Série: Os Passos Deus no Santuário – Tema 4
O Santuário Revela a História de Israel Antes de começar o estudo vamos orar a Deus e pedir a benção dEle para este estudo. Nosso Pai e nosso Deus, te damos graças pelo que Tu nos tem revelado claramente no caminho da salvação no santuário, sabemos que não podemos entender o santuário sem a ajuda do Teu Santo Espírito, por isso pedimos que ao estudar que venha até nós por meio do Ministério do Espírito Santo, ajuda-nos a entender as maravilhas da salvação e ajuda-nos Senhor a agir de acordo com estas maravilhas, pedimos pelo nome de Cristo Jesus nosso salvador, amém.
Neste estudo vamos repassar rapidamente o que estudamos no tema anterior. Até agora descobrimos três aspectos do santuário, temos falado da ordem do santuário, desde o átrio até o lugar santíssimo, no tema anterior falamos quanto ao ano de agricultura judaico e chegamos a falar também quanto as festas, os festivais, as celebrações solenes das nações judaicas. Hoje nós vamos falar do Êxodo do povo de Israel da forma que encontramos esboçado no santuário. Mas antes vamos repassar em nossas mentes o que já vimos, e quando terminarmos este estudo, vai estar bem claro a ordem do santuário. Lembrem-se que a porta do átrio ficava virada para qual direção? O oriente. Qual era o primeiro móvel que tinha no átrio? O altar de sacrifício, e então vinha a fonte ou a pia, e logo que se entrava na tenda do santuário o que tinha do lado esquerdo, ao sul? O candelabro, e do lado direito o que tinha? A mesa com os pães da preposição e em baixo da mesa tinha uma divisão um compartimento e ali se encontrava vinho. Quando olhávamos para frente o que encontrávamos? O altar de ouro o altar de incenso onde se oferecia incenso a Deus. Então atrás da cortina que dividia o lugar santo do santíssimo, encontramos no lugar santíssimo somente um móvel. E dentro do móvel encontrávamos a lei de Deus, a vara de Arão, e o pote de maná com o qual Deus havia alimentado a Israel durante o período de quarenta anos que passaram no deserto. Falamos também sobre o ano de agricultura judaico. E vamos recapitular isso também para que entendamos o paralelo. O que acontecia no outono, caía pouca chuva? Não, chovia muito e a terra ficava macia, e isso era importante para que ficasse fácil de plantar as sementes. E depois de semear, as sementes brotavam e cresciam rapidamente no inverno? Não, uma vez que se semeavam a cevada e o trigo no outono, durante o inverno elas dormiam, porque o inverno era escuro e frio. O frio e a escuridão do inverno eram quebrados pelo sol da primavera e começava a chover na primavera e as sementes que tinham sido semeadas, agora na primavera começavam a germinar. Morriam e germinavam. 1