Sem discussão - Trem Bala Produções

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UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL RÁDIO, TV E INTERNET.

RAFAEL SANTOS DO ACRE LUCAS VINICYUS DA SILVA WASHINGTON VINICIUS DO N LIMA

SEM DISCUSSÃO Vidas Brasileiras no Futebol, Carnaval e Religião.

SÃO PAULO 2020 1


Rafael Santos do Acre - 17528992 Lucas Vinicyus Da Silva – 18104304 Washington Vinicius do N Lima – 17742650

SEM DISCUSSÃO Vidas Brasileiras no Futebol, Carnaval e Religião.

Projeto Experimental apresentado ao curso de Rádio, TV e Internet como requisito parcial à obtenção do certificado de conclusão. Orientador: Prof. (titulação e nome completo – a ser informado pela coordenação) Coorientador: Prof. Dr. Bruno Rogério Tavares

SÃO PAULO 2020 2


FOLHA DE APROVAÇÃO

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Dedicamos este trabalho a nossos pais, amigos e familiares que nos incentivaram em todos os momentos deste trajeto. A os professores que nos ajudaram e a todos os envolvidos diretamente e indiretamente.

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AGRADECIMENTOS

Expressamos nossa gratidão aos professores e colegas que nos ajudaram durante os quatro anos de curso, nossos convidados em todos os projetos que participaram de alma e coração. Nossas famílias que estão do nosso lado todos os dias e a Deus por proporcionar diversas coisas boas em nossa vida durante toda esta trajetória.

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“A vitória vem da luta, a luta vem da força e a força da união!” Solange Bichara Rezende PRESIDENTE GRES MOCIDADE ALEGRE

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ACRE, R. S; SILVA, L. V; LIMA, W. V. N. SEM DISCUSSÃO – VIDAS BRASILEIRAS NO FUTEBOL, CARNAVAL E RELIGIÃO. Projeto Experimental (Bacharel em Rádio, TV e Internet) – Universidade Cruzeira do Sul, São Paulo, 2020.

RESUMO

Bíblia de produção do documentário produzido pelos alunos concluintes de Rádio, TV e Internet. Sem Discussão aborda três assuntos que fazem parte da vida das dos brasileiros em seu gosto particular o futebol, carnaval e a religião o conteúdo aqui presente mostra o passo a passo da criação e escolha do tema e objetos presentes na produção. Por fim cada documentarista terá como objetivo participar e tirar experiência que será contada no documentário.

PALAVRAS-CHAVE: Documentário; Brasileiras; Futebol; Carnaval; Religião.

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SUMÁRIO

Sumário INTRODUÇÃO

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CAPÍTULO 1 – PRODUTORA AUDIOVISUAL

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1.1 TREM BALA PRODUÇÕES

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MISSÃO

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VISÃO

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VALORES

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PRODUÇÕES

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1.3 COLABORADORES

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CAPÍTULO 2 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

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1.DOCUMENTÁRIO

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1.1 DOCUMENTÁRIOS E SEUS PONTOS EM COMUM

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1.2 DOCUMENTÁRIOS E A REALIDADE

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1.3 PESSOAS REAIS

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1.4 COMO MOSTRAR O MUNDO

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1.6 MODOS DE DOCUMENTÁRIOS

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CARNAVAL, FUTEBOL E RELIGIÃO.

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1.0 CARNAVAL

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1.1 FUTEBOL

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1.2 FUTEBOL NA PERIFÉRIA

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1.3 RELIGIÃO

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1.4 PRIMEIROS CRITÃOS

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1.5 IGREJA EVANGELICA NO BRASIL

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CAPÍTULO 3 – BÍBLIA DE PRODUÇÃO

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1.0 TÍTULO DO PROJETO

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1.1 SEM DISCUSSÃO – VIDAS BRASILEIRAS NO FUTEBOL, CARNAVAL E RELIGIÃO.

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1.2 OBJETIVOS

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1.3 GERAL

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1.4 ESPECÍFICO

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1.5 VISÃO ORIGINAL

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1.6 PROPOSTA O DOCUMENTÁRIO

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1.7 DESCRIÇÃO DOS OBJETOS

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2.0 ESTRATÉGIAS DE ABRODAGEM

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2.4 SUGESTÃO DE ESTRUTURA

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3.0 REFERÊNCIAS ESTÉTICAS

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3.1 PÚBLICO – ALVO

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3.2 VEICULAÇÃO

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3.3 CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA

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ORÇAMENTO

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3.4 JUSTIFICATIVA

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APÊNDICES

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2.CONTRATAÇÕES

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DESENHO DE PRODUÇÃO – ETAPA 2 - PRODUÇÃO

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1.OBJETOS DE ABORDAGEM

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3.DETALHES DA ABORDAGEM

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4.PROVIDÊNCIAS E INFRAESTRUTURA

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5.EQUIPE DE PRODUÇÃO

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REFERÊNCIAS

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APÊNDICE A

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ANEXO

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INTRODUÇÃO O presente projeto experimental de TCC do curso de Rádio, TV e Internet da universidade Cruzeiro do Sul trazem etapas de criação e produção de um documentário produzido pela Trem Bala produções em que três produtores abordaram temas que fazem parte da vida dos brasileiros: o futebol, o carnaval e a religião. Uma história de vida pode ser contada de diversos pontos de vista, neste projeto experimental vamos abordar três temas que são indiscutíveis segundo nossa sociedade, pois cada indivíduo traz em sua vida uma bagagem emocional, cultural, religiosa e familiar fazendo com que cada um dos assuntos a serem abordados seja de gosto pessoal. O Futebol que a paixão nacional á tempos, o Carnaval que é a maior festa popular do mundo e a Religião que está entre os assuntos mais falados desde as primeiras civilizações e que já foi e é motivo de guerra até os dias atuais. Nestes três mundos existem histórias que se cruzam em algum momento, para ser mais claro este projeto vai trazer pessoas que estão iniciando a caminhada como jovens que sonham em ser jogador de futebol ou uma menina que sonha em ser rainha de bateria ou até mesmo um servo que quer se tornar pastor ou líder religioso. Do mesmo modo que projeto contara a história de quem já está no auge e já atingiu o sucesso dentro do seu campo de trabalho. Vamos levar em consideração que cada ser humano leva dentro do seu coração seus sonhos, seus aprendizados e a cultura do lugar que cresceu e de como foi criado. A finalidade da pesquisa é mostrar como cada pessoa conquista seu sonhos e seu olhar perante a sociedade em que vive.

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CAPÍTULO 1 – PRODUTORA AUDIOVISUAL Neste capítulo você vai conhecer a produtora seus colabores, projetos e seus princípios.

1.1 TREM BALA PRODUÇÕES

Trem Bala Produções foi criado com o intuito de trazer a nossos clientes e parceiros todo o conforto para suas produções desde a criação até a entrega do projeto com a máxima eficiência, pois nosso próprio nome nos remete a algo veloz e de alta qualidade além de conforto e segurança. As cores de nossa logo marca retrata o trem Dourado que nos remete a riqueza, realeza e refinamento. O Azul retrata a nossos clientes algo como confiança, segurança, intelectualidade e inteligência. A Trem Bala Produções tem orgulho de ser uma grande parceira em todos os projetos.

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MISSÃO Realizar trabalhos audiovisuais da melhor qualidade e profissionalismo para sempre entregar para nossos parceiros um bom material de trabalho.

VISÃO Produzir um material de qualidade que seja bem visto e de bom grado a nossos clientes e parceiros a fim de se consolidar no mercado nacional em cinco anos e chegar ao mercado internacional.

VALORES Ética, profissionalismo, determinação, carisma e máximo de empenho e dedicação a nossas produções, parceiros e clientes.

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PRODUÇÕES

PRAIOU Novembro de 2018 Programa de televisão que mostra tudo que é tendência no verão.

M3- O ÚLTIMO JOGO Junho de 2019 A queda de Marcelo Souza o fez perder seu sonho no futebol, tudo o que ele desejava era poder ter uma última partida. O que ele não sabia é que sua despedida dos gramados seria apenas o começo de uma grande trajetória de sucesso no esporte.

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1.3 COLABORADORES

DIRETOR/ PRODUTOR / EDITOR WASHINGTON VINICIUS DO N. LIMA – 22 ANOS ESTÁGIARIO DE PRODUÇÃO / ESTUDANTE Gosto de um desafio principalmente quando ele depende de mim, esforço máximo para que tudo saia como planejado sempre verdadeiro e acreditando nos meus ideais, competitivo por que quem não gosta de ganhar não é mesmo. Líder sempre querendo ajudar o próximo sem o deixar desistir da luta, pois a vitória vem da luta.

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ASS. DE DIREÇÃO / PRODUTOR / TÉCNICA. RAFAEL SANTOS DO ACRE – 27 ANOS ESTUDANTE – RÁDIO, TV E INTERNET. Estudante Cursando Rádio TV e Internet Entre minhas características básicas encontram-se: Pró-Atividade adaptabilidade, bom humor, dinamismo, auto exigência, dedicação ao trabalho, Enfrento os problemas e bom relacionamento em geral. Paixão pela comunicação audiovisual, facilidade para trabalho em equipe, pontualidade, lealdade e positividade.

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PRODUÇÃO / TÉCNICA LUCAS VINYCIUS DA SILVA – 21 ANOS ESTUDANTE – RÁDIO, TV E INTERNET. Apaixonado pelo audiovisual e pela comunicação em si, sou uma pessoa resili ente que pensa sempre no bem coletivo, busca solucionar e esclarecer todos os problemas possíveis para evitar conflitos internos, proativo, dedicado e focado.

CAPÍTULO 2 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Neste capítulo será mostrado o embasamento teórico sobre o gênero audiovisual documentário e sobre os temas que serão abordados. 16


1. DOCUMENTÁRIO O Documentário em si trás um jeito próprio de produção segundo Bill Nichols (2016), quando assistimos uma produção deste tipo se espera que o documentarista ponha sua criatividade de contar história em prática pois ele apresenta uma importância histórica, social, politica, científica e econômica. Abordando em sua maioria assuntos do nosso cotidiano nos apresentando uma visão crítica. Em linhas gerais o documentário deixou de ser um produto de cinema e se tornou um gênero de múltiplas plataformas sempre se adequando ao presente momento em que a sociedade vive. O documentário mostra para telespectador uma visão de realidade de culturas, povos, religiões e etc. O documentário tem uma pesquisa complexa e precisa ser aprofundado, pois o custo para tal produção se eleva por conta de imagens e locais de gravação uma vez que é necessário ir a campo e passar um tempo hábil para produzir um material de qualidade para o mercado audiovisual nacional. Por isso aqui no Brasil grande veículos de comunicação preferem importar para diminuir os custos deixando o mercado aberto para produtores independentes, uma obra que custaria 100 mil reais de produção sai ao valor de 10 mil reais sendo comprada para exibição tornando se assim mais acessível para que as plataformas invistam neste gênero áudio visual, vale lembrar que este gênero é mais barato em produção do que uma obra de ficção pois não depende de grandes cenários, efeitos especiais e muitos personagens e figurantes e por fim por contar uma história real. A proposta para tal produto é obter o máximo de informação e aprofundamento sobre o tema abordado sendo assim maior que uma reportagem simples que não se aprofunda no tema por ser transmitida dentro de um jornal que abordar vários outros assuntos que acontecem em determinado lugar em um curto espaço de tempo. Nichols (2016) também traz a ideia de que dentro de um documentário podemos inserir vários formatos no gênero visto isso em 1980 teve inicio uma grande fase em produções que dura até os dias atuais, retratando a vida e alterando a percepção do expectador fazendo com que o mesmo tenha um novo olhar sobre o tema abordado. 17


1.1 DOCUMENTÁRIOS E SEUS PONTOS EM COMUM Existem várias vertentes de documentário segundo Bill Nichols (2016), que tem pontos em comum podendo até em algumas vezes ser confundido com longas metragens por utilizar trilhas, animações e representações de personagens, acontece que um bom documentário tem suas particularidades a ser abordado, o importante é que o material tenha um diálogo contínuo recorrendo a características comuns e populares. A produção precisa ser tratamento criativo da realidade que nada mais é do que liberdade artística e a realidade que nos remetem a os historiadores e jornalistas. O mais importante é que o produto respeite a visão criativa e o mundo histórico. Um bom ponto de partida é a formação de ideias que são uteis mais também involuntariamente enganosas.

1.2 DOCUMENTÁRIOS E A REALIDADE O documentário tem por característica não modificar o que foi captado durante a sua gravação seguindo fielmente seu enredo. O gênero documental não é exclusivo em retratar a realidade podendo ser encontrado nas obras de ficção a grande diferença é o roteiro que conta uma história pensada o que não ocorre no documentário. Nas obras documentais Bill Nichols (2016) fala que é fácil à compreensão de sons, objetos reais em sua grande parte sem um roteiro prédefinido mostrando a realidade do tema e do personagem em questão. Para o documentarista é sempre bom frisar que ele está sendo fiel a história apresentada para não cair na armadilha de se tornar um falso documentário.

1.3 PESSOAS REAIS O gênero documental trabalha com personagens que vive a história que esta sendo apresentado diz Bill Nichols (2016), o personagem mostrado não interpreta mais vive sua vida normalmente e o documentarista se responsabiliza pela captura das imagens. É interessante ressaltar a forma como cada diretor trabalha na condução de seu personagem, pois quanto menos for interpretado será melhor. O interessante de observar é como a emoção do personagem acontece, por exemplo, pedido de namoro, descoberta de uma doença ou até mesmo a morte. Cabe ao cineasta uma montagem documental que explica o que está sendo mostrado através 18


da realidade dos acontecimentos. Pessoas reais mostrando sua própria história é algo que interessa e chama muito a atenção do público pois o espectador sempre fica esperando a verdade dos fatos.

1.4 COMO MOSTRAR O MUNDO Como falamos anteriormente a atuação de pessoas reais são bem vistas pelo público. A representação de mundo retrata a realidade do mundo familiar dentro do campo de visão da câmera e lugares, pessoas e situações que raramente são modificadas, trazendo para o público algo que não é imaginário mais que se tem fácil acesso, é também de grande valia que o cineasta deixe o personagem retratar o seu cotidiano fazendo que o espectador sinta a mesma emoção que o personagem da história contada sentiu. O documentário segundo Nichols (2016), também representa interesses quase sempre ligados ao cunho social uma vez que o cineasta escolhe seu personagem para falar da sua realidade fazendo com quem está dirigindo se torne um representante público trazendo para história os interesses daqueles que estão aparecendo, isso não é exclusivo apenas para as pessoas mais para lugares e empresas também. Por fim podemos compreender que no olhar de mundo do público o cineasta se torna um defensor dos interesses do personagem em questão e defendendo o que está sendo reproduzido.

1.5 COMO REPRESENTAR O OUTRO Claro que para falar de interesses e defendê-los o documentarista tem que ir com muita cautela. Nichols (2016) traz a ideia de que na ficção não se coloca em cena algo que não foi pensado e escrito no roteiro, fazendo com que se tenha um grande planejamento para tal produção isso fica claro quando o filme é feito por grandes estrelas de cinema. Em uma obra documental os personagens são atores sociais trazendo para a produção a sua cultura e não o profissionalismo na representação fazendo a isenção de contrato mais a representatividade da realidade obtendo assim 19


o direito de imagem. O cineasta deixa bem claro que os convidados não iram apenas participar mais estará no filme, e também lembrar que o contrato vai expor na sua opinião e atitudes afim de defender seus interesses

1.6 MODOS DE DOCUMENTÁRIOS O cineasta tem vários modos de contar uma narrativa, divididos em categorias como comédia, drama, terror e etc. Conforme nos aprofundamos vamos descobrir traços característicos de cada tema. Para entender o documentário e o que cada diretor vai produzir precisamos conhecer os tipos de documentários que são seis expositivos onde apenas mostra determinado assunto sem opinar, poético, observativo, participativo, reflexivo e performático. Está divisão se faz necessário referente ao campo de atuação. Não podemos esquecer que modelo neste caso é diferente de modo: Os modelos não são específicos do cinema, já os modos são. Esses modos na verdade, merecem discussão extensa, porque formam os sustentáculos conceituais da maior parte da produção de documentários. (Nichols,2016, pág 166.) Cada tipo de documentário tem uma forma de contar a história, por exemplo quando vemos um material reflexivo se percebe que o diretor tem tomadas observativa e participativas, já no expositivo vamos encontrar algo mais poético e performático e como conseguimos identificar ? Através da estrutura do filme, diferente da ficção documentário não tem roteiro, portanto a liberdade torna o filme produzido mais próximo a realidade. O documentário porém não apresenta somente um modo ele pode ser acessível a todos os outros modos, em 1920 nos traz o modo expositivo que está presente até hoje. Os modos de documentários foram nascendo através do descontentamento dos cineastas com os outros modos. Nos anos 60 ouve o surgimento e a consagração dos modos observativo e participativo já que a câmera e gravadores tornaram sua produção mais “fácil” o que pode nos acompanhar até os dias de hoje com os celulares que gravam cenas do nosso dia a dia. Cada modo nasceu através da ausência de elementos de outros modos para mostrar o mundo de maneira singular. O modo performático cresceu nas décadas de 80 e 90 com crescimento dos grupos políticos firmando retrato da sociedade que corria atrás do direito a democracia. Também surgiu algo como se fosse a voz de Deus que não desamparava os mais marginalizados. Cada modo novo tem seu jeito de captar 20


aspectos do mundo como nunca tinha sido visto, tornando os um conjunto não uma disputa fazendo com que a sociedade seja representada melhor. Para produção do documentário Sem Discussão iremos trabalhar com dois modos.

1.8 MODO OBERVATIVO Em 1960 com avanço da tecnologia chegou ao mercado uma nova maneira de documentário, os cineastas começaram a deixar de lado controles sobre a encenação do personagem em contra partida resolveu observar o seu modo de vida, não contendo qualquer tipo de edição no conteúdo original. Os personagens interagem dentro do seu cotidiano com suas ocupações e crises pessoais. O espectador neste modo acompanha o que foi produzido de maneira real percebendo até uma mudança de comportamento, pois o cineasta não explica o tipo de atuação que ele quer. Este modo é interessante, pois ele pois ele nos da a dimensão do tempo real das coisas, ele não tem um ritmo dramático como filme de ficção a câmera presente na cena reitera a verdade da cena e o imediato, além de apresentar de representar a fidelidade do cineasta faz perguntas mais apenas observa.

1.9 MODO PARTICIPATIVO Este modo também nasceu na década de 60, através da captação de imagem e som de qualidade fora dos estúdios. O cineasta entre diretamente na produção e no cotidiano do personagem deixando de observar e trocando experiência com personagem. Este modo tem em sua criação que vem de outros meios de comunicação como rádio e televisão, com a dinâmica e programa de entrevista. O pesquisador traz a vivência das ciências sociais com a participação da vida da pessoa e contando como foi à experiência durante a produção.

2.0 MODO EXPOSITIVO 21


surgiu na década de 1920 como documentário clássico, muitas pessoas acham que esse é o único formato por ser um dos primeiros formatos documental, um ponto forte do documentário é a pesquisa porque a muitas afirmações durante o documentário, demonstrando muito os fatos, e está sempre os expondo e deixando muito bem explícitos, se utiliza muito uma voz off que geralmente narra os fatos, fazendo uma listagem das coisas, esse formato de documentário é um dos mais encontrados no mercado audiovisual. É importante que o documentarista tenha sua opinião porque a partir daí que vai começar a ser construída e apresentada a história.

2.1 MODO POÉTICO As imagens costumam ser usadas de modo bem expressivo, buscam provocar mais sensações mais afetos trazendo as sensação e impressões que necessitam para a construção, documentar sentimentos através das lentes, pois as sensações são demostradas através de imagens, documentar algo que não é material como fatos, algo mais imaterial, construir uma narrativa clara com uma estética mais trabalhada, uma escolha de imagens e sons mais detalhadas, uma montagem diferenciada dos outros modos de documentários, a preocupação com a subjetividade, estética, tempo, espaço, profundidade são de estrema importância para transmitir um argumento ou construir uma narrativa.

2.2 MODO REFLEXIVO Está mais voltado ao próprio processo Ele tem elementos que lembram que você está assistindo uma produção audiovisual, você percebe que se trata de um documentário, traz elementos da própria produção do filme, trazendo elementos que deixam muito claro isso, falam de si mesmo e do seu processo de criação, é um conceito que mais para ser pensado mostrando a realidade e usando a câmera como uma extensão do corpo do documentarista. Demostrando para o público que o que aparece nas cenas é uma construção criada pelo documentarista, por isso são expostos os equipamentos e a produção.

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2.2 Modo performatico 22


Está mais voltado ao próprio processo Ele tem elementos que lembram que você está assistindo uma produção audiovisual, você percebe que se trata de um documentário, traz elementos da própria produção do filme, trazendo elementos que deixam muito claro isso, falam de si mesmo e do seu processo de criação, é um conceito que mais para ser pensado mostrando a realidade e usando a câmera como uma extensão do corpo do documentarista. Demostrando para o público que o que aparece nas cenas é uma construção criada pelo documentarista, por isso são expostos os equipamentos e a produção.

1.8 MODO OBERVATIVO

1.9 MODO PARTICIPATIVO

2.0 MODO EXPOSITIVO

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2.1 MODO POÉTICO

2.2 MODO REFLEXIVO 24


2.2 MODO PERFORMÁTICO

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CARNAVAL, FUTEBOL E RELIGIÃO. 1.0 CARNAVAL O carnaval tem em cada local um sentido diferente idealizado pela cultura local por várias motivações, mais todas elas estão ligadas ao samba que é o ritmo brasileiro mais conhecido do mundo. O samba surgiu aqui no Brasil através do canto dos negros que chegaram na época da escravidão estes negros trouxeram uma herança cultural e musical que ajudaram muito deles a dialogar. O berço do samba no Brasil é o Rio de Janeiro e a Bahia que receberam a maioria dos negros na escravidão o que muitas pessoas não sabem é que o ritmo tem influência europeia, para nós brasileiros o samba era a manifestação do negro através da percussão e da Dança. No século XX o samba ganhou uma nova cara com o choro e batuque dos terreiros e também os improvisos do sambista isso acontecia na casa da tias baianas lideradas por Tia Ciata. Na capital fluminense, um grupo de sambistas do bairro do Estáciode Sá criou, em 1928, a pioneira escola de samba, a Deixa Falar, Introduzindo no carnaval. Um samba diferente, com temática urbana, presença marcante de instrumentos de percussão e com uma batida que se tornaria referência nacional nas década posteriores, rompendo com o samba-maxixado. ( Santana, Chico. O Samba e o Carnaval paulistano. Fevereiro de 2010.)

Este novo jeito trazia um formato diferente pro já conhecido samba algo que subsequentemente vai se tornar escola de samba como conhecemos nos dias de hoje. O carnaval chega a São Paulo com a expansão do café que mudou a forma como a sociedade se divertia na época com um estilo de vida burguês europeu a elite paulistana decide fazer uma divisão nas festas deixando o povo de fora fazendo com que eles criassem as festas populares. Então foi formado o Grande carnaval e o pequeno carnaval, o grande carnaval era luxuoso tinha brilho e só a elite frequentava já o pequeno carnaval era dominado por tradições lúdicas – religiosas, portugueses, negros e indígenas. A elite fazia grandes bailes mascara para e salões de dança com todo luxo da época enquanto os mais pobres faziam manifestações de rua com danças, blocos e cordões. Em São Paulo, teve sua origem ligada à manifestação do entrudo, uma brincadeira na qual os foliões atiravam água e outros líquidos entre si, existente desde o século XV. (Chico, 2010, pag. 1) 26


O carnaval paulistano recebeu a influência das festas religiosas do interior, pois nas festas eram comuns dança e música: 1. As festas de caráter religioso-profano como congada, Moçambique e samba de Pirapora, vivenciadas geralmente fora da capital (principalmente Capivari, Tietê e Piracicaba), além das festas realizadas pela comunidade

negra na periferia da cidade de São

Paulo, como a de Treze de Maio, São Benedito e Santa Elementos

contemporâneos

e

cosmopolitas,

folguedos

Cruz.2. locais,

mineiros ou cariocas, cinema, teatro de revista, bandas musicais civis e militares. (SIMSON, 2007, Pag. 115 e 116).

Os líderes destas festas eram do interior então não foi difícil colocar em prática seus conhecimentos culturais sendo assim tinha uma forte influência de música religiosa na música que era tocada nos cordões que depois virariam o samba enredo das escolas de samba atuais. Dionísio Barbosa criou em 1914 o Cordão da Barra Funda ( atualmente Escola de Samba Camisa Verde e Branco), Dionísio morou no Rio de Janeiro onde teve contato com vários tipos de festas populares da época. Más o contexto histórico da época pesava muito entre Rio e São Paulo fazendo com que os cordões fossem peculiares na aquela ocasião. Visualmente, os cordões se caracterizavam pela presença do Baliza, personagem que executava malabarismos com um bastão e abria caminho para a agremiação carnavalesca passar entre os foliões, além de defender o estandarte do grupo, o próprio estandarte, símbolo maior do cordão, e corte com rei, rainha, príncipe etc. ( Santana, Chico. O Samba e o Carnaval paulistano. Fevereiro de 2010.)

A batucada era responsável pelo ritmo do desfile com instrumento de percussão e sopro que davam o sustento musical para os instrumentos de corda, as músicas eram chamadas de marcha – sambada que mesclava o som feito no interior com as marchas. A primeira escola de samba de São Paulo é a LAVAPÉS do bairro da Liberdade em 1937 e desfila até os dias de hoje. Para contextualizar o carnaval é uma das marcas do Brasil e teve muita mudança durante toda história mostrando sempre dinâmico e adaptável ao cenário social e político da sua época incorporando linguagens e sons, sendo apresentado como o maior espetáculo da terra seja na 27


avenida ou nas ruas não existe quem não gosta de uma bela festa popular de carnaval. Em uma agremiação como é conhecia uma escola de samba existe vários cargos que transmitem prestigio durante o desfile entre eles o de mestre de bateria, rainha de bateria e mestre sala e porta bandeira, para ajudar a escola a conquistar o título de melhor do carnaval estes personagens do carnaval tem que garantir o om andamento do desfile e também um bom espetáculo na avenida mais quem são essas pessoas e o quanto elas trabalharam para poder chegar a onde estão e uma criança que sente vontade de trabalhar duro para chegar a tal cargo de importância. A escola de samba tem 65 minutos para mostrar para o público um ano de trabalho desenvolvido pelo carnavalesco que conta uma história divida em cinco setores sempre demonstrados pelas alas e carros que são projetados dentro dos barracões que são locais onde várias pessoas trabalham na criação do enredo que será mostrado durante o desfile. Bateria e os outros quesitos são pensados por profissionais que ensaiam muito durante o ano para conquistar a nota dez no dia da apuração.

1.1 FUTEBOL O Futebol é um dos esportes mais praticados do mundo, são cerca de três bilhões de praticantes desse esporte, e de quatro em quatro anos a copa do mundo da FIFA que reúne 32 seleções e durante esse torneio o mundo fica lá ligado na TV, esse esporte é muito praticado também pela sua facilidade de praticá-lo, basta apenas uma bola 2 equipes e as traves. É um esporte que envolve muito dinheiro por ser um esporte de entretenimento também, hoje um salário de grandes jogadores Cristiano Ronaldo podem chegar a 600 milhões por ano, por isso a paixão de muitos garotos de diversas culturas e nacionalidades em se tornar jogador de futebol. Alguns carregam o motivo principal de ajudar a família e poder ter um futuro melhor, já outras querem se tornar jogador pela fama e o dinheiro que isso lês proporciona. Foi no século XX na Inglaterra que o futebol passou a ser um jogo oficial, já com algumas regras é o principal objetivo do jogo é chutar a bola e colocar ela dentro do gol, NOTTS COUNTRY foi é um time da Inglaterra, foi o primeiro time de futebol a ser criado no mundo em 1962, mas somente em 1971 que surge a posição de goleiro, antes disso nenhum jogador podia pegar a bola com as mãos. (Dores.Pag 03, 2013. ). 28


A Inglaterra continua sendo uma das maiores potências no futebol, a Première League é um dos principais campeonatos do mundo, e é disputado na Inglaterra aonde tudo começou, ela é considerada por muitos o melhor campeonato do mundo, é a competição que mais colocou atletas na copa do mundo, essa formação é bem familiar aos brasileiro pois é a mesma utilizada no campeonato brasileiro, é uma forma bem parecida que atrai cada vez mais pessoas para entender mais esses campeonatos. Para falar de futebol não podemos esquecer-nos de grandes nomes como Pelé e Maradona. Pelé é considerado o rei do futebol e Maradona um gênio da bola, mas o que ninguém pode negar é a importância que esses dois têm para o futebol, e a mudanças que trouxeram ao esporte, Pelé e Maradona trouxeram milhares de pessoas que não acompanhavam muito futebol para frente da telinha, com toda a habilidade que nunca faltou pra nenhum deles, a rivalidade de Brasil e Argentina que começou a mudar a história do futebol. Em muitas famílias tem um valor histórico e cultural, os pais ensinam sobre futebol para os filhos desde muito pequenos, os filhos crescem com um time que iram torcer e desenvolver a paixão que o pai trás, por volta dos 5 anos as crianças já começam a praticar futebol nas escolinhas de futebol, por volta dos 8 anos começam os testes para entrar nas categorias de base de algum clube, para terem uma boa chance essas crianças precisam entrar em algum clube até os seus 13 anos, caso consigam entrar tem até no máximo os 20 anos para conseguirem a tão sonhada passagem para o profissional, muitos jovens em todo o mundo se dedicam a vida inteira para o futebol é no fim não conseguem atuar pelo time profissional, o futebol também é um esporte muito ingrato com muitos jovens que sonham viver dele, cercado de falcatruas é muita corrupção o futebol se torna pra muitos algo impossível, a desigualdade existe é muito no futebol também, milhares de jogadores ganhando menos de 2 salários mínimos, enquanto outros ganham milhões por mês

1.2 FUTEBOL NA PERIFÉRIA Futebol é um o esporte mais popular do Brasil é isso independente da classe social e faixa etária dos indivíduos, a cada partida vemos a presença de diversos perfis sociais ocupando os estádios, porém o esporte só conseguiu essa dimensão nacional após deixar de ser um esporte racista e elitista, passando a ser praticado nas periferias. Analisando períodos da cidade do Rio de Janeiro e páginas dos 29


clubes o objetivo do texto é apresentar a história de dois clubes da baixada: o E. C. Nova cidade (de Nilópolis) e a Nova Iguaçu F. C. Identificando a dificuldade que os clubes tem a de se manterem na elite do futebol e como a sociedade local ainda se vincula aos grandes clubes da capital fluminense. Também procuro ver o futebol como cultura nesses espaços, e como funciona a prática. (Alves, Pag. 01, 2018.) Na periferia significa muitas coisas, a reunião de amigos, o lazer de final de semana, as descobertas das joias da várzea. O Futebol de várzea é uma referência ao tipo de campo em que inicialmente as partidas eram disputadas, geralmente campos de terra batida, às margens de rios como o Tietê, por isso chamado “campos de várzea”. Nesta época, os campos ainda não eram regulamentados nem tinham algumas regras, como escanteio ou tiro de meta. O termo várzea é por vezes usado como uma versão paulista do termo pelada, ainda que a pelada seja mais ampla, podendo abranger também partidas informais, no campo futebol soçaite, futebol de salão, futebol de areia e futebol de rua, enquanto o futebol de várzea é mais direcionado ao futebol de onze jogadores. Os jogos de várzea também têm sido praticados por mulheres, ainda que esteja menos presente no imaginário popular. O futebol nas periferias tem um significado muito maior que em outras localizações da cidade, o futebol para as criança e adolescente seria um sonho para tirar seus familiares da periferia e poder dar uma vida melhor a eles, também de conquistar coisas que talvez eles levariam a vida toda e não conseguiriam, o futebol é um sonho que já nasce com muitos, e o jeito que muitas crianças e jovens vem de mudar a sua realidade, muitas começam no salão é só depois que migram para a várzea, o futebol de várzea além de ter mais dificuldade pelo campo ser maior exige uma responsabilidade maior por toda essa tradição que tem dentro das periferias, já saíram diversos jogadores da várzea, mas os mais famosos são Bruno Henrique que joga atualmente no flamengo, David Luiz que atualmente atua na Europa são os principais nomes que surgiram e cresceram na várzea. Nos bairros é mais que só futebol, é um estilo de vida de vários jogadores da periferia é aonde dão os primeiros chutes na bola e provavelmente aonde iram dar os seus últimos, nos bairros não tem idade certa, não tem altura ideal, não tem 30


muitas vezes as mesmas medidas que um campo oficial, jogada muitas vezes com bolas de pouca qualidade e chuteiras bem gastas, em terrenos irregulares que muitas vezes tem mais terra do que grama, mas mesmo assim não interfere no futebol. A várzea também tem sua parte financeira, como campeonatos que valem dinheiro, alguns um valor bem alto, e a partir daí muitos times pagam os seus atletas para jogarem os campeonatos, tem muitos jogares que vivem apenas do futebol amador, por jogarem em mais de um time e disputarem sempre muitos campeonatos conseguem fazer sua renda mensal. E da periferia que surgem os grandes talentos do futebol e aonde acabam suas carreiras, O sonho é ter uma chance ma vida, os garotos tem até os 20 anos para entrarem na categoria de base de um clube para poderem se destacar e se tornarem profissionais antes de completarem 20 anos de idade, geralmente o clube tem categorias até o sub 20 que é aonde se encerram a esperança de muitos e começam o sonho de outros, muitos dedicam a vida ao futebol até os vinte anos e ao exceder o limite de idade dos clubes têm que procurar outra profissão, muitos deixaram os estudos muitos deixaram seus familiares para trás para tentar viver do seu sonho de ser jogador, Já outros começam ali a sua oportunidade de se tornarem jogadores profissional de futebol.

1.3 RELIGIÃO Cristianismo é a maior religião do mundo, sendo predominante na Europa, América e Oceania. A religião se iniciou através dos ensinamentos de Jesus de Nazaré, considerado o salvador da humanidade. O cristianismo é uma religião Abraâmica, da mesma forma que o Islamismo e o Judaísmo. Os seguidores de Jesus são chamados de “cristãos”; tal denominação foi utilizada pela primeira vez em Antiquai, uma colônia militar grega. O livro sagrado dos cristãos é a Bíblia Sagrada, composta pelo Antigo e pelo Novo Testamento. A primeira parte conta a história da criação do mundo, das leis, tradições judaicas, etc. Já o Novo Testamento conta a vida de Jesus, como os cristãos primitivos viviam etc. Existem três ramos do Cristianismo: Protestantismo, Catolicismo e Igreja Ortodoxa. Em razão disso, existem, também, diferentes concepções e aspectos em cada um deles. Contudo, de forma universal, podemos afirmar que os adeptos ao

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Cristianismo creem na existência de um Deus, criador do universo; de Jesus Cristo, elemento central da religião, considerado o redentor da humanidade.

1.4 PRIMEIROS CRITÃOS A partir da morte de Jesus se criou a tradição que gerou o Cristianismo. Ela foi obra primeiramente dos apóstolos, que se encarregaram de espalhar a nova doutrina, destacando-se Pedro - apontado por Jesus como o responsável pela fundação de sua igreja - e Paulo, que deu ao Cristianismo um sentido universal, tornando-o acessível a todos os povos pagãos (não cristãos) e descaracterizando-o como privilégio de um povo supostamente eleito por Deus e de uma cultura.

1.5 IGREJA EVANGELICA NO BRASIL A Igreja Evangélica Brasileira foi chamada á existência para pregar aos homens a verdade, mostrando-lhes o caminho, que seguindo os conduzirá a vida. Procura induzi-los a trilha a senda que os levara aos pés do seu divino Mestre Senhor. Concita-os, assim a procura no próprio Deus, fonte perene do bem, aquilo que os tornara eternamente felizes a graça divina. “A Igreja acostumada como está em ver a mão divina estendida sobre ela com clemencia, aguarda os dias futuros com aquela calma que provem da consciência

que

possui

de

que

o

Senhor

a

ama

e

dirigi

e,

consequentemente, também a protege. E assim fomos chamados a dar o testemunho de nossa crença em provações duras, temos a certeza de que não falhara nosso testemunho porque Deus sempre esteve e sempre estará como esta, conosco, e seu poder, manifestando-se em nosso favor, nos tornara capazes de vencemos a dificuldade que por ventura venha a ser criadas a nos outros afins de que se retarde na terra a obra que o Senhor realiza em bem dos predestinados para a salvação. ” Alocução (trecho) proferida pelo rev. Israel Vieira Ferreira em 18/06/58

Evangélicos surgiram em cidades pequenas e periferias miseráveis das metrópoles há mais de 400 anos de atraso finalmente estão sentindo os efeitos da reforma protestante que varreu a Europa no século 16. Evangélicos e protestante, as duas palavras são sinônimas, ou seja, evangélicas são praticamente todas as correntes nascidas do racha entre o teólogo alemão 32


Martinho Lutero e a Igreja Católica, em 1517. Lutero estava especialmente chateado com o comportamento dos padres que, segundo ele tinham virado corretores imobiliários do céu comercializando indulgencia. Lutero abriu a primeira fenda no até então poder papal sobre as almas do ocidente. Na Inglaterra o rei Henrique VIII criou sua própria dissidência do catolicismo, depois batizada de anglicanismo só porque o papa não queria que ele se divorciasse e casasse de novo. Na suíça surgiram Ulrico Zwinglio e João Calvino e aprofundaram as reformas de Lutero. Zwinglio pregava os princípios que fundamentaria todo o movimento que os cristãos devem seguir apenas a Bíblia, já os católicos aceita influencias de teólogos, como Santo Agostinho e Santo Tomás de Aquino. Já Calvino foi responsável pela introdução do puritanismo, que combinava regras rígidas de conduta com uma fervorosa dedicação ao trabalho. Todos esses movimentos estimulavam o fim do monopólio da igreja sobre a interpretação da Bíblia. Cabia a todo e qualquer cristão ler as escrituras e tira delas o que quisesse, já os protestantes recusavam a ideia de que um líder “Papa” deveria guiar os rumos da religião. Foi isso que começou a fragmentação do movimento em diversas correntes e com pequenas diferencia de doutrinas. Brasil teve seu primeiro culto evangélico por essas terras foi celebrado por franceses no Rio de Janeiro em 1557, só 57 anos depois da missa católica inaugural, era proibido realizar cultos de qualquer religião que não o catolicismo no território português.

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CAPÍTULO 3 – BÍBLIA DE PRODUÇÃO Neste capítulo vamos apresentar como será todo trabalho de produção, edição e finalização de nosso projeto audiovisual.

1.0 TÍTULO DO PROJETO Na história do mundo já se viu e ouviu discussões de diversos tipos como economia, sexualidade, direito e etc. Más sempre que se inicia uma conversa sobre futebol, carnaval ou religião tem uma frase que certamente todo mundo já ouviu que estes assuntos não têm discussão, pois nestes temas entra questões pessoais, familiares, culturais e muitos outros fatores. O que não se pode esquecer é que pra tornar estes assuntos presentes existem histórias de vida fascinante de pessoas que desde cedo aprenderam a lutar, seguir os seus ideais e desistir jamais. Para dar o nome ao documentário a Trem Bala pensou em cada história de vida e para cada história um olhar verdadeiro sem discussões nem julgamentos mais além de tudo entender e participar da vida de cada personagem em questão. Além do mais porque discutir de podemos participarem da construção destas histórias de vida. Por isso nome SEM DISCUSSÃO – VIDAS BRASILEIRAS NO FUTEBOL, CARNAVAL E RELIGIÃO.

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1.1 SEM DISCUSSÃO – VIDAS BRASILEIRAS NO FUTEBOL, CARNAVAL E RELIGIÃO. Três estudantes de Rádio, TV e Internet embarcam na produção de um documentário em que serão abordados assuntos que fazem parte da vida dos brasileiros. O documentarista Lucas, Rafael e Washington vão apresentar personagens que mudaram suas vidas por conta do futebol, carnaval e religião. Ao contar a história um produtor entrará na história do outro e viverá a experiência de participar de uma partida de futebol, ensaio de escola de samba e um culto religioso. O objetivo da produção é mostrar como a sociedade pode aprender a conviver e discutir todos os assuntos partindo sempre do ponto de vista do desconhecido para adquirir experiência, estudo e propriedade nos assuntos tratados para ter embasamento e principalmente saber respeitar as diversas culturas existentes.

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1.2 OBJETIVOS 1.3 GERAL O objetivo desde documentário é produzir o documentário audiovisual Sem discussão – Vidas brasileiras que abordará a relação de três universitários com assuntos de seu interesse e cotidiano.

1.4 ESPECÍFICO Mostrar através do futebol como jovens e profissionais chegam ao seu sonho e como as famílias se manifestação e apoiam os personagens. Observar e participar da vida religiosa de pessoas que na fé levam a vida cumprindo com as leis e mandamentos de sua doutrina cristã. Trazer através do carnaval um olhar diferente sobre os personagens desta grande festa popular que sempre sofre dura critica de quem não participa.

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1.5 VISÃO ORIGINAL Colocar em pauta a ação dos três produtores universitários que vão trazer personagens que fazem do futebol, carnaval e religião seus projetos de vida. Cada documentarista entrará a fundo em assuntos que fazem parte da sua vida e convidaram um a outro a participar de um momento para produzir e mostrar para o público que é possível discutir e aprender sobre os assuntos abordados. O futebol é tão rico mais também é de difícil acesso para jovens periféricos que precisam optar muitas vezes entre estudar, trabalhar e correr atrás do sonho de ser jogador de futebol podendo não ter apoio dos familiares e tendo que abrir mão da vida para embarcar em um propósito que pode não dar certo e estragar todo um futuro de um jovem assim como pode dar certo e modificar totalmente essa vida dando dinheiro, fama e conforto. No carnaval como é pra uma menina ser reconhecida como rainha de bateria que mostra todo seu carisma durante um desfile de carnaval como é a vida dela fora do carnaval, sua rotina, seus gastos e o que o carnaval trás de benefício. Dentro do campo religioso como a fé transforma a vida e o que precisa ser feito para ser um grande líder religioso e se sentir muito mais perto de suas realizações através de rezas, oferendas e tudo que te faz ficar mais perto de Deus. Os três documentaristas terão como desafio adentrar a fundo e aprender algo com os temas tratados, trazendo ao final do documentário a experiência e a vivência que adquiriu no tempo em que produziu o documentário.

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1.6 PROPOSTA O DOCUMENTÁRIO Abrir mostrando um campo de futebol, uma quadra de escola de samba e um evento religioso, apresentar apenas os rostos do personagem entra a vinheta de abertura. Na volta da vinheta mostrar um garoto jogando uma partida de futebol e uma locução do produtor falando sobre o tema e trazendo dados e estatística isso ira acontecer para cada abertura de tema para dar inicio a um bate papo com convidado que vai se apresentar, este bate papo pode acontecer em uma sala entre o personagem e o produtor, vamos trazer também depoimentos da família, amigos e pessoas que ajudam no crescimento e objetivo do convidado contando assim qual os perrengues diários que o personagem passa. O documentarista irá participar da vida daquela pessoa colhendo depoimentos e abordando diversos assuntos pessoais com convidado, além de mostrar pessoas que influenciam a vida do convidado como a família e amigos. A conversa com os convidados será informal para que a pessoa se sinta bem para contar sua história, faremos um convite também para que cada produtor participe ativamente do tema do outro colhendo informações e fazendo um breve relato de como foi participar e se colocar no lugar do convidado. Por fim cada produtor vai defender seu tema falando sobre os pontos que mais chamaram a atenção e fazendo a auto avaliação de seu projeto.

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1.7 DESCRIÇÃO DOS OBJETOS 1.8 FUTEBOL PERSONAGENS Lucas Vinicyus documentarista que vai contar a história de Ronaldo Rodrigues que sonha em ser jogador de futebol e vive em no município de Franco da Rocha com a família e vê no esporte a sua mudança de realidade. Jeferson de Oliveira que se tornou profissional na modalidade e ganha vida através dos jogos na cidade de Araçatuba.

1.9 AQUIVOS PESSOAIS Imagens de partidas de futebol em campos profissionais e de várzea focar no personagem principal e suas feições durante o jogo, trazer fotos de jogos e premiações para ajudar a contar a história e mostrar dias memoráveis na trajetória e também mostrar troféus e medalhas que comprovam que o jovem garoto e o jogador profissional são vitoriosos em suas funções.

1.10 MATERIAL DE USO PESSOAL Chuteiras, uniformes e objetos que fazem parte da vida de um jogador de futebol e vida pessoal fora dos gramados.

1.11 LUGARES Município de Franco da Rocha – Grande São Paulo – SP, casa dos personagens para colher depoimentos de familiares. Bairro São José – Município de Francisco Morato – Grande São Paulo - SP. Lugares frequentados por nossos convidados para mostrar como é a vida em dias normais. Vila Borges – Município de Francisco Morato – Grande São Paulo - SP – Campo do Ungaresa, mostrar dia de jogos de futebol.

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1.12 PERSONAGENS RELIGIÃO Rafael Santos documentarista que convidou Raquel Layza que trabalha como líder de marketing e vê na religião sua base para os desafios do dia a dia. Pastor Sidney que é líder religioso da igreja Ministério CAD.

1.13 ARQUIVOS PESSOAIS Trazer fotos, vídeos e documentos pessoais que mostram os personagens em pleno exercício de sua atividade em ocasiões especial como Santa ceia e batismo e reuniões festivas.

1.14 MATERIAL DE USO PESSOAL Bíblia usada durante o culto, materiais como toalhas e outros objetos usados para os rituais religiosos e que representam a fé.

1.15 LUGARES R. Astrogildo Rodrigues de Freitas, 57 - Parque Paineiras – São Paulo, contar como é o dia a dia da convidada com a religião. Av Águia de Haia 567 – AE Carvalho – São Paulo, mostrar dia de culto e como é a administração de uma igreja pelo seu líder.

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1.16 PERSONGENS CARNAVAL Washington Vinicius que documentará a vida de Agatha Cristina princesa de bateria da Escola de Samba Dom Bosco que trabalha duro para se tornar rainha de bateria em ser destaque no carnaval de São Paulo. Pâmela Gomes Rainha de bateria da GRES Tom Maior e destaque do carnaval paulistano.

1.17 ARQUIVOS PESSOAIS Imagens de desfiles e ensaios ou competições referentes ao carnaval que apresentam e contam como as personagens são reconhecidas no mundo do samba. E mostrar também como é a vida fora dos holofotes e da avenida durante o ano todo.

1.18 MATERIAIS DE USO PESSOAL Faixas, coroas, sapatos e figurinos usados pelas musas durante o desfile e ensaio nas quadras e no Anhembi em dia de carnaval. Também material de trabalho do dia a dia fora do campo do carnaval.

1.19 LUGARES Quadra da Escola de Samba Dom Bosco – Rua Álvaro de Mendonça, 456 Itaquera, São Paulo - SP, 08215-290 - Dia de ensaio e festa. Quadra da Escola de Samba Tom Maior Rua Coronel Bento Bicudo, 761 Piqueri, São Paulo - SP, 02912-020 dias de ensaio e festa.

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2.0 ESTRATÉGIAS DE ABRODAGEM 2.1 ABORDAGEM Histórias de vida chamaram atenção em nossa produção e nossos convidados iram contar o porquê futebol, escola de samba e igreja são lugares que eles desempenham suas funções. Fotos apareceram durante a produção para dar dinamismo, passagem de tempo e troca de espaço. Cada local irá retratar a realidade e a vida das pessoas envolvidas na história e também locais que ajudaram o entendimento do público da nossa produção. Iremos trabalhar com primeiro e médio plano para depoimentos e plano aberto para mostrar o cotidiano. Plano sequência para dar sensação de envolvimento com as imagens apresentadas. No que se diz respeito de tratamento vamos condicionar as conversas sempre como uma discussão sadia e sem alterar o que está sendo trazido como bagagem de vida do personagem e dos convidados. Os produtores terão por obrigação que convidar o outro a aprender e desenvolver a modalidade que estão trazendo para discussão como, por exemplo, ensaiar junto com uma bateria de escola de samba, participar de eventos religiosos e também de disputas de partidas de futebol.

2.2 PERSONAGENS Os personagens serão convidados a contar suas histórias de vida. Vamos acompanhar sua atuação dentro da sua área profissional e lúdica. Cada personagem vai apresentar na produção local e histórias de vida e também vamos procurar trazer a emoção do personagem. As câmeras serão sempre operadas de modo em que o telespectador sinta se na primeira pessoa e participante da história. Durante as discussões dos assuntos fatos históricos poderão ser trazidos e representados de tal modo por fotos, animações e efeitos de pós-produção que serão trabalhados pelos produtores encarregados de determinado assunto.

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Por fim respeitar a vida e a bagagem emocional de cada convidado dando total apoio e carinho sem pré-julgamentos e sem descartar nenhuma parte dos fatos que forem colocados em destaque.

2.3 MEMÓRIAS E OBJETOS Apresentar uma obra expositiva e participativa como um conversa a ser discutida. Para cada cena e local contaremos fatos e histórias onde o centro são nossos personagens. A participação dos documentaristas também seguirá o padrão dos personagens centrais da história. Cada objeto apresentado será respeitado e cuidadosamente mostrado para o público.

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2.4 SUGESTÃO DE ESTRUTURA A abertura mostrara as locações de filmagem vazias com um off ao fundo tocando uma música, logo depois aparecerá um personagem de cada vez sem mostrar o rosto. Entra vinheta de abertura e na volta mostra o documentarista Lucas contando um pouco do seu tema e seu personagem. O personagem se apresenta ao público e começa a contar sua história desde a infância no plano aberto com imagens aparecendo durante a história, em determinado ponto da conversa haverá o gancho para o segundo documentarista Washington e seu tema entrarem em discussão e apresentar seu personagem que da mesma forma que o primeiro vai começar a contar sua história. Quando o documentarista Rafael e os personagens forem apresentados vamos partir para o desafio de cada documentarista entrar na história do outro participando ativamente através de ações que pode ser participar do culto pregando ou cantando, participando de uma partida de futebol e interagindo na escola de samba.

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3.0 REFERÊNCIAS ESTÉTICAS

A Liga é um programa de televisão exibido pela Bandeirantes aonde quatro repórteres vão a campo mostrar assuntos do cotidiano com quatro olhares diferentes. Os documentaristas têm como objetivo contar histórias e participar da vida dos personagens para retratar o que está sendo passado. O programa teve sete temporadas e sua estreia foi em 2010. A referência que o documentário Sem Discussão recebeu desde programa foi a forma com que os apresentadores participam dos temas que eles abordam durante cada programa trazendo sempre uma visão diferente do mesmo assunto.

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Profissão Repórter é um programa de reportagens onde Caco Barcellos tem uma equipe de jovens jornalistas que vão atrás da noticia e acompanham seus entrevistados documentando sua rotina. Exibido pela Rede Globo de Televisão esta no Ar desde 2008. Teve seu inicio como quadro no programa Fantástico ao decorrer das temporadas ganhou dia e horário próprio de exibição. Atualmente sua exibição é em temporadas e vai ao ar as quartas feiras depois do futebol faixa das 23h30min. A referência que este programa tem no documentário Sem discussão é na forma como cada reportagem é produzida e como a direção de imagem é feita para exibição.

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O documentário dirigido por Cavi Borges e Luciano Vidigal reúne parte do elenco de Cidade de Deus, de Fernando Meirelles e Kátia Lund, para investigar o que mudou em suas vidas após uma década do filme que se tornou uma das obras mais importantes do cinema brasileiro. Entre os entrevistados estão Seu Jorge, Leandro Firmino, Alice Braga, Darlan Cunha e Thiago Martins. Para o Sem Discussão temos como referência o cuidado que o documentarista tem o para contar as histórias de vida dez anos, depois da gravação e como o cenário está atualmente.

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3.1 PÚBLICO – ALVO

O público alvo do documentário são jovens em idade de 14 á 19 anos que estão em fase de termino do ensino fundamental e médio e estão se preparando para vida adulta. O intuito deste projeto e dar apoio as conquistas e o quando é importante se dedicar a seus sonhos.

GRÁFICO 1 – JOVENS COM ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:

FONTE: G1 (2018)

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A classe social que queremos atingir é a C, pois são jovens que tem menos acesso a educação e moram em regiões conhecidas como periferia onde as condições de vida faz com que o jovem esqueça seus sonhos por um tempo.

3.2 VEICULAÇÃO

A TV Cultura é uma emissora pública de televisão vinculada á fundação Padre Anchieta com sede em São Paulo e transmissão para todo Brasil através do canal 2.1. A Cultura é uma emissora conhecida pelos programas e desenhos educativos, e também programas envolvidos com informação e cultura. A veiculação do documentário será no programa Campus em Ação na faixa do Sábado as 10hrs 30min com reprise as Quartas – Feira na faixa da 23hrs e 15min.

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3.3 CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA

Não conterá armas nem apologia ao crime, conteúdo de cunho sexual explicita ou erótica nem propagação de ódio ou linguagem depreciativa. Segundo cartilha do Ministério da Justiça sobre classificação indicativa em produções audiovisuais. A função do documentário e justamente ajudar na educação e aprendizado de todas as pessoas que gostam de novas culturas e formas de pensar.

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3.4 CRONOGRAMA DE PRODUÇÃO

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ORร AMENTO

TOTAL BRUTO: R$ 28.576,00 *Obs: Todos os valores exceto da equipe foi multiplicado por 15x por se tratar de diรกrias de aluguel.

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3.4 JUSTIFICATIVA Este projeto é uma forma de mostrar como um sonho ou objetivo faz o ser humano ir onde ele nunca imaginou e o objetivo deste documentário é mostrar o que move as pessoas e o porquê se dedicar a um sonho mesmo muitas vezes sendo criticado e pensando em desistir. Muitos documentários já foram produzidos mais o diferencial do Sem Discussão é colocar em um material só, as visões de três documentaristas que pesquisaram assuntos que fazem parte da sua trajetória de vida e tiveram que vivenciar o desconhecido para aprender com o tema tratado pelo outro produtor também é importante para determinado grupo de pessoas que tem como cultura o assunto abordado. Os aspectos positivos deste documentário é mostrar a vida de jovens, o que os personagens fazem para chegar a seus objetivos e quando é preciso dar o ponta pé inicial em busca de seus sonhos, sempre respeitando o caminho a ser seguido e trazendo toda forma de aprendizagem, treino e gozo da alegria de poder desfrutar do sucesso em sua área de atuação.

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APÊNDICES SEM DISCUSSÃO – VIDAS BRASILEIRAS NO FUTEBOL, CARNAVAL E RELIGIÃO. DESENHO DE PRODUÇÃO – ETAPA 1 – PRÉ PRODUÇÃO 1. PESQUISA E MATERIAL DE ARQUIVO A escolha do tema se deu através de uma conversa entre documentaristas Washington e Rafael onde nasceu a ideia de contar histórias de vida relacionadas a o seu cotidiano e assuntos que os mesmos gostam de produzir. A pesquisa foi feita com livros e artigos na internet, tanto na questão do gênero audiovisual quanto na descrição de cada tema.

2. CONTRATAÇÕES Três documentaristas que irão desempenhar a função de produtor e cinegrafista. Operador de áudio e microfone.

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DESENHO DE PRODUÇÃO – ETAPA 2 - PRODUÇÃO

1.OBJETOS DE ABORDAGEM Três histórias de vida com depoimentos de familiares, amigos e pessoas próximas. Cada personagem trará seus arquivos como fotos, faixas e troféus. Os documentaristas irão apresentar seus temas e cada um vai ter um desafio dentro do tema do outro como participar de um jogo de futebol ou ensaio de escola de samba e também de um culto religioso.

3. DETALHES DA ABORDAGEM Gravações internas nos depoimento, culto religioso e ensaio em quadra de escola de samba. Gravações externas em campo de futebol. As gravações de jogos de futebol aconteceram durante o dia. Gravações em escola de samba e igrejas aconteceram no período da noite.

4. PROVIDÊNCIAS E INFRAESTRUTURA Transporte para os documentaristas. Autorização de uso de imagem e voz para todos os convidados do documentário.

5. EQUIPE DE PRODUÇÃO Documentaristas Operador de câmera Operador de áudio e microfone

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6.EQUIPAMENTO DE VÍDEO 2 – CÂMERAS DE GRAVAÇÃO – Para captação das imagens durante a produção. 1 – REBATEDOR – Serve para controlar a incidência de luminosidade durante a produção. 1 – ILUMINADOR DE LED – Para controlar a iluminação durante a produção

6. EQUIPAMENTO DE ÁUDIO MICROFONE LAPELA, para captação de áudio durante os depoimentos. MICROFONE UNI – DIRECIONAL ( BUM), para captação do áudio nos ambientes externos.

7. DIAS DE GRAVAÇÃO 15 dias de gravação divido para os três documentaristas.

8. HORAS DE GRAVAÇÃO 4 horas diárias.

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REFERÊNCIAS CINEPLUS. Disponível em: https://cinemacineplus.com.br/fale-conosco/perguntasfrequentes/ Acesso em 02 de Maio de 2020. ESTRANHO, Redação Mundo. Como Surgiu a Igreja Protestante - 2011 - Disponível em:

https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-surgiram-as-igrejas-

protestantes/. Acesso em 25 de Março 2020. GRAFANASSI, Barbara. Carnaval de Rua – Niterói – RJ – 2014. Disponível em: https://app.uff.br/riuff/bitstream/1/1694/1/TCC%20Barbara%20Grafanassi.pdf. Acesso em 17 de Março de 2020. JUSTIÇA, Ministério. Classificação indicativa guia prático. Brasília – UF – 2018. Disponível

em:

https://www.justica.gov.br/seus-direitos/classificacao/guia-

pratico/classind-guia-pratico-de-audiovisual-3o-ed.pdf. Acesso em 05 de Maio de 2020. LISBOA, Gabriela. Protestante Chegaram ao Brasil - 2017-

Disponível em :

https://cbn.globoradio.globo.com/especiais/fe-protestante-500-anos-dehistoria/2017/10/31/PROTESTANTES-CHEGARAM-AO-BRASIL-A-PARTIR-DOSECULO-XIX.htm Acesso em 01 de Abril 2020 NICHOLS, Bill. Introdução ao Documentário Nova Edição. 6 ed. Campinas – SP. 2016.

OLIVERA, Elidia. Quase 4 em cada 10 jovens de 19 anos não concluíram o ensino médio,

aponta

levantamento.

São

Paulo

SP

2018.

Disponível

em:https://g1.globo.com/educacao/noticia/2018/12/18/quase-4-em-cada-10-jovensde-19-anos-nao-concluiram-o-ensino-medio-aponta-levantamento.ghtml. Acesso em 05 de Maio de 2020.

PREILEPPER, Loremar. Cristianismo no Brasil. Disponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/religiao/cristianismo-no-brasil--chegadaaos-dias-atuais.htm. Acesso em 20 de Março 2020 57


SANTANA, Chico. O samba e o carnaval paulistano. São Paulo – SP 2010. Disponível em: http://www.historica.arquivoestado.sp.gov.br/materias/anteriores/edicao40/materia06/ . Acesso em 19 de Março de 2020.

SILVA, Daniel Neves. "Escolas de samba"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/carnaval/escolas-de-samba.htm. Acesso em 20 de Março de 2020. SIMSON, Olga Rodrigues de Moraes Von. Carnaval em branco e negro, carnaval popular paulistano: 1914-1988. Campinas: Editora da Unicamp; São Paulo: Edusp; Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2007. Acesso em 20 de Março de 2020.

https://paizinhovirgula.com/pais-o-melhor-documentario-sobre-paternidade-quevoce-vera/

http://www.adorocinema.com/noticias/filmes/noticia-155234/ htt58159a5ae0f8ps://medium.com/@historiaemrede/videogramas-de-umarevolu%C3%A7%C3%A3o-o-fim-do-socialismo-romeno-atrav%C3%A9s-dasfilmagens-

https://1.bp.blogspot.com/-sPgbbmessa4/UfcBQzwipI/AAAAAAAAAHo/HwHrsitAusk/s1600/bunuel.jpg

https://www.em.com.br/app/noticia/cultura/2020/01/19/interna_cultura,1115062/demo cracia-em-vertigem-levanta-debate-sobre-a-verdade-nos-documentar.shtml

http://telegrafoonline.com.br/2018/09/02/entrevista-documentarista-uruguaio-lancafilme-sobre-chapecoense/

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APÊNDICE A PÂNDEMIA DE COVID 19 Em Março do ano de 2020 o estado de São Paulo entrou em Lockdown por conta da pandemia de Covid -19 um vírus da mesma família que a gripe porém em alguns casos bem mais fatal. Com isso a Trem Bala produções teve que fazer algumas alterações para o andamento do Projeto de conclusão de curso segue as seguintes alterações: - Pare entrevistas com convidados foram adotadas um distanciamento social de 1,5 metros de distância e a utilização de microfone de longo alcance (Boom) além do controle da equipe para não causar aglomerações. - Todos os equipamentos e a equipe foram higienizados durante todo tempo da gravação tal como antes e depois das gravações, segundo o manual da Agência de saúde local - No caso do futebol foram adotadas medidas de segurança impostas pelos organizadores da partida como uso de álcool gel e não utilização de espaços compartilhados por muitas pessoas como vestiários, banheiros e etc. Do mais todas as demais atividades ocorreram normalmente como planejado sempre seguindo a ética e segurança de todos os convidados.

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ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO EM TV – W ILLIANS CEROZZI BALAN

título Insira sua logomarca

VIDAS BRASILEIRAS

cliente agência

TREM BALA PRODUCOES

aprovação Após lido e aprovado favor assinar do roteiro para darmos início à produção VÍDEO tec

EXT: QUADRA MANCHA VERDE

ABERTURA: FADE IN DOCUMENTARISTA/ SENTADO NA ESCADA DENTRO DA QUADRA DA MANCHA VERDE.

IMAGENS DA QUADRA DE FUTEBOL

EXT: FADE IN/ RUA EM FRANCISCO MORATO/ DOCUMENTARIS ANDANDO EM DIREÇÃO AO CONVIDADO.

tempo

Data de entrega

25

19/11/2020

roteiro

01/09/2020

1

ÁUDIO

VT QUADRA DA MANCHA VERDE

QUADRA DA MANCHA VERDE; DOCUMENTARISTA RAFAEL: BOM O WASHINGTON ME DESAFIO A SER UM

MESTRE SALA E HOJE ESTOU AQUI NA QUADRA DA MANCHA VERDE.

VT DA QUADRA DE FUTEBOL

RUA DA CASA DO CONVIDADO, DOCUMENTARISTA WASHINGTON: HOJE ESTOU AQUI EM FRANCISCO

MORATO VIM CUMPRIR O DESAFIO QUE O LUCAS ME DEIXOU, EU NUNCA JOGUEI FUTEBOL NA MINHA VIDA E EU PRECISAVA CLARO CONHECER UMA PESSOA QUE

FADE OUT

JÁ JOGOU FUTEBOL.

INT: IGREJA MINISTÉRIO CAD (MÚSICA DE FUNDO)

VT IGREJA

INT: IGREJA MINISTÉRIO CAD/ DOCUMENTARISTA E PASTOR SENTADOS EM FRENTE AO ALTAR.

VINHETA

DOCUMENTARISTA LUCAS: ENTÃO PASTOR O RAFA ME

DESAFIOU A PARTICIPAR DO CULTO TERIA POSSIBILIDADE DE EU PARTICIPAR DO CULTO.


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ÁUDIO

VINHETA

INT: QUADRA MANCHA VERDE/ RAFAEL E ADRIANA SENTADOS EM UMA MESA CONVERSANDO

RAFAEL: O QUE A MANCHA VERDE É PARA VOCÊ?

ADRIANA: CARA, A MANCHA EU ACHO QUE É UM RESGATE MEU PESSOAL ASSIM DE, POR QUE EU TIVE UMA FAZE MUITO DIFÍCIL NA TRANSIÇÃO DE 2012 PARA 2013 ONDE TIVE UM ACIDENTE, FIQUEI SEM TRABALHA, FIQUEI TERMINEI UM NOIVADO É FIQUEI BEM MAL ASSIM, E AI ACABEI SAINDO DA OUTRA ESCOLA QUE EU ESTAVA, A MACHA FOI MEIO QUE ACOLHEDORA ASSIM NÉ E UMA ESCOLA QUE JÁ CONHEÇO DESDE A SUA FUNDAÇÃO, MINHA MÃE FOI PORTA BANDEIRA DA MANCHA, MEU IRMÃO DESFILOU AQUI 14 ANOS NA BATERIA COMO DIRETOR DE BATERIA, MEU PAI AJUDOU MUITO A MANCHA NA SUA CONSTRUÇÃO, NÉ ENTÃO É UMA ESCOLA QUE TENHO MUITO CONHECIMENTO DAS PESSOAS NÉ, MAS EU NÃO TINHA VIVENCIA ENTÃO QUANDO A ESCOLA ME


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ÁUDIO

CHAMOU EU ACEITEI ASSIM É SEM RECEIO ALGUM NÉ PORQUE EU SABIA QUE EU SERIA BEM ACOLHIDA, ENTÃO A MANCHA PARA MIM É UM LUGAR ONDE EU ME SINTO BEM, ONDE EU ME SINTO FELIZ , ONDE EU ME SINTO VALORIZADA, REALIZADA , ONDE EU CONHECI PESSOAS INCRÍVEIS QUE ME FAZEM TER VT DA CONVIDADA NA AVENIDA

FORÇA, GARRA PARA PODER CONTINUA OSTENTANDO O PAVILHÃO DA MANCHA.

INT: QUADRA MANCHA VERDE/ RAFAEL E ADRIANA SENTADOS EM UMA MESA CONVERSANDO

VT CONVIDADA

ADRIANA: . A MANCHA VERDE, A TORCIDA DA

VT MANCHA VERDE

INT: QUADRA MANCHA VERDE/ ADRIANA E RAFAEL EM PÉ.

MANCHA VERDE E COMPLETAMENTE AFASTADA DA ESCOLA DE SAMBA MANCHA VERDE, QUANDO EU FALO AFASTADA É CNPJ DIFERENTES ENTÃO A ESCOLA TEM UM CNPJ A TORCIDA TEM OUTRO CNPJ, A TORCIDA AJUDA A MANCHA, EU FALO QUE É UM TRABALHO BRAÇAL. VT MANCHA VERDE

BOM FUI DESAFIADO PELO WASHINGTON, ESTÁ ENSAIANDO ALGUNS PASSOS DE MESTRE SALA, VOCÊ COMO É PROFISSIONAL NISSO VOCÊ ACHA QUE TEM


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COMO? É UMA PESSOA QUE NUNCA DANÇOU NA VIDA.

INT: IMAGENS DA CONVIDADA AGATHA SAMBANDO TRILHA

INT: CASA DA COVIDADA AGATHA/ RAFAEL E AGATHA NO SOFÁ CONVERSANDO.

ADRIANA: BOM AQUI DENTRO DE UMA ESCOLA DE SAMBA TUDO E POSSÍVEL, VOCÊ VAI SER UM GRANDE MESTRE SALA. RAFAEL: A ENTÃO E ISSO, BORA PARA OS ENSAIOS.

VT CONVIDADA

VT AGATHA SAMBANDO

BOM ESTAMOS HOJE COM AGATHA CRISTINE A MUSA DA BATERIA DA DOM BOSCO HOJE ELA VAI CONTA NT: CASA DA COVIDADA AGATHA/ RAFAEL E AGATHA NO SOFÁ CONVERSANDO.

PARA MIM UM POUCO DA EXPERIÊNCIA DELA NO CARNAVAL.

VT CONVIDADA

AGATHA: EU COMECEI COM 5 ANOS, MINHA E MEU PAI ME APRESENTOU NA LEANDRO DE ITAQUERA, FOI A PRIMEIRA ESCOLA QUE TIVE CONTATO ASSIM, MAS EU NUNCA CHEGUEI A DESFILA COM ESSA IDADE, MEU PRIMEIRO DESFILE ACONTECEU QUANDO EU TINHA UNS 12 ANOS /INSERT FOTO DESTA ÉPOCA/ QUE FUI


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DESTAQUE DE CHÃO DA X9 PAULISTANA, DESDE ENTÃO EU NÃO PAREI, MAS. RAFAEL: QUAL FOI O MOMENTO QUANDO VOCÊ ENTROU PELA PRIMEIRA VEZ NA ESCOLA DE SAMBA VOCÊ OLHOU TUDO AQUILO E FALOU E ISSO QUE EU QUERO. AGATHA: NOSSA, EU SEMPRE GOSTEI DE ME PRODUZIR DE ME ARRUMAR PEGAR O SALTO DA MINHA MÃE ESSAS COISA, AI QUANDO ELA ME LEVOU A PRIMEIRA VEZ EU LEMBRO QUE NA ÉPOCA DA BARBIE SAIU TIPO UM SALTO DA BARBIE INFANTIL E FOI PARA O ENSAIO TODA EMPOLGADA PRIMEIRA VEZ NÉ , CHEGANDO LÁ VI A RAINHA DE BATERIA DA LEANDRO NÉ AI EU FALEI E ISSO QUE EU QUERO UM DIA EU QUERO CHEGAR ONDE ELA CHEGOU, AI COMECEI A TREINA PARTICIPA MINHA MÃE SEMPRE ME INCENTIVOU BASTANTE NISSO , E COMECEI JÁ PASSEI PELA NENÊ, TATUAPÉ QUE TAMBÉM ESTOU ATUALMENTE COMO PASSISTA E NA DOM BOSCO COMECEI COMO PASSISTA ATRAVÉS DE UMA AMIGA MINHA NÉ , E FIQUEI 3 ANOS COMO PASSISTA DA DOM BOSCO AI ACABOU A ALA EU PASSEAI A SER DESTAQUE DA ESCOLA DEPOIS DESTAQUE TEVE UM CONCURSO FOI QUANDO EU PASSEI A SER A MUSA DA BATERIA EM 2017. RAFAEL: LEGAL, É NESSE TEMPO NO CARNAVAL VOCÊ PASSOU ALGUMA DIFICULDADE DESDE O COMEÇO ATÉ AGORA?


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AGATHA: VARIAS (RISOS), EU ACHO QUEM NÃO PASSA DIFICULDADE NO CARNAVAL NÃO É UMA PASSAGEM ENTENDEU, DESDE ROUPA QUE NÃO SERVE NO DIA DO DESFILE DA QUE NÃO FICA PRONTA, TEM UMA QUE EU SÓ VI DESSE ANO QUE DESFILEI A VERMELHA E EU SÓ FIQUEI SABENDO NA HORA A MINHA FANTASIA EU NÃO SABIA COMO IRIA SER, EU SÓ SABIA COMO IRIA SER O COSTEIRO NÃO SABIA COMO IRIA SE A PRODUÇÃO NEM NADA, PORQUE UMA SEMANA FOI EXPERIMENTAR A FANTASIA NÃO SERVIU O MOÇO TEVE QUE MUDAR TODA A ESTRUTURA DA ROUPA QUE A GENTE TINHA PENSADO PARA O DESFILE, E SÓ FICOU PRONTA NA SEGUNDA-FEIRA DE CARNAVAL EU NÃO CONSEGUIA IR ATÉ O ATELIER EXPERIMENTA ANTES DO DESFILE ENTÃO CHEGOU NA HORA EU PENSEI PRONTO É ISSO QUE TENHO PARA VESTIR ENTÃO É ISSO QUE VOU VESTIR.

VT RAFAEL APREDENDO A SAMBAR

EXT: DOCUMENTARISTA WASHINGTON ANDANDO EM DIREÇÃO AO CONVIDADO JEFERSON NA PORTA DE SUA CASA

RAFAEL: BOM AGATHA FOI DESAFIADO PELO O WASHINGTON ESTÁ SAMBANDO UMA COISA QUE EU NUNCA FIZ NA VIDA, EU QUERIA SABER COM VOCÊ UMA PESSOA QUE NUNCA SAMBOU NA VIDA CONSEGUE SAMBA, É DIFÍCIL E FÁCIL PARA QUEM ESTÁ COMEÇANDO? AGATHA: ACHO QUE DEPENDE DO SEU JEITO TEM QUE SER SOUTO E MOSTRA REALMENTE A SUA ESSÊNCIA PORQUE CADA UM TEM SUA MARCA NO SAMBA, NÃO ADIANTA EU FALAR EU TENHO AS MINHAS ÍDOLAS QUE É A VALESKA REIS, ALINE DA MOCIDADE E A CAMILA SILVA ESSAS TRÊS EU GOSTO DELAS COMO RAINHA E DO JEITO COMO ELAS SAMBA, MAS EU SEI QUE NUNCA


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VOU SAMBA COMO ELAS, EU TENHO QUE PROVAR MINHA ESSÊNCIA É A MESMA COISA DE VOCÊ.

VT

VT

INT: SENTADOS WASHINGTON E JEFERSON CONVERSANDO.

WASHINGTON: EU NUNCA JOGUEI FUTEBOL NA MINHA VIDA E EU PRECISAVA CLARO CONHECER UMA PESSOA QUE JÁ JOGOU FUTEBOL E AÍ EU VIM CONVERSA COM O JEFERSON ELE JOGA AQUI NAS REDONDEZAS, MAS ELE JÁ PARTICIPOU DE MUITOS CAMPEONATOS DE FUTSAL POR AÍ, VAMOS CONHECER A HISTÓRIA DELE, ELE JÁ ESTÁ AQUI ME ESPERANDO, SALVE JEFERSON TUDO BEM? VAMOS COMEÇAR AQUI NOSSO BATE PAPO PORQUE EU TENHO QUE DESCOBRIR MUITA COISA PARA MIM PODER CUMPRIR MEU DESAFIO. JEFERSON: ESTAMOS AÍ SE EU PUDER AJUDAR!

VT

WASHINGTON: O MUNDO DO FUTEBOL EU VEJO O SEGUINTE, TEM UM MUNDO MUITO BOM, MAS POR TRAZ EXISTE UM MUNDO MUITO SOMBRIO EM QUESTÃO DE JOVEM, COMO FOI ESSA FASE PARA VOCÊ? JEFERSON: TODOS TEM ESSA FACE, EU GOSTO DE CONTA PORQUE FAZ 8 MESES QUE EU ACEITEI JESUS ESTOU NA PRESENÇA DE CRISTO, TODO DIA EU TENHO


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CULTO TODOS DIA EU SAIO PARA EVANGELIZAR TODOS OS DIAS, ENTÃO PARA MIM NÃO É VERGONHOSO PORQUE EU GOSTO DE CONTA DO MEU PASSADO GOSTO DE CONTAR O QUE DEUS FEZ NA MINHA VIDA ME TRANSFORMOU, NESSES OITO MESES QUE ESTOU NA PRESENÇA DE DEUS EU FALO QUE FOI MELHOR DO QUE MEUS 32 ANOS PARA TRAZ PORQUE O QUE DEUS FEZ E O QUE DEUS ESTÁ FAZENDO NA MINHA VIDA FOI MELHOR QUE MEUS 32 ANOS PARA TRAZ. BELEZA É EU COM 21 ANOS FOI A ONDE EU ACABEI DE FALAR FOI AONDE EU FALEI NÃO QUERO MAIS SABER DE FUTEBOL, ONDE EU CONHECI UÍSQUE, AONDE QUE DINHEIRO ERA RASGADO DE GASTAR MIL REAIS EM UMA BALADA OPA! PEGUEI E FALEI NO MOMENTO VAMOS CURTI, ESTÁ TENDO VAMOS CURTI SÓ QUE REFLETE HOJE, SE EU TENHO A CABEÇA QUE TENHO HOJE MEU IRMÃO COM 18 ANOS HOJE EU JOGAVA EM UM TIME PROFISSIONAL DE ALTO NÍVEL, SÓ QUE É ASSIM NÃO É DO NOSSO JEITO É TUDO NO TEMPO DE DEUS TUDO NA VONTADE DE DEUS.

VT

WASHINGTON: EU TENHO UM DESAFIO QUE EU RECEBI DE JOGAR UM FUTEBOL NÃO JOGO FUTEBOL NÃO PARTICIPO FUI EM BEIRA DE CAMPO MUITA VEZ PARA CURTI O CHURRASCO E O PAGODE DEPOIS NÃO VOU PARA JOGAR NÃO VOU PARA PARTICIPAR, TENHO 150 QUILOS ENTÃO ASSIM EU SEI QUE O PEÇO INTERFERE BASTANTE, MAS VOCÊ ACHA QUE DÁ PARA JOGAR? JEFERSON: NÃO, DÁ DENTRO DAS SUAS CONDIÇÕES É NÃO VAI UM EXEMPLO VAI TER UMA BOLA QUE VOCÊ VAI CORRER PARA PEGAR LÁ PARA CONSEGUIR


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INT: QUADRA DE ESPORTES WASHINGTON E MICHEL CONVERSANDO SENTADOS.

VT MICHEL

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ÁUDIO

CHEGAR NA FRENTE TEORICAMENTE A BOLA VAI VIM 1 METRO PARA CÁ OU UM 1 METRO PARA LÁ OU NO SEU PÉ PORQUE SE NÃO PELA SUA LOCOMOÇÃO POR CAUSA DO SOBRE PESO NÉ COMO VOCÊ DISSE, MAS DÁ PARA JOGAR PÔ DÁ PARA JOGAR SIM. WASHINGTON: ENTÃO A GENTE VAI SAIR DAQUI AGORA, A GENTE VAI LÁ PARA QUADRA PARA A GENTE COMEÇAR ESSE DESAFIO E AÍ DEPOIS A GENTE CONTINUA ESSE PAPINHO PARA VOCÊ ME FALA COMO EU FUI BELEZA. VT

WASHINGTON: AGORA VOU CONVERSA COM O MICHEL, MICHEL ELE TEM UMA ÁREA DE ESPORTE E LAZER AQUI NA CIDADE DE FRANCISCO MORATO E ELE AJUDA CRIANÇAS E ADOLESCENTE E OS JOVENS QUE ESTÃO TENTANDO COMEÇA UMA VIDA NO FUTEBOL A TORNA SEU SONHO EM REALIDADE, MICHEL MUITO OBRIGADO POR CONVERSA COMIGO, É CONTA UM POUQUINHO DA SUA HISTÓRIA NO FUTEBOL LÁ NO INÍCIO COMO FOI A SUA INFÂNCIA E NA ONDE VOCÊ CRIOU O AMOR PELO FUTEBOL.


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ÁUDIO

VT CONVIDADO MICHEL

MICHEL: EU COMECEI AQUI MESMO NA CIDADE DE FRANCISCO MORATO, COMECEI JOGANDO COM O PROFESSOR EMILIO TIVEMOS VIVENCIA COM PROFESSOR CLAUDINEI, NA ESCOLA DO MENINO DA SERRA, PAULINHO QUE HOJE NÃO ESTÁ MAIS ENTRE NÓS, MAS FOI UMA PESSOA QUE NOS AJUDOU BASTANTE CÓLERIA, SEU TONINHO LÁ NO BAIRRO JARDIM ESPERANÇA E O FUTEBOL O FUTSAL ME PROPORCIONOU MUITAS COISAS NÉ INCLUSIVE ME FORMAR HOJE SOU FORMADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA HOJE SOU BACHAREL EM EDUCAÇÃO FÍSICA, PORQUE TIVE BOLSA ATLETA EM JUNDIAÍ LÁ NA ESEF, CONHECI ALGUNS PAÍSES ATRAVÉS DO FUTEBOL E JOGAR FUTSAL COM O COLORADO ENTÃO O FUTEBOL TEM UMA GRANDE CONTRIBUIÇÃO DENTRO DA MINHA FORMAÇÃO COMO PESSOA E DENTRO DA MINHA VIDA PROFISSIONAL, HOJE EU SOU PROFESSOR NA ESCOLINHA PARTICULAR, TAMBÉM PRESTO SERVIÇO NA PREFEITURA COMO TREINADOR DA CATEGORIA SUB 20 DO MUNICÍPIO, ALGUMAS COMPETIÇÕES A GENTE ENTRE COM AS CATEGORIA MENORES, ENTÃO O FUTEBOL PARA MIM FOI DETERMINANTE NA MINHA VIDA. WASHINGTON: QUANDO VOCÊ ERA PEQUENO, QUANDO VOCÊ COMEÇOU LÁ NO FUTEBOL, LÁ NA SUA INFÂNCIA COMO ELA ERA, JÁ ERA UMA INFÂNCIA MAIS


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ÁUDIO

VAMOS SE DIZER VOCÊ JÁ TINHA RECURSOS VOCÊ TINHA SUA CHUTEIRA PARA JOGAR BOLA, SUA FAMÍLIA APOIAVA OU ACHAVA QUE O FUTEBOL NÃO ERA PARA VOCÊ QUE VOCÊ TINHA QUE ESTUDAR FAZER OUTRA COISA NÃO FICA NO FUTEBOL, MAS É O AMOR QUE VOCÊ CRIOU PELO FUTEBOL FEZ COM QUE VOCÊ ESCOLHESSE O FUTEBOL. VT IGREJA

INT: LUCAS COM PASTOR EM PÉ NA PORTA DA IGREJA.

VT

INT: LUCAS E SIDNEY SENTADOS EM FRENTE AO ALTAR CONVERSANDO

MICHEL: NA VERDADE MINHA HISTÓRIA MUITO PARECIDA COMO DA MAIORIA DOS CARA QUE GOSTA DE JOGAR BOLA, É MUITO DIFÍCIL UMA ESTRUTURA VOLTADA PARA AQUILO, HOJE A GENTE VER MAIS ISSO MAS A CERCA DE 20 ANOS ATRÁS NÃO ERA DESSA FORMA, MEUS PAIS SEMPRE FOI TRABALHADORES NUNCA TIVERAM CONDIÇÃO DE ME BANCA ESCOLA PARTICULAR PARA MIM JOGAR MATERIAL DE ÓTIMA QUALIDADE, NUNCA ME FALTOU NADA GRAÇAS A DEUS COM O SUOR E O TRABALHO DOS MEUS PAIS SEMPRE TIVE UMA CHUTEIRA PARA PODER JOGAR QUANDO FOSSE PARA JOGAR UMA COMPETIÇÃO, UM TÊNIS PARA JOGAR QUANDO ERA UM JOGO PARA IR TREINAR, MAIS O A MAIS NÃO TINHA CONDIÇÕES A GENTE SE VIRAVA, NUNCA ME TOSARÃO SEMPRE ME DERAM LIBERDADE PARA ESCOLHER O QUE EU QUERIA SE ERA ISSO QUE EU QUERIA SEMPRE ME INCENTIVARÃO SEMPRE ME APOIARÃO NUNCA FORAM CONTRA, NUNCA OPINARÃO ACHO QUE VOCÊ NÃO DEVE IR JOGAR BOLA ACHO QUE VOCÊ DEVE IR TRABALHA, SEMPRE DEIXARÃO AO MEU CRITÉRIO EU AGRADEÇO MUITO A ELES POR TER ME DADO ESSE PODER DE ESCOLHA ENTÃO SE CHEGOU CERTO MOMENTO EU FALEI VOU ME DEDICA MAIS AGORA A


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ÁUDIO

PROFISSÃO A TRABALHA E NÃO MAIS FICA JOGANDO ISSO FOI UMA ESCOLHA MINHA.

VT IGREJA

LUCAS: BOA TARDE PASTOR, ESTOU AQUI COM O PASTOR SIDNEY E ELE VAI CONTA UM POUQUINHO PARA NÓS SOBRE O MINISTÉRIO DELE. SIDNEY: SOU PASTOR DAQUI DO MINISTÉRIO CAD, CARINHOSAMENTE CHAMADO MINISTÉRIO PORQUE O NOME MESMO É COMUNIDADE EVANGÉLICA CENTRO DE ADORAÇÃO A DEUS, ESTAMOS AQUI PARA FAZER A OBRA DO SENHOR E É UM PRAZER ESTÁ RECEBENDO VOCÊS. VT LUCAS: PASTOR QUAL AMBIENTE NÓS ESTAMOS AGORA? SIDNEY: BOM AGORA ESTAMOS AQUI ONDE NÓS CHAMAMOS DE NAVE DA IGREJA, É ONDE SE REUNI A MEMBRESÍA DA IGREJA O ALTAR ONDE FICA O PREGADOR OS MÚSICOS QUE FAZEM USO DO ALTAR TAMBÉM EM GERAL AQUI PESSOAL VEM PARA CULTUA PARA OUVI A PALAVRA DE DEUS LOUVAR AO SENHOR


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FAZER AS APRESENTAÇÕES OS TRABALHOS DA IGREJA, MAS FORTE DA IGREJA VT LUCAS: AQUI É O LOCAL ONDE O PASTOR SE ENCONTRA CERTO? MAS EU QUERIA SABER ANTES DAQUI COMO ERA A VIDA DO PASTOR ANTES. SIDNEY: ANTES DO PÚLPITO, RAPAZ (RISOS), COMO EU DIZE JÁ PARA VOCÊ COM 10 ANOS MEUS PAIS SE AFASTARAM, QUANDO EU TINHA 10 ANOS MEUS PAIS SE AFASTARAM, EU VOLTEI COM 32 ANOS, NESSE PERÍODO ENTRE 10 E 32 EU ESCREVI UMA AUTO BIOGRAFIA SOBRE ISSO FALANDO DA VIDA DO HOMEM SEM DEUS, UM HOMEM SEM ESTÁ DENTRO DE UMA IGREJA, O HOMEM SEM O TEMOR DO SENHOR AI FOI UMA VIDA DE CRIME DROGAS, BEBIDAS A ONDE EU CHEGUEI ATÉ O MANICÔMIO, MORADOR DE RUA E TUDO ISSO CASADO MAS DEIXAVA MINHA ESPOSA EM CASA COM MINHAS FILHAS E IA PARA RUA PARA FAZER AS BAGUNÇAS, FOI UM PERÍODO QUE EU NÃO AGUENTAVA MAIS QUE EU PENSEI EM DAR UM FIM NA MINHA VIDA CHEGUEI ATÉ ROUBAR UM REVOLVER FAMILIAR PARA ACABAR COM A MINHA VIDA E DEUS ME DEU UMA SEGUNDA OPORTUNIDADE E ATRAVÉS DA MINHA ESPOSA NÓS FOMOS PARA A IGREJA ISSO SE FAZ QUASE 30 ANOS E HOJE JÁ ESTOU COM 63 ANOS DE IDADE E GRAÇAS A DEUS DELA PARA CÁ TEMOS LUTADO TODOS OS DIAS COMO DIGO, SE CONVERTENDO TODOS OS DIAS.


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LUCAS: ENTÃO PASTOR O RAFA ME DESAFIOU A ESTA PRESENTE AQUI NO CULTO, MEXENDO AQUI NA ILUMINAÇÃO NO SOM E NA GRAVAÇÃO E VIM AQUI EM UM DOMINGO AQUI A PARTICIPAR DE UM CULTO TERIA POSSIBILIDADE DE PARTICIPAR DO CULTO? SIDNEY: SIM A IGREJA E UMA PORTA ABERTA, COM CERTEZA VOCÊ SERÁ SEMPRE BEM-VINDO, MAS NÃO ESQUECE DE COLOCA UMA CALÇA NÃO (RISOS) VT


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INT: LUCAS E RAQUEL SENTADOS NO SOFÁ CONVERSANDO

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ÁUDIO

LUCAS: QUANTO TEMPO VOCÊ ESTÁ NA IGREJA? RAQUEL: EU ESTOU A 23 ANOS, QUE É A MINHA IDADE. LUCAS: ENTÃO VOCÊ JÁ NASCEU ASSIM E JÁ FOI PARA A IGREJA RAQUEL: JÁ NASCI, MAS DURANTE MEUS 23 ANOS A GENTE VAI CONHECENDO OUTRAS RELIGIÕES, OUTROS CAMINHOS QUE A GENTE VAI DESENVOLVENDO. LUCAS: VOCÊ CONHECEU MUITAS RELIGIÕES? RAQUEL: QUE EU ME APROFUNDEI MESMO FOI SÓ BUDISMO, MAS EU SOU MUITO CURIOSA ENTÃO PROCURO SABER SEMPRE DAS OUTRAS RELIGIÕES O QUE FAZ. LUCAS: MAS HOJE VOCÊ SÓ ESTÁ NA IGREJA EVANGÉLICA? RAQUEL: SÓ NA IGREJA EVANGÉLICA, MAS AINDA EU FAÇO ALGUNS TIPOS DE MEDITAÇÕES. LUCAS: E NÃO CONFRONTA UMA RELIGIÃO COM A OUTRA NA SUA MENTE OU VOCÊ CONSEGUE LIDAR? RAQUEL: É ASSIM A MEDITAÇÃO DE EU FAÇO E PARA MINHA ALMA PARA O MEU ESPIRITO ENTÃO NÃO TEM NENHUMA CITAÇÃO QUE INTERFIRA NENHUM VÍNCULO RELIGIOSO A MINHA MEDITAÇÃO NEM EVANGÉLICO NEM BUDISTA OU OUTROS. LUCAS: ENTÃO HOJE VOCÊ ESTÁ NA IGREJA EVANGÉLICA, MAS COM QUAIS PROJETOS VOCÊ ATUA?


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RAQUEL: NO FIM DE DEZEMBRO ESTAVA COM VÁRIAS COISAS ESTAVA NA DANÇA ERA DO MARKETING, JUNIORES TINHA MAIS ALGUNS MAIS EU NÃO LEMBRO, MAIS AÍ AGORA HOJE SÓ ESTOU COM OS JUNIORES.

INT: QUADRA DA MANCHA VERDE. EM PÉ CONVERSANDO

RAFAEL: BOM, EU FUI DESAFIADO PELO WASHINGTON ESTAR ENSAIANDO ALGUNS PASSOS DE MESTRE SALA VOCÊ COMO PROFISSIONAL ACHA QUE UMA PESSOA QUE NUNCA DANÇOU NA VIDA CONSEGUE SER UM MESTRE SALA. ADRIANA: BOM, AQUI DENTRO DE UMA ESCOLA DE SAMBA TUDO É POSSÍVEL, VOCÊ VAI SER UM GRANDE MESTRE SALA RAFAEL: HÁ ENTÃO É ISSO, BORÁ PROS ENSAIOS. VT ENSAIO /DESAFIO

VT ENSAIO/ DESAFIO

INT: CASA DO JEFERSON/ WASHINGTON E JEFERSON SENTADOS

WASHINGTON: ENTÃO A GENTE VAI SAIR DAQUI AGORA E VAMOS PRA QUADRA PRA CUMPRIR O DESAFIO E DEPOIS A GENTE BATE MAIS UM PAPO PRA VOCÊ ME FALAR COMO EU FUI NO DESAFIO BELEZA. JEFERSON: BELEZA, DEMORO. VT DESAFIO

WASHINGTON: JÊ COMO EU FUI?


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VT DESAFIO

EXT: CAMPO/ WASHINGTON E JEFERSON CONVERSANDO

JEFERSON: POSSO SER SINCERO? VOCÊ FOI RUIM PÉSSIMO NÃO MAIS RUIM WASHINGTON: MAIS DEU PRA FAZER ALGUMA COISINHA JEFERSON: NÃO BRINCOU, COMO VOCÊ FALOU LA EM CASA VOCÊ NUNCA BRINCOU NEM PRÁTICOU A NÃO SER ESTES DIAS QUE VOCÊ FALOU QUE JOGOU COM OS AMIGOS NO CAMPINHO E O TÊNIS TAMBÉM NÃO AJUDOU WASHINGTON: JÊ SOU SEU FÃ, BRIGADO MESMO SUA HISTÓRIA DE VIDA AS CRIANÇAS A HISTÓRIA DO MICHEL TAMBÉM. GENTE DESAFIO MAIS OU MENOS CUMPRIDO FIZ UM GOL VOU VER SE CONTINUO JEFERSON: ATÉ MESMO PORQUE É SAÚDEO ESPORTE AJUDA A SAÚDE. WASHINGTON: GENTE TA CUMPRIDO LUCAS: ENTÃO PASTOR O RAFA ME DESAFIOU A ESTA PRESENTE AQUI NO CULTO, MEXENDO AQUI NA ILUMINAÇÃO NO SOM E NA GRAVAÇÃO E VIM AQUI EM UM DOMINGO AQUI A PARTICIPAR DE UM CULTO TERIA POSSIBILIDADE DE PARTICIPAR DO CULTO? SIDNEY: SIM A IGREJA E UMA PORTA ABERTA, COM CERTEZA VOCÊ SERÁ SEMPRE BEM-VINDO, MAS NÃO ESQUECE DE COLOCA UMA CALÇA NÃO (RISOS)


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INT: IGREJA/ LUCAS E SIDNEY CONVERSANDO SENTADOS.

VT DO DESAFIO

CRÉDITOS FINAIS

VT DO DESAFIO CRÉDITOS FINAIS

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