
Coordenadora: Kelly Christine Silva de Lima
Equipe de extensionistas: Camila Silva e Sayumy Shoji
@pesquisaacessibilidade
Coordenadora: Kelly Christine Silva de Lima
Equipe de extensionistas: Camila Silva e Sayumy Shoji
@pesquisaacessibilidade
Você sabe o que são barreiras arquitetônicas? Como identificá-las? As barreiras são consideradas na acessibilidade, a presença de elementos que impedem a circulação e uso de um determinado espaço por pessoas com deficiências físicas ou mobilidade reduzida. Ademais, podemos presenciar barreiras em espaços de uso diário e comum, como em banheiros. Assim, a ABNT NBR 9050 normatiza o que deve-se considerar ao projetar um espaço acessível.
Os espaçamentos mínimos internos para a circulação; é necessário que possa ter um giro de 360º livre (raio de 1,50 m) para a cadeira de rodas, que possa realizar também a transferência perpendicular, lateral e diagonal para o uso da bacia sanitária Dessa dimensão, poderá ocupar 30 cm sobre o lavatório e 10 cm sobre a bacia sanitária
As bacias sanitárias precisam seguir a altura entre 43 e 45 cm do piso, e com assento, 46 cm de altura, nela não poderá existir abertura frontal nem no assento nem na bacia acessível Também se torna necessário a presença de barras de apoio ao fundo, lateral para auxiliar na mobilidade e transferência de forma segura Além disso, são necessárias barras de apoio próximas ao lavatório
As portas precisam ter um vão livre mínimo de 0,80cm de largura, de preferência que a abertura seja para fora, além de possuir um puxador horizontal com a medida de 40cm, com a altura semelhante à da maçaneta
Na planta ao lado exemplifica-se um banheiro que aplica as normativas apresentadas e os elementos que caracterizam-se como essenciais para a acessibilidade de um banheiro, vale ressaltar que o projeto de arquitetura deve adequar-se ao uso determinado ao espaço.
A presença de pisos antiderrapantes é de extrema importância para evitar acidentes e quedas, criando uma superfície mais rugosa que aumenta o coeficiente de fricção do piso
Referências: NBR 9050:2020 / Instituto Federal da Paraíba, IFPB. Alguns conceitos ligados à inclusão II: Barreiras. Fique por dentro. 19/09/2022
Coordenadora: Kelly Christine Silva de Lima
Equipe de extensionistas: Isabelly Pereira e Rutchielly Santos
Barreiras arquitetônicas em calçadas e circulações são obstáculos físicos que dificultam ou impedem o acesso de pessoas com mobilidade reduzida, como cadeirantes, idosos e pessoas com carrinhos de bebê. Estas barreiras podem incluir degraus, desníveis, superfícies irregulares, falta de rampas de acesso, obstruções, entre outros. Eliminar ou minimizar essas barreiras é essencial para promover a acessibilidade e garantir que todos os cidadãos possam transitar livremente pelo espaço público de forma segura e independente.
Instalação de rampas de acesso: Permitir que cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida possam transitar facilmente entre a calçada e a rua.
Ampliação das calçadas: Criar espaços mais amplos para permitir uma circulação mais fácil e confortável, especialmente em áreas movimentadas
Conforme a norma da ABNT NBR 9050:2020, a acessibilidade nas calçadas é essencial para garantir que todos os cidadãos, incluindo pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, possam utilizar os espaços públicos de forma segura e independente Uma das diretrizes fundamentais para alcançar essa acessibilidade é evitar a criação de degraus ou desníveis nas calçadas.
Referências: NBR 9050:2020 / Instituto Federal da Paraíba, IFPB. Portal da Câmara dos Deputados, Agosto/2015. Blog.fredom.
Manutenção adequada das calçadas: Garantir que as calçadas estejam livres de obstáculos, buracos e desnivelamentos, proporcionando um caminho seguro para todos os pedestres
Sinalização adequada: Colocar sinalizações visuais e táteis para orientar pessoas com deficiência visual e alertar sobre obstáculos
Fonte: ABNT NBR 9050 (2020) Figura 90- Página 75
Manter a faixa livre nas calçadas é fundamental para assegurar que todos os pedestres possam transitar de forma acessível e fluida
Coordenadora: Kelly Christine Silva de Lima
Discente Extensionista: João Pedro
@pesquisa.acessibilidade
SÉRIE CONHECENDO A ACESSIBILIDADE
Barreiras arquitetônicas se referem à obstáculos físicos que dificultam a locomoção de pessoas com deficiência. Para garantir a autonomia desses usuários, é fundamental que estabelecimentos comerciais e públicos priorizem a acessibilidade arquitetônica. Isso inclui a instalação de rampas adequadas, corrimãos, elevadores acessíveis, sinalização tátil, entre outros. Assim, todos terão a oportunidade de se deslocar livremente e aproveitar os espaços de forma igualitária.
Imagine-se na situação de alguém que utiliza cadeira de rodas chegando a um local sem rampa de acesso. A ausência dessa estrutura simples pode transformar o que seria uma atividade rotineira em um desafio exaustivo, ou até mesmo impossível. As rampas são passagens que eliminam barreiras físicas, permitindo que esses indivíduos transitem com segurança e independência. Além disso, as vagas exclusivas garantem proximidade e facilidade no acesso aos estabelecimentos, o que é crucial para quem enfrenta dificuldades de locomoção.
RAMPAS DE ACESSO
Eliminam barreiras físicas
Permite transitar com segurança e independência
Facilitam a inclusão e autonomia
A sinalização horizontal, por sua vez, desempenha um papel vital na orientação e na segurança dos usuários dos estacionamentos. Ela serve como um guia visual que indica aos motoristas onde encontrar as vagas reservadas, as áreas de embarque e desembarque e os limites de velocidade, contribuindo para uma circulação mais organizada e fluida. Essa sinalização é especialmente importante em locais com grande fluxo de veículos e pedestres, onde a falta de orientação adequada pode levar a situações de risco.