



MAIOR CENTRO INTEGRADO DE TURISMO, LOGÍSTICA, ENTRETENIMENTO, CULTURA, COMPRAS, DESPORTO, SAÚDE E BEM-ESTAR DO MERCOSUL
O Projeto Iguassu Aguas Grandes, é um empreendimento macro estruturante, no contexto do Mercosul, com impactos positivos e substantivos, oferecendo máxima mobilidade e conectividade, inovação e sustentabilidade, além de oportunidades e experiências únicas para a população local e os visitantes.
Plataforma Logística e Turística de Escala Continental
Instrumento de Segurança Pública Internacional
Defesa Civil e Defesa Nacional
Preservação e Recuperação da Biodiversidade
Melhora da Qualidade de Vida
Resilliência Climática
e enquadra-se na 6ª. Onda da Era da transformação:
Há uma grande diferença entre Inovar por Inovar e Inovar com um propósito, onde a iniciativa inclua uma mudança de mentalidade.
As organizações que adotarem a eco inovação irão gerar valor, reduzir riscos operacionais e custos aumentando rentabilidade, atrair mais clientes, melhorar a reputação, aumentar o valor da marca, criar e ingressar em novos
mercados, cumprir com normas e regulações e, de forma geral, aumentar substantivamente a competitividade.
Ao incorporar a eco inovação as organizações contribuirão no aumento de diversos tipos de impactos ambientais e sociais positivos relacionados com as suas atividades e também de sua cadeia de suprimentos.
VERTENTE 1:
Estabelecer o Parque Turístico Trinacional com um caráter turístico, cultural e de lazer integrado entre Argentina, Brasil e Paraguai na região de confluência dos Rios Iguaçu e Paraná. O empreendimento trinacional proposto inclui três Parques Urbanos. Um em cada país.
Em suas dimensões compreende: O Marco Fronteiriço Paraguaio, as Cataratas do Rio Monday, a Reserva Maharishi e o Museu Científico Moisés Bertoni alcançando as Cataratas do Rio Ñacunday, sendo uma franja de seu entorno destinada para a Agro-Floresta e a Agro-Ecologia atendendo a Agricul-
tura Familiar, prioritariamente para os setores mais vulneráveis.
Dessa forma, visando assegurar o aporte paraguaio à preservação e recuperação da Biodiversidade Regional e a inserção desse país ao Circuito Turístico do Mercosul, o empreendimento inclui um Novo Parque Nacional a ser destinado ao usufruto aos Povos Originários.
Em convênio com os municípios e as organizações atingidas no Paraguai, visa não apenas preservar espécies raras da flora e fauna regional, especialmente o Leopardus Wiedii (Gato Maracajá), existente na área e reconhecida como em perigo de extinção, mas também proteger e valorizar o entorno de um dos mais belos cenários de nosso planeta. No âmbito do Mercosul, enfrentarmos em conjunto os efeitos climáticos extremos.
Estimativamente, quadruplicará a capacidade de carga atual de nosso Polo Turístico Trinacional gerando mais de 25 mil novos postos de trabalho, duplicando o tempo de permanência atual dos visitantes, significando o aumento substantivo da arrecadação de impostos e o ingresso de divisas nos três países.
Conectará os três países na região dos Três Marcos de Fronteiras.
O Parque Turístico Trinacional criará uma nova dinâmica ressignificando o turismo e a integração regional harmonizando o referido parque com a Nova Ponte da Integração, entre Brasil e Paraguai, acelerando um Mercosul muito mais sustentável.
VERTENTE 2:
Construir um Anel Viário Metropolitano Trinacional que conectará os três grandes aeroportos internacionais existentes na região, gerando um ordenamento territorial e ambiental.
O Anel compreende vias férreas, rodovias e novos serviços de energia e fibra ótica permitindo máxima mobilidade e conectividade de toda a região.
Conectividade e Sustentabilidade Fará a conexão harmônica e macro estruturante da Hidrovia Paraná-Tietê-Prata com o futuro Corredor Rodo-Ferroviário Bioceânico no Mercosul dando a missão à Tríplice Fronteira de realizar a conexão das maiores metrópoles de nosso continente com as maiores nações do oriente e do ocidente.
Contempla, ainda, um Cinturão Verde que inclui um Corredor Verde de Biodiversidade e um anel horti-fruti-granjeiro para a agroecologia e a agrofloresta para a agricultura familiar.
O empreendimento proposto está em plena harmonia com a Resolução 41/97 do Mercosul, que estabelece essa região tripartite como um Pólo Turístico Internacional, tornando-a operacional.
VERTENTE 3:
A fim de resolver a crítica situação cotidiana de mobilidade e conectividade regional, especialmente nas férias e feriados prolongados, o projeto inclui um Circuito Cicloviário Trinacional dentro de um modelo de Parques Lineares e Vias Calmas através de uma Aliança Público Privada entre empresas argentinas, brasileiras e paraguaias.
A solução urbanística para as pontes internacionais existentes e as propostas no Anel, serão equipadas com canaletas exclusivas para o transporte público de trens e ônibus elétricos, ou a gás. Além de dutos exclusivos para pedestres e ciclistas, incluindo esteiras rolantes e ar condicionado, res-
significando as atuais e futuras aduanas para que funcionem também com os mais modernos e avançados terminais multimodais.
Conecta as Três Cataratas existentes: as Cataratas do Iguazú na República Argentina, as Cataratas do Iguaçu no Brasil e as Cataratas do Rio Monday no Paraguai. Unirá ainda os dois Centros de Visitação de Itaipu, no Brasil e no Paraguai. Bem como as Praias de Itaipu em Hernandarias (PY) com a Prainha no Bairro de Três Lagoas no Município de Foz do Iguaçu (BR).
Integra nossos pedestres e ciclistas à natureza na forma caminhável e pedalável.
Oferece uma experiência única de se sentir em três lugares ao mesmo tempo. Promove o desenvolvimento harmônico, integrado e auto sustentável. Enfrenta, em conjunto, o impiedoso clima tropical. Um “Novo Produto Turístico de Excelência Mundial”. Onde a partir de agora, passaremos todos a cuidar, proteger e valorizar cada dia mais nossa cultura local e o meio ambiente.
1. Tanto o Parque Turístico Trinacional como o Anel Viário
Metropolitano Trinacional, inclusive o Novo Parque Nacional, em território paraguaio, e o Circuito Cicloviário Trinacional, objetos dessa proposta, serão implantados sem ônus algum para as arcas dos municípios e estados envolvidos e mantidos através de cobrança de pedágios e taxas de prestação de serviços de integração.
2. O Projeto, já “Declarado de Interesse Nacional pela República do Paraguai” e “Aprovado pelo Parlamento do Mercosul”, se enquadra dentro dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU (Organização das Nações Unidas) para 2030.
3. Atende às diretrizes da Organização Mundial de Turismo (OMT) utilizando a estratégia de Turismo Multidestinos para a Integração Regional, e da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para um trabalho digno e produtivo.
4. Assim, está, também, perfeitamente alinhado às diretrizes do FOCEM (Fundo de Convergência Estrutural do Mercosul) usando das Leis de Aliança Público Privada da Argentina, Brasil e Paraguai, para juntos, entre Sociedade Civil e Governos, acelerar o Mercosul.
5. Enfrenta as questões climáticas com robustos investimentos na preservação e recuperação da biodiversidade.
6. Reduz as desigualdades socioeconômicas, a pobreza extrema, a vulnerabilidade social e a violência, promovendo a inclusão produtiva.
7. Gera milhares de novos negócios e postos de trabalho. Aumenta a arrecadação de impostos e o ingresso de divisas. Diminui as assimetrias otimizando nossos recursos.
8. Aumenta de 3km para 17km, a conectividade biológica entre os dois Parques Nacionais das Cataratas do Iguaçu (AR-BR). Adiciona mais de 4.000 hectares de Parque Nacional, acrescendo significativamente áreas de terra ao escasso território urbano da cidade de Puerto Iguazú (AR).
9. Caracteriza-se, ainda, como uma plataforma logística e turística de escala continental. Dispensa a necessidade de construir as eclusas da Itaipu, promovendo o ordenamento territorial, a segurança regional, e oferecendo as condições ideais para o controle fiscal, aduaneiro e migratório. Leva em conta os estreitos passos de fronteira estabelecidos, a partir da construção da Barragem de Itaipu (BR-PY) e a constituição dos Parques Nacionais (AR-BR), ressignificando nossa integração.
10. A implantação do Anel Viário Metropolitano Trinacional, dispensaria a necessidade de construir as Eclusas do Lago de Itaipu representando uma economia extraordinária de mais de U$ 1,5 bilhão de dólares estadunidenses evitando um impacto ambiental substantivo. Além de promover e fortalecer as relações diplomáticas, estabelecendo as condições ideais para o controle fisco-alfandegário e migratório com um ordenamento territorial e ambiental.
A Tecton, empresa dos arquitetos e urbanistas Nilso Raffagnin e Mariam Damen, que com investidores internacionais já dispõe dos recursos, propõe que na primeira etapa os Estados Nacionais envolvidos, autorizem o início do empreendimento através de um consórcio trinacional de empresas da Argentina, Brasil e Paraguai, com os Estudos de Viabilidade Técnica Econômica Financeira e Ambiental, dimensionando, assim, a fase de pré-investimento.
A contratação poderá ser realizada na modalidade de uma licitação pública internacional em cada país, ou através de uma Aliança Público Privada Trinacional, respeitando a legislação vigente em cada país.
DE NEGÓCIO PROPOSTO:
Implantar um sistema de capitalização imobiliária destinando a região dos Três Marcos Fronteiriços exclusivamente para empreendimentos turísticos e o entorno do Anel Viário Metropolitano Trinacional para empreendimentos logísticos, industriais, agroecológicos e agroflorestais, visando a Agricultura Familiar.
Somente o Parque Turístico Trinacional, na fase operativa, vai gerar mais de 6.000 empregos formais diretos e mais de 20.000 indiretos, produzindo impactos positivos na renda familiar e no Produto Interno Bruto Regional.
O empreendimento tem como metas duplicar o número de turistas, o tempo de permanência e também o gasto “per capita” dos visitantes.
Uma iniciativa que vai aumentar o ingresso de divisas, a arrecadação dos impostos, melhorando significativamente a qualidade de vida de nossa população.
E uma vez implantado constituirá uma Metrópole Trinacional Verde e Inteligente transformando-se em um Centro de Referência Mundial de preservação do meio ambiente.
1. Incluir o Projeto no Plano Diretor dos Municípios envolvidos diretamente.
2. Incluir o Projeto Iguassu Aguas Grandes na agenda de prioridade do Mercosul instituindo o modelo de gestão com a instrumentação jurídica.
3. Compatibilizar a segunda Ponte Brasil-Paraguai com o Projeto do Parque Turístico Trinacional, destinando a Ponte da Integração para o turismo. E o Anel Viário Metropolitano Trinacional para trens e caminhões.
4. Estabelecer o GRIMP (Grupo Impulsor do Projeto Iguassu Aguas Grandes) como um fórum permanente de participação cidadã, com a presença de representantes dos três níveis de governo dos três países envolvidos diretamente, definindo uma pauta de prioridade conjunta buscando em 5 (cinco) anos a realização dos empreendimentos pretendidos.
5. Estabelecer um Pacto Trinacional para o Desenvolvimento Regional Integrado e Auto Sustentável no contexto da
Resolução 41/97 do Mercosul, onde se defina um marco regulatório com os projetos estratégicos e estruturantes, criando um fundo de investimentos para os financiamentos necessários, entre eles:
• Plano de Desenvolvimento de Ciudad del Este (PY)
• Projeto Beira-Foz (BR)
• Projeto das Avenidas Costaneiras (AR e PY)
• Parque Turístico Trinacional
• Anel Viário Metropolitano Trinacional
• Parque Desportivo Trinacional
• Novo Parque Nacional (em território paraguaio)
• Polo Trinacional de Ciência, Tecnologia e Inovação
• Polo Universitário Trinacional
• Polos de Saúde e Bem-Estar Trinacional
• Parque Eco-Tecnológico Trinacional
• Projeto de acesso a Puerto Iguazú (AR) a partir de sua Zona Sul, entre outros.