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Andorra um pequeno país na europa

ANDORRA UM PEQUENO PAÍS NA EUROPA ONDE CERCA DE 12% DA POPULAÇÃO É PORTUGUESA

O principado de Andorra é um pequeno país do sul da Europa com apenas 468 km2, localizado entre a França, que fica ao norte, e a Espanha, que fica ao sul e que compartilham o Poder Executivo do território andorrano, cujo sistema de governo é o coprincipado parlamentarista.

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Orelevo montanhoso é um dos principais determinantes do clima no país, caracterizado por temperaturas amenas. Andorra é considerado um país desenvolvido, e sua economia concentra-se no setor terciário, com destaque para as atividades financeiras e o turismo. O país é considerado um paraíso fiscal.

Pouco menos de metade da população do país (48,8%) é composta por andorranos, estando a restante população repartida por cerca de 25% espanhóis, 12% portugueses, 4,4% franceses e 9,7% oriundos de outros países não citados. Assim, além da língua oficial, que é o catalão, os idiomas espanhol, português e francês são falados no país.

GOVERNO DA ANDORRA

O sistema de governo de Andorra é o coprincipado parlamentarista. Isso significa que o Poder Executivo do país é composto por dois príncipes. Um deles é o presidente da França, e o outro é espanhol, o bispo de Urgel, cargo eclesiástico.

INFRAESTRUTURA DA ANDORRA

Os deslocamentos em Andorra são feitos principalmente por via terrestre. O país possui 320 km de estradas, de acordo com informações de 2019. As duas principais são aquelas que interligam o principado à Espanha e à França: respetivamente, a Carretera General 1 (CG-1), que parte da capital, e a CG-2, com origem na paróquia (ou distrito) de Encamp. A CG-3 liga a região central de Andorra, área de onde partem as estradas mencionadas anteriormente, à parte noroeste do território.

OS CIDADÃOS PORTUGUESES REPRESENTAM CERCA DE 14% DA POPULAÇÃO DO PRINCIPADO, PERMANECENDO ASSIM COMO A SEGUNDA MAIOR COMUNIDADE ESTRANGEIRA RESIDENTE

Não há aeroportos no país. O aeroporto de Andorra-La Seu d’Urgell, que fica na Espanha, é um dos mais próximos para o acesso ao país.

Toda a população andorrana tem acesso aos serviços de saneamento básico e à eletricidade. Quanto à internet, os dados mais recentes da ONU mostram que esse serviço chega a 91,6% dos habitantes.

HISTÓRIA DE ANDORRA

Há registos de ocupações humanas onde hoje se localiza o território andorrano desde a Pré-História. Com o passar do tempo, a área esteve sob a influência de diversos povos estrangeiros, como: romanos, visigodos, francos e muçulmanos.

Andorra tornou-se um principado no ano de 1278 através de um acordo assinado pelo bispo de Urgell, na região da Catalunha, e o conde de Foix, da França. Durante um extenso período, que durou até o século XX, o país foi governado exclusivamente por dois príncipes, que foi o estabelecido pelo acordo, sendo um representante da França, e o outro, o bispo de Urgell.

Uma nova Constituição, elaborada no ano de 1993, deu lugar ao sistema de governo atual: o coprincipado parlamentarista. A partir de então, Andorra passou a ter um Parlamento ou Conselho Geral, responsável pelo Poder Legislativo do país.

DEMOGRAFIA DA ANDORRA

Andorra é um dos países menos populosos da Europa, com 77 mil habitantes, que se concentram nos principais vales do território andorrano. A taxa de crescimento populacional do país tem sido negativa nos últimos anos (-0,2% em 2020 e -0,1% em 2021).

Uma parcela de 87,9% da população vive nas cidades. A maior delas é a capital, Andorra-a-Velha, com 22.600 habitantes.

A COMUNIDADE PORTUGUESA EM ANDORRA

Estima-se que residam em Andorra cerca de 11.000 portugueses, sendo que as estatísticas oficiais locais referem o número de cidadãos nacionais residentes no principado como sendo, em 2021, de 8.952.

Os cidadãos portugueses representam cerca de 12% da população do principado, verificando-se um ligeiro aumento em relação ao ano anterior, e permanecendo assim como a segunda maior comunidade estrangeira residente, logo a seguir à espanhola (31%), ocupando a França a 3.ª posição (5%).

As principais áreas de residência estão localizadas em Andorra la Vella, Encamp, Escaldes-Engordany, Sant Juliá de Lòria, La Massana, Canillo e Ordino.

A construção civil, comércio, hotelaria, serviços e restauração são as áreas profissionais dominantes na comunidade portuguesa. Cerca de 300 empresários terão origem portuguesa e alguns luso-descendentes desempenham cargos de relevo na administração pública, polícia e setor bancário. Acresce ainda que, atualmente, existem 4 vereadores luso-descendentes a desempenhar funções em 3 câmaras: Andorra la Vella, Sant Julià de Lòria, e Escaldes-Engordany.

Existem nove muito ativas associações de portugueses.

A idade média da população de Andorra é 46,2 anos. Por sua vez, a expectativa de vida ao nascer é uma das mais elevadas de todo o planeta: 83,23 anos, sendo cinco anos maior para mulheres (85 anos) do que para homens.

ECONOMIA DE ANDORRA

O Produto Interno Bruto (PIB) de Andorra é de US$ 3,23 bilhões, enquanto o seu valor per capita ficou em US$ 42.051,6, bastante elevado e comparável aos números registados para países como a França e a Bélgica.

A economia do país é concentrada no setor de serviços, que responde por 88,5% do PIB (ONU, 2020). O turismo e o comércio são as principais fontes de receita de Andorra.

O país dispõe de atrativos turísticos que vão desde as famosas estações de esqui até museus e suas paisagens naturais. Andorra recebe, em média, 8 milhões de turistas por ano, a maioria vinda dos países vizinhos (França e Espanha). Além do comércio e turismo, destaca-se também os serviços financeiros.

A indústria representa 11% da economia do país, voltada para a produção de móveis e tabaco. A agricultura responde por apenas 0,5% do PIB, uma vez que somente 5% das terras são consideradas aráveis. Alguns produtos do setor primário são trigo, aveia, centeio e cevada. Na pecuária, destaca-se a criação de caprinos e gado.

CULTURA DA ANDORRA

A cultura do principado de Andorra é formada pelas influências oriundas da França e da Espanha, com maior presença de manifestações culturais de origem catalã. Além disso, o calendário festivo do país é marcado por celebrações religiosas predominantemente católicas.

Um dos principais festejos é a Festa Nacional de Andorra, que ocorre em 8 de setembro, no santuário da Virgem de Merixtell, considerada a santa padroeira do país. O início do solstício de verão é comemorado com os festivais do fogo ou falles, considerados Património Cultural Imaterial da Humanidade pela Unesco.

Entre os pratos típicos do país, está a escudella, de origem catalã, que é um cozido feito com carne suína e legumes.

TURISMO

Andorra é considerada como um dos centros turísticos mais importantes da Europa. Recebe uma grande quantidade de visitantes que estão interessados em fazer compras, devido aos magníficos preços e produtos do país; assim como praticar desportos de inverno e de montanha, ou realizar excursões e rotas para descobrir Andorra por completo.

As estações de esqui são grandes atrativos turísticos de Andorra.

CURIOSIDADES SOBRE ANDORRA

A defesa de Andorra fica por conta das forças armadas da França e da Espanha. O país não possui um sistema nacional de defesa estruturado, e a segurança da população é feita por um pequeno corpo policial. Com exceção de situações de emergência, o exército de Andorra atua apenas fazendo as saudações em cerimónias oficiais. É o território com maior número de museus por quilômetro quadrado do mundo.

As áreas declaradas como Património da Humanidade pela Unesco em Andorra somam 10% do território.

Andorra é considerada um paraíso fiscal.

ASSOCIAÇÃO MIGRANTE DE BARCELOS DE TORONTO GANHA HINO INSPIRADO NO FAMOSO GALO

A Associação Migrante de Barcelos de Toronto ganhou um novo hino inspirado no seu famoso galo. A música, da autoria do candidato Liberal a MPP de Davenport, Jerry Levitan, foi apresentada à comunidade na 1ª Bênção dos Capacetes da Moto Galos que se realizou no Centro Cultural Português de Bradford, em maio último.

O novo hino da Associação chama-se “The Legend of the Rooster of Barcelos” e

Levitan é um conhecido artista e produtor de Toronto.

SEMANA DE PORTUGAL REGRESSA, MAS CONCERTOS SÃO ADIADOS PARA 2023

A Aliança dos Clubes e Associações Portuguesas do Ontário (ACAPO), que organiza a Semana de Portugal em Toronto, adiou os concertos previstos para junho, “devido a incertezas num subsídio provincial”.

A organização tinha previsto retomar este ano os concertos no parque Earlscourt, com a presença de Miguel Gameiro e Olavo Bilac, vindos de Portugal, e também do cantor luso-descendente Shawn Desman, previstos para os dias 10, 11 e 12 de junho, mas foram, entretanto, cancelados.

BOLIEIRO QUER MOSTRAR AÇORES DO FUTURO ÀS NOVAS GERAÇÕES DE EMIGRANTES

Opresidente do Governo dos Açores desafiou os diretores de órgãos de comunicação social da diáspora dos Estados Unidos da América e do Canadá a “falar do futuro” dos Açores e do papel do arquipélago no mundo.

“Deixei aqui também um desafio, para falarmos do futuro dos Açores na economia global. É, efetivamente, um piscar de olhos às novas gerações de emigrantes açorianos e seus descendentes, que podem ter menos familiaridade com a raiz e a origem, mas podem construir uma identidade de proximidade com o presente e o futuro dos Açores”, afirmou José Manuel Bolieiro, em declarações aos jornalistas após receber os representantes de comunicação social da diáspora, em visita oficial à região.

No Palácio de Sant’Ana, sede da presidência do Governo Regional, Bolieiro falou à comunicação social do futuro do mar, do espaço ou da sustentabilidade dos Açores, fazendo depois uma visita guiada ao interior e à história do edifício, classificado como Monumento Regional.

O chefe do Governo reconheceu que “uma parte do conhecimento” que os descendentes açorianos nos Estados Unidos e no Canadá têm “resulta do testemunho de vida dos avós, que relatam uma história que os levou a sair do arquipélago e que não corresponderá, hoje, ao estado da vivência” na região. “Esta geração deve ter um conhecimento atualizado do que somos e podemos ser”, observou.

O diretor do semanário Portuguese Times, de New Bedford (Massachusetts), Francisco Resendes, considerou que a visita à região serve, “acima de tudo, para mostrar os Açores às suas comunidades”, além da “partilha de experiências e possibilidades de parcerias”. Por outro lado, disse, há que fazer um “debate e reflexão sobre o futuro da comunicação social de língua portuguesa”.

OPINIÃO

“DA MINHA LÍNGUA VÊ-SE O MAR.” Vergílio ferreira

PAULO CAFÔFO SECRETÁRIO DE ESTADO DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS

ODia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas celebra, anualmente, os portugueses e a importância da sua presença, por todo o mundo.

É um dia de homenagem e de valorização, tal como o sentido do roteiro “Portugal No Mundo: Caminhos Para Valorização Das Comunidades Portuguesas”, uma iniciativa que tenho promovido nas visitas que realizo aos países da nossa diáspora, colocando em evidência uma série de áreas que permitem reconhecer a importância dos portugueses na afirmação do nosso país no mundo.

Os portugueses são verdadeiros embaixadores de Portugal, perpetuando a escolha portuguesa de diálogo e aproximação de povos e culturas, contribuindo para a divulgação da nossa língua e da nossa cultura, transportando nas suas vivências um legado que passa de geração em geração. São assim elementos fundamentais de afirmação e de modernidade num mundo global.

O português, ao ser a 4.ª língua mais falada no mundo, tem um enorme potencial de facilitação de contactos e acesso a um mercado de mais de 260 milhões de falantes nas mais díspares latitudes.

A Rede de Ensino do Português no Estrangeiro, quer pela sua contribuição para o ensino do português aos luso-descendentes, mas também como oferta de língua estrangeira no sistema de ensino dos diferentes países, é uma prioridade política.

É nossa função, reconhecendo o presente - nas suas potencialidades e desafios -, olhando para o futuro e homenageando e promovendo uma herança comum, proteger, apoiar e valorizar as comunidades portuguesas, nas dimensões de participação cívica e social, económica e empresarial, bem como de afirmação de identidade cultural e integração.

O trabalho que desenvolvemos converge no sentido da preservação da herança portuguesa e dos valores da diáspora, no âmbito dos quais se identifica no associativismo um papel incontornável, seja na área da língua portuguesa, na cultura e, de forma expressiva, no reforço da portugalidade no mundo.

Celebrar o 10 de junho é também comemorar a memória, a saudade e o português como instrumento veicular destes valores e fator de coesão das nossas comunidades.

A valorização do potencial e da dimensão, enraizamento e vinculação a Portugal das comunidades portuguesas residentes no estrangeiro, é crucial na afirmação internacional de Portugal e no desenvolvimento do tecido económico e empresarial do país, bem como de promoção da coesão territorial, combate às desigualdades e valorização dos territórios, e dos produtos endógenos, permitindo atrair investimento e pessoas, e internacionalizar os produtos e serviços. Este impacto não se confina à mera dinamização empresarial e económica, assume-se como um veículo de aproximação e de criação de laços entre os portugueses espalhados por todo o mundo e o país, nomeadamente nas gerações mais novas.

Estamos comprometidos em implementar programas e iniciativas, tal como o Contingente especial de acesso ao ensino superior para lusodescendentes e o Programa Nacional de Apoio ao Investimento da Diáspora, no sentido de reforçar as ligações das novas gerações ao país e de acolher, acarinhar e facilitar o empreendedorismo de todos os portugueses pelo mundo.

É a força que temos na construção da “Marca Portugal” reconhecidamente de excelência em todos os campos, da ciência à cultura, passando pelo desporto e turismo.

Trabalhamos, assim, todos os dias, para que as políticas públicas definidas para as comunidades portuguesas, possam ajudar os portugueses e lusodescendentes a realizarem o seu potencial como ativo estratégico do nosso país que são.

A cada 10 de junho celebramos Portugal, Portugal no mundo e os portugueses que cruzaram terra e oceanos, e têm voz nos cinco continentes. A diáspora leva Portugal ao mundo e traz o mundo a Portugal.

OPINIÃO

FUNDAÇÃO ANTÓNIO AMARAL: UMA MISSÃO DE APOIO A ALUNOS LUSODESCENDENTES NA FLÓRIDA

DANIEL BASTOS HISTORIADOR

Entre as características mais distintas da diáspora, a enorme capacidade empreendedora e o seu forte espírito de solidariedade, são seguramente das que mais sobressaem no código genético das comunidades lusas espalhadas pelos quatro cantos do mundo.

Ao longo das décadas têm sido inúmeras as campanhas solidárias, as iniciativas de apoio e os gestos de altruísmo protagonizados, a título individual ou coletivo, pelos portugueses no estrangeiro em prol de causas, valores e pessoas, muitas delas concidadãos que por vicissitudes da vida encontram na generosidade de muitos compatriotas uma bússola e um porto de abrigo.

Um desses exemplos de espírito solidário é o que no decurso dos últimos anos vários empresários portugueses da diáspora têm protagonizado ao nível da atribuição de bolsas de estudo a alunos lusodescendentes. Trata-se de uma ação benemérita que tem tido um papel essencial não só na promoção da cultura e língua portuguesa no mundo, como também na capacitação e valorização das comunidades portuguesas, e na dinamização da participação de jovens lusodescendentes no pulsar do movimento associativo.

Um dos exemplos paradigmáticos da dimensão e importância do apoio dos empresários da diáspora a alunos lusodescendentes é o que tem sido dinamizado desde a primeira década do séc. XXI pela Fundação António Amaral, em Palm Coast, cidade localizada no estado da Flórida, nos Estados Unidos da América.

Radicado há mais de meio século na América, o empresário no sector da construção e imobiliário Tony Amaral, benemérito e fundador da comunidade portuguesa de Palm Coast, instituiu em 2006 a Fundação António Amaral com a missão de atribuir bolsas de estudo a jovens de origem portuguesa na Flórida.

Há 16 anos consecutivos que a Fundação António Amaral, através do espírito empreendedor e ação solidária do emigrante natural de Ovar, entrega bolsas de estudo a alunos lusodescendentes na Flórida, tendo até ao momento, distribuído 223 bolsas, no montante superior a 355 mil dólares. Este ano, as candidaturas às bolsas de estudo da Fundação António Amaral estiveram abertas até 20 de maio, sendo que as mesmas serão entregues aos respetivos contemplados durante uma cerimónia simbólica em Palm Coast no dia 6 de junho, no âmbito das celebrações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.

Este exemplo paradigmático da dimensão e importância do apoio dos empresários da diáspora a alunos lusodescendentes, e outros que possam estar atualmente a ser dinamizados no seio das comunidades portuguesas, relembra-nos a frase lapidar do escritor Franz Kafka: “A solidariedade é o sentimento que melhor expressa o respeito pela dignidade humana”.

O EMPRESÁRIO LUSO-AMERICANO TONY AMARAL, NO DECURSO DE UMA CERIMÓNIA DE ENTREGA DE BOLSAS DE ESTUDO PELA FUNDAÇÃO ANTÓNIO AMARAL A JOVENS DE ORIGEM PORTUGUESA NA FLÓRIDA

PAULO PISCO PRESENTE NA GALA PORTUGUESES DE VALOR

Mais uma vez a Lusopress, publicação de língua portuguesa editada em França, vai realizar a Gala dos Portugueses de Valor, desta vez em Paris, consagrando mais 10 individualidades com o prémio Português de Valor. Para além da atribuição desse prémio também serão atribuídos prémios de Honra e Mérito.

Paulo Pisco, Deputado eleito pelo círculo da Europa, vai marcar presença neste evento que tem lugar na Sala Vasco da Gama, em Valenton (Paris), para a qual estão nomeados 87 portugueses que desenvolvem a sua vida profissional em vários países.

As duas primeiras edições de Portugueses de Valor tiveram lugar em França, na terceira edição decidimos que seria Portugal a acolher os Portugueses de Valor.

Desde então foram sete os municípios anfitriões que deram a conhecer o que de melhor cada região tem, Troia, Viana do Castelo, Açores, Leiria, Boticas, Figueira da Foz e Faro receberam dezenas de portugueses vindos de França, Inglaterra, Estados Unidos, Bélgica e também de Portugal, muitas destas regiões desconhecidas para alguns, segundo Lídia Sales, diretora da Lusopress.

AÇORIANO FAZ COMÉDIA EM PORTUGUÊS NOS ESTADOS UNIDOS COM REFERÊNCIAS DA TERCEIRA

Hugo Brito, que emigrou da ilha Terceira para os Estados Unidos quando tinha 11 anos, criou um espetáculo de comédia totalmente em português para a comunidade luso-americana com a personagem Vavó Brito, inspirada nas personagens que o pai e o padrinho faziam no Carnaval da Terceira.

Acessível nas redes sociais como “The Brito Comedy”, o próximo espetáculo é em Stevinson, Califórnia, a 16 de junho, seguido de uma angariação de fundos no Massachusetts e um possível regresso ao Canadá.

PORTUGAL, UM REGALO GASTRONÓMICO NA GRANDE ÉPICERIE DE PARIS

PORTUGALIDADE VOLTA A ANIMAR VILA DE PONTAULTCOMBAULT EM JUNHO

A iniciativa “Portugal, quel régal” na Grande Épicerie de Paris, um dos supermercados mais requintados da cidade, destaca até 7 de julho mais de 300 produtos portugueses de alta gama, desde o azeite, chocolate, às conservas e o piripiri. Foram selecionadas mais de 40 empresas nacionais, que apresentam produtos exclusivos e típicos, representativos da vasta gama de diversidade culinária e da gastronomia portuguesa. Objetivo passa por criar um novo espaço permanente de venda de produtos portugueses nestas lojas.

Depois de dois anos “a meio gás”, a Associação Portuguesa Cultural e Social APCS de Pontault-Combaul realiza a 46ª edição da festa franco-portuguesa, a 4 e 5 de junho. Sobem ao palco artistas como Calema, Ruben Aguiar, Gypsies, Johnny Abreu, 100 Limit, Soul Power, Carlos Pires, Céline ou Jota Efe.

Anualmente, 30 mil pessoas enchem o parque do Hôtel de Ville de Pontault-Combault para apreciar não só o talento luso, mas também degustar o melhor da gastronomia portuguesa nas habituais “barraquinhas” de comes e bebes e venda de produtos tradicionais e alimentares portugueses.

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