cidade de viseu | aurélio quelho advogados
Dedicação, trabalho e ousadia Natural do Porto, cresceu em Figueira de Castelo Rodrigo e, anos mais tarde, regressou à Invicta para se formar em direito na Universidade Católica. Mas, foi na cidade de Viseu que cresceu enquanto advogado. Conhecido pela sua boa disposição, ousadia e profissionalismo, revelamos em entrevista o percurso de Aurélio Quelho, um homem apaixonado pela advocacia.
Aurélio Quelho Advogado
74 REVISTA BUSINESS PORTUGAL
Advogado há 25 anos, com escritório em Viseu, nunca esqueceu as suas raízes, chegando mesmo a ter, durante alguns anos, um escritório na terra que o viu crescer, Figueira de Castelo Rodrigo. É com grande exatidão que recorda todo o seu percurso profissional, “regressei ao Porto em 1984 para estudar. Na altura entrei no ano zero da Universidade Católica. Licenciei-me no dia 3 de agosto de 1991 com a cedeira de medicina legal, que foi a última nota a sair”. Após a conclusão do curso, a sua vida pessoal influenciou a sua vida profissional, acabando por ficar a estagiar na cidade de Viseu. Após terminar o período de estágio, deu os seus primeiros passos como advogado prestando serviços de consultoria num grupo empresarial e de seguida num escritório de advogados da cidade. Até que um dia recebeu o convite para ser “chefe do gabinete de apoio à Presidência da Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo, onde estive durante quatro anos”. Em simultâneo fui convidado para, em Viseu, assumir funções de consultor jurídico da Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas do Norte, função esta à qual me entreguei até 2007”, explicou o entrevistado. Quando assumiu estas funções entendeu que era altura de estabelecer o seu próprio escritório como advogado em Viseu. Como explica Aurélio Quelho, “nessa altura, em consequência da experiência adquirida, entendi que era altura de trabalhar como advogado enquanto profissional liberal em Viseu, alavancado pelo crescimento do número de clientes que se ia verificando no escritório de Figueira de Castelo Rodrigo. Com o tempo, também no escritório de Viseu o volume de trabalho e o número de clientes foi crescendo, o que implicou que recorre-se á colaboração de outros colegas com maior propensão para determinadas áreas da advocacia a que fui distribuindo trabalho. O escritório foi crescendo sempre orientado por uma aposta na especialização dos meus colaboradores em função das diversas áreas de advocacia, a quem fui delegando funções sob a minha orientação e coordenação, e o meu nome profissional foi-se consolidando. Como em tudo na vida é preciso sorte, mas como costumo dizer, por vezes ter sorte dá muito trabalho. E por isso, a possibilidade surgida de poder trabalhar em alguns processos que ganharam algum mediatismo e que acabaram por correr bem, aliada ao muito trabalho e aos bons