Tema: (Parábolas 260-271; Luc.16:19-31; João 8:37-39;11:45-53;12:9,10,19; Mat. 15:21-28)
Matéria Introdutória 1.
Como começa a história do homem rico e de Lázaro? “Ora, havia um homem rico e
vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente.” Luc. 16:19 Nota: No evangelho de Lucas, esta é a fórmula introdutória comum para as parábolas de Jesus; assim não há dúvidas de que esta história é uma parábola. (veja Luc. 10:33; 12:16; 13:6; 14:16; 15:11; 16:1; 19:12; 20:9) 2.
Qual era o nome próprio do mendigo? “Havia também certo mendigo, chamado
Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele.” Luc. 16:20 Nota: Alguns estudiosos têm concluído que a história do homem rico e de Lázaro não é uma parábola, mas sim uma história da vida real. Eles raciocinam que por causa das parábolas (na Bíblia bem como na tradição rabínica) nunca conterem nomes próprios, deve significar a existência de uma história corrente. Porém, como nós acharemos mais tarde em nosso estudo, houve uma razão em particular para Jesus ter incluído o nome próprio nesta parábola especificamente. 3.
A quem foi endereçada tal parábola, particularmente? “E os fariseus, que eram
avarentos, ouviam todas estas coisas, e zombavam dele.” Luc. 16:14 4.
De que maneira eram as crenças dos fariseus diferentes da dos saduceus? “Porque os
saduceus dizem que não há ressurreição, nem anjo, nem espírito; mas os fariseus reconhecem uma e outra coisa.” Atos 23:8 Nota: O historiador judaico, Flavius Josephus, amplia este contraste entre as crenças dos fariseus e saduceus, dizendo que: “eles (os fariseus) dizem que todas as almas são incorruptíveis, mas que as almas dos homens Igreja Adventista do 7º Dia Rua Gravataí, 422 Pq. Flamingo – Catanduva - SP
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