamento de um Complexo Portuário. Resulta em dados importantes que auxiliam de forma precisa à TCP - Terminal de Contêineres de Paranaguá, nos processos de tomada de decisão e gestão. Na baía de Paranaguá, a intensidade das correntes influencia diretamente no bom andamento das operações portuárias. O SIMPORT, Sistema de Oceanografia Operacional Portuário, monitora e informa os usuários sobre as condições oceanográficas e assim auxilia na navegação uma vez que existem condições ambientais que tornam críticas as manobras de navios que adentram a bacia de evolução em direção ao cais do TCP. Estas condições oceanográficas implicam na variação do nível da água na baía e afetam diretamente a entrada e saída de navios ao terminal. Monitorar essa variação, portanto, tem importância fundamental no planejamento e na execução das manobras portuárias (atracação, desatracação e navegabilidade), para garantir segurança na navegação e maior eficiência operacional.Isso é feito por um medidor de correntes, ou correntógrafo, que faz o monitoramento da velocidade e direção da corrente. Mas para se ter maior precisão nos dados, é importante que o correntógrafo também disponha de um equipamento mais
sofisticado, o ADCP, que mede as correntes em estratos da coluna da água,apurando a eficácia dos dados. Isso é, a velocidade e direção da corrente em vários estratos da coluna da água.Em busca dessa precisão, a TCP encontrou em Santa Catarina a solução para as suas operações portuárias. O Sistema de Oceanografia Operacional Portuário –SIMPORT - foi desenvolvido pela empresa ACQUAPLAN, de Balneário Camboriú. Uma tecnologia aprimorada para auxiliar as atividades de operação portuária e garantir maior precisão, eficiência e rápida disponibilidade dos dados, através da internet ou aplicativos acessíveis por tablets e celulares, em tempo real. O SIMPORT está instalado há cerca de três anos junto à TCP, entre o final do canal de acesso ao complexo portuário e a entrada da bacia de evolução, região considerada a mais crítica, onde se localizam as rochas Palanganas. “O sistema possibilitou a otimização das manobras, de modo a diminuir o tempo em que o terminal fica parado aguardando a saída de um navio e entrada do próximo, e principalmente garantindo a segurança requerida às operações portuárias. Desse modo, é possível operar mais navios dentro do mês, gerando uma maior receita para todo o complexo portuário”, explica Luiz Carlos Narok, gerente institucional e ambiental da TCP.
Como funciona O SIMPORT é composto por ADCP e uma estação meteorológica instalados em bóias de sinalização náutica em local definido estrategicamente com os principais usuários do canal. Por meio dele, as condições ambientais são disponibilizadas aos interessados via internet em tempo real, praticamente de forma instantânea.A empresa ACQUAPLAN mantém em Paranaguá uma central de controle do sistema, onde as observações são avaliadas constantemente por oceanógrafos especializados em hidrodinâmica. Os dados coletados pelo correntógrafo são enviados por meio de telemetria à central de controle através de ondas de rádio e celular. Os dados recebidos em tempo real são avaliados constantemente e possibilitam que a equipe do SIMPORT verifique, por exemplo, as condições de bateria e inclinação do equipamento, entre outros parâmetros de qualidade dos dados requisitados. A qualidade e a confiabilidade dos dados são monitoradas em tempo real, seguindo padrões internacionais de qualidade. São realizadas manutenções periódicas em todo o conjunto de equipamentos, garantindo assim a confiabilidade dos dados e a funcionalidade de todo o sistema.“É grande a confiança e a eficiência no sistema, que tem aplicabilidade em regiões onde a navegação é crítica, especialmente regiões portuárias do país. A TCP recomenda o uso do sistema para terminais portuários, autoridades portuárias e Praticagem”, diz o gerente institucional e ambiental da TCP, Luiz Carlos Narok. Revista Distinção • 15
AERO CLUBE
Aeroclube de Londrina: dos tempos pioneiros ao centro de excelência em formação profissional *Jonas Liasch No início da década de 1940, os tempos eram difíceis: a Europa estava em plena Segunda Guerra Mundial, que ameaçava se espalhar pelo resto do mundo. O Governo Federal, preocupado com os rumos da guerra, resolveu concentrar os meios aéreos militares em uma única arma, a Força Aérea Brasileira, e criou o Ministério da Aeronáutica, que teria poderes para administrar tanto a aviação civil quanto a aviação militar. O mundo e o Brasil percebiam, então, a grande importância que a aviação teria no destino da humanidade. Um influente jornalista, Francisco de Assis Chateabriand, dono de um império de comunicações da época, os Diários Associados, iniciou uma campanha para formar pilotos civis no Brasil inteiro, e esses pilotos formariam uma “reserva” de mão de obra aeronáutica que poderia, se necessário, entrar em combate caso o Brasil se envolvesse efetivamente na guerra (o que viria a acontecer em agosto de 1942). A campanha foi denominada “Campanha Nacional de Aviação”, e contaria não só com o apoio do Governo, mas também de empresas e pessoas físicas, através de doações de dinheiro, terrenos, hangares e aeronaves. Centenas de aeroclubes, centros de formação de pilotos, foram constituídos no Brasil graças ao apoio da Campanha Nacional de Aviação de Chateaubriand. Entre esses aeroclubes, merece especial destaque o Aeroclube de Londrina.
Um bonito vôo foto Haruo Ohara
No início de 1941, Londrina era uma cidade jovem, tinha apenas 10 anos de existência e seis anos de emancipação política. A cidade foi criada com base em loteamento promovido por uma empresa de capital inglês, a CTNP - Companhia de Terras Norte do Paraná, subsidiária da Parana Plantations Ltd, com sede em Londres. Tal empreendimento sobrevivia graças à cultura do café, então o grande produto de exportação brasileiro e base da nossa economia. Um grupo de cidadãos londrinenses, em uma reunião realizada em 21 de janeiro de 1941, resolveu criar um aeroclube na cidade. Fizeram parte dessa reunião o Prefeito nomeado de Londrina, Miguel Balbino Blasi, Ruy Ferraz de Carvalho, Anísio Figueiredo, Vicente Cioffi, Newton Câmara, Luiz Estrela, Davi Dequech e Atanásio Belo. Essa reunião elegeu o Dr. Anísio Figueiredo como Presidente. O Dr. Figueiredo logo começou os trabalhos para dotar o Aeroclube de Londrina com uma estrutura que o habilitasse a receber uma aeronave da Campanha Nacional de Aviação. Os irmãos Mábio e Edson Palhano doaram uma área de terras vizinha ao aeroporto de Londrina, próxima ao Patrimônio Espírito Santo. O hangar foi construído todo em madeira, cedida pelas serrarias Mortari, Carlos Almeida e Fabrini, e a mão de obra foi cedida sem ônus pelo Prefeito Miguel Blasi. A construção demorou poucas semanas. O Dr. Anísio, logo após a construção do hangar, foi a São Paulo solicitar a Assis Chateaubriand um avião de instrução. O jornalista prometeu enviar uma aeronave assim que possível, encarregando o piloto e jornalista Joaquim Macedo de levá-lo a Londrina em voo. No regresso a Londrina, o Dr. Anísio foi recebido por uma multidão e pela Banda Municipal, que o aguardava na Estação Ferroviária. Não faltaram os tradicionais discursos na festa que se seguiu. O avião chegou a Londrina na tarde de um domingo de sol, mas o piloto não 16 • Revista Distinção
Inauguração do hangar Jayme Americano em 1956 conseguiu localizar o campo. A aeronave acabou fazendo um pouso sobre os pés de café da Fazenda Coati, nas proximidades da Rua Quintino Bocaiúva (hoje Bairro Shangri-la), e ficou bastante danificada, mas o piloto nada sofreu. O fato adiou a entrega oficial do avião, o que ocorreu somente no dia 1º de julho de 1945. Era um Piper Cub J-3, matriculado PP-RYK, que foi batizado com o nome “Londrina”. O Dr. Anísio Figueiredo deixou a presidência do Aeroclube em 1943, sendo substituído por Newton Câmara. Posteriormente, a Presidência seria assumida por Celso Garcia Cid. Durante os anos da guerra, embora o governo ainda fornecesse al-
gum combustível, a situação do Aeroclube de Londrina ficou bastante difícil, devido aos racionamentos da época e ao estado deplorável do aeroporto. O acesso ao campo de pouso era muito difícil, a estrada era de terra batida e ficava totalmente intransitável em dias de chuva. Os dirigentes do Aeroclube fizeram uma campanha junto à Prefeitura para mudar o aeroporto para um local mais acessível. A Prefeitura adquiriu um terreno que pertencia a uma colônia japonesa, a Seção Ikku, no lote 1 vendido pela CTNP, permutando a área com terrenos no centro da cidade. Todavia, o negócio não foi adiante, pela dificuldade dos japoneses entregarem efetivamente a área, pois o governo federal estava criando dificuldades para isso por considerar os imigrantes nipônicos como “inimigos em potencial”. O fato é que ninguém fez nada em relação ao novo campo de pouso até que, no dia 29 de outubro de 1945, o Governo Vargas renunciou, levando junto todos os Prefeitos e Governadores (na época, Presidentes de Estado) nomeados. Aproveitando o “vácuo de poder”, que durou três dias, dois integrantes do Aeroclube, os médicos Jonas Farias de Castro Filho e Afonso Haikal, pegaram dois tratores de esteira da Prefeitura e arrancaram os primeiros pés de café para abrir a pista de pouso.
Aeronave pousada em Londrina, na Aviação Velha, em 1938
A nova pista, entretanto, só começou a operar em 1949, pois o aeroporto antigo foi revitalizado após a guerra e começou a operar aviões comerciais, das empresas VAA - Viação Aérea Arco Ìris e REAL - Redes Estaduais Aéreas Ltda. Somente em 1953 o velho aeroporto, então denominado “Aviação Velha”, foi totalmente desativado. Em 25 de agosto de 1947, o Aeroclube sofreu um grande abalo com o primeiro acidente com vítimas da história da instituição. O Piper PP-RYK, ao sobrevoar o centro da cidade, chocou-se com um avião Stimson particular, o PP-DFY, procedente da cidade de Cornélio Procópio. Ambas as aeronaves se precipitaram ao solo, o Stimson na Praça Rocha Pombo e o Piper em uma serraria na Rua Acre, logo abaixo do pátio de manobras da Estação Ferroviária. Ambas as aeronaves foram destruídas e nenhum dos dois pilotos sobreviveu ao desastre. O Aeroclube, no início dos anos 50, funcionou no hangar da empresa RETA Rede Estadual de Táxi Aéreo (hoje Oficinas Unidas, antiga Avipar), até que fosse construído um hangar próprio no terreno doado pela prefeitura ao Aeroclube. As obras para a construção do hangar iniciaram-se em 1955. O prédio tinha estrutura mista de alvenaria e madeira. A madeira de alta qualidade (peroba rosa) empregada na construção das salas de aula, secretaria e da estrutura do teto foi cedida principalmente pelas Serrarias Lolata e SIAM. O hangar foi batizado com o nome de “Jayme Americano”, em homenagem a um oficial da FAB dos anos 40. O novo hangar do Aeroclube foi inaugurado com uma grande festa, junto com a pista pavimentada do aeroporto, em 08 de abril de 1956. Estavam presentes à inauguração o Prefeito Antônio Fernandes Sobrinho, o Governador Moysés Lupion, Assis Chateaubriand, o comandante da 5ª Zona Aérea e outras autoridades. O Aeroclube de Londrina tem um histórico de ser um centro de formação profissional, ao contrário de muitos outros, que se voltaram à prática de aerodesportos. Consequentemente, Londrina nunca foi um grande centro de vôo a vela ou de paraquedismo, mas em compensação formou centenas de pilotos, comissários e mecânicos para a aviação privada, executiva e comercial. Como está instalado em um grande e movimentado aeroporto comercial, administrado pela INFRAERO, o Aeroclube tem diversas facilidades proporcionadas por toda essa infraestrutura, proporcionando um treinamento completo para seus alunos. Depois dos cursos de pilotagem, que formaram as primeiras turmas em 1946, o Aeroclube criou novos cursos, de comissário de voo no final dos anos 90, e mecânico de manutenção aeronáutica, nos anos 2000. Hoje, o Aeroclube atrai alunos do Brasil inteiro para seus cursos de formação profissional, tendo convênio com a UNOPAR - Universidade Norte do Paraná para formar alunos em nível Superior, com o Curso de Ciências Aeronáuticas, um dos 3 primeiros implantados no país, em 1999. Atualmente, o Aeroclube de Londrina possui uma área de 13 mil metros quadrados ao lado do Aeroporto, a menos de dois Km do centro da cidade, quatro aeronaves Cessna 150 (PT-BKR, PT-BTW, PT-BKU e PR-BLO), dois Embraer Tupi (PT-VHV e
Um Cessna 150, uma das aeronaves atuais de instrução PT-NZD) e um Piper PA-20 (PP-GPH)além de 4 aeronaves Aero Boero 115 cedidos em comodato pela ANAC (PP-FGM, PP-GMA, PP-GMR, PP-GMG) e um Embraer Corisco Turbo também cedido pela ANAC (PP-FXH). Atualmente também opera algumas aeronaves arrendadas, como o Cessa 172 PR-BUL, com painel totalmente digital, um bimotor Piper Twin Comanche PA-30 (PT-DIS), um Cessna 152 (PR-ISK) e um Cessna 205 (PR-BEX), esse exclusivo para o paraquedismo. Também dispõe de simuladores para treinamento de voo por instrumentos. Os cursos atualmente mantidos pelo Aeroclube de Londrina são: Piloto Privado, Piloto Comercial, Vôo por Instrumentos (IFR), Instrutor de Voo de Avião (INVA), Comissário de Voo, Mecânico de Manutenção Aeronáutica (MMA), nos módulos Básico, Célula e Grupo Moto-Propulsor. Tem um alojamento, com um total de 30 lugares para alunos de fora de Londrina, dentro do próprio Aeroclube, a menos de 5 minutos de ônibus ou de carro do centro da cidade. O Aeroclube de Londrina possui hoje mais de 250 alunos práticos e teóricos, e voa mais de 500 horas de instrução por mês., e foi considerado em 2007 como o melhor aeroclube do Brasil pela ANAC, devido ao número de alunos aprovados em bancas, checados, produtividade por aeronave, qualidade de ensino e do corpo docente. • Atual presidente do Aeroclube de Londrina Revista Distinção • 17
DIVERSAS
Novo Senac Portão é a maior planta fotovoltaica do PR Com 228 placas de energia fotovoltaica instaladas no telhado, a nova unidade de educação profissional do Senac, no Bairro Portão, em Curitiba, inaugurada no dia 29 de Julho, é a maior planta de energia solar do estado.Com a instalação dos painéis o Senac irá produzir entre 30% e 40 % da energia consumida na unidade. “O que não for utilizado dentro do mês gerará créditos com a Copel. Acreditamos que em menos de sete anos iremos recuperar o valor investido nesse sistema”, explica um dos arquitetos do Senac responsáveis pela obra, André Leite. A instalação das placas foi um dos determinantes para que a obra recebesse o certifica LeedPlatinun – o selo da construção sustentável. A nova escola do Senac tem três mil m² destinados a cursos nas áreas de gestão, comunicação, informática e saúde, além de biblioteca e auditório, com capacidade de atendimento diário de 1914 alunos.
Uma senhora banda
Desde 2005, quando foi fundada em Balneário Camboriú, a banda Vintage Cult está “na estrada”, atuando principalmente em cidades de Santa Catarina e do Paraná, mas também em São Paulo e Rio Grande do Sul, com convites para tocar no exterior. Mantem uma média incrível de 14 shows por mês. Formada inicialmente por Cris Lima e Eduardo Gamba, surgiu como um trabalho paralelo de alguns componentes da banda Cogumelo Plutão. Tocando músicas cover’s dos anos 80’s, 90’s e Indie Rock, a banda sofreu algumas modificações desde sua formação original, porém, sempre tendo como maior influência o Rock Inglês. A formação é a mesma de 11 anos: Roney Bass (contrabaixo e vocal), Cris Lima “Scooby” (guitarra e vocal) e Diego Benvinuti (bateria e sampler’s).Em 2015 lançaram o álbum autoral “Ontem, Hoje e Sempre...”, com produção de Blanch Van Gogh, mentor da banda Cogumelo Plutão e dono de hits como Esperando na Janela (Cogumelo Plutaão), Uma Vez Mais (Ivo Pessoa) e Beijar na Boca (Claudia Leite). As músicas Pequeno Mar, Meias Palavras e Cristal Riscado, que foram tocadas em diversos shows, entraram no disco. Contatos pelo site www. vintagecult.com.br, email contato@vintagecult.com.br, fone (47) 9987-3500.
PADO comemora 80 anos Fundada em 1936, na capital paulista, a PADO comemora 80 anos seguindo na liderança do mercado nacional de cadeados em latão e fechaduras de médio e alto padrão. Do século passado até hoje, a empresa modernizou-se, construiu nova fábrica, se consolidou como referência no setor e tornou-se praticamente sinônimo de cadeados no Brasil. Desde 1997, sob novo comando acionário e com o parque fabril transferido para Cambé, a PADO cresceu dez vezes em comparação ao seu tamanho inicial. Com avançados equipamentos e modernos sistemas de produção, gerando aproximadamente 1.300 empregos diretos, a Pado produz anualmente mais de 20 milhões de produtos, entre fechaduras, cadeados, dobradiças, travas e acessórios. Com o objetivo de qualificar mão de obra e oferecer a oportunidade do primeiro emprego aos jovens, a PADO criou em 2008, em parceria com o SENAI de Londrina, a Escola Profissionalizante Erich & Nina Gardemann. Ao longo de oito anos, cerca de 200 jovens concluíram os cursos, dos quais boa parte trabalha na própria sede da PADO ou em outras empresas da região. Gratuitos e voltados às áreas de hidráulica, pneumática, mecânica, elétrica e eletrônica, os cursos têm duração de um ano e oferecem vagas para jovens entre 18 e 23 anos. 18 • Revista Distinção
HEINEKEN
Heineken inaugura nova fábrica em Ponta Grossa A multinacional Heineken inaugurou no dia 3 de agosto uma nova fábrica em Ponta Grossa, com investimentos de R$ 241 milhões. O anúncio da expansão havia ocorrido em outubro de 2014, quando houve o enquadramento no programa do Governo do Estado do Paraná de benefícios fiscais “Paraná Competitivo”. No evento, fora acertada a aplicação dos R$ 241 milhões de forma imediata e outros R$ 173 milhões até 2022. As solenidades coincidiram com a comemoração dos 19 anos de instalações na cidade, com a Cervejaria Kaiser (adquirida pela Heineken), que ocorreram em 1997. A Kaiser foi, em 2000, a primeira consumidora no município do gás natural fornecido pela Compagas. Estão sendo gerados 80 novos empregos diretos. A empresa não considera esse investimento como uma ‘expansão’, mas sim como um investimento em uma nova unidade fabril, já que há a instala-
ção de novas linhas de produção. Sairão da nova unidade rótulos de cervejas que não eram produzidas no município, como Kaiser Radler, Sol Premium e Heineken. Foi dobrada a área construída e foram implantados novos tanques de fermentação, ampliando a produção em 1,4 milhão de hectolitros por ano. A empresa responsável pelas obras civis do empreendimento foi a Scala Construções, fundada em 1992 na cidade catarinense de Chapecó. Foram 3.700 m2 de área construída, área de pisos de 3.700 m2, volume de concreto de 850 m3. Houve a execução de reforma em linha de produção, ampliação de bases para tanques FST´s, BBT´s, HORAP´s, USAT´s, tanques de etanol e bases de utilidades diversas.
Heineken: Investimentos no país A HEINEKEN Brasil anuncia seu plano de expansão no País. Soma-
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HEINEKEN
dos os valores, a cervejaria está investindo mais de R$1 bilhão em três grandes projetos que visam ampliar sua competitividade, gerando mais versatilidade para as linhas de produção, criando outras categorias de embalagens e novas opções de logística favoráveis ao escoamento da produção para diversos mercados. Além da nova fábrica em Ponta Grossa, foi anunciada nova unidade em Itumbiara (GO), prevista para começar a funcionar em 2018 com capacidade de produção de 3,5 milhões de hectolitros por ano. Em outubro de 2015 foi inaugurada uma das mais sofisticadas linhas de produção de cerveja do mundo, em termos de tecnologia para envase cervejeiro em sua planta de Jacareí, aumentando a capacidade da fábrica em 800 mil hectolitros por ano. Esses investimentos são um sinal da consistência na estratégia de longo prazo da companhia e da sua confiança no potencial do mercado cervejeiro do País. “O Brasil é muito importante para a HEINEKEN. O mercado nacional de cerveja é bastante desafiador e com grande potencial de crescimento. Independente dos entraves econômicos e políticos que o Brasil vivencia nesse momento, acreditamos no seu potencial de longo prazo. Assim, para continuarmos crescendo, precisamos melhorar nossa presença nas regiões e aumentar a capacidade produtiva para atender a demanda do consumidor”, afirma Didier Debrosse, presidente da Heineken Brasil.
No futebol No dia 31 de Junho o time representante de Ponta Grossa no futebol brasileiro, o Operário Ferroviário (“Fantasma”) e a Kaiser assinaram parceria de um ano. A marca de cerveja da companhia Heineken, em conjunto com a Prefeitura Municipal de Ponta Grossa, irá realizar ações de conexão e suporte ao time e a comunidade local. Estiveram presentes na solenidade de assinatura o Presidente do Grupo Gestor do Operário, José Álvaro Góes Filho, o Presidente do Operário, Laurival Pontarollo, o Diretor da marca Kaiser, Eduardo Picarelli, e o Prefeito Municipal de Ponta Grossa, Marcelo Rangel. O presidente do Grupo Gestor do Operário, José Álvaro Góes Filho, destacou a importância da parceria para o andamento do projeto do clube. “Em nome do clube, fico muito agradecido pelo trabalho da Prefeitura e pelo apoio da Kaiser. O Operário é a maior marca que temos em Ponta Grossa e a Kaiser é uma das principais industrias, então acredito que todos temos a ganhar com a parceria”. 20 • Revista Distinção
Scala Construtora: o compromisso é a satisfação do cliente A Construtora Scala, fundada em 1992, tem sua sede no município de Chapecó (SC). Seus diretores dizem que “nosso foco está firmado na busca pela excelência na qualidade dos serviços prestados, postura ética, seriedade na execução, comprometimento com a necessidade do cliente e respeito aos colaboradores. Tudo para superar as expectativas”. A empresa possui sua atuação principal voltada para o segmento industrial. Assim, a Construtora Scala desenvolveu grandes clientes na sua trajetória, como a Heineken e várias outras indústrias do segmento madeireiro, por exemplo. O aprimoramento contínuo é um dos valores primordiais da empresa. Entende-se que este é o caminho para oferecer aos clientes as melhores soluções, com o melhor custo benefício. A divisão de pisos, a produção do concreto em usinas próprias e a divisão de topografia são exemplos destas iniciativas. Os diretores afirmam que “a ampliação da Cervejaria Heineken evolui e engrandece nosso portfólio. Visite nosso site www.scalaconstrutora.com.br e confira você também!”
Empresas curitibanas centenárias investem no interior do Paraná O interior do Paraná tem se revelado um polo de bons negócios. Vislumbrando a exploração de novos mercados, empresas originalmente curitibanas têm expandido suas atuações e fronteiras para cidades que oferecem um mercado cada vez mais promissor e indicam novas oportunidades de negócios. A aproximadamente 400 km de Curitiba, Londrina, quarta cidade mais importante da região sul e localizada estrategicamente no eixo que liga o sul ao sudeste, tem despertado a atenção de empresas que buscam ampliar seus negócios e atingir novos públicos. Um exemplo dessa viagem ao interior do Paraná é o Grupo Thá, empresa curitibana que congrega engenharia, incorporadora e imobiliária. A história da Thá no interior do Paraná começou ainda nos tempos da fundação de Londrina, com a construção do prédio da Estação Ferroviária, em 1945, o grande marco do desenvolvimento da cidade. Nos últimos anos, essa atuação foi intensificada, com destaque para construção do Real Parque, bairro planejado que está sendo implantado na Gleba Palhano, e para a reforma e ampliação da Santa Casa de Londrina. De acordo com o CEO do Grupo Thá, Arsenio de Almeida Neto, a cidade de Londrina é um amplo mercado a ser explorado. “O mercado imobiliário em Londrina tem demonstrado grande maturidade e equilíbrio. O Grupo Thá acredita
no potencial do mercado londrinense e tem segurança para novas construções. Nosso objetivo é crescer cada dia mais na região e construir obras exemplares e que tragam o melhor para cada morador e/ou investidor de Londrina”, afirma. Atualmente, a Thá possui quatro empreendimentos em construção na cidade que juntos somam mais de 100 mil m² de área construída. Na área da educação, o Instituto Superior de Administração e Economia (ISAE), conveniado da Fundação Getulio Vargas (FGV) no Estado do Paraná, também intensificou seu processo de incursão pelo interior. No ano em que completa 20 anos de história, a instituição está tirando do papel seu projeto de expansão nas cidades de Londrina e Francisco Beltrão. Em Londrina, por exemplo, o ISAE terá uma nova sede, que contará com aproximadamente 500m², com capacidade para atender 1.170 alunos por período. Outra empresa que experimentou um crescimento exponencial de 20% no segundo semestre de 2015 e resolveu respirar novos ares é a centenária Cini Bebidas, que está focando na região para consolidar sua imagem e aumentar sua abrangência estadual. Inicialmente, a ideia da Cini Bebidas é trabalhar com intensidade nas grandes cidades do interior, entre elas Londrina, Maringá, Ponta Grossa, Cascavel e Foz do Iguaçu com objetivo de aumentar sua distribuição.
Teatro Mãe de Deus, a nova casa de espetáculos de Londrina No ano em que comemora 80 anos de existência (nasceu quando Londrina estava surgindo), o Colégio Mãe de Deus entregou a cidade, no dia 2 de Agosto o Teatro Mãe de Deus. Com capacidade para 535 lugares, está dotado do que existe de mais moderno em termos de sonorização, iluminação, mobiliários. Conforme as diretoras, “o Teatro Mãe de Deus buscará democratizar a cultura, de modo que pessoas de todas as idades e classes sociais tenham acesso a atividades e eventos culturais. Revista Distinção • 21
Empresas & Empreendimentos Produtos com alfarroba Presente no mercado há 15 anos, a CarobHouse, sediada em Campina Grande do Sul, anuncia a ampliação de seu portfólio de produtos a base de alfarroba e foca em um reposicionamento da marca, para acompanhar um universo de consumidores que não para de crescer: o das pessoas que buscam mais qualidade de vida através de uma alimentação saudável. A empresa, que foi a responsável por introduzir no mercado nacional a alfarroba, um fruto de origem mediterrânea, conseguiu unir nos produtos seus benefícios nutricionais e o sabor irresistivelmente exótico. A alfarroba é um fruto da árvore Ceratonia siliqua e bastante conhecida como um substituto saudável do chocolate. O gosto é praticamente o mesmo do cacau. Como a alfarroba é naturalmente doce, dispensa adição de açúcar no preparo dos alimentos que contém o fruto. Reconhecido pela comunidade técnico-científica pelos benefícios na proteção cardiovascular e como um potente antioxidante, devido à presença de polifenóis, a alfarroba era desconhecida da indústria alimentícia brasileira, até se tornar a principal matéria-prima nas receitas da CarobHouse. Resultado de cinco anos de investimento em pesquisa e desenvolvimento dos produtos, as formulações da CarobHouse são todas patenteadas junto ao INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), o que permite à empresa ser considerada a especialista em alfarroba no Brasil.
“Ordem do Mérito do Comércio do Paraná” O fundador e presidente do Condor Super Center, Pedro Joanir Zonta, recebeu neste dia 22 de julho, na 11ª edição do troféu Guerreiro do Comércio, a comenda “Ordem do Mérito do Comércio do Paraná”, concedida pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR). Junto com Zonta, também receberam a homenagem o juiz federal Sergio Fernando Moro e o presidente da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Ágide Meneguette. Em 69 anos de existência da honraria, esta comenda foi entregue a apenas 16 personalidades, além das concedidas este ano. Neste mesmo evento também foi entregue o prêmio “Guerreiro do Comércio” para 47 empresários dos sindicatos filiados à Fecomércio PR, o qual já foi concedido a Zonta em 2006.
Para casais de alta renda Com o objetivo de atrair casais das classes A e B, o Motel Pharras está fazendo investimentos na unidade em Blumenau. A intenção é colocar o empreendimento como mais uma opção de lazer e entretenimento para um grupo seleto, que quer serviços diferenciados e de qualidade. Em processo de revitalização das suítes, com 22 • Revista Distinção
projeto assinado pelo arquiteto Finando de Souza, o Pharras também contratou um chef da região para elaboração do cardápio. Rodrigo Gonzaga, formado em Gastronomia, professor e coordenador do curso de Gastronomia da FURB, assina os 16 pratos da casa, com opções como Mignon ao Barbecue, Hamburguer do Chef, Polvo Grelhado, além de saladas e sobremesas diversas. Cada prato do cardápio vem com uma sugestão de harmonização, assinada pelo sommelier Sidney Lucas e pelo sommelier de cervejas Yuri Holbrich. No Pharras, atualmente, são seis modelos de suítes disponíveis. A mais requintada é a Vegas, que conta com SPA, jardim, duas camas, pole dance, ducha dupla, wi-fi, TV de Led 55´´, entre outras opções.
Em Maringá o 4º Congresso Paranaense de Cidades Digitais O 4º Congresso Paranaense de Cidades Digitais já tem local e data definidos: dias 24 e 25 de Novembro, em Maringá. O acordo entre Rede Cidade Digital (RCD) e a Prefeitura de Maringá para a realização do evento, que tem a expectativa de atrair gestores de mais de 100 localidades para a Cidade Canção, foi oficializado pelo prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin, e o diretor da RCD, José Marinho. Referência nacional por aplicar inteligência nos serviços públicos por meio da tecnologia, Maringá se torna ainda mais importante no cenário da inovação, na opinião do diretor da RCD, por abrir espaço para que outros municípios do Estado e também do país possam dialogar, trocar experiências e conhecer iniciativas e soluções que possibilitam o aprimoramento da gestão municipal. Informações podem ser obtidas pelo e-mail congresso@redecidadedigital.com.br
Terceira mais forte indústria de transformação A indústria de transformação do Paraná é a terceira mais forte do País, atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais. Puxado pelos setores de alimentos, madeireiro, automotivo e de papel e celulose, o Estado foi responsável, em 2014, por 8,3% do Valor da Transformação Industrial (VTI) do Brasil. Os dados são da Pesquisa Industrial Anual (PIA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) compilados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes). O Paraná somou VTI de R$ 79,1 bilhões, à frente de outras economias importantes, como Rio Grande do Sul (R$ 78,9 bilhões ) e Rio de Janeiro (R$ 70,1 bilhões). O VTI mede a diferença entre a receita bruta e os custos das operações das indústrias. São Paulo ficou em primeiro lugar, com R$ 360,9 bilhões, e Minas Gerais ficou em segundo, com R$ 91,4 bilhões.
IML de Londrina As obras de construção do novo Instituto Médico Legal (IML) de Londrina avançam e já mudam o aspecto estético do prédio. Em julho teve início o revestimento com pastilhas das paredes externas da edificação. As paredes laterais e a fachada frontal, onde será a entrada pela Avenida Dez de Dezembro, recebem o pastilhamento na cor azul. Em agosto serão colocadas as telhas da cobertura onde irão parar as ambulâncias e viaturas que farão o atendimento no IML. O novo IMLvai atender aproximadamente 1,5 milhão de paranaenses de 36 municípios da região. O prédio contará com diversos laboratórios, consultórios, equipamentos com alta tecnologia e salas de raio-x, além de auditório, estacionamento e cela de psiquiatria. Serão construídos 2.133 metros quadrados de edificações com investimento de R$ 4,5 milhões do Governo do Paraná.
Novo Condor Super Center é inaugurado em Curitiba • WBC Comunicação Demonstrando toda a sua solidez e compromisso com o curitibano, o Condor Super Center dá continuidade ao seu plano de expansão e inaugurou no dia 27 de julho, sua nova loja no bairro Boa Vista, em Curitiba, a 43ª da rede. O novo empreendimento gera 220 empregos diretos e foi projetado com um conjunto arquitetônico inovador que contempla sustentabilidade e beleza, ao mesmo tempo em que proporciona conforto e aconchego aos clientes. Em uma área construída de 10 mil m², sendo 3.200 m² de área de vendas, o Condor Boa Vista vai disponibilizar um mix assertivo de 25 mil itens, ideal para atender um público exigente que busca qualidade e economia. Com esta loja, a rede totaliza R$ 130 milhões de investimentos e 910 novos empregos em 2016. O novo Condor Boa Vista gerou 220 empregos diretos e chegou em um momento em que o país precisa de investimentos e da confiança do empresário. “Nosso país passou por um momento muito difícil, mas agora apresenta sinais de recuperação e quem tiver fé no futuro e realizar investimentos estará contribuindo para a geração de empregos e para o restabelecimento da confiança de toda a população, o que vai dar novos ares à economia brasileira”, disse o presidente do Condor, Pedro Joanir Zonta. O prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, também destacou a importância do empreendimento para economia nacional. “Esta é uma empresa genuinamente paranaense, genuinamente curitibana, que mostra a competência do empreendedor local em ter a capacidade de inaugurar a sua 43ª loja, gerar empregos e incentivar toda uma cadeia produtiva, não só do Paraná, mas de todas as regiões do Brasil e até nas relações internacionais”. Para tornar o ambiente de compras ainda mais agradável, a loja possui um sistema de ar condicionado, um estacionamento coberto e descoberto com capacidade para 3 mil vagas rotativas, esteiras rolantes e elevadores. O novo empreendimento disponibiliza seções de mercearia, hortifruti, açougue com cortes especiais, padaria e confeitaria, fiambreria e adega com grande variedade de rótulos nacionais e importados.
Condor Super Center O Condor Super Center iniciou a sua trajetória em 1974 com uma pequena loja de 110m² e apenas cinco funcionários em Curitiba. Com um faturamento de R$ 3,815 bilhões em 2015 e mais de 11 mil colaboradores diretos, atende mensalmente cerca de 4 milhões de clientes em suas lojas. Com o Condor Boa Vista, a rede passa a contar com 43 lojas, entre super e hipermercados, em 15 cidades do Paraná, Curitiba e Região Metropolitana, litoral, Campos Gerais e Norte do estado, e 1 cidade de Santa Catarina, Joinville, além de uma central de distribuição com mais de 70 mil m² em Curitiba, responsável pelo abastecimento diário das lojas da rede. O novo Condor fica localizado na Rua Lodovico Geronazzo, 805, bairro Boa Vista, em Curitiba-PR e seu horário de atendimento é de segunda a domingo, inclusive feriados, das 8h às 22h.
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