ENTRE O CINZA E O VERDE: Parque Urbano no desenho da cidade mogiana

ENTRE O CIN ZA E O VERDE PARQUE URBANO NO DESENHO DA CIDADE MOGIANA

PEDRO HENRIQUE DIÓGENES SAMPAIO

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES PEDRO HENRIQUE DIÓGENES SAMPAIO

ENTRE O CINZA E O VERDE: Parque Urbano no desenho da cidade mogiana

Trabalho desenvolvido de conclusão de curso apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes, como parte dos requisitos para obtenção do título de Arquiteto e Urbanista.

Professor Orientador: Paulo Sergio Pinhal

MOGI DAS CRUZES – SP 2021

PEDRO HENRIQUE DIÓGENES SAMPAIO

ENTRE O CINZA E O VERDE: Parque Urbano no desenho da cidade mogiana Trabalho desenvolvido de conclusão de curso apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes, como parte dos requisitos para obtenção do título de Arquiteto e Urbanista.

Aprovado em:_______________________________________________________ BANCA EXAMINADORA

________________________________________________________ Professor Orientador - Paulo Sergio Pinhal ________________________________________________________ Professora Convidada - Marcia Nakashima

_________________________________________________________ Arquiteta Convidada - Izabel Cristina R. Kajiwara

“O mundo acaba hoje e eu estarei dançando”.

- Martin Mendonca / Priscilla Leone

AGRADECIMENTO

Finalmente cheguei ao fim dessa etapa. Por muito tempo sonhei com isso, idealizei essa minha conquista, que já foi um sonho.

Essa fantasia de trabalhar com o que eu amo, com o tempo tornou-se algo maior e passou a ser um sonho e honra aos meus familiares. Olhar para esses cincos anos me faz ver o quanto eu amadureci e enxerguei minhas vulnerabilidades, conheci um Pedro que eu não imaginava conhecer na faculdade. Sendo assim, quero agradecer e dedicar, primeiramente, sem dúvidas, tudo isso à minha mãe, que nunca desistiu de me ajudar e esteve comigo nos dias mais difíceis que vivi esse período e na vida. Mãe, sem você eu jamais teria conseguido chegar até aqui, só eu sei como sua história fez eu tirar forças da onde eu já tinha certeza que não possuía.

Quero, também, citar minhas primas/irmãs Eduarda e Bianca que me deram todo suporte emocional, fazendo-se presente em qualquer momento para me ouvir e me aconselhar. Quero agradecer, ainda, aos meus outros familiares pelo apoio e esperança que depositaram no processo. E por último, mas não menos importante, quero apontar todos os meus colegas e amigos que fiz nessa fase. Gostaria de frisar que juntos fomos mais fortes, foi incrível todas as experiências que vivemos dentro e fora do campus, aprendi muito com vocês e será um prazer encontra-los no

mercado de trabalho. Agora, em especial, quero registrar a você, Pedro Sampaio, Arquiteto e Urbanista do futuro, nesse momento você está se sentindo inseguro mas também feliz com o trabalho que realizou, espero que você não esqueça o que passamos e se orgulhe sempre de tudo que vivemos e como foi para chegar até aí.

RESUMO A salubridade dos centros urbanos pós-revolução industrial trouxe às cidades a necessidade de trabalhar meios que aproximassem de volta o contato dos cidadãos com a natureza. Os Parques Urbanos surgem a partir dessa carência. Além da conceituação ambiental, esse equipamento traz consigo espaços também recreativos, aproximando cada vez mais a apropriação popular dos lugares públicos e naturais.

Com esse contexto, o trabalho traz como objetivo implantar um Parque Urbano na área entre a Avenida Cívica e a Avenida Yoshiteru Onishi, suas principais vias de acesso na cidade de Mogi das Cruzes. A idealização do parque nasce quando é notório a força que a região possui e não é dado a devida atenção do poder público à essa questão. Com isso, o estudo busca tirar partido da força encontrada na região, resultando em oportunidade de transformar o desenho da cidade cada vez mais atrativo e com espaços mais gentis. Para isso, foi necessário o levantamento de informações e dados históricos sobre os Parques Urbanos no mundo e no Brasil, além de entender respectivamente como aconteceu o seu surgimento e compreender questões geográficas do país, já que suas influências estavam interligadas aos conceitos da

Europa. Foi preciso, também, conhecer as leis que atuam dentro da tipologia do projeto, considerando a legislação local para compreender os acordos para região onde está situada, bem como suas premissas para guiar a ideia de maneira legal. Para o desenvolvimento do Parque Urbano, foi indispensável conhecer projetos análogos de parques para obter repertório, de maneira que pudesse acrescentar na aquisição do conhecimento a respeito da topologia desses projetos, e por meio desses estudos de caso, foram levantados parques nacionais e internacional; do mesmo modo às ações anteriores, ter domínio da região onde o projeto será implantando foi fundamental também para atender perfil da

área e sua vizinhança e entorno para obtenção de forças e fraquezas do território. Dessa maneira foi alcançado principalmente a compreensão sobre a temática, além de resgatar técnicas, programas e conceitos básicos para a idealização do Parque, ainda mais resultados que une todos levantamentos com as características da área de intervenção.

Palavras chaves: Parque Urbano; Recreativos; Espaços Públicos; Desenho da Cidade.

LISTA DE FIGURAS

Figura 1- ZDU -1................................................................................23

Figura 16 - Cheios e vazios.....................................................................44

Figura 2 - Lazer e recreação..............................................................24

Figura 17 - Uso e ocupação do solo........................................................45

Figura 3 - Mapa de zoneamento do município...................................25

Figura 18 - Análise micro.........................................................................48

Figura 4 - Parque Madureira..............................................................29

Figura 19 - Córrego canalizado...............................................................49

Figura 5 - Praia de Madureira............................................................30

Figura 20 - Ciclovia..................................................................................49

Figura 6 - Áreas permeáveis..............................................................31

Figura 21 - Vegetação de grande porte...................................................50

Figura 7 - Sistema de drenagem.......................................................32

Figura 22 - Situação atual........................................................................50

.Figura 8 - Ciclismo no parque...........................................................33

Figura 23 - Limites dos terrenos A e B. ...................................................50

Figura 9 – Ocupação do parque a noite.............................................34

Figura 24 - Integração proposta em projeto no novo ginásio entre os

Figura 10 - Mapa de parques urbanos em Mogi das Cruzes.............37

ginásios....................................................................................................50

Figura 11- Parque Centenário............................................................38

Figura 25 - Lazer na Avenida Cívica........................................................53

Figura 12 - Parque da Cidade............................................................38

Figura 26 - Meninos acompanhados da família soltando pipa.................55

Figura 13 - Parque Municipal Natural................................................38

Figura 27 - Fluxograma............................................................................57

Figura 14 - Espaço para implantação do Parque. .............................40

Figura 28 - Laban "pai da dança teatro"...................................................61

Figura 15 - Mapa de Sistema viário....................................................42

Figura 29 - Croqui de movimentos...........................................................62

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS SP São Paulo QUAPÁ Quadro Do Paisagismo No Brasil LOUOS Legislação de Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo ZDU Zonas de Dinamização Urbana

TO Taxa de Ocupação NI Uso Permitido L Locais C Coletoras

A Arteriais LED Light Emitting Diode SWOT Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats FOFA Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças

IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística APA Área de Proteção Ambiental CPTM Companhia Paulista de Trens Metropolitanos COVID Corona Virus Disease

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..............................................................................................................................................................................................09 2 ORIGEM DOS PARQUES............................................................................................................................................................................15 3 LEGISLAÇÃO...............................................................................................................................................................................................21 4 REFERÊNCIA PROJETUAIS.......................................................................................................................................................................27 5 ÁREA DE INERVENÇÃO.............................................................................................................................................................................35 6 CONCEITUAÇÃO PARA A PROPOSTA DO PARQUE...............................................................................................................................51 7 PROJETO DO PARQUE URBANO.............................................................................................................................................................59

CAPÍTULO 1

INTRODUÇÃO

ENTRE O CINZA E O VERDE: PARQUE URBANO NO DESENHO DA CIDADE MOGIANA

10

O Parque Urbano é um espaço em meio aos grandes

O entorno do lote de desenvolvimento do projeto

centros com função ambiental, recreativa ou mesmo os dois como Parque

apresenta uma infraestrutura básica, mas ainda não necessária, como a

do Carmo no município de São Paulo. Essas áreas na vida urbana trazem

pista de skate, uma quadra de vôlei de praia, basquete e uma quadra de

também saúde à região, possibilitando, por exemplo, a mudança do

tênis. Contudo, o maior público que procura a Avenida Cívica busca outras

microclima da área. O início da causa de implantar um parque urbano no

atividades que atualmente são exercidas na própria avenida, como andar

terreno localizado em Mogi das Cruzes – SP, surge quando se torna notório

de patins, manuseio de carros de controle remoto, caminhada, ou mesmo

o crescimento urbano no entorno desse lote, com os inúmeros condomínios

se sentar no chão e usar a região como ponto de encontro. Com isso, é

verticalizados na região da Praça Assumpção Ramirez Eroles, conhecida

possível notar a presença de um grande potencial para crescimento dessa

popularmente como Praça do Habibs, além do Patteo Mogilar, que

área como um parque urbano, pois o que falta é a devida atenção que o

atualmente encontra-se com três grandes torres residenciais construídas e

público precisa.

mais duas em fase de execução.

Nessa perspectiva, baseado na ausência de um

Assim, a ideia nasce a partir da necessidade do cidadão

equipamento urbano, e de espaços de lazer em meio a cidade, surgiu a

que já ocupa a avenida cívica realizando inúmeras atividades, a essência é

ideia de implantar um parque urbano que reestruture a área, o qual

instigar que os munícipes ocupem cada vez mais os espaços públicos,

proporcionará a implantação de novos mobiliários urbanos para redundar a

porém, espaços de qualidade e pensados para tal, onde essa área se

hospitalidade a esse âmbito; um food park que funcione durante o dia e a

tornará um novo respiro urbano em meio a esse crescimento.

noite para trazer vida e a ocupação da implantação; extensa e larga pista

Desse modo, o local onde a idealização acontecerá é a quadra onde situa-se o atual Ginásio Municipal de Esportes Professor Hugo Ramos, sendo as principais vias a Av. Yoshiteru Onishi, rua Prof. Ismael Alves dos Ramos e av. Francisco Rodrigues Filho.

13

de caminhada; ciclovia conectada com os principais acesso; além de melhorar os acessos e o entorno do Ginásio Municipal de Esportes Professor Hugo Ramos e ao novo Ginásio Poliesportivo que encontra-se em construção.

Dessa maneira, é possível perceber que Mogi das

Cruzes apresenta um significativo crescimento populacional. Segundo SEADE, para o Plano Municipal de Mobilidade Urbana do município, a estimativa da população é de mais 77 mil habitantes entre os anos de 2015 e 2035. Com esse número expressivo, surgem algumas questões como: os órgãos públicos estão levando em consideração esse crescimento? Quais

são suas reais iniciativas com a preocupação do espaço de lazer urbano

mas com uma proposta de um espaço de lazer, recreativo ao ar livre, fora dos condomínios fechados e murados que só atende apenas uma classe.

Assim, o objetivo desse estudo se define em entender os parques e sua importância, o que são eles e o seu impacto social, ambiental e econômico na região em que se encontram inseridos. Dessa forma, junto a essa ideia, busca-se, ainda, compreender o comportamento do público nesses espaços para atendê-los dentro das suas necessidades.

com o cidadão? A partir disso, surge, também, a iniciativa em propor um

Nesse sentido, a ideia visará o crescimento das cidades como espaços

espaço que ressignifique a relação da cidade com o cidadão. Dessa forma,

ocupáveis; é sobre pensar na cidade para o povo e como os parques

o espaço focado para estudo tem vocação para a implantação de um

dentro do desenho urbano contribui para isso.

parque urbano, sobretudo porque a região possui essa necessidade.

Portanto,

nesse

trabalho

foram

necessários

os

Nesse sentido, é importante entender as problemáticas

levantamentos históricos dos parques no Brasil e mundo, além de entender

aqui envolvidas, visto que, em meio ao tema, é preciso falar de segurança

as legislações necessárias para realizar o planejamento legal do espaço;

urbana e a diferença de projetar um espaço para que deixe de ser um vazio

também foi preciso conhecer a região que o parque será inserido por meio

no tecido urbano do município. Por isso, quais são as instâncias

levantamento de mapas, fotos e visitas pelo Google Maps e Earth; e, por

problemáticas que devem ser levadas em consideração? “Mais Áreas Livres para quê? [...] Para haver mais vazios entre os prédios?” (JACOBS, p.70, 2020). No entanto, a verdade é que essa proposta traz como finalidade aproximar cada vez mais as pessoas nesse espaço, espaços que serão livres de grandes edificações,

último, mas não menos importante, os estudos de caso que foram realizados para entender a sua importância projetual e compreender a sua função, sendo dois parques nacionais como o Parque Madureira e o Parque Urbano da Orla de Guaíba e o estudo internacional localizado na China, nomeado como Parque Comunitário Meifeng.

14

CAPÍTULO 2

ORIGEM DOS

PARQUES URBANOS ENTRE O CINZA E O VERDE: PARQUE URBANO NO DESENHO DA CIDADE MOGIANA

16

ORIGEM DOS PARQUES URBANOS

cautela de trabalhar com os traços geométricos além do propósito de atender o conforto térmico das residências.

A China considerada também berço da jardincultura (2.000

Na Grécia os espaços começaram a ser mais democráticos sendo o

anos a.c) apresentava particularidades com o conceito mais

primeiro lugar antes da Revolução Industrial voltados ao passeios e

religioso, além de trabalhar com formas mais naturais

17

utilizando elementos como pedras, pontes e água.

pontos de encontro. Nesse período, a Ágora de Atenas como o coração daquelas urbanização que se tornou palco para discussões e apresentações de filósofos e pensadores, como Sócrates.

FONTE: Alex Azabache, 2017

como um dos primeiros espaços da tipologia possuíam a

FONTE: Silvia Kawanami, 2016

Os jardins no Antigo Egito (3.100 anos a.c) reconhecidos

FONTE: Jeferson Rafael, 2018

Parques no mundo

Roma teve esses espaços descobertos em 1748, esse povo diferente dos gregos prezam a riqueza e ostentação, e seus jardins eram privados . A Itália começou a

adotar essas características em seus jardins no momento em que Bramante realizou o pedido do Papa, com terraços e escadarias, o artista integra esses

Já a França cabeceou o surgimento desses espaços

Da metade do século XVIII em diante, os espaços

verdes como parques em grandes escalas, onde suas

livres em meio à urbanização já passa a ser de

condições geográficas como clima e topografia,

interesse público devido a realidade pós revolução

proporcionavam características de trabalhos na

industrial. A Inglaterra tomou sentido contrário se

jardinagem como o uso de águas paradas ao invés de

apropriaram de formas mais naturais e orgânicas, sem

cascatas.

podas e com caráter de grandes bosques naturais.

FONTE: Michel Siebert, 2014

FONTE: Daniel Silva, 2019

FONTE: Mark Nael, 2018

espaços com tais elemento vencendo o desafio da sua topografia.

18

ORIGEM DOS PARQUES URBANOS

era tão comum, isso principalmente nos Estados Unidos. O grande ícone dos parques urbanos nos Estados Unidos está em Nova Iorque; o Central Park é do ano de 1858 tendo como o arquiteto Calvert Vaux e paisagista Frederick Law Olmsted que possui

inúmeros parques no país e participou do Movimento de Parques Americanos.

Rio de Janeiro, no século XVIII não passava de uma cidade com um aglomerado de pessoas com lógica

militar. O Passeio Público (1783) é o mais antigo parque urbano no Brasil, que fez parte do

19

embelezamento da capital pelo Mestre Valentim .

FONTE: Ricardo Cassiano , 2021

No século XVIII a tradição de espaços públicos não

FONTE: Tommi Selander , 2019

Parques no Brasil

começaram a acontecer, porém na capital essas áreas são criadas pela iniciativa privada, como o Trianon (1892). Os parques por sua vez, ainda não tinham a valorização como um equipamento com o objetivo de

dinamizar o desenho urbano.

FONTE: Projetos, 2020

FONTE: Cida Souza, 2016

São Paulo (1870), os espaços livres públicos

No começo do século XX, essas áreas com a grande urbanização de São Paulo têm uma marco importante com o aterro e saneamento da várzea do Parque do Anhangabaú.

Final do século XX passaram a ser do interesse político como equipamentos urbanos, esses espaços mesmo ainda sendo como embelezamento urbano, eles em seguida passam a ter sentido como áreas para as atividades recreativas.

20

CAPÍTULO 3

LEGISLAÇÃO

ENTRE O CINZA E O VERDE: PARQUE URBANO NO DESENHO DA CIDADE MOGIANA

22

LEGISLAÇÃO Plano diretor Para a idealização desse projeto foi necessário o

Como já apontado, a área de introdução para o Parque

levantamento da legislação da região onde será inserido o Parque Urbano.

Urbano está localizada no município de Mogi das Cruzes. Dessa forma,

Com isso, será explicado quais as diretrizes básicas para guiar a implantação.

sendo uma região de crescimento urbano com grandes verticalizações

Desse modo, a área para o desenvolvimento desse estudo tem as suas

residências, o bairro Mogilar está localizado no distrito centro da grande

principais vias na Avenida Yoshiteru Onishi, Avenida Francisco Rodrigues Filho

cidade. De acordo com a Legislação de Ordenamento do Uso e Ocupação

e Avenida Cívica na cidade de Mogi das Cruzes. Assim, com o espaço já

do Solo - LOUOS (2016), a área está situada na Zonas de Dinamização

determinado é indispensável compreender esses instrumentos para realização

Urbana onde é dividida em ZDU-1, ZDU-2 e ZDU-3 (Figura 1).

da intervenção.

Figura 1 - ZDU - 1

23

Fonte: Anexo I – Lei 7426-18 https://www.mogidascruzes.sp.gov.br/public/site/doc/201901171411235c40a92b01e4d.pdf

No zoneamento do plano diretor do município, o vazio onde pretende-se trabalhar se encontra na ZDU-1, dispondo Taxa de Ocupação (TO) de 60%, Coeficientes de aproveitamento básico e o máximo sendo respectivamente de 2,5 e 3, essa zona também exige recuos de 5 metros de frente e para as laterais e fundo de 2 metros, sobre a taxa de permeabilidade a LOUOS exige que seja 20% do terreno da área do terreno em questão (Figura 3).

Inegavelmente, projetos de implantação de parques urbanos se adequam na categoria D – Espaço Abertos, dessa maneira a tabela IV de

Zonas de Dinamização Urbana na coluna da ZDU-1 manifesta que os espaços abertos de lazer e recreação de baixo fluxo que introduzindo-se ao Não Incomodo (NI) logo possuindo Uso Permitido (UP) para todas as vias dentro do contexto urbano seja elas locais (L), coletoras (C) ou arteriais (A) (Figura 2).

A tabela IV das Zonas de Dinamização Urbana discorre também sobre as categorias de usos permitidas, seja eles residências ou não.

Dentro da tipologia adotada para essa área de intervenção, é possível

encontrar no centro da categoria não residencial entre os comércios, serviços, industrial, espaços abertos e rurais.

Figura 2 - Lazer e Recreação

Fonte: Autoria própria, 2021. Com base em tabela do Anexo I à Lei nº 7.426/2018. https://www.mogidascruzes.sp.gov.br/public/s ite/doc/201901171411235c40a92b01e4d.pdf.

24

Figura 3 - Mapa de zoneamento do município

Código Florestal, Lei 12.651 O Código Florestal foi elaborado para ser uma lei que se constitui de ordens das ações, envolvendo a vegetação nativa de todo extensão territorial do Brasil, determinando todas essas áreas para sua preservação (ECO, 2014). Segundo a ECO, o código tem sua primeira versão no ano de 1934 e, atualmente, rege seu último modelo, aprovado em maio de 2012. Dessa forma, dentro do planejamento idealizado para o Parque Urbano, o ideal é conhecer e apontar as ordens para essa operação realização.

O artigo 1º da lei do Código Florestal, discorre sobre quais normas gerais serão apontadas como proteção da vegetação, como áreas de Preservação Permanente, Reserva Legal, a exploração florestal, o suprimento de matéria-prima florestal, o controle de origem dos produtos florestais e controle e prevenção dos incêndios florestais, além de indicar instrumentos econômicos e financeiros para obtenção dos propósitos.

No Inciso I do artigo 1º, a lei fala sobre o comprometimento do país na preservação dessas florestas e vegetações nativas, e como nos levantamentos realizados voltados para esse trabalho é possível notar a Fonte: Autoria própria, 2021. Com base em mapa de zoneamento municipal da Lei de Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo, disponibilizado pela Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes. https://www.mogidascruzes.sp.gov.br/public/site/doc/201901171411255c40a92d29568.pdf.

25

presença de uma mata de grande porte

Desse modo, com base nesses levantamentos e nos conceitos evidenciados

de 10 de julho de 2001. Nela, a seção XI retrata “Da transferência do direito de

pela lei, a idealização dessa proposta resulta na preservação dessa região

construir”.

em questão.

Já no artigo 35 do Código Florestal, é enfatizado a direção No inciso III do artigo 1º, a lei descreve, também, que os

que o proprietário do imóvel deve tomar e a autorização para construção

usos nesses espaços devem ser de modo sustentável, trazendo avanços

conforme o inciso I, sendo permitido quando for equipamentos urbanos e

produtivos da terra, água, do solo e vegetação. Ademais, o inciso IV trás

comunitários e, como complemento, o inciso II aborda o imóvel quando for

questões de preservação e restauração da vegetação nativa, com aplicações ecológicas e sociais nas áreas urbanas, unindo diretamente a pretensão da área para a criação do Parque Urbano.

Já no inciso VI, ainda do artigo 1º, a lei trata de maneira que se adequa melhor às características do Parque, discorrendo sobre os incentivos econômicos, além de impulsionar a preservação e a recuperação de forma que disponha atividades produtivas e sustentáveis.

Nesse segmento, a III seção trata do regime de proteção das áreas verdes urbanas, de modo que o artigo 25 aborda a instalação dessas áreas, sendo apontadas, também, como elementos urbanos. Já no inciso I, a lei do Código Florestal cita outra Lei: nº 10.257,

considerado ambiental, paisagísticos e cultural, nos quais essas categorias

estão evidenciadas voltadas à tipologia de parques.

Ainda na Lei nº 10.257, na seção XII fala “Do estudo de impacto de vizinhança” e consigo traz no artigo 37 o EIV, para compreender como a implantação do empreendimento se comportará na região, qualidade de vida da população e outros. Desse modo, é preciso desenvolver estudo no

mínimo do inciso I ao VI, que respectivamente são o adensamento populacional, equipamentos urbanos e comunitários, uso e ocupação do solo, valorização imobiliária, geração de tráfego e demando por transporte público e ventilação e iluminação, assim como levantados no capítulo 6 desse estudo.

26

CAPÍTULO 4

Referências

Projetuais ENTRE O CINZA E O VERDE: PARQUE URBANO NO DESENHO DA CIDADE MOGIANA

28

PARQUE MADUREIRA Conforme a descrição enviada pela equipe de projeto, o Parque Madureira foi realizado para a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, tendo como responsáveis do projeto o escrito Ruy Rezende Arquitetos, estando em conjunto os autores culturais Mauro Bonelli e Tia Surica (Figura 4). Para a realização do parque 1 e 2 foram contratadas respectivamente duas construtoras – delta e dimensional engenharia –, tendo como o ano do

projeto 2012 – 2010 e 2016. De acordo com os estudos realizados para Zona Norte da Cidade do Rio de Janeiro, Rezende (2021) afirma que na região há menos de 1m2 de área verde por habitante, e que o projeto modificou a espaço urbano de maneira positiva, refletindo direto na vida da população dessa região.

Para que a interação do espaço público com os munícipes acontecesse, o planejamento voltado diretamente à população trabalhou com quadras polivalentes, de futebol, área para prática de bocha, tênis de mesa, parque infantil e academias ao ar livre, além de um dos maiores palcos a céu aberto da cidade localizado na Praça do Samba em um extremo do parque, o centro de Educação Ambiental, contando também com a Praia de Madureira (Figura 5) e um Skate Park.

Figura 4 – Parque Madureira

29

Fonte: Archdaily (2021). https://images.adsttc.com/media/images/5759/cbff/e58e/ce4d/8700/0025/ slideshow/MKT-WB-COMPR-239-FT-013.jpg?1465502713

Rezende (2021) descreve os principais pontos que fizeram com que esse projeto garantisse o primeiro certificado de qualidade ambiental AQUA, sendo eles o sistema de irrigação controlado por meteorológicos, pisos permeáveis, lâmpadas LED, energia solar, controle de resíduos sólidos, edificações com paredes e tetos verdes, sistema de reuso de água e regeneração de fauna e flora da região utilizando mais de mil e cem árvores plantadas.

Assim, com base nessa atuação é possível tirar boas referências projetuais para a implantação de um novo projeto.

Figura 5 – Praia de Madureira

Fonte: Archdaily (2021). https://images.adsttc.com/media/images/5759/ cb8b/e58e/ce29/5ª00/0009/slideshow/MKTPR255-IA-FT-03-097.jpg?146550259

30

PARQUE COMUNITÁRIO MEIFENG O parque comunitário Meifeng está localizado em uma província costeira no sudeste da China chamada de Guangdong. Como já citado no título, o Zizu Studio foi a equipe de projeto responsável pela obra. O parque possui uma área de 4.674 m2 e seu ano é de 2020. Segundo o escritório Zizu (2021), a região onde a implantação se

encontra é considerada os “fundos” no desenho da cidade e composto casas antigas e áreas de indústrias.

De acordo com a Zizu (2021), a equipe passou primeiramente pelo o reconhecimento do terreno e entorno. Em seguida, os muros que cercavam o lote, como também o piso de cimento, foram demolidos. Com base nos três conceitos idealizados para o parque, os autores derrubaram os muros para criar a amplitude desejada ao parque com a região; com a remoção do piso que partiu da ideia de 86, em deixar o terreno respirar (figura 6); e a diversidade foi concretizada com a implantação de atividades recreativas como forma de entreter os usuários, contendo corredores de

exposições, praças e pistas de corrida para melhor acolher o público.

Figura 6 – Áreas Permeáveis

31

Fonte: Archdaily (2021) https://www.archdaily.com.br/br/956190/parqu ecomunitario-meifeng-zizustudio/60059af863c0179376000086meifengcommunity-park-zizu-studiophoto?next_project=no

Um ponto interessante que os autores explicam sobre o projeto, é sobre a paisagem de baixo custo,

que eles efetivaram esse ideal com o uso de blocos de concreto, resultando em baixo custo e manutenção; e com esses blocos, eles usaram para criação, também, drenos para o escoamento das águas pluviais (figura 7), que aponta o sentindo da água e como acontece a drenagem. Já a escolha da vegetação foi baseada em árvores locais e com um planejamento que elas cresçam de forma natural, como as gramíneas ornamentais e as flores silvestres foram priorizadas em relação a menor manutenção e plantio natural. Em outras palavras, a escolha e estratégias adotadas para esse projeto foi pensado para pouca manutenção, desde os materiais mais resistentes a vegetação que se adapte melhor às caraterísticas no terreno.

Figura 7 – Sistema de drenagem

Fonte: Archdaily (2021) https://www.archdaily.com.br/br/956190/parque-comunitario-meifeng-zizustudi

32

ORLA DE GUAÍBA De acordo com informações descritas sobre o parque, ele está localizado em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, próximo ao emblemático Estádio Beira Rio um dos palcos da copa do mundo em 2014. O parque possui uma área de 567.000 m2 e seu ano é de 2018. Como uma iniciativa da Prefeitura de Porto Alegre, a equipe explica que o projeto foi desenvolvido para o povo e a cidade, além de contemplar principalmente a vista da Orla do Guaíba. A intervenção do projeto se estende por 1,5km, possuindo 56,7ha nas margens do maior lago da metrópole do sul brasileiro.

A equipe projetual comenta os pontos positivos que esse estudo trará a qualidade de vida urbana nesse espaço, como os efeitos sociais, econômicos e ambientais.

Trazer os cidadãos a essa realidade, conectará diretamente nos aspectos culturais, históricos e ambientais, integrando o público a valorização desses espaços. A democratização da região é

refletida diretamente na malha urbana, que, por sua vez, está de fácil acesso aos munícipes, seja de pedestres, ciclistas (figura 8), ou mesmo aqueles que usam transportes públicos como metrô, ônibus e automóveis no geral, da implantação apresenta.

Figura 8 – Ciclismo no parque

33

Fonte: Archdaily (2021) https://images.adsttc.com/media/images/5c17/ed47/08ª5/e516/a300/0351/4 9édium_jpg/DSC_0064.jp g?1545071910

Segundo Vada (2021), a idealização do projeto consta com a priorização da valorização do entorno,

como o aprofundamento no crescimento turístico, além da valorização dos imóveis e reabilitação do meio ambiente.

Esses pontos se refletem em agregação das pessoas no espaço público, podendo usufruir, assim, de novos serviços, como um compilado de espaços que leva a região além da economia, o entusiasmo de ocupar essas áreas (Figura 9).

Para explicar sobre a qualidades da arquitetura dessa implantação, o autor esclarece como houve a conexão desse equipamento com as características naturais do espaço, ou mesmo com a paisagem urbana. Ao encarar

a ideia, Jaime Lerner Arquitetos Associados tira partido do perfil natural do terreno, usando a topografia para receber a infraestrutura desejada (Figuras 54 e 55). A diversidade dos materiais usados no projeto parte da madeira, aço, vidro e o concreto, que foi usado para concretizar a ideia de curvas que são relacionadas aos movimentos das águas, trazendo uma elegância ao extenso terreno.

Figura 9 – Ocupação do parque a noite

Fonte: Archdaily (2021) https://images.adsttc.com/media/images/5c17/f 006/08ª5/e5c8/b900/01c0/slideshow/DSC_042 4.jpg?1545072614

34

CAPÍTULO 5

Área de

Intervenção ENTRE O CINZA E O VERDE: PARQUE URBANO NO DESENHO DA CIDADE MOGIANA

36

MOGI DAS CRUZES O desenvolvimento dessa intervenção para um

Parque Urbanos acontecerá no município de Mogi das Cruzes, mais conhecida como Mogi (figura 10). A cidade está inserida na grande mancha metropolitana da capital do estado de São Paulo. Localizado em uma região privilegiada, o município está a 40 minutos do maior aeroporto internacional do país, presente na cidade de Guarulhos,

além de possuir no seu território importantes Rodovias como a Ayrton Senna e a Presidente Dutra que conecta as duas maiores regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro.

Apesar da sua grande população e de ser a maior cidade do Alto Tietê, Mogi das Cruzes atualmente só possui quatro

parques urbanos. O mapa apresenta as posições dos parques no município mesmo com diferentes funções “como as esportivas, as de conservação de recursos naturais, típicas dos parques ditos ecológicos” (MACEDO e SAKATA, 2010, p.13).

O Parque Centenário da Imigração Japonesa

(Figura 11) é um desses recintos na cidade, onde encontra-se localizado na Área de Proteção Ambiental (APA) do rio Tietê. Além de Figura 10 – Mapa de parques

Fonte: Autoria própria, 2021. Com

urbanos em Mogi das Cruzes

base em imagem do Google Earth.

37

possuir ideais ecológicos, o espaço comporta quadras, lagos, passeio e um pouco da cultural japonesa, bem como o Parque Leon Feffer, que segundo a Prefeitura de Mogi das Cruzes (2021), também

localiza-se próximo a APA do Rio Tietê no distrito de Brás Cubas, e dispõe de atividades físicas e artísticas, mantendo sua abundante mata ciliar. O Parque da Cidade é o mais novo projeto dessa tipologia no município (Figura 12). Estando localizado na

Figura 11 - Parque Centenário Fonte: Oi do seu lado (2018) https://oidiario.com.br/wpcontent/upload s/2018/06/2016090611332857c ea9884d0d1.jpg

região do alto do Ipiranga, o parque recebe diferentes eventos desde esportivos até de alimentação, e possui extenso programa arquitetônico, além de estar inserido em uma região majoritariamente residencial.

O quarto parque e longe de ser o menos relevante, é o Parque Natural Municipal Francisco Affonso de Mello – Chiquinho Veríssimo (Figura 13). Esse parque está localizado na Serra do Itapeti, e sua inauguração aconteceu em

meados dos anos 70. O espaço possui uma área de 325

Figura 12 - Parque da cidade Fonte: O novo (2019) https://s2.glbimg.com/Lsxn9ubd22Zjvsa vFLjrH qwasPs=/0x0:2362x1575/984x0/smart/fi lters:st rip_icc()/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/20 17/01/ 03/parque_da_cidade__ney_sarmentojpg.jpg

hectares e tem um grande valor histórico, pois por muito tempo era a maior opção de lazer que havia no município, dispondo de atividades como campos, quadras, lagos, pedalinhos e teleféricos

Figura 13 - Parque Municipal

(IBGE, 2021). Atualmente o parque tem mais finalidades

Natural

ambientais, sendo um grande espaço para estudo e preservação da fauna e flora da Mata Atlântica, além de ser um ponto de referência da comunidade cientifica.

Fonte:

IBGE

(2021)

https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/mo gi-das-cruzes/historico

38

ÁREA ESCOLHIDA A área de estudo para o desenvolvimento do projeto do parque, tem como suas principais vias as Avenidas Yoshiteru Onishi, Francisco Rodrigues Filho, a Avenida Cívica e as ruas Professor Ismael Alves dos Santos e Masuzo Naniwa (Figura 14) . Porém, antes de chegar a essa resolução, outra área no município analisada, esse lote em questão

encontra-se na Avenida das Orquídeas e atendia às necessidades de força da apropriação popular nos espaços, porém o entorno ainda se encontra em crescimento.

Para essa idealização foi pensando em envolver toda a quadra, e não apenas um lote, isso porque umas das intervenções que se

espera para a proposta desse equipamento e a integração do atual Ginásio Municipal de Esportes Professor Hugo Ramos e o novo Ginásio Poliesportivos em se encontra em estado de construção.

Enxergar um potencial nessa região está para além de uma análise micro como, será explicado mais à frente. É de suma

importância entender o porquê da escolha do espaço, e essa escolha se consolida após entender o crescimento de uma região, seja como empreendimentos comerciais, coorporativos ou mesmo os grandes condomínios residenciais.

39

A análise do crescimento urbano da região onde será implantado o parque, aconteceu em três diferentes anos: 2008, 2014 e 2021. Esse desenvolvimento ocorreu para entender à capacidade de expansão territorial da região e para saber as principais edificações que fez parte desse processo. A carta de Atenas fala sobre quatro necessidades básicas para os seres

humanos em diferentes lugares do mundo, e acrescenta que as cidades devem se organizar de maneira a atender os requisitos.

Então, com base no urbanismo funcionalista, a Carta de Atenas aponta o habitar, trabalhar, recrear-se e circular como o as necessidades básicas para a idealização das cidades modernas. Assim, focado na área de estudo, o projeto preza pela requalificação da circulação do

entorno da área de intervenção, e a proposta focada para uma recreação de qualidade. Já sobre as duas primeiras necessidades, é importante salientar que o bairro Mogilar é majoritariamente residencial, contudo, além do habitar, o bairro dispõe de uma posição privilegiada dentro do município, pois possui fácil acesso por meio de todos os eixos viários, e, como toda região central, proporciona grandes oportunidades da segunda necessidade – o trabalhar.

Figura 14 – Espaço para implantação do parque Fonte: Autoria própria, 2021/ Imagem de satélite da região. Com base em imagem do Google Earth.

40

LEVANTAMENTO DA ÁREA Sistema Viário A figura 15, ilustra um pouco sobre todos os meios de acesso ao local de intervenção, e, assim, nota-se que a área possui grande e principais vias de automóveis que recebe os carros que chegam de Guararema. Próximo à área, também está localizado a estação estudantes, que compõe a linha 11 coral da CPTM, sendo um importante eixo ferroviário da infraestrutura de transportes metropolitano da capital paulista; sua implantação é integrada também ao Terminal Rodoviário Geraldo Scavone que, por sua vez, é outra porta de acesso ao município de Mogi das Cruzes.

Na ilustração há, também, a representação das ciclovias mostrando que estão desconexas, o que se subentende que não foi devidamente pensada realmente ao ciclismo como meio de transporte a se optar no desenho da cidade.

A Avenida Cívica destacada em círculos atualmente encontra-se fechada para os automóveis, porém sua função atualmente está voltada para o processo de vacinação da COVID-19.

A escolha da área parte da força que a região possui, principalmente pela influência que a avenida tem diante ao espaço público na cidade, enxergar a avenida com um meio de oportunidade de crescimento urbano nasce quando é notória a apropriação popular nesse espaço.

41

Atualmente a Avenida recebe diversas atividades ativas como soltar pipa, andar de patins, bicicleta, treinos acompanhados por profissionais e jogas de bola; como também é usada para levantar drone, usar carros de brinquedo de controle remoto; além das

atividades passivas como caminhada ou até mesmo utilizar a área como ponto de encontro e contemplação.

Nas imagens é possível entender a ocupação dos usuários, reforçando como esse povo já faz da região um equipamento de grande importância para vida dos

espaços públicos.

LEGENDA Via arterial

Córrego

Via coletora

Estação estudantes

Via local

Área de intervenção

Ferrovia

Ciclovia

Avenida Cívica Figura 15 – Mapa de Sistema Viário Fonte: Autoria própria, 2021/ Imagem de satélite da região.

Com base em imagem do Google Earth

42

LEVANTAMENTO DA ÁREA Cheios e Vazios Esse mapa apresenta os lotes dessa região de forma a se enxergar os vazios urbanos ali presentes (Figura 16). Partir disso significa ter uma dimensão e noção para futuras expansões territoriais, isso porque entender esses espaços que não possuem uma utilidade pode agravar em um novo planejamento que reestruture a área que esteja inserido. A maior área da região que se encontra com essas características é a quadra estudada para o desenvolvimento do parque urbano. É fundamental salientar que esse recorte realizado para estudo pega uma parte da APA do Rio Tietê, e destacar esse espaço é de suma importância para que fique claro, também, o valor dessas áreas vazias dentro de um tecido urbano. Dentro do estudo citado anteriormente, foi pintado os lotes que possuem edificações, porém, uma parcela desses terrenos são os empreendimentos residenciais que dispõe também suas áreas não edificadas, que implica em ações consideráveis como permeabilidade do solo e temperaturas amenas quando não pavimentadas.

LEGENDA Cheios

Área de Intervenção

Vazios

Córrego

Ferrovia

43

Figura 16 – Cheios e Vazios Fonte: Autoria própria, 2021/ Imagem de satélite da região.

Com base em imagem do Google Earth

44

LEVANTAMENTO DA ÁREA Uso e ocupação de solo A realização desse mapa trouxe ao trabalho a identificação da tipologia das edificações e os usos adotados a elas (Figura 17). Com grandes quadras, incluindo até a área de intervenção para o parque urbano, a região comporta 45,2% do seu território para as residenciais que já foi pontuado o crescimento dos últimos 13 anos dessa população, resultando a essa ocupação, como as edificações comerciais e de serviços correspondem a 33,2% da região e as institucionais que valem 21,6%.

LEGENDA Residências

Lote para desenvolvimento

Comercio e serviço

Ferrovia

Ferrovia

Córrego

Institucional Lotes vazios Figura 17 – Uso e Ocupação do solo Fonte: Autoria própria, 2021/ Imagem de satélite da região.

Com base em imagem do Google Earth

45

Análise micro Para a realização desse planejamento, foi preciso, ainda, fazer uma análise micro dessa região. Dessa maneira, foram escolhidos os três terrenos na cidade de Mogi das Cruzes resultando em uma quadra inteira no bairro Nova Mogilar, suas principais vias de acessos são a Avenida Yoshiteru Onishi, Avenida Francisco Rodrigues Filho, Avenida Cívica

junto às ruas Professor Ismael Alves dos Santos e Rua Masuzo Naniwa (figura 18); e, como já explicado, sobre a localização de intervenção, a área encontra-se entre avenidas de grande relevância para a região. Nesse meio, o córrego lava-pés está inserido, além disso, como mostra a figura 19, esse afluente do Rio Tietê encontra-se canalizado estando envolvido pela a avenida Yoshiteru Onishi.

Ainda na lateral do córrego, há calçadas confortáveis, estando em conjunto à uma ciclofaixa que está desconexa ao seu entorno, um equipamento isolado que liga o nada a canto nenhum (Figura 20), e isso fica claro na figura 16 de infraestrutura viária, onde as duas ciclovias estão com apenas 500 metros de distância na região e não se interligam. As calçadas que, por sua vez, estão representadas na figura 18 por um cinza mais claro, conforme explicitado pela legenda da figura a seguir, se encontram em boas condições, porém alguns pontos apresentam o crescimento de vegetações.

46

LEVANTAMENTO DA ÁREA No processo de análise, foi encontrado no terreno A um

Ainda possuindo essa característica do trecho que um

espaço ocioso, possuindo uma área equivalente a 50 hectares. Essa área

dia foi uns dos acessos ao equipamento esportivo, mesmo de maneira

também dispõe de uma densa massa vegetativa a se preservar que ocupa

informal, e ainda atualmente, é possível enxergar esse traço no chão

9.208 m2, e está localizada na extremidade direta do terreno como mostra

(Figura 22). Esse terreno em questão tem como a Avenida Cívica e Rua

a figura 21, registrada na Avenida Yoshiteru Onishi.

Masuzo Naniwa como suas duas únicas e principais vias de acesso, além

O lote A já aturou algumas atividades de um estacionamento a uma companhia de circo, atualmente o terreno se

disso elas não se encontram onde seria a interseção das vias, a contínua e extensa calçada da avenida acontece junto a um canteiro.

encontra majoritariamente murado, possuindo apenas em pequenos trechos como na Avenida Francisco Rodrigues Filho, outra barreira física.

O terreno B, atualmente, encontra-se sem muro, cerca ou similares. Diferente do lote A, a vegetação que se encontra nessa área é de pequeno porte, sua área possui aproximadamente 20.000 m2. Sem nenhuma função para esse espaço, o terreno já foi um dos caminhos para acessar o Ginásio Hugo Ramos. .

Figura 18 – Análise Micro Fonte: Autoria própria, 2021/ Imagem de satélite da região. Com base em imagem do Google Earth

47

Lote do projeto Quadras Vias de acesso Passarela sobre o córrego Densa massa vegetativa

Calçadas Faixa de pedestre Ciclovia Sentido das vias Córrego lavapés

Vegetação de pequeno porte Ginásio Municipal de Esportes Professor Hugo Ramos Ginásio Poliesportivo

48

LEVANTAMENTO DA ÁREA Já o terreno C é caracterizado pelo Ginásio Municipal de Esportes Professor Hugo Ramos e o limite do lote é caracterizado por um

alambrado (Figura 23). No seu entorno, existe uma praça de esportes com quadra de tênis, parquinho infantil, quadra de vôlei de praia, basquete e academia ao ar livre e a pista de skate, além dos mobiliários urbanos que

Figura 19 – Córrego Canalizado

também constitui o espaço. Essas atividades no entorno do equipamento

Fonte: Acervo do Autor e alterada para identificação do córrego para compreensão do entorno, 2021.

esportivo nem sempre estiveram ali e a implantação da praça integrou-se

ao complexo esportivo no ano de 2012 (Prefeitura de Mogi das Cruzes, 2016).

A Prefeitura de Mogi das Cruzes (2016) descreve a pista de skate como a estrutura mais moderna do país, além de nomear a atividade de Mogi Skate Park. Na região é possível entender o abandono dos equipamentos que constituem a praça atualmente, isso também inclui o Mogi Skate Park onde os aspectos físicos na área como o alambrado, e o controle de entrada, torna o espaço não democrático.

Figura 20 – Ciclovia Fonte: Acervo do Autor e alterada para destaque da ciclovia presente na região de estudo, 2021.

49

Figura 21 – Vegetação de grande porte

Figura 23 – Limite dos terrenos B e C

Fonte: Acervo do Autor e alterada para destacar características ambientais da área de estudo, 2021.

Fonte: Acervo do Autor e editada para destacar limites entres os perfis da área de implantação, 2021.

Figura 22 – Situação atual

Figura 24 - Integração proposta em projeto no novo ginásio entre os ginásios

Fonte: Fonte: Acervo do Autor, 2021.

Fonte: Acervo do Autor e editada para salientar espaço pensado para praça de acesso e integração do entorno, 2021.

50

CAPÍTULO 6

Conceituação para

a proposta do parque ENTRE O CINZA E O VERDE: PARQUE URBANO NO DESENHO DA CIDADE MOGIANA

52

CONCEITUÇÃO Para o projeto do Parque Urbano, foi idealizado a assimilação do espaço do projeto e do desenho urbano, e, para isso, a ideia a introduzir esse desenvolvimento é de que a implantação seja e aconteça de forma orgânica, no olhar do usuário que passa pela região, tornando-se um caminhar agradável ao lado do parque proposto na escala municipal.

Nessa perspectiva, para que essa conceituação se concretize, a ideia é tornar a área de maneira integrada à região de localização, com o não uso de muros, grades ou similares.

Além disso, o conceito é espraiar o parque a todo o entorno, alcançando a requalificação desses espaços e atraindo o pedestre de maneira inconsciente, com as linhas e o traçado do parque a passar por dentro do equipamento.

Já tratando do interior do parque, a essência é desenvolver o força que a região

da avenida cívica tem de acolher a população para a realização de inúmeras atividades como mostra a figura 25, sejam elas “atividades de lazer ativo – como jogos e recreação infantil –, ao lado de áreas voltadas para o lazer passivo – como caminhadas por trilhas bucólicas e es parsas” (MACEDO e SAKATA, p 13, 2010).

Figura 25 – Lazer na Avenida Cívica Fonte: Acervo do Autor, visita ao local para entendimento dos espaços, 2021.

53

Como já explicado anteriormente sobre sua localização, a área possui dois grandes e importantes equipamentos esportivos para o munícipio, e envolver os ginásios na intervenção diz muito sobre intenção pensada para o parque. A integração desses espaços com o parque tem o intuito de transformar, também, em uma extensão dos esportes retratados nessas edificações para o externo, como um desenvolvimento que inicia do micro ao macro, servindo,

ainda, de palco para ser um grande foyer dos torcedores que conhecem o Ginásio Professor Hugo Ramos.

Desse modo, o parque terá atividades voltadas à atual realidade em que se encontra o espaço, que de forma direta por meio de visitas na região, é notório as formas de lazer em que, atualmente, espaços recreativos ainda não atendem. Um exemplo para ser pontuado

nesse estudo, é o uso de carros de controle remoto, esse comportamento é resgatado em meio a análise da região; seu público geralmente são homens, adultos, e os usuários em questão, que usam a avenida como ponto de encontro para a realização dessa atividade.

No decorrer do trabalho algumas ideias foram levantadas e questionadas para aquela realidade, mas nesse processo foi possível entender que todos os objetivos que estavam em questão eram voltados ao público que se pretendia receber no parque porem para recepcionalos de maneira adequada, o entorno da implantação e deveria estar devidamente requalificada. E não apenas pelas questões estéticas e sim como uma estratégia de levá-los com caminhar ao Parque Urbano.

.

54

CONCEITUAÇÃO Como cita ITDP Brasil (2018), a caminhada integra imediatamente com os ambientes e espaços ao redor, além de não poluir as cidades, apresentando grandes benefícios à saúde. Com essas condições as cidades se tonam cada vez

mais vivas, é a idealização de ter as pessoas ocupando os espaços públicos que move a relevância do projeto.

O pedestre no desenho de uma cidade caminhável deve ser o alvo principal (Figura 26), onde redes de mobilidade a pé, com calçadas e travessias devidamente ligadas e sejam vias mais objetivas do que as dos automóveis, como também o transporte público deve ser acessível aos munícipes da mesma forma que deve ser aos comércios e aos serviços da cidade (ITDP Brasil, 2018).

Figura 26 – Meninos acompanhados da família soltando pipa Fonte: Acervo do Autor, visita ao local para entendimento dos espaços, 2021.

55

SETORIZAÇÃO LAZER ATIVO Ciclovia

LAZER PASSIVO

Pista de Skate

Espaço Remoto

Quadras de Basquete

Deck Integrado

Quadras de Voleibol Quadra de Futsal

Campos de contemplação Pista de caminhada Deck Integrado

ADMINISTRATIVO E SERVIÇO

Marquise

Estacionamento Praça de Alimentação Doca de recebimento Enfermaria Administração do Parque CULTURAL E ENTRETENIMENTO Praça foyer Ginásio Municipal de Esportes Professor Hugo Ramos Ginásio Poliesportivo Anfiteatro com concha acústica

56

PROPOSTA Assim pensando em todos os levantamentos realizados, atrás de visitas, desenvolvimento de mapas para entender fluxos e zonas, foi levantado um fluxograma (figura 27) com o programa de necessidade (Tabela 1) que atende todas essas características de lazer e esporte que o bairro traz. Para isso, o Parque Urbano foi pensando de maneiras que possam atender às necessidades do cidadão de recrear, como menciona a Carta de Atenas, desenvolvendo a economia e bem estar dos usuários que poderão visitar o equipamento de forma democrática devido a sua boa localização de acontecer próximo à estação estudantes, Terminal de ônibus estudante e sendo, também, a primeira bela vista de Mogi das Cruzes para quem chegará ao município por meio do Terminal Rodoviários Geraldo Scavone.

Figura 27 – Fluxograma Fonte: Autoria própria, 2021.

57

PROGRAMA DE NECESSIDADES

SERVIÇOS

CULTURAL

LAZER PASSIVO

LAZER ATIVO

SETORES

ESPAÇOS

FUNÇÃO

QUANTIDADE

Ciclofaixa

Via destinada para circulação de bicicletas

1

Pista de Skate

Ambiente recreativo construído especialmente para a prática do Skate

1

Quadras de Basquete

Superfície de jogo, composta por um piso retangular, com cestas em cada extremidade.

2

Quadras de Voleibol

O ambiente é dividida em duas partes por uma rede, possuindo duas equipes de seis jogadores em cada lado

2

Quadras de Futsal

Espaço para jogo de futebol de salão

2

Espaço Pet

Voltado a atividades dos animais esse espaço terá equipamentos para interação dos bichos

1

Pista de caminhada

Com piso pintado ou algum material específico o espaço é uma via destinada ao caminhar do usuário

1

Espaço remoto

Espaço voltado ao usuários que tem como esporte praticar o manuseio de carros de controle remoto

1

Deck integrado

Estrutura de madeira destinado como ponto de encontro visitantes

1

Campos de contemplação

Espaços permeáveis com vegetação nativa proposta para melhor conforto dos usuários

1

Passarela Elevada

Voltada a caminhada nas alturas a passarela elevada busca a integração privilégio de acompanhar o pôr do sol

1

Praça de acesso

Ambito voltado a ser primeiro espaço externo antes do acesso ao Ginásio Municipal de Esportes Professor Hugo Ramos

1

Anfiteatro com concha acústica

Área destinada a apresentações artisticas e culturais a céu aberto com palco e assento para ao público

1

Marquise

Cobertura livre destinada ao sombreamento e proteção de chuva ao usuários, como também um espaço voltado esposições e eventos

1

Bolsões de Estacionamentos

Espaços estrategicos para estacionar veiculos para que não ocorrer engarrafamento

2

Espaço para alimentações

Local dedicado a refeições práticas que dispõem lanches, petiscos, sobremesas e bebidas em geral

1

Doca

Espaço destinada a recebimento de produtos que serão comercializados na praça de alimentação

1

Enfermaria

Região que receberá os usuários do parque para atendimentos de primeiros socorros com ferimentos ou quaisquer causas de acidentes acorridas no local

1

Placas fotovoltaicas

Equipamentos para sistema de captação de enegia solar

.

Drenagem

Sistemas para atender o escoamente e drenagem das águas pluviais

.

58

CAPÍTULO 7

Projeto do

Parque Urbano ENTRE O CINZA E O VERDE: PARQUE URBANO NO DESENHO DA CIDADE MOGIANA

60

CONCEITO O conceito escolhido para os traços do projeto partiu dos estudos da linguagem corporal onde são destacados em respirar, andar, virar, correr, saltar e outros, desta maneira com base no levantamento do artista Rudolf von Laban (figura 28) concluiu que os movimentos realizados

pelo corpo em condições normais são: torcer, dobrar e esticar.

Assim as curvas propostas no parque remetem o corpo em movimento (figura 29) como Laban pontuou, e além de um novo traçado para cidade, a intensão é levar aos usuários essa fluidez com espaços mais gentis, é quebrar a rigidez dos centros urbanos e

principalmente tirar partido do potencial da região em crescimento.

Então o movimento que a dança trás foi replicado nas atividades do parques, nas curvas que a arquitetura, o mobiliário proposto apresenta no decorrer das suas funções, como também no monumento que encontra-se no entrada principal do parque.

61

Figura 28 – Laban “pai da dança-teatro” Fonte: Professores do Trinity Laban de Londres farão audição em São Paulo, 2013 Acesso em https://conectedance.com.br/diaadia/professoresdo-trinity-laban-de-londres-farao-audicao-em-saopaulo/

Figura 29 – Croqui de movimentos Fonte: Texto “A coreologia de Rudolf Laban e o ensino de artes corporais: uma síntese de conceitos-chave”. Obra de Laban (1926, p. 30)

62

MEMORIAL JUSTIFICATIVO CICLOVIA

PLANTA DE FLUXOS

A ciclovia dentro do parque foi

PERCURSO DA AMBULÂNCIA

pensada para que acontecesse

Nos primeiros estudo da

de forma independente do da

enfermaria o principal objetivo em

pista de caminhada, onde será

posicionar o serviço foi no acesso

possível acessar todo o parque

da ambulância, possuindo uma

de bicicleta particular ou

entrada direta e prática sem

alugada no Parque Urbano.

cortar caminho dos usuários.

PISTA DE CAMINHADA ACESSO DE CAMINHÃO

Toda a pista de caminhada foi

Da mesmo maneira aconteceu

pensada para servir como mais um

com o doca de abastecimento,

elemento de lazer para o parque.

Possuindo 2 metros livres de largura

então logo que posicionados em

ela interliga todas as atividades, além

um lugar estratégico todo o

de em pontos estratégicos nas

acesso de serviço foi realizado

extremidades acontecer a ausência

por um mesmo caminho ESTACIONAMENTOS

das calçadas para torna-se “obrigatório” passeio no equipamento.

63

LAZER ATIVO PLANTA DOS SETORES A escolha do lazer ativo para essa região do parque aconteceu estrategicamente para evitar grande exposição das vias mais movimentas, como são as da frente da quadra, tornando mais restrito e intimista sua posição.

LAZER PASSIVO ADMINISTRATIVO E SERVIÇO A posição desses setores nessa área central foi pensado para servir como o coração do projeto, onde sua locação fosse próxima as extremidades do equipamento.

Escolher o lazer passivo para

frente, ou melhor, o principal acesso está voltado as suas atividades mais tranquilas, que exigem menos alteração na paisagens, possibilitando a

criação identidades paisagística para essa recepção do parque.

CULTURAL E ENTRETENIMENTO A ideia dessa área servir como cultural e entretenimento partiu da idealização da praça foyer que uniria os ginásio além de ser um acesso a eles.

64

LEGENDA

A W I N NA

O

Z SU

RU

5

23 26

A M A

1

CICLOVIA

7

PISTA DE CAMINHADA

2

PISTA DE SKATE

8

ESPAÇO REMOTO

3

QUADRAS DE BASQUETE

9

DECK INTEGRADO

4

QUADRAS DE VOLEIBOL

10

CAMPOS DE CONTEMPLAÇÃO

5

QUADRA DE FUTSAL

11

PRAÇA DE ACESSO

6

ESPAÇO PET

12

ANFITEATRO E CONCHA ACÚSTICA

13

MARQUISE

14

PASSARELA ELEVADA

15

MIRANTE

16

ESTACIONAMENTO

17

BICICLETÁRIO

18

PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO

19

ACESSO A ENFERMARIA

20

ADMINISTRAÇÃO

21

ACESSO A DOCA

22

ESTACIONAMENTO DE ÔNIBUS

23

QUADRA POLIESPORTIVA

24

MONUMENTO E ESPELHO D'AGUA

25

CORREDORES DOS IPÊS

26

VESTIÁRIO

27

PASSEIO SOB O DECK

S

3

4

S

2 S S

E AV

S

9

DA

ACESSO A PASSARELA

NI

S

S

13

6

SH YO

S

14

19

17

ACESSO A ENFERMARIA E A DOCA

1

2

33

3

34

4

35

65

6

5

36

66

93

7

37

67

94

ACESSO DE VEICULOS

38

68

8

39

69

9

40

70

41

71

98

42

72

99

43

13

44

45

15

46

16

47

17

48

49

19

50

20

51

21

52

22

53

79

73

74

75

76

77

78

106 105 104 103 102 101 100

54

24

55

25

56

82

26

57

83

27

58

84

59

85

29

60

86

30

61

87

31

62

88

15

32

63

89

64

90

21 91

92

115 114 113 112 111 110 109 108 107 80

81

20

96

7

D

27

135 134 133 132 131 130

16

BANCO I

IDA

EN

AV

151 129 150 128 127 126 125 124 149 123 148 122 147 121 146 120 145 119 144 118 143 117 168 142 116 167 141 166 140 165 139 164 138 163 137 162 136 161 160 159 181 158 180 157 179 156 178 155 177 154 176 153 175 152 174 173 172 171 170 169 191 190 189 188 187 186 185 184 183 182 95

97

10

11

12

14

18

23

28

S

I

ACESSO DE PEDESTRES

H IS ON

ACESSO DE PEDESTRES

RU

ITE

18

S

8

MEMORIAL BOTÂNCIO

12 BANCO II

NOME CIENTÍFICO

CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO

NOME POPULAR

PORTE

Handroanthus avellanedae (Bignoniaceae)

Ipê Roxo

20-35 m

Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene

Tabebuia chrisotricha

Ipê-amarelo

4 a 8m

Sol pleno, florece no início da primavera

Aechontophoenix Cunninghamiana

Palmeira-real

15 a 20m

Meia-sombra quando jovem e sol pleno quando adulta, gosta de calor e umidade

NOTA TÉCNICA

25

ICA

CÍV

22

11

221 220 219 218 217 216 215 214 236 213 235 212 234 211 233 210 251 232 209 250 231 208 249 230 207 248 229 247 228 246 227 245 226 244 225 264 243 224 263 242 223 262 241 222 261 240 277 260 239 276 259 238 275 258 237 274 257 273 256 272 255 271 254 270 253 289 269 252 288 268 287 267 286 266 285 265 284 283 282 281 280 279 278

16

192 193 194 195

196 197 198 199

200 201 202

10

Cynodon dactylon

Grama-bermudas 10 a 40 cm

Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene Resistente a pisoteiro

1 PROJETO:

25

PARQUE URBANO

203 204 205 206

24

ACESSO DE VEICULOS E ÔNIBUS

LOCAL: AVENIDA FRANCISCO RODRIGUES FILHO,

AVENIDA CÍVICA, RUA PROFESSOR ISMAEL ALVES DOS SANTOS, RUA MASUZO NANIWA E AVENIDA YOSHITERU ONISHI CIDADE DE MOGI DAS CRUZES - SP

OS

SANT S O D S E V L A L OR ISMAE

PROFESS

PRANCHA:

TÍTULO:

IMPLANTAÇÃO DO PARQUE SITUAÇÃO SEM ESCALA ACESSO A PASSARELA

ACESSO DE PEDESTRES

DISCIPLINA:

AV ID

EN OS

AY

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

HIT ER

CA

U ON ISH I

AV

E

A D I N

IS C AN R F

CÍVI

IMPLANTAÇÃO DO PARQUE ESCALA 1/850

A NIW

UZ

AS AM

RU

IDA

E U IG R OD R O

O NA

DATA: 25/11/2021

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

MAPA SEM ESCALA

AVEN

SF

O H L I

ESCALA 1/850

PERÍODO: PROFESSOR ISMAEL

ALVES DOS SANTOS

O

ES

U RIG

OD

CIS AN

AV

FR IDA EN

OR

FILH

PROFESSOR:

10º SEMESTRE - NOTURNO PAULO SERGIO PINHAL

ESTUDANTE:

PEDRO HENRIQUE DIOGENES SAMPAIO

RGM: 11171101908

O bloquete sextavado em formato hexagonal 5.749,49 M²

6.0

1 10.

60

33

5

4

0

3

36

34

35

37

39

38

40

43

42

41

44

99

106 105 104 103 102 101 100

56

57

58

59

60

61

62

0

0 35.

82

83

84

85

86

87

88

63

89

64

90

91

92

115 114 80 113 79 112 111 110 109 108 107 81

135 134 133 132 131 130

0.6

151 129 150 128 95 127 94 126 93 125 124 149 123 148 122 147 121 146 120 145 119 144 118 143 117 168 142 116 167 141 166 140 165 139 164 138 163 137 162 136 161 160 159 181 158 180 157 179 156 178 155 177 154 176 153 175 152 174 173 172 171 170 169 191 190 189 188 187 186 185 184 183 182 96

97

98

76

78

25

28

30

32

0

67

69

74

75

77

52

54

5.0

0

66

68

71

46

48

50

51

53

55

0

6.0

0

70

72

73

45

47

49

00 10.

50 32.

2.5

65

7

9

11

13

15

17

19

21

23

6.0

ACESSO A ENFERMARIA E A DOCA

2

6

8

10

12

14

16

18

20

22

24

26

27

29

31

0

60

10.

6.0

0

ACESSO DE VEICULOS

60 10.

6.0

0

60

10.

IDA

EN

AV

6.0

0

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

5.0

0

ICA

CÍV

ESTACIONAMENTO I ESCALA 1/300

PROJETO:

PARQUE URBANO LOCAL: AVENIDA FRANCISCO RODRIGUES FILHO,

AVENIDA CÍVICA, RUA PROFESSOR ISMAEL ALVES DOS SANTOS, RUA MASUZO NANIWA E AVENIDA YOSHITERU ONISHI CIDADE DE MOGI DAS CRUZES - SP PRANCHA:

TÍTULO:

ESTACIONAMENTO I SITUAÇÃO SEM ESCALA

ESCALA 1/200

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

MAPA SEM ESCALA O NA

DATA: 25/11/2021

A NIW

UZ

AS AM

RU

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

ER

CA

HIT

CÍVI

OS

AY

IDA

ID

EN

AVEN

AV

DISCIPLINA: U ON ISH I

PERÍODO: PROFESSOR ISMAEL

ALVES DOS SANTOS

O

ES

U RIG

OD

CIS AN

AV

FR IDA EN

OR

FILH

PROFESSOR:

10º SEMESTRE - NOTURNO PAULO SERGIO PINHAL

ESTUDANTE:

PEDRO HENRIQUE DIOGENES SAMPAIO

RGM: 11171101908

O bloquete sextavado em formato hexagonal 3.557,76 M²

40.46

19

14.38

.53

4.87

.9 20 6 .70

0

6.0

14

221 220 219 218 217 216 215 .00 25 214 236 213 235 212 234 211 233 210 .50 251 232 209 37 250 231 208 249 230 207 248 229 247 228 246 227 245 226 244 225 264 243 224 263 242 223 262 241 222 261 240 277 260 239 276 259 238 275 258 237 274 257 0 273 256 2.5 0 272 5 255 2.

271 254 270 253 289 269 252 288 268 287 267 286 266 285 265 284 283 282 281 280 279 278

5.42 .50 16

.60 10

.56

25

0 5.0

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

0 0.6

PROJETO:

0 6.0

ACESSO DE VEICULOS E ÔNIBUS

PARQUE URBANO LOCAL:

AVENIDA FRANCISCO RODRIGUES FILHO, AVENIDA CÍVICA, RUA PROFESSOR ISMAEL ALVES DOS SANTOS, RUA MASUZO NANIWA E AVENIDA YOSHITERU ONISHI CIDADE DE MOGI DAS CRUZES - SP PRANCHA:

TÍTULO:

ESTACIONAMENTO II

SITUAÇÃO SEM ESCALA

ESCALA 1/300

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

MAPA SEM ESCALA O NA UZ

DATA: 25/11/2021

A NIW

AS AM

RU

AV

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

U

ER

HIT

CA CÍVI

OS

AY

IDA

ID

EN

AVEN

ON ISH I

PROFESSOR ISMAEL ALVES DOS SANTOS

DISCIPLINA:

PERÍODO: PROFESSOR ISMAEL

ALVES DOS SANTOS

O

UES

ESTACIONAMENTO I ESCALA 1/300

OR

CIS

IDA

EN

AV

FR

AN

OD

RIG

FILH

PROFESSOR:

10º SEMESTRE - NOTURNO PAULO SERGIO PINHAL

ESTUDANTE:

PEDRO HENRIQUE DIOGENES SAMPAIO

RGM: 11171101908

ESPAÇO MULTIUSO COBERTO

SOBE

0 6.2

i=

8%

GUARDA MACA

PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO 312 ASSENTOS 0,10

0,10

SOBE PRESCRIÇÃO E SERVIÇO DE ENFERMARIA

0,00 i=

8%

.2 41 0

0 7.0

Área Permeável 0,00 Grelha para jardim

LOJA DE ALIMENTAÇÃO 0,10

ESPAÇO MULTIUSO COBERTO

PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO 312 ASSENTOS 0,10

SANITÁRIO FEMININO DOCA DE RECEBIMENTO 1,50

0,08

SANITÁRIO MASCULINO

1,50

41.2 0 1,50

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

0,10 0,00

PRÉ HIGIENIZAÇÃO DE MATÉRIA PRIMA

PROJETO:

HIGIENIZAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS

PARQUE URBANO

1,50

LOCAL: AVENIDA FRANCISCO RODRIGUES FILHO, i = 8%

AVENIDA CÍVICA, RUA PROFESSOR ISMAEL ALVES DOS SANTOS, RUA MASUZO NANIWA E AVENIDA YOSHITERU ONISHI CIDADE DE MOGI DAS CRUZES - SP

i = 8%

PRANCHA:

TÍTULO:

LOCAÇÃO PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO, DOCA , ENFERMARIA E SANITÁRIOS - PLANTA

Sobe i = 8%

PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO, DOCA E ENFERMARIA

SITUAÇÃO SEM ESCALA

ESCALA

i = 8%

DATA: 25/11/2021

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

MAPA SEM ESCALA O NA

1/200

A NIW

UZ

AS AM

RU

DISCIPLINA:

AV

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

ER

CA

HIT

CÍVI

OS

AY

IDA

ID

EN

AVEN

U ON ISH I

ESCALA 1/200

PERÍODO: PROFESSOR ISMAEL

ALVES DOS SANTOS

O

ES

U RIG

OD

CIS AN

AV

FR IDA EN

OR

FILH

PROFESSOR:

10º SEMESTRE - NOTURNO PAULO SERGIO PINHAL

ESTUDANTE:

PEDRO HENRIQUE DIOGENES SAMPAIO

RGM: 11171101908

1.7

0

4.0

0 5 3.6

DOCA DE RECEBIMENTO 1,44

.70

1

0

1.6 7

9.4

HIGIENIZAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS 1,44

0,10

2

5.2 PRÉ HIGIENIZAÇÃO DE MATÉRIA PRIMA

33

4

7.3

3 4.3 7 4.3

6

3

0

2.0

1

R11.1

5.7

5.6

8

3.7

1,44

8

3.9

4.

R21.85

MONTA CARGA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

4.

0

2

1,44

PROJETO:

PARQUE URBANO LOCAL:

DOCA DE RECEBIMENTO ESCALA 1/100

AVENIDA FRANCISCO RODRIGUES FILHO, AVENIDA CÍVICA, RUA PROFESSOR ISMAEL ALVES DOS SANTOS, RUA MASUZO NANIWA E AVENIDA YOSHITERU ONISHI CIDADE DE MOGI DAS CRUZES - SP PRANCHA:

TÍTULO:

DOCA DE RECEBIMENTO PLANTA SITUAÇÃO SEM ESCALA

ESCALA

DATA: 25/11/2021

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

MAPA SEM ESCALA O NA UZ

1/100

A NIW

AS AM

RU

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

U

ER

HIT

CA CÍVI

OS

AY

IDA

ID

EN

AVEN

AV

DISCIPLINA: ON ISH I

PERÍODO: PROFESSOR ISMAEL

ALVES DOS SANTOS

O

UES

OR

CIS

IDA

EN

AV

FR

AN

OD

RIG

FILH

PROFESSOR:

10º SEMESTRE - NOTURNO PAULO SERGIO PINHAL

ESTUDANTE:

PEDRO HENRIQUE DIOGENES SAMPAIO

RGM: 11171101908

GUARDA MACA 0

2.0 2.2

0

0

3.5

2.8

0 1.8

0,08

0,10

0

0

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

0

5 1.6

2.0

SANITÁRIO ACESSIVEL

0

3.5

2.2

0 2.0

5

3.8

0,10

0

7.5

0,00

0

2.8

PROJETO:

PARQUE URBANO LOCAL:

PRESCRIÇÃO E SERVIÇO DE ENFERMARIA

AVENIDA FRANCISCO RODRIGUES FILHO, AVENIDA CÍVICA, RUA PROFESSOR ISMAEL ALVES DOS SANTOS, RUA MASUZO NANIWA E AVENIDA YOSHITERU ONISHI CIDADE DE MOGI DAS CRUZES - SP PRANCHA:

TÍTULO:

ENFERMARIA - PLANTA

ENFERMARIA ESCALA 1/100

SITUAÇÃO SEM ESCALA

ESCALA

AM

AS

UZ

O NA

A NIW

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

U

ER

CA

CÍVI

HIT OS

AY

IDA

ID EN

AVEN

AV

DISCIPLINA: I

ISH

ON

PERÍODO: ALVES PROFESSOR ISMAEL

DATA: 25/11/2021

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

MAPA SEM ESCALA

RU

1/100

DOS SANTOS

O

UES

RIG

OD

OR

CIS

AN

IDA

EN

AV

FR

FILH

PROFESSOR:

10º SEMESTRE - NOTURNO PAULO SERGIO PINHAL

ESTUDANTE:

PEDRO HENRIQUE DIOGENES SAMPAIO

RGM: 11171101908

0

6.0

LOJA ALIMENTICIA

ENTREGA

0,10

0 5.6

ÁREA DE PREPARO E ARMAZENAMENTO

ATENDIMENTO/ CAIXA

0

7.0 0

2.9 5

0

4.3

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

0

3.9

2.9

0

1.5

0

3.0

3.90 3.

22

LOCAL:

73

3.

73

2.

PARQUE URBANO

3.00 1.50

41

41

PROJETO:

1.

3

0,08

1.

5.0

SANITÁRIO FEMININO

SANITÁRIO MASCULINO 0,08

2.

4.30

23

AVENIDA FRANCISCO RODRIGUES FILHO, AVENIDA CÍVICA, RUA PROFESSOR ISMAEL ALVES DOS SANTOS, RUA MASUZO NANIWA E AVENIDA YOSHITERU ONISHI CIDADE DE MOGI DAS CRUZES - SP PRANCHA:

TÍTULO:

LOJAS DE ALIMENTAÇÃO E SANITÁRIOS - PLANTA

5.03

SITUAÇÃO SEM ESCALA

ESCALA

AM

AS

UZ

O NA

A NIW

DISCIPLINA:

AV

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

U

ER

CA

CÍVI

HIT OS

AY

IDA

ID EN

AVEN

I

ISH

ON

LOJA DE ALIMENTAÇÃO, SANITÁRIOS MASCULINO E FEMINO

PERÍODO: ALVES PROFESSOR ISMAEL

DOS SANTOS

O

UES

RIG

OD

OR

CIS

AN

IDA

EN

ESCALA 1/100

DATA: 25/11/2021

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

MAPA SEM ESCALA

RU

1/100

AV

FR

FILH

PROFESSOR:

10º SEMESTRE - NOTURNO PAULO SERGIO PINHAL

ESTUDANTE:

PEDRO HENRIQUE DIOGENES SAMPAIO

RGM: 11171101908

CANTEIRO E GUARDA-CORPO

0

4.0

ACESSO A PASSARELA

.55

12

GUARDA CORPO VIDRO LAMINADO COR FUMÊ CANTEIRO E GUARDA-CORPO

CANTEIRO E GUARDA-CORPO

TRILHO DO PERGOLADO MOVEL

PROJEÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PERGOLADO

4.

00

3.9

ACESSO A PASSARELA

3

PROJEÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PERGOLADO

MIRANTE

15.

66

6,40

GUARDA CORPO VIDRO LAMINADO COR FUMÊ

ACESSO A ADMINISTRAÇÃO ACESSO A SALA DE MANUTENÇÃO

BEIRAL DE 0,60 M

ACESSO A PASSARELA TRILHO DO PERGOLADO MOVEL

CALHA

CAIXA D'ÁGUA

00 4.

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

LAJE IMPERMEÁVAL CAIMENTO DE 3%

COBERTURA DA ADMINISTRAÇÃO

PROJETO:

10,70

PARQUE URBANO

i = 8%

5.97 i = 8%

LOCAL: AVENIDA FRANCISCO RODRIGUES FILHO,

AVENIDA CÍVICA, RUA PROFESSOR ISMAEL ALVES DOS SANTOS, RUA MASUZO NANIWA E AVENIDA YOSHITERU ONISHI CIDADE DE MOGI DAS CRUZES - SP

i = 8%

PRANCHA:

TÍTULO: i = 8%

MIRANTE E SETOR ADMINISTRATIVO PLANTA

DESCE

SITUAÇÃO SEM ESCALA

O NA

1/200

DATA: 25/11/2021

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

MAPA SEM ESCALA A NIW

UZ

AS AM

RU

DISCIPLINA:

AV

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

ER

CA

HIT

CÍVI

OS

AY

IDA

ID

EN

AVEN

U ON ISH I

PISO SUPERIOR - MIRANTE ESCALA 1/200

ESCALA

PERÍODO: PROFESSOR ISMAEL

ALVES DOS SANTOS

O

ES

U RIG

OD

CIS AN

AV

FR IDA EN

OR

FILH

PROFESSOR:

10º SEMESTRE - NOTURNO PAULO SERGIO PINHAL

ESTUDANTE:

PEDRO HENRIQUE DIOGENES SAMPAIO

RGM: 11171101908

10.80

20.00 6,50 PROJEÇÃO DA CAIXA D'AGUA

5.15

8.20 SALA DE REUNIÃO

1.78

RECPEÇÃO

3.78

2.85

2.25

6,50

10.68

68 1.

4.00

4.95

6,45

2.00

5.11

ALMOXARIFADO

1.98

18.78

2.

23

8.15

1.50

SECRETARIA GERAL

3.58

6,50

6.41

BANHEIRO FEMININO 6,45

96

8.62

25.12

DA ÁREA EXTERNA

8.02

4.00

10.18

3

4.0 4.95

BANHEIRO MASCULINO 6,45

9.00

3.03

6,45

2.65

SALA DE MANUTENÇÃO

1.60

6,45

BANHEIRO ACESSÍVEL

8.40

1.60

2.10

5.30

6,50

ARQUIVOS 6,50

4.95

6,50

INFORMÁTICA

4.95

4.30

6,50

PARA 12 PESSOAS

6,50

5.15 COPA

4.60

8.00

3.10

4.95

6,40

6.

PROJETO:

PARQUE URBANO 2

5.7

LOCAL: 2.89

AVENIDA FRANCISCO RODRIGUES FILHO, AVENIDA CÍVICA, RUA PROFESSOR ISMAEL ALVES DOS SANTOS, RUA MASUZO NANIWA E AVENIDA YOSHITERU ONISHI CIDADE DE MOGI DAS CRUZES - SP PRANCHA:

TÍTULO:

ADMINISTRAÇÃO ESCALA 1/100

ADMINISTRAÇÃO - PLANTA SITUAÇÃO SEM ESCALA

ESCALA

DATA: 25/11/2021

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

MAPA SEM ESCALA O NA UZ

1/100

A NIW

AS AM

RU

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

U

ER

HIT

CA CÍVI

OS

AY

IDA

ID

EN

AVEN

AV

DISCIPLINA: ON ISH I

PERÍODO: PROFESSOR ISMAEL

ALVES DOS SANTOS

O

UES

OR

CIS

IDA

EN

AV

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

FR

AN

OD

RIG

FILH

PROFESSOR:

10º SEMESTRE - NOTURNO PAULO SERGIO PINHAL

ESTUDANTE:

PEDRO HENRIQUE DIOGENES SAMPAIO

RGM: 11171101908

A

A

PILAR DE CONCRETO

4.00 4.60 43 41 39

ACESSO TÉCNICO A CASA DE MAQUINAS

DESCE 37 36 35 34 33 32 31 30

PROJETO: 2.00

2.00

ACESSO AO ELEVADOR 2.00

0,10

7 8 9 10 11 12 13

B

LOCAL:

7.35

1 2 3 4 5 6

29 28 27 26 25 24 23 22 21

12.15

SOBE

ACESSO A ESCADA

PARQUE URBANO

2.00 2.20

B

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

4.40

44 42 40 38

B

B

AVENIDA FRANCISCO RODRIGUES FILHO, AVENIDA CÍVICA, RUA PROFESSOR ISMAEL ALVES DOS SANTOS, RUA MASUZO NANIWA E AVENIDA YOSHITERU ONISHI CIDADE DE MOGI DAS CRUZES - SP PRANCHA:

TÍTULO:

ACESSO A PASSARELA PLANTA

20 19 18 17 16 15 14

8,20

SITUAÇÃO SEM ESCALA

O NA UZ

A NIW

AS AM

AV

DISCIPLINA:

ID

EN OS

AY U

ER

HIT

CA CÍVI

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

ON ISH I

PERÍODO: PROFESSOR ISMAEL

ALVES DOS SANTOS

O

UES

OR

CIS

ACESSO A PASSARELA ESCALA 1/100

IDA

INÍCIO DA PASSARELA ESCALA 1/100

DATA: 25/11/2021

RU

IDA

A

A

1/100

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

MAPA SEM ESCALA

AVEN

4.20

11.75

4.20

ESCALA

EN

AV

FR

AN

OD

RIG

FILH

PROFESSOR:

10º SEMESTRE - NOTURNO PAULO SERGIO PINHAL

ESTUDANTE:

PEDRO HENRIQUE DIOGENES SAMPAIO

RGM: 11171101908

R1 3.8 8

0.

50

3.90

6.36

LAJE IMPERMEABILIZADA

PASSARELA 10.68

ESCADA 6,74

ACESSO

CORTE AA ESCALA 1/100

ESPAÇO DE SERVIÇO

0,10

0,00

2.22

6.54

1.44

13.10

13.10

8,20

0,10

3.75

5.10

0.85

0.50

LAJE IMPERMEABILIZADA

PROJETO:

9.24 4,06

7.70

7.60

PARQUE URBANO LOCAL:

11.94

0.50

8,20

0.18

0.50

PASSARELA

AVENIDA FRANCISCO RODRIGUES FILHO, AVENIDA CÍVICA, RUA PROFESSOR ISMAEL ALVES DOS SANTOS, RUA MASUZO NANIWA E AVENIDA YOSHITERU ONISHI CIDADE DE MOGI DAS CRUZES - SP PRANCHA:

TÍTULO:

ACESSO A PASSARELA CORTE AA E CORTE BB

3.78

O NA UZ

DATA: 25/11/2021

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

A NIW

AS AM

AV

DISCIPLINA:

ID

EN OS

AY U

ER

HIT

CA CÍVI

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

ON ISH I

PERÍODO: PROFESSOR ISMAEL

ALVES DOS SANTOS

O

UES

OR

CIS

IDA

CORTE BB ESCALA 1/100

1/100

RU

IDA

0,10

0,00

ESCALA

MAPA SEM ESCALA

AVEN

ACESSO

1.08

1,36

0.18

SITUAÇÃO SEM ESCALA

EN

AV

FR

AN

OD

RIG

FILH

PROFESSOR:

10º SEMESTRE - NOTURNO PAULO SERGIO PINHAL

ESTUDANTE:

PEDRO HENRIQUE DIOGENES SAMPAIO

RGM: 11171101908

CONCRETO ARMADO COR: AMARELO

GUARDA CORPO 1,50 M - VIDRO TEMPERADO FUMÊ

VIDRO TEMPERADO COR: FUMÊ

VISTA I ESCALA 1/100

CONCRETO ARMADO COR: AMARELO PROJETO:

PARQUE URBANO LOCAL:

VIDRO TEMPERADO COR: FUMÊ

AVENIDA FRANCISCO RODRIGUES FILHO, AVENIDA CÍVICA, RUA PROFESSOR ISMAEL ALVES DOS SANTOS, RUA MASUZO NANIWA E AVENIDA YOSHITERU ONISHI CIDADE DE MOGI DAS CRUZES - SP PRANCHA:

TÍTULO:

ACESSO A PASSARELA VISTA I E VISTA II SITUAÇÃO SEM ESCALA

ESCALA

DATA: 25/11/2021

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

MAPA SEM ESCALA O NA UZ

1/100

A NIW

AS AM

RU

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

U

ER

HIT

CA CÍVI

OS

AY

IDA

ID

EN

AVEN

AV

DISCIPLINA: ON ISH I

PERÍODO: PROFESSOR ISMAEL

VISTA II ESCALA 1/100

ALVES DOS SANTOS

O

UES

OR

CIS

IDA

EN

AV

FR

AN

OD

RIG

FILH

PROFESSOR:

10º SEMESTRE - NOTURNO PAULO SERGIO PINHAL

ESTUDANTE:

PEDRO HENRIQUE DIOGENES SAMPAIO

RGM: 11171101908

PROJETO:

PARQUE URBANO LOCAL:

PESPECTIVA SEM ESCALA

AVENIDA FRANCISCO RODRIGUES FILHO, AVENIDA CÍVICA, RUA PROFESSOR ISMAEL ALVES DOS SANTOS, RUA MASUZO NANIWA E AVENIDA YOSHITERU ONISHI CIDADE DE MOGI DAS CRUZES - SP PRANCHA:

TÍTULO:

ACESSO DA PASSARELA PESPECTIVA SITUAÇÃO SEM ESCALA

ESCALA

DATA: 25/11/2021

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

MAPA SEM ESCALA O NA UZ

1/100

A NIW

AS AM

RU

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

U

ER

HIT

CA CÍVI

OS

AY

IDA

ID

EN

AVEN

AV

DISCIPLINA: ON ISH I

PERÍODO: PROFESSOR ISMAEL

ALVES DOS SANTOS

O

UES

OR

CIS

IDA

EN

AV

FR

AN

OD

RIG

FILH

PROFESSOR:

10º SEMESTRE - NOTURNO PAULO SERGIO PINHAL

ESTUDANTE:

PEDRO HENRIQUE DIOGENES SAMPAIO

RGM: 11171101908

IMAGENS DA MAQUETE Sobre o acesso do Parque Urbano e o monumento:

Acesso principal da avenida Francisco

Quando surgiu a ideia de ter um monumento no parque, logo foi

Rodrigues Filhos. A preservação de uma paisagismo mais cru

identificado como as cidades sofrem com a ausência da arte nos seu centros. Dessa

partiu da ideia de manter o monumento sem barreira visuais,

forma o principal objetivo era entregar algo que ligasse com o conceito dos traços dos

assim, a escolha da palmeira para esse acesso foi

traços do parque que representam os movimentos de um corpo em dançando. Então

devidamente a sua copa menos densa. Dessa forma o

juntar a ideia dos convencionais letreiros que veem se popularizando cada vez mais

paisagismo compôs o monumento uma forma de moldura,

nas cidades brasileira com o conceito artístico do projeto foi os pontos seguintes para

criando camada aos olhos do observador dessa atração, assim

essa criação. A sua fase frontal e traseira mostram-se em planos diferentes para que

sendo uma paisagem agradável aos olhos do usuário que visita

esse movimento seja continuo mesmo o observador esteja em movimento. A peça

o parque, logo chamando atenção e tornando-se uma nova

possui 9 metros de altura e 27,90 de comprimento de puro aço inoxidável.

identidade do município.

82

83

84

85

86

87

88

89

90

91

92

Referência

Bibliográfica

ENTRE O CINZA E O VERDE: PARQUE URBANO NO DESENHO DA CIDADE MOGIANA

94

AGÊNCIAMAM. Um projeto dinâmico e multiuso para atrair pessoas e uma oportunidade para um bairro com poucas opções de lazer. Habitare, 2017. Disponível em: <https://www.revistahabitare.com.br/arquitetura/vila-butantan-inova-em-projeto-arquitetonico-de-espaco-de-convivencia-erevitalizacao/>. Acesso em: 21 fev. 2021.

BORGES, Guilherme. Novo ginásio poliesportivo de Mogi das Cruzes deve ser entregue no início de 2020. G1 Mogi e Suzano, 2019. Disponível em: <https://globoesporte.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/noticia/novo-ginasio-poliesportivo-de-mogi-das-cruzes-deve-ser-entregue-no-inicio-

de-2020.ghtml>. Acesso em: 29 abr. 2021.

CIDADES. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2017. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/mogi-das-cruzes/historico>.

Acesso em: 23 abr. 2021.

DEL PICCHIA, P.C.D. Histórico do ordenamento da paisagem. In: SANTOS, D. G; NUCCI, J. C. (Org.). Paisagens geográficas: Um tributo a

Felisberto

Cavalheiro.

Campo

Mourão:

Editora

da

FECILCAM,

2009.

Cap.

2,

p.

18-49.

Disponível

em:

<https://www.researchgate.net/publication/273576439_Paisagens_geograficas_um_tributo_a_Felisberto_Cavalheiro>. Acesso em: 07 mai. 2021.

JACOBS,

Jane.

Morte

e

vida

das

grandes

cidades.

São

Paulo:

Martins

Fontes,

2000.

Disponível

em:

<http://www.cronologiadourbanismo.ufba.br/apresentacao.php?idVerbete=1261&langVerbete=pt>. Acesso em: 24 fev. 2021.

LIRA,

Natan.

Mogi

assina

contrato

para

construir

dois

parques

na

região

leste.

O

Diário,

2020.

Disponível

em:

<https://www.odiariodemogi.net.br/cidades/mogi-assina-contrato-para-construir-dois-parques-na-regi%C3%A3o-leste-1.6214>. Acesso em: 25 mar.

2021.

MACEDO, Silvio Moraes. SAKATA, Francine Gramacho. Parques Urbanos no Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2010.

MARTINS, Simone. Ágora antiga em Atenas. História das Artes, 2018. Disponível em: <https://www.historiadasartes.com/sala-dos-

professores/agora-antiga-atenas/>. Acesso em: 03 mar. 2021.

95

MELO, Hérica. LOPES, Wilza. SAMPAIO, Dayanne. Os Parques Urbanos na História da Cidade: percepção, afetividade, imagem e memória da

paisagem.

Revista

Nacional

de

Gerenciamento

de

Cidades,

2017.

Disponível

em:

<https://www.amigosdanatureza.org.br/publicacoes/index.php/gerenciamento_de_cidades/article/view/1598>. Acesso em: 12 abr. 2021.

MESTRE Valentim. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa215791/mestre-valentim>.

Acesso

em:

20

mar.

2021.

Verbete

da

Enciclopédia.

ISBN: 978-85-7979-060-7.

MOGI das Cruzes conquista pela terceira vez a certificação do Programa Município Verde Azul. Prefeitura de Mogi das Cruzes. Secretaria do Verde e Meio Ambiente, 2020. Disponível em: <https://www.mogidascruzes.sp.gov.br/pagina/secretaria-do-verde-e-meio-ambiente/noticia/mogi-das-cruzesconquista-pela-terceira-vez-a-certificacao-do-programa-municipio-verdeazul>. Acesso em: 25 abr. 2021.

MOREIRA, Susanna. “O que é urbanismo open-source?” ArchDaily Brasil, 2021. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/954311/o-que-e-

urbanismo-open-source?ad_source=search&ad_medium=search_result_articles>. Acesso em: 21 fev, 2021.

OLIVEIRA, Fabiano Lemes de. O nascimento da ideia de parque urbano e do urbanismo modernos em São Paulo. Vitruvius, 2010. Disponível em: <https://vitruvius.com.br/index.php/revistas/read/arquitextos/10.120/3433>. Acesso em: 23 mar. 2021.

PARQUE Comunitário Meifeng / Zizu Studio. ArchDaily Brasil, 2021. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/956190/parque-comunitario-

meifeng-zizu-studio>. Acesso em: 31 mar. 2021.

PARQUE Natural Municipal Francisco Affonso de Melo. Biblioteca, 2019. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/bibliotecacatalogo?view=detalhes&id=446435>. Acesso em: 23 abr. 2021.

96

PARQUE

Urbano

da

Orla

/

Jaime

Lerner

Arquitetos

Associados.

ArchDaily

Brasil,

2021.

Disponível

em:

<https://www.archdaily.com.br/br/907892/parque-urbano-da-orla-do-guaiba-jaime-lerner-arquitetos-associados>. Acesso em: 7 abr. 2021.

PARQUE Madureira / Ruy Rezende Arquitetos. ArchDaily Brasil, 2021. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/789177/parque-madureiraruy-rezende-arquitetos>. Acesso em: 23 mar. 2021.

POPULAÇÃO. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2017. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/mogi-das-

cruzes/panorama>. Acesso em: 23 abr. 2021.

PREFEITURA

de

Mogi

das

Cruzes.

Plano

Municipal

de

Mobilidade

Urbana.

Mogi

das

Cruzes,

2015.

Disponível

em:

<https://www.mogidascruzes.sp.gov.br/public/site/doc/20170712181757596667d57fbbe.pdf>.Acesso em: 21 fev. 2020.

PROGRAMA + Mogi Ecotietê, Plano diretor e código de obras são avanços em 2018. Prefeitura de Mogi das Cruzes, 2018. Disponível em:

<https://www.mogidascruzes.sp.gov.br/noticia/programa-mogi-ecotiete-plano-diretor-e-codigo-de-obras-sao-avancos-de-2018>. Acesso em: 25 abr, 2021.

PROGRAMAÇÃO do junho verde terá festival de pipas neste domingo, no parque centenário. Oi do seu lado, 2018. Disponível em: <https://oidiario.com.br/programacao-do-junho-verde-tera-festival-de-pipas-neste-domingo-no-parque-centenario/>. Acesso em: 25 abr. 2021.

RELATÓRIO

sintético

do

levantamento

de

auditoria.

Ministério

da

Integração

Nacional.

2005.

Disponível

em:

<https://www.camara.leg.br/internet/comissao/index/mista/orca/orcamento/or2006/ObrasIrregulares/sintetico/15451113816620124_0273.pdf>. Acesso em: 20 fev. 2021.

97

ROBBA,

Fabio.

MAECDO,

Silvio

Soares.

Praças

brasileiras.

SlideShare,

2013.

Disponível

em:

<https://pt.slideshare.net/Lorenarq64/pracasbrasileirasfabiorobbappf>. Acesso em: 14 abr. 2021.

RODRIGUES, Larissa. Construção de novos parques em Mogi das Cruzes atrai 33 empresas. Portal do Alto Tietê, 2020. Disponível em: <http://www.portalaltotiete.com.br/CANAL.asp?c=12372>. Acesso em: 25 abr. 2021.

SEGAWA,

Hugo.

Ao

amor

do

público:

jardins

no

Brasil.

São

Paulo:

Studio

Nobel:

FASESP,

1996.

Disponível

em:

<http://www.casaruibarbosa.gov.br/glaziou/pdf/Hugo_Segawa_Ao-Amor-do-Publico-Jardins-no-Brasil.pdf>. Acesso em: 07 mar. 2021.

SILVA, Ana Maria Ribeiro. Requalificação urbana: o exemplo da intervenção Polis em Leiria. Universidade de Coimbra, 2011. Disponível em: <https://estudogeral.sib.uc.pt/handle/10316/19941>. Acesso em 20 fev, 2021.

SILVA, Janaína Barbossa. PASQUALETTO, Antônio. O caminho dos parques urbanos brasileiros: da origem ao século XXI. Estudos, vida e saúde, 2013. Disponível em: <http://revistas.pucgoias.edu.br/index.php/estudos/article/view/2919/1789>. Acesso em: 23 mar. 2021.

SZEREMETA, Bani. ZANNIN Paulo Henrique Trombetta. A importância dos parques urbanos e áreas verdes na promoção da qualidade de vida em cidades. Biblioteca digital de periódicos, 2013. Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/30747/21483>. Acesso em: 26 mar. 2021.

TAGLIANI, Simone. Blog da arquitetura, 2017. Como surgiram as praças (e suas diferentes funções sociais) ao longo da história. Disponível em: <https://www.blogdaarquitetura.com/como-surgiram-as-pracas-e-duas-diferentes-funcoes-sociais-ao-longo-dahistoria/#:~:text=J%C3%A1%20na%20Idade%20M%C3%A9dia%2C%20as,cidades%20muradas%20e%20as%20fortifica%C3%A7%C3%B5es>. Acesso em: 02 mar. 2021.

98

ATÉ MAIS..

ENTRE O CINZA E O VERDE: PARQUE URBANO NO DESENHO DA CIDADE MOGIANA