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Muito além do Dolce Far Niente

Filha de mãe colombiana e pai italiano, Diana Beatrice, conquistou um público exigente ao mergulhar de cabeça no Far Niente. Cada detalhe do restaurante tem sua interferência direta, da colocação do piso à conquista dos melhores fornecedores do Ceagesp, depois de carregar muitos sacos de batata.

Como surgiu a ideia do Far Niente?

"Restaurantes eram proibitivos para minha família, conto nos dedos da mão (singular mesmo) quantas vezes meu pai nos levou para comer fora. O Far Niente nasceu para oferecer comida gostosa de qualidade, com um ambiente alegre, que não fosse nada como as cantinas tradicionais. Os valores de nossos pratos são justos, se você recriar um deles em casa, verá que o custo é o mesmo ou maior que em nosso cardápio, com a vantagem de não ter que lavar louça nem limpar o fogão."

A combinação preferida da Diana:

“O ravioli de limão siciliano e ricota, adoro a leveza e o cítrico do recheio. Também tenho uma queda pelo Parmigiana de Mignon Bassi, nele vai um ingrediente italiano que me traz uma nostalgia gostosa da minha infância. Para beber, a Granitá (raspadinha). Trouxemos uma trituradora potente da Alemanha e essências da itália, o sabor de maçã verde com saquê é D I V I N O.”

@farnientesp