Livro comemorativo dos 80 anos de fundação do PEN Clube do Brasil

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Cláudio de Souza, Gabrielle Dorziat e Vera Vergani e o dramaturgo Dario Niccodemi. (Revista Ilustração Brasileira – Novembro de 1924 – RJ).

João Luso, Joracy Camargo, Jorge Amado, Josué Montello, Maria Clara Machado, Maria Wanderley, Modesto de Abreu, Múcio da Paixão, Oswald de Andrade, Paschoal Carlos Magno, Pedro Bloch e R. Magalhães Jr. No quadro atual encontram-se os nomes de Ana Maria Machado e Arnaldo Niskier – que contribuíram com textos de teatro para a infância e juventude –, Cláudio Aguiar, Clóvis Levi, Doc Comparato, Edla van Steen, José Louzeiro, Maria Helena Kühner, Miriam Halfim, Roberto Athayde, Sábato Magaldi, Sergio Fonta, Stella Leonardos (escreveu a peça Palmares, encenada no Teatro Municipal pelo Teatro Experimental do Negro, em 1944) e Tania Brandão, além das escritoras e acadêmicas Nélida Piñon e Lygia Fagundes Telles, e Rubem Fonseca, que tiveram obras suas adaptadas para o palco. No segmento de sócios estrangeiros, Eugène Ionesco (1909-1994), mestre do teatro do absurdo, e Mario Vargas Llosa, célebre como romancista, mas autor de cinco peças, entre elas A senhorita de Tacna, montada no Brasil, nos anos 1980, pela atriz Tereza Rachel. Ainda que de modo bissexto, durante os anos 2000, o PEN Clube do Brasil, já em seu prédio tradicional (Praia do Flamengo, 172), na sala do 11º andar, retoma sua tradição cênica em quatro leituras dramatizadas com atores e diretores profissionais. A primeira, em 11 de agosto de 2003, é com a peça Paixão na casa morta, adaptação teatral do romance da escritora Clair de Mattos, membro titular do PEN Clube do Brasil, lida sob nossa direção, tendo no elenco Martha Overbeck, Licurgo, Isabel Themudo, Maria Alves, Mayra Capovilla e dois filhos da autora, Delio Aloysio e a atriz Maria Clara Mattos. Na ocasião da leitura e a nosso pedido, Clair de Mattos, junto a seu marido, o advogado Délio Mattos, manda construir um tablado-palco, utilizado até hoje e que melhora bastante a visibilidade dos espectadores, não só nas eventuais leituras, como também nas conferências e palestras do PEN Clube do Brasil. Em 11 de junho de 2007 homenageia-se o fundador do PEN Clube do Brasil, com a leitura de Flores de sombra, direção de Jacqueline Laurence, com Thelma Reston (1939-2012), Sônia Clara, Ângela Rebello, Janaína Prado e Leonardo Franco. Em seguida, em 3 de julho do mesmo ano, para lembrar o décimo aniversário de morte do escritor e acadêmico Antonio Callado, tive a oportunidade de dirigir O colar de coral, peça inédita de sua autoria, com Ivone Hoffman, Tessy Callado, Henri Pagnocelli, Felipe Martins e Myrian Thereza, entre outros. Em 28 de agosto de 2008 é lida a peça Terapia conjugal judaica, de Miriam Halfim, com Isaac Bernat.

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