EM LINHA... Pastoral Juvenil, Província de Nossa Senhora do Rosário
Jub-Jovem, centenário de Fátima “Esta peregrinação juvenil quer oferecer a cada participante a oportunidade
de
descobrir algo do segredo
de
si
mesmo que ainda
De Julho a Outubro 2017, nº 16
não conhece, e que só Deus lhe pode dizer, para alcançar
a
paz
Continua na pág. 10
Dominismissio VI—Estremoz (…)E neste Dominis-
temos
dar
missio tudo o que Ele
aos outros. O
me pediu foi para ser.
amor que faz
Ser a Ana Emanuel. Pôr
com que um
para trás das costas os
menino
meus receios e insegu-
pouco e pou-
ranças e pôr-me inteira-
co se aproxi-
mente ao dispor, ao ser-
me e partici-
a
viço de todos, sobretudo daqueles meninos da
pe das atividades, abandonando a segurança das
casa de apoio às vítimas de violência. Pediu-me
saias da mãe; o amor que faz com que os dese-
para confiar no que de mais mágico posso dar,
nhos deixem de ser a preto e ganhem cor; um
porque transforma e conforta, porque inspira e
amor que faz com que as crianças nos chamem
dignifica: o amor. O amor que Ele me dá é que
pelo nome, agarrem pela mão e queiram (cont.)
Podes ler: Dominismissio: _________________ Pág. 1-4
CUFC: acolhimento aos caloiros ____Pág. 9
Testemunhos missionários __________ Pág. 5
VTS: 15 anos, Encontro Nacional ___ Pág. 10
Santiago de Compostela __________Pág. 6-8
Jub-Jovem ______________________ Pág. 10
Peregrinação N. Do Rosário ________ Pág. 9
Festival das Sopas ________________ Pág. 11
Página 1
Dominismissio VI
bada celeste, catedral sublime do Divino Arquitecto,
amor que consegue arrancar daquelas caras larocas os
soube que não estava ali por engano. Independente-
(sor)risos mais bonitos e genuínos; o amor que faz de
mente da natureza das motivações que ali me haviam
cada momento uma festa muito feliz, cheia de traqui-
conduzido, o Senhor estava disposto a purificá-las e
nices, gritos de alegria, mesas pintadas, autocolantes
fazê-las contribuir para meu bem e Seu louvor. Tocou
por toda a cara e pasta de papel nas paredes.
-me o amor com que foi celebrado o Mistério Euca-
Um amor que só é partilhado porque sentido: na me-
rístico. Retive em particular duas recomendações: pri-
ditação, nos momentos de partilha e oração, no quoti-
meiro, que saudássemos os nossos irmãos na fé com a
diano em grupo, num espírito de companheirismo,
ternura que dedicaríamos ao nosso muito amado Je-
cumplicidade e interajuda. Percebendo a importân-
sus; depois, que recebêssemos a Jesus Sacramentado
cia do nós em detrimento do tu. Percebendo o quão fundamental é persistirmos neste amor e deixarmo-nos conduzir por ele, tentando encontrar o pleno sentido da nossa vida.
Ana Emanuel Nunes
partilhar connosco os seus pequenos tesouros; o
O DominisMissio foime dado a conhecer através de três amigos, que frequentam comigo o grupo coral.
(…)Precisei
de
algum tempo para pensar no assunto, expondo-o diante de Deus, da família e de mim mesma. Em retrospectiva, reconheço que pouco sabia sobre o que, de facto, podia esperar daquela semana. Não obstante, senti no meu coração “luz verde” para abraçar a missão que me era proposta e, sem mais demoras, inscrevi-me. (…) Na longa viagem de autocarro que nos levaria até ao Alentejo, comecei a pôr em causa se tomara uma decisão acertada e até que ponto eu, com a minha timidez e limitações, estaria à altura do que fora chamada a realizar. E, na verdade, a chegada a Estremoz revelou que seria essencial que cada elemento do grupo desse o seu melhor a fim de que tudo culminasse na glória do Senhor. Mas Deus É fiel e, em conjunto com as dúvidas, trouxe-me tranquilidade e empenho. Enquanto celebrávamos a Eucaristia debaixo da abó-
sorrindo, cheios de alegria, pondo de parte semblantes carregados e expressões de enfado. (…)Sinto que me faltou espírito de entrega, em particular no início da missão. Reconheço que cheguei mesmo a ser ríspida com uma amiga enquanto preparávamos os cânticos para animar a Eucaristia de Sábado. As palavras dessa homilia atingiram-me de modo acutilante: quando surgem divisões no seio de grupos cristãos, as motivações das pessoas não provêm de Cristo, visando somente o próprio protagonismo. Contudo, na Igreja só há lugar para um protagonista, Cristo. Soube de imediato que falhara. Felizmente, pouco tempo depois, foi-me concedida a graça de receber o Sacramento da Reconciliação, no qual me foi aconselhado que deixasse fluir o amor de Deus, amor infinito, sem limites no tempo ou no espaço, mantendo desimpedido o seu curso sereno pelos caminhos da vida. Em vez de bloquearmos o Amor Supremo, cabe-nos ser seus fiéis transmissores. (…)Para mim, o DominisMissio não se limitou a uma semana de voluntariado. Tratou-se sim de uma experiência espiritual comunitária e contemplativa. Afinal, mesmo por entre a azáfama das tarefas que nos haviam sido confiadas, houve sempre espaço para Deus, para o silêncio e para o outro. (…)
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Em Estremoz de fazer mais e melhor, onde a improvisação, o afeto,
premência de confiar em Deus e a alegria de partilhar
a "palavra" são tudo aquilo que nos guia e nos faz
a minha fé. E, sobretudo, experimentei a misericórdia
acreditar mesmo quando o coração é entendido como
inefável do Senhor, que nunca desistiu de mim, que
um "coração de ferro" por uma pessoa idosa, não só
me concedeu não segundas ou terceiras oportunida-
por ter feito mais do que uma cirurgia, mas principal-
des, mas vigésimas e trigésimas; que me conduziu,
mente por ter passado por muito, sentindo-se triste,
por estradas inesperadas, até Estremoz, até pessoas
cansada e sozinha.(...)
tão especiais com quem pude partilhar uma semana
Mas o melhor de tudo isto é conseguirmos perceber
que recordarei para sempre.
que tudo vai surgindo e desenrolando no sentido cor-
(…) Por isso, não se esqueçam do mais importante:
reto, de uma maneira inexplicável, através da união,
tragam-se a vós mesmos. Tragam os vossos defeitos e
da partilha, seguindo um caminho trilhado por um
as vossas limitações, mas cheguem de coração prepa-
comboio humano movido através da verdadeira
rado para amar. Deixem que Jesus cure as vossas fe-
união, independentemente do seu destino, salien-
ridas e vos ensine que só Ele É o caminho, a verdade
tando tudo o que existe de mais positivo em cada
e a vida. Tenho a certeza que, então, os versos de uma das canções mais queridas do nosso Cancioneiro “Tudo isto me é dado Mesmo sem eu o merecer; Se não o recebo como dom,
Esta foi uma jornada difícil. (…)Eu honestamente estou sem pala-
Cláudia Oliveira
se tornarão reais em vós:
momento.
Raquel Nicolau
Do DominisMissio trago uma sensação de entrega, a
vras… foi uma semana a partilhar casa com 26 pessoas e eu acho que a nossa sinergia não podia ter sido melhor. Tive-
Nunca o saberei agradecer.”
mos também bastantes valências este ano
Embarquei na aventura
e cada um à sua maneira pôs a fasquia
convite da Irmã Ana.
tão alta que era sempre para cima e dar Sou de Estremoz, no
cada vez mais de nós. E mais do que darmos-nos
dia em que fomos
aos outros e ao próximo, porque não, também, nos
receber todas as pessoas à paragem eu estava muito envergonhada, pois verifiquei que aparentemente
darmos a Ele?(...)
Um dia no Centro de Dia
Luís Almeida
do Dominismisso pelo
eram todos mais velhos que eu. Foi um choque, pen-
Sou a Susana,
sei logo que como era uma das mais novas em rela-
tenho 13 anos e este é o meu primeiro ano no Domi-
ção aos outros me ia sentir muito à parte.(…)
nismissio. Hoje, (…) eu fui para o Centro de Dia de
Cada um de nós tinha uma história de vida diferente,
Santo André de manhã e de tarde. Comecei o dia na
hábitos diferentes e até mesmo sotaques diferentes.
nossa casa com uma oração da manhã, que nos moti-
Mas todos juntos conseguíamos ajudar-nos e cum-
vou para o dia de trabalho que tínhamos pela frente.
prirmos com a nossa missão de ajudar o próximo.
Quando cheguei ao Centro de Dia fui muito bem re-
Mesmo não nos conhecendo bem, tínhamos uma mis-
cebida com beijos e abraços dos utentes e enquanto
são em conjunto.(…)
eu e os meus colegas esperávamos pelo projetor (…)
Cláudia Noruegas
Um dia, uma experiência, (…)E hoje (18 de agosto) foi o primeiro dia de um
apresentámo-nos e começámos logo a cantar para os
grande desafio, no qual o que nos move é a vontade
a sorrir com gestos simples!
animar. (…) É sempre bom ver os que nos rodeiam Susana Rita
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(cont.) Hoje é o dia da comunidade. Hoje é o dia em
porque na verdade, missão também é isso e, se era
que os membros do Corpo de Cristo que integram este
suposto ser uma semana para me pôr a prova e para
Dominismissio se reúnem e estreitam laços, descan-
conhecer as minhas próprias limitações, porque não?
sam, cansam-se, rezam, concentram-se, descontraem
E lá fui eu, com receio, mas fui. Decidi, pela primeira
e, acima de tudo, restabelecem forças para enfrentar
vez, confiar em Deus a 100% e, acreditei que iria vol-
com amor os desafios que ainda lhes serão propostos.
tar àquela casa por algum motivo. E não é que foi
(…) O “porquê” de ter sido convidada por Deus a par-
mesmo? Mal entrei, senti uma energia tão positiva
ticipar nesta aventura missionária talvez nunca venha
que ganhei logo outra confiança e, tudo correu “às mil
a desvendar, mas reconforta-me a forma como vou
maravilhas”: desde dos cânticos, às danças, às costu-
aprendendo a compreender o “para quê” deste convi-
ras, às brincadeiras e às conversas e conselhos que eu
te. Deus quer verdadeiramente que cada pessoa seja
nunca irei esquecer. Atrevo-me a dizer que foi o dia
feliz e, de alguma forma, usa-nos para chegar àqueles
mais significativo do Dominismissio.
que, por diversas circunstâncias, sentem falta deste
“Fazer bem o bem SEMPRE” é o lema do Dominis-
amor que falava há pouco. Não obstante a alegria, a fé
missio e uma peça fundamental para a construção do
e, a esperança e o amor partilhados nestes momentos
meu EU.
de entrega e doação, eu acredito, de coração, que é no serviço aos irmãos, no anúncio desta felicidade terna e
Fazer continuidade (…)Nas instituições pelas quais já passei, tive oportu-
eterna que vem do próprio Deus, que poderei (aliás,
nidade de, não só dar um pouco de mim mas de rece-
poderemos) concretizar a vontade do Pai. E assim, de
ber muito. Comecei por ajudar nos restauros na casa
uma forma simples, sinto que estou a construir a mi-
das Irmãs, um trabalho que não foi tanto em contacto
nha própria felicidade.
com a comunidade e as pessoas, mas mesmo assim vi
Ana Isabel
Carolina Portugal
a curiosidade delas de ir ver o que estávamos a fazer e com o sorriso na cara dar uns bons dias. Por fim, os Cuidados Continuados da Cruz Vermelha, onde estou a fazer continuidade e que já conquistou o meu coração! Todos os dias em que lá pessoas que juntas estão lá a passar por dificuldades e se apoiam uns aos outros neste momento mais complicado da sua vida, sem egoísmos, apenas companheirismo e fé! (…) (…)A fé é de facto algo inexplicável. Sente-se e
Ana Rita Mendes
passei um bocado, testemunhei a amizade destas
pronto! E eu senti. Confiei em Deus nessa semana de
Obrigada Olá ! Eu sou a Marta e este é o meu primeiro dominis-
uma forma que nunca tinha confiado e foi das melho-
missio. (…) Por vezes fujo aos meus problemas e es-
res decisões que tomei, porque de facto ele mostrou-
sa não é a melhor solução, aqui consegui finalmente
me que não se esquece de mim e a prova disso foi o
parar um momento e pensar no que devia fazer da mi-
sexto dia dessa semana. Puseram-me à prova e pedi-
nha vida, posso dizer que foi um encontro comigo
ram-me para voltar a um sítio que já tinha conhecido
mesma, e isso ajudou-me a crescer, a ultrapassar os
antes e, que por sinal, tinha sido o lugar que mais me
meus medos e a superar-me a mim mesma. (…)
custou – O lar de Casa das Irmãs. Eu aceitei o desafio
Marta Santos
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Aventura?
(…) Durante a semana fui a
bastantes instituições (CATL, Lar dos Mártires, CER-
O Dominismissio é uma experiência irrepetível e única, pelos momentos de oração,
CI, entre outras), mas o que eu gostei mais foi no Lar
que sentes Deus no teu coração, pelas brincadeiras em
das irmãs. Eu fui lá no último dia de atividades e foi
grupo e sobretudo pela amizade que predomina neste
bastante gratificante porque as senhoras de lá, só por
grupo. (…)
nos verem a entrar ficaram logo com aquele brilhozinho nos olhos e esse dia foi um dia de um misto de
A Playstation do Dominismissio
Daniela Guimarães
No dia 16 de
emoções, porque apesar de brincarmos, dançarmos e
Agosto, uma caixa da Playstation foi colocada na mala
eu ter ficado de coração cheio por ouvir todas as histó-
do autocarro com destino a Estremoz. Tinha um jogo
rias de vida das senhoras, por todos os abraços e bei-
instalado, do qual se sabia pouco, mas que, segundo
jos que elas me deram, fiquei também com o coração
nos disseram, ia estar no modo “difícil” este ano.
partido, porque tivemos de nos despedir e vê-las a
Perguntaram qual era a motivação dos 26 gamers que
chorar e a dizerem que não queriam que nós fôssemos
o iniciaram e… eu nem soube dizer a minha. (…)
embora, entristeceu-me bastante.(…)
Foi fundamental o botão “pausa” e todos os momentos
Beatriz Duarte
Pediram-me mais uma tarefa... Sou a Inês, tenho 17 anos e este já é o 3º Dominismissio em que participo. Este ano foi-me pedido para dar o meu testemunho acerca do último dia em que fomos às Instituições, ou seja, o penúltimo dia de Dominismissio.(…) é talvez mais normalmente chamado o dia das despedidas, mas é também este perceber que a despedida só custa porque fizemos um bom trabalho, demo-nos aos outros. É um dia cheio de emoções e este ano custou-me imenso porque tive uma tarefa, que não tinha tido nos outros Dominismissios, que foi fazer continuidade numa instituição, no CATL.
de oração e silêncio, de intimidade com Deus, para valorizar o estar, o estar com o outro, o dar e entregarse, o saber jogar o nível em si mesmo e não o seu fim. No Dominismissio nunca estamos só nós no comando, mas jogamos em equipa, não somos um “eu” mas um “nós”. E quando paramos para descansar, percebemos que tivemos Deus a jogar connosco. O desafio foi superado porque aceitamos trabalhar em equipa No dia 23 desligamos a Playstation. Fomos para as nossas casas. Mas as missões continuam, os desafios aguardam. O comando está nas nossas mãos. Queres continuar a jogar?
Ivo Machado
A maior parte dos dias foram passados a dar-me àquelas crianças e, por isso, neste dia senti tristeza na mesma medida que senti alegria. Fi-los sorrir nesta semana, mesmo que nem sempre tudo tivesse corrido como planeado, eu fiz a minha missão com aquelas crianças, mas quando no último dia nos perguntam onde vivemos para irem ter connosco ou nos pedem para voltar no próximo ano, não conseguimos deixar de sentir este aperto no coração, esta tristeza.(…) Inês Borralho
Vigília Missionária
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Outubro, mês das Missões: Testemunhos
O IDYM (Movimento Internacional dos Jovens Do-
dessa decisão, foi um quase procurar as pessoas
minicanos) no mês de Outubro, mês dedicado às mis-
“certas” para me acompanharem. Conhecendo já as
sões publicou online, no site (http://idymop.org), em
Irmãs
cada dia um testemunho missionário, nas línguas ofi-
(Voluntariado Teresa de Saldanha) e à Pastoral Ju-
ciais da Ordem: espanhol, francês e inglês. Contudo
venil e Vocacional das Irmãs, fazia todo o sentido
nem todos os testemunhos estão traduzidos para o
iniciar esta Caminhada nesta Comunidade, e mais
espanhol, a língua mais acessível para muitos portu-
concretamente na Comunidade de Aveiro, uma Co-
gueses.
munidade muito especial :) Quando proposta à Prio-
Do nosso país houve uma participação muito interes-
resa para viver um ano com as Irmãs, foram-me co-
sante, foram publicados os testemunhos da Ir. Irene
locadas algumas “regras” como por exemplo: “Se
Modesto da Silva, da Ir. Ana Margarida Lucas, da
saíres avisa, diz para onde vais. Só para o caso de te
Ana Emanuel e do Luis Almeida. Igualmente interes-
acontecer alguma coisa a gente saber”. Nada difíceis
santes, está o Testemunho da Natália Faria, que este-
de cumprir as “regras” :) é como se fosse viver com
ve um ano “em missão” na comunidade de Aveiro e
os pais, mas no caso, com pessoas mais velhas e
cujo testemunho já foi publicado no nosso blogue
com uma experiência e sabedoria de vida fantástica,
(http://pastoraljuvenilidscs.blogspot.pt). Os textos da
própria dos nossos jovens seniores :) Viver em Co-
Rute Bráz e da Ir. Arta Isabel,
Dominicanas
e
pertencendo
ao
VTS
em breve,
serão publicados no blogue.
Missão: lá fora mas cá dentro!!! Queridos leitores, Entre 16 de setembro de 2016 (há precisamente um ano atras) e 30 de julho de 2017 tive a oportunidade de viver um ano de missão. Qual o país para onde fui fazer voluntariado? Fui para Portugal, mais propriamente em Aveiro, na Casa das Irmãs Dominicanas de Santa Catarina de Sena, por outras palavras: fui para o Convento! É verdade que foi um ano intenso de missão com as Irmãs, de conhecimento, e sobretudo, de discernimento vocacional. Entrei para o Convento consciente que
munidade e todas as “regras” que isso implica, viver
levava mais perguntas que respostas, mais dúvidas
a diferença, as limitações – minhas e dos outros – os
que certezas. Mas, um ano passou, e agora?!?!?
gostos, as complicações do dia a dia, as preocupações, as doenças....um desafio que aceitei de livre e
A dado momento da minha vida, senti que Deus me
espontânea vontade, só assim poderia ser. (ler mais no
pedia algo mais. Sem saber o que Deus me pedia e
blogue, a 16/09/2017:
com vontade de descobrir, arrisquei em perceber a
http://pastoraljuvenilidscs.blogspot.pt/2017/09/missao-la-fora-
Sua vontade e o que Ele quer para mim. A partir
mas-ca-dentro-um.html)
Natália Faria
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Peregrinação a pé a Santiago Um pequeno Passo na minha Vida, um grande Salto para a minha Caminhada na Fé!!! Mais um Verão, mais uma aventura… (…)O facto de ter superado em muito as minhas expectativas e medos, fez desta aventura uma experiência inesquecível.
(…)Tal como o Papa Francisco tantas vezes nos diz, estava na hora de calçar as sapatilhas e fazer caminho. Fazer caminho comigo mesma, fazer caminho com o grupo e, acima de tudo, fazer caminho com Ele. E o quão sortuda sou por caminhar ao lado d’Ele! (…)
O facto do Caminho e das orações me terem dado a Ao regressar a casa deparei-me com esta passagem de oportunidade de encontrar, finalmente, o significado
Santo Agostinho: “Meu Senhor, minha única esperan-
que o Espírito Santo tem para mim, fez desta aventura
ça, faz que, cansado, eu não cesse de Te buscar, mas
uma experiência inexplicável. E ainda, o facto de ter procure o Teu rosto com ardor.” E, mal passei os meus olhos nela, percebi que resumia na perfeição
rísticas e feitios diferentes, mas cada uma feita à
aquilo que senti ao longo da peregrinação.
imagem de Deus, fez desta aventura uma experiên-
Agora, em casa, olho para trás já com saudade. Olho
cia incrível. (…) Eu calcei de novo as sapatilhas. E tu?
Sara Costa
conhecido um grupo de pessoas, todas com carate-
para mim e vejo uma pessoa diferente, vejo alguém que em seis dias cresceu na fé. Vejo alguém que não tem mais receio de confiar em Deus, porque mesmo nos maiores obstáculos, Deus deu-me a mão e fez-me continuar, porque mesmo quando tive que parar, Deus sentou-se ao meu lado e deu-me esperança para acreditar que ia recuperar. E agora o caminho continua, não até Santiago, mas até à certeza de que Deus é Amor, e que é um amor capaz de abalar o mundo. “Um rumo novo nesta estrada”
Joana Moreira
Contudo,
tal como o caminho tem etapas, a vida também foi sePeregrinação a Santiago: “Queira eu o que guindo as suas... Foi assim, que um caminho muito Deus quer” (…) Este caminho que percorri pela segunda vez não intenso fez com que todos nós nos cruzássemos, nos soube, de forma alguma, a repetição. Pelo contrário, uníssemos, nos conhecêssemos e, em tão pouco temfoi a chance para “encostar a porta” que, há dois anos po, nos tornássemos essenciais no caminho uns dos atrás, tinha deixado entreaberta e nem tinha dado con- outros. (…) A energia sentida nas orações, na partilha das refei-
Hoje, posso dizer que o meu “copo” está cheio a ¾
ções, nas palavras de alento, nos testemunhos dos pe-
- tem tudo aquilo de que preciso, com tantas coisas
regrinos, até aos mais simples pormenores, como o
boas e outras que me fazem crescer, mas com espa-
olhar daquela criança sentada a beira da estrada, da
ço livre para as oportunidades maravilhosas que ainda vão surgir e para as pessoas fantásticas que, sem
dar
conta,
me
vão
ensinando
tanto.
“A tua palavra é lâmpada que ilumina os meus passos e luz que clareia o meu caminho.”
Sofia Moreira
ta... (…)
senhora com o mundo às costas, do cão encostado à rede com sede de carinho, aquele peregrino da vida... ... preencheu cada pequeno pedaço de mim, fazendome entender que há um rumo novo nesta estrada, um caminho, uma saída… (…)
Raquel Nicolau
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Desafio - CRESCER Nos primeiros dois dias desta aventura senti-me um
esquecida... O caminho continua, a conversa com Ele
pouco inibido, mas quando me entreguei a vocês,
vida.
quando percebi realmente a união deste grupo, senti
vai além de Santiago. Afinal somos peregrinos nesta Sair da zona de Conforto
Cristina Falcão
Fazer o Caminho de
Santiago era um objetivo antigo que programava, no
sem qualquer filtro, senti-me EU próprio. Esta pere-
início de cada novo ano, mas que adiava sempre por
grinação ajudou-me a desenvolver como pessoa, a
dificuldades de “agenda”, “financeiras”, ou melhor e
valorizar mais o sentimento, e a presença; e a menos-
sem desculpas por medo, por puro comodismo. (…)
prezar o materialismo. (…)
Na mochila levei, para Santiago, medo, dúvidas, desi-
Na quarta-feira quando anunciaram que o próximo
lusões, mágoa e culpa por me lamentar muitas vezes.
dia seria de reflexão, de oração interior fiquei um
No coração o sorriso dos que amo, uma vontade enor-
pouco desgostoso, pois sentia-me inteirado nesta fa-
me de perceber finalmente o que faço aqui e o que é
mília, e queria partilhar palavras, emoções, sorrir,
que o Pai quer de mim e a esperança de conseguir
conviver com os peregrinos que caminhavam a meu
encaixar algumas peças soltas, do puzzle que é a mi-
lado; mas no fim do dia de Quinta-feira, percebi real-
nha vida.
mente a importância daquele dia, a importância da
No primeiro dia, antes de partir, pedi ao Pai que me António Ratola
que fazia parte de uma grande família, senti-me feliz,
surpreendesse, que me ajudasse a chegar ao fim, que
(…)Nunca me senti tão próxi-
O caminho é muito diversificado. Possui retas enor-
ma do meu caminho enquanto cristã como nesta pere-
mes e subidas duras que nos obrigam a puxar pelos
grinação e sinto que agora a minha chama está mais
músculos e que nos fazem duvidar. Riachos límpidos,
acesa que nunca e que não a devo deixar apagar.(…)
árvores e cascatas deslumbrantes que revigoram.
reserva, a importância de nos conhecermos a nós próprios, a reconhecer as nossas fraquezas e a valorizar
o
arrependimento. (…)EXPERIÊNCIA
AUTÊNTICA! Um desafio!
Joana Coimbra
me desse a capacidade de me entregar, de aceitar, de compreender e ajudar o outro sempre que possível. E assim me fiz à estrada.
Igrejas majestosas e capelas muito simples onde somos convidados a rezar. E muitos peregrinos que es-
caminho, agora somos enviados!”
pontaneamente nos saúdam e desejam um “Bom Caminho”. (…)
(…) Honestamente eu pensava que ia ser mais difícil
Em Santiago deixei uma mochila vazia e voltei
fisicamente, mas depois de termos chegado, clara-
cheia de vida, cheia de CONFIANÇA. O caminho
mente tinha percebido que foi um caminho muito
começa agora. OBRIGADA A TODOS!!! Is 40,31
mais psicológico e emocional do que físico. Todas as
Carla Santos
“Chegamos a Santiago de Compostela, fizemos o
O Caminho faz-se caminhando”
pessoas que colaboraram com as orações ajudaram
“foi esta a frase que ouvi desde o início desta aventu-
que esta viagem fosse entre nós e Ele. Tenho a certe-
ra e a que me acompanhou durante esta semana de
za que neste caminho todos perderam o medo de fa-
entrega e de missão.
zer alguma coisa e isso deixa-nos confiar mais, deixa- (…) Um misto de emoções que me fazia querer ficar, nos abrir mais para com Ele. “Quanto mais conhece- mas também uma grande vontade de me pôr à prova. mos, mais amamos.”(…)
Luís Almeida
Mais que uma prova física Foi a minha primeira peregrinação, que jamais será
Foi assim que encarei esta peregrinação, com o objetivo de agradecer o Dom da vida. (…) Ana Andrade
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Mais quilómetros com Deus!
coerentes). Um
ano
letivo
(…) Sei que a caminhada continua, que não acabou
que começou com a minha entrada na universidade,
em Santiago, mas sim começou, porque em grupo é
no curso, que sempre senti ser a minha vocação (mas
fácil viver e seguir a estrada certa, mas sozinhos é
que, a cada ano da minha curta vida, os níveis de de-
sempre mais difícil. Por isso, o desafio começa ago-
semprego, me estavam a deixar com mais receio em
ra, o desafio está em sabermos continuar este cami-
escolhê-lo). (…) O ano em que decidi juntar mais uns
nho, em não nos perdermos da rota e em não perder-
quilómetros no meu caminho com Deus. (…)
mos esta família que escolhemos e construímos! Por-
E agora a pergunta era: É possível fazer o caminho
que sozinhos vamos mais rápido, mas juntos va-
sozinho? (…) A proposta da Irmã pareceu-me o ca-
mos mais longe!
minho certo para descobrir mais algumas respostas, para me voltar a encontrar e para acabar este ano leti-
Santiago nesta estrada (da vida)
Mafalda Pinto
(…)Deixei
vo em grande. E parece que segui, que ganhei, que
tudo para traz e para além da esperança, da fé e da
TE levei à minha frente, cheguei a Santiago de Com-
entrega levei comigo também algumas dúvidas e me-
postela e gritei de coração cheio: SOU PEREGRINO!
dos que em mim persistiam entregando tudo nas
(…)Então, o que fica guardado destes 102 km? A en-
mãos de Deus e do apóstolo Santiago. A caminhada
trega, o amor, o carinho, a curiosidade, as perguntas,
fez-se super bem (em todos os sentidos) tudo correu
as respostas, a dedicação, a confiança, a esperança, o
melhor do que esperava. Nem as bolhas impediram
conhecimento, a amizade, a alegria, o apoio, o respei-
que alguma coisa pudesse correr bem. Durante esta
to! A UNIÃO!
caminhada as minhas dúvidas persistiam, mas à me-
Num mundo cheio de leis, regras, códigos, buro-
dida que íamos avançando no caminho, eram cada
cracias é estranho haver cada vez menos pessoas
vez mais as certezas de que tudo corre bem quando
que tenham a coragem de seguir também os man-
colocamos Deus nas nossas vidas.
damentos de Deus - leis essas que só nos levam a
(…) Para mim esta caminhada foi uma experiência
viver em paz e amor connosco próprios e com os ou-
muito gratificante, sem sombra de dúvida uma das
tros. E por isso, se há coisa que trago da peregrinação
melhores experiências da minha vida que irei levar
é um agradecimento genuíno!
para sempre na memória mas principalmente no cora-
Porque, em cada um dos peregrinos, encontrei o lugar
ção e que irei repetir sempre que tenha possibilidade.
onde mora Jesus, o lugar onde o meu coração sempre quis morar, e finalmente conseguiu! Encontrei a minha casa, fora de casa! Reencontrei a confiança e coragem para ser eu, a confiança e coragem para querer o que Deus quer de mim (que no dia-a-dia torna-se tão fácil de perder, por todas as tentações que se atravessam todos os dias no nosso caminho. Tentações essas que nos levam ao comodismo e nos fazem esquecer o que o Papa nos pediu: calçar as sapatilhas e viver cada dia, dando tudo de nós, sendo inteiros, retos, e
A caminhada jamais terminará (aliás acabou de começar)!!!
Beatriz Braz
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Peregrinação Nacional do Rosário no Santuário de Fátima Dias 23 e 24 de Setembro estive na 62ª Peregrinação
missio com quem não estava há bastante tempo.
Nacional do Rosário e da Família Dominicana no
Amigos que me fazem perceber o motivo de ter vin-
Santuário de Fátima.
do. Foi a missão. A missão que tenho desde que en-
O que eu mais gostei foi da Vigília de Oração no dia
trei no dominismissio, ajudar o próximo e ser eu
23 à noite. Tivemos a ensaiar para essa mesma vigília
mesma.
no intuito de meditar o rosário à luz dos problemas
Penso que apesar de ter sido pouco tempo, consegui
sociais com que hoje-em-dia nos deparamos: Descri-
trazer muitas recordações e grandes lições que serão
minação, omissão e guerra foram alguns dos temas
para a vida.
Sandra Guimarães
rezados nessa vigília. Se alguma coisa aprendi deste fim-de-semana foi que devemos dar mais valor às coisas que temos. Evitar estes problemas pode ser difícil, mas podemos sempre ajudá-los a minimizar não sendo mais um. Com a escola à porta, este fim-desemana foi como um despertar para mais um ano letivo. Reencontrei, também, velhos amigos do dominis-
Acolhimento aos Caloiros e Estudantes no CUFC Entrar para a Universidade é uma etapa importante...
dante."
Mas nem sempre é fácil a adaptação...
Matraquilhos, jogos, música bebida e comida propor-
O CUFC iniciou dia 18 de setembro as atividades de cionaram o convívio e integração de todos os que apaacolhimento aos novos alunos, vários grupos, que par- receram! ticiparam no "Campus 4us" puderam conhecer a ca-
"A Eucaristia presidida pelo Bispo de Aveiro, D. An-
sa. Porque queremos continuar a ser: “A tua casa tónio Moiteiro foi animada por alguns alunos do curso fora de casa”!
de música, juntamente com outros estudantes, foi transmitida em direto para alegria de algumas alunas que estão em ERASMUS. Embora o número de presentes tenha sido ligeiramente menor do que nos anos anteriores (cerca de 70 pessoas), houve uma melhoria estatística, visto que a maioria eram estudantes do ensino superior."
"No passado dia 3 de outubro de 2017, terça-feira, ocorreu mais um grandioso evento no Centro Universitário de Fé e Cultura (CUFC) como forma de acolher os novos alunos da Universidade de Aveiro e dar início a um novo ano escolar – Sunset e Bênção do Estu-
Patrícia Santos
Página 10
VTS, 15 anos, Encontro Nacional
chegar, na alegria do retorno a casa ouve-se “aquela
Encontro Nacional do VTS (Voluntariado Teresa de
voz” no interior do nosso cérebro que traduz em com-
Saldanha), no qual se comemorou também o seu 15º
preensão aquilo que o coração já sabia: …é isto que
Aniversário.
nós somos, são os nossos actos que nos definem, e na
Teresa de Saldanha (Fundadora da Congregação e
certeza de que levámos o amor de Deus e de Teresa
nossa mentora espiritual) dizia “A obra é de Deus, ele
de Saldanha ao outro que encontrámos na “estrada”
quer que actuemos” . Ora foi isso que também nos
da Vida, sabemos que também o amor de Deus
propusemos fazer no nosso Encontro Nacional. Sair
nos encontra…SEMPRE! Partimos…vamos…
para a rua e divulgar a mensagem da nossa Madre
somos e seremos sempre VTS!
Fundadora era a nossa tarefa. Este foi o sinal de partida. Mas após um sinal de partida é preciso uma vontade de seguir, de ir, de não ficarmos apenas parados na linha de partida. Foi necessário confiar, acreditar e não temer, pois Deus manifestar-se-ia através das nossas acções. Em caminho, conhecemos novas pessoas, outras realidades: quem não queria ouvir; quem não sabia que afinal queria e precisava ouvir e quem queria ouvir mesmo sem saber o que iria ouvir. Sempre no espírito de S. Domingos e de Teresa de Saldanha, tentámos levar a mensagem e deixar no coração de cada pessoa que encontrámos a semente que poderá, com a vontade de Deus, germinar. Partimos nesta missão, caminhámos em conjunto e ao
Jub– Jovem, centenário de Fátima (cont.)
André Silva
Nos passados dias 6 a 8 de Outubro, realizou-se o XI
Ao fim do dia de sábado celebramos o rosário e vésperas com a Assembleia Europeia do Laicado Dominicano, assim como o Jantar e o Convívio à noite, muito
animado
pelos
nossos
jovens.
No Domingo foi ponto alto a celebração da Eucaristia, presidida pelo Fr Pedro Fernandes, onde pudemos contar com a presença da Madre Geral, e onde 16 jovens Voluntários fizeram pela primeira vez o seu compromisso ou renovaram e dois iniciaram a sua caminhada no VTS com a oração de Consagração. O almoço foi um momento de celebração e festa, com direito a bolo para festejar os 15 anos do VTS. Uma das prioridades do Capitulo Geral é que em cada comunidade se organizem grupos do VTS e dos amigos da MF. Que o Espirito Santo nos anime.
Ir Alzira Ferreira
sicos presentes e colocar a confiança, neste "Onde
consigo mesmo e com todos à sua volta, na casa co-
Deus te levar.." o ponto alto que parecia insuperável.
mum que partilhamos, o planeta”, lembrando que
Mas a maior surpresa estava escondida pela escuridão
“para aí chegar só há um caminho, o caminho do cora-
da noite, no caminho dos pastorinhos, fazer a Via Sa-
ção”, informa o santuário.
cra, em silêncio, sempre vigilante para não perder nin-
Depois de um verão com duas grandes atividades de
guém... com o meu grupinho, mas envolvida por cen-
Pastoral Juvenil, a motivação para estar no Jub-Jovem tenas de jovens que faziam o mesmo caminho... Foi era a tónica eclesial e mariológica de ser uma ativida-
um enorme sinal de esperança, de que o Espirito San-
de dinamizada pelo Santuário de Fátima... Se o cansa-
to trabalha o coração dos jovens!!
ço me colocou dúvidas, foram os jovens que se moti- Se aprenderam muito sobre Fátima? Talvez não, mas varam e me motivaram a participar…
alguma coisa aprenderam... Fátima para quem foi co-
Entre os worskhop da tarde, o mar de luz do Santuário
migo também foi o momento de pensar que o caminho
à noite e o Concerto com o Miguel Araujo e o Antó-
continua... Se cem anos atrás Deus quis contar com 3
nio Zambujo, foi a canção final, que ao inserir os mú-
crianças... Agora quer contar contigo!!!
Ir. Flávia
Festival das Sopas VTS — Aveiro Realizou-se no sábado, 28 de outubro a partir das
vens que partirão em missão no próximo verão, se
19.30h na Casa das Irmãs Dominicanas em Aveiro, a
Deus quiser.
3ª edição do Festival das Sopas, realizada pelo Voluntariado Teresa de Saldanha (VTS), o núcleo de Aveiro é um grupo, maioritariamente de jovens, que também procuram pelo voluntariado, estudo e oração, “Fazer o bem sempre”. Contaram com a participação de vários restaurantes e padarias, que muito agradecemos. Houve diversas e variadas sopas, bem como outros manjares e sobremesas deliciosas. Foi uma noite divertida, com karaoque e muita alegria. O objetivo desta atividade é contribuir para apoiar a formação dos voluntários, neste ano procurará ajudar na viagem de alguns jo-
Agenda-te:
Natália Faria
E no Dia 29, o grupo participou e animou a missa da comunidade, às 9:00. Nesta Eucaristia seis voluntários (quatro de Aveiro, uma de Leiria e um da Guarda) renovaram o seu compromisso e duas jovens iniciaram a sua caminhada, uma vez que estes elementos devido à vida profissional que não puderam estar no Encontro Nacional. Foi um fim-de-semana intenso, mas de grande união, reencontro e alegria, também estiveram presentes alguns elementos antigos, do grupo de Leiria e o coordenador Nacional. A aderência das pessoas foi muito positiva, até na paróquia o grupo já começa a ser conhecido.
1 a 2 de Dezembro: Jornadas da
Família Dominicana
23 a 25 de Fevereiro: Dominismeeting
(encontro para jovens) em Fátima Mais atividades em: pastoraljuvenilidscs.blogspot.pt Email: pastoraljuvenilidscs@live.com.pt