A Voz da Glória edição 017 - Maio 2018 - Ano 2

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JESUS NOS CONSIDERA AMIGOS, NÃO SERVOS Para nós, cristãos, discípulos de Jesus, o amor recíproco é a condição sem a qual não cumprimos o nosso discipulado e consequentemente a nossa missão. Trata-se do mandamento dado por nosso Senhor. Este amor, porém, não é um fim em si mesmo; é o modo concreto com o qual podemos dizer a Jesus: o Teu amor é Tudo para mim. A força para viver o amor recíproco não vem de nós: é porque Ele nos ama que nós somos capazes de amar-nos uns aos outros. O Senhor dirige-nos estas maravilhosas palavras: Já não vos chamo servos… mas a vós chamei-vos amigos. Diante de algumas situações de traição da nossa amizade nos sentimos muitas vezes inúteis, tempo perdido e o que fizemos para aquele que considerámos amigo foi em vão. E, não obstante, o Senhor chama-nos amigos, torna-nos seus amigos, oferece-nos a sua amizade. O Senhor define a amizade de uma dupla forma. Não existem segredos entre amigos: Cristo diz-nos tudo quando ouve o Pai; oferece-nos a sua plena confiança e, com a confiança, também o conhecimento. Revela-nos o seu rosto, o seu coração. Mostranos a sua ternura por nós, o seu amor apaixonado que vai até à loucura da cruz. Confia-se a nós, dá-nos o poder de falar com o seu eu: este é o meu corpo…, eu te absolvo. Confia o seu corpo, a Igreja, a nós. Confia às nossas mentes débeis, às nossas mãos débeis a sua verdade o mistério do Deus Pai, Filho e Espírito Santo; o mistério do Deus que tanto amou o mundo, que lhe entregou o seu Filho Unigénito (Jo 3, 16). Fez de nós amigos seus e nós como respondemos? O que Ele nos ensina é perdoar, acolher, compreender, dialogar com o nosso irmão e irmã sobretudo quando algo não vai bem. O segundo elemento, com que Jesus define a amizade, é a comunhão das vontades. Vós sois meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. Nós

mando. Nós somente seremos amigos de Jesus amarmos, como Ele nos amou, se passarmos por este mundo fazendo o bem como Ele fez. A amizade com Cristo coincide com o que exprime a terceira pergunta do Pai Nosso: seja feita a tua vontade assim na terra como no céu. Nesta comunhão da vontade realiza-se a nossa redenção: ser amigos de Jesus tornar-nos amigos de Deus. Quanto mais amamos Jesus, quanto mais o conhecemos, tanto mais cresce a nossa verdadeira liberdade, cresce a alegria de ser remidos. Obrigado Jesus, pela tua amizade! Fui Eu que vos escolhi a vós e vos destinei a ir e a dar fruto, e fruto que permaneça. Somos a partir deste texto enviados a anunciar a Boa Nova da Salvação. Assim, devemos estar animados por uma santa preocupação: a preocupação de levar a todos o dom da fé, da amizade com Cristo. Na verdade, o amor, a amizade de Deus foi dada para que chegue também aos outros. Recebemos a fé para levá-la aos outros somos discípulos e missionários para servir os outros. E devemos levar um fruto que permaneça. O desejo de todo e qualquer homem é deixar rastos, vestígios e perpetuidade. Mas o que permanece? O dinheiro, as riquezas não. Também os edifícios não permanecem; os livros também não. Depois de certo tempo, mais ou menos longo, todas estas coisas desaparecem. A única coisa que permanece eternamente é a alma humana. Porque tu foste criado para as coisas maiores e eternas, dirá Santo Agostinho. Tu foste criado por Deus para as coisas maiores homem. O teu lugar é o Céu, é a eternidade. E então trabalhe, produza frutos que permaneçam eternamente. Peçamos ao Senhor, para que nos ajude a dar fruto, um fruto que permaneça. Só assim a terra será mudada de vale de lágrimas para jardim de Deus.

Boletim Semanal A Voz da Glória

Igreja Matriz de Nossa Senhora da Glória - Largo do Machado - RJ Pároco - Padre Geovane Ferreira Silva Direção Espiritual - Diácono Jorge Monteiro Diagramação e Editoração - Pastoral da Comunicação Coordenação – Sérgio Fadul Jr

Foi Deus que nos amou primeiro – Sérgio Fadul / Santos – ACI Digital Amai-vos uns aos outros / Deus se alegra quando confessamos – Papa Francisco Jesus nos considera amigos, não servos – Padre Roger Araújo Site da paróquia: www.nsdagloria.com.br Email: pascomnsdagloria1@gmail.com Facebook/Matriz.de.Nossa.Senhora.da.Gloria Whatsapp A Voz da Glória: 99443-1022 Largo do Machado s/nº - Catete – Rio de Janeiro – Tel: (21) 2225-0735 A Voz da Glória 06/05/2018 – Página 04

Boletim Semanal da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Glória - Largo do Machado

06/05/2018 - Edição 17 - Ano 2

AVISOS DA SEMANA MISSA EM HONRA A SÃO MIGUEL ARCANJO dia 09/05 às 20 h PASTORAL DA FAMILIA Convida a todos para as reuniões às segundas-feiras 19 h. Reuniões na sala de inscrições de batismo. Família eixo da sociedade, recém-casados, 2ª união, viúvas e viúvos. NOVENA DE PENTECOSTES Início dia 11/05, 19 h PASTORAL SOCIAL Pede doações de agasalhos e cobertores para os irmãos de rua. CATEQUESE DE ADULTOS (Batismo, 1ª Eucaristia e Crisma) Inscrições abertas na secretaria, ou segundas e terças à partir de 19 h. CATEQUESE INFANTIL Inscrições abertas para catequese infantil (3 a 10 anos).

ADORAÇÃO SANTÍSSIMO SACRAMENTO Toda sexta-feira a partir das 19 h. Organizada pelas pastorais. Todos são convidados. D.A.S.A – IRMANDADE - Irmandade que trata dependência amorosa, vício sexual, obsessão romântica, anorexia e codependência. Os encontros são todas quintas-feiras às 19:30 h. LEGIÃO DE MARIA Convida para o Encontro Nacional que será realizado em Aparecida – SP, nos dias 02 e 03/06. Inscrições na secretaria paroquia. O CANTINHO AMIGO Estará aberto neste domingo. O Cine Pascom Kids e Adulto serão no dia 19/05.

FOI DEUS QUE NOS AMOU PRIMEIRO Este mundo nos prega muitas peças. Por muitas vezes, quando nos acomodamos, esquecemos que Jesus já veio para nos salvar, nos livrar das amarras do pecado. Pecado este que herdamos de nossos pais e que impediam de alcançarmos a graça plena em Deus. Jesus abriu as portas dos céus, mas será que nós estamos dispostos a entrar? Parece simples a resposta, mas não devemos nos enganar quanto aos nossos merecimentos, pois a porta é estreita. Nosso Eu deve diminuir cada vez mais para que possamos passar. Nos esvaziarmos de nós mesmos para que a vontade de Deus aconteça. Não tem como “comprarmos” a passagem com o que julgamos ser obras. Para que nos enganar, se mais à frente o porteiro não nos deixará passar, pois Deus é Onisciente e Onipresente? Ele está em você, em mim, em todos os lugares, em todas as pessoas, como achamos poder engana-Lo? Achamos realmente que uns trocados que damos a uma pessoa que nos pede é uma obra? Que nos dá passagem garantida? Ainda mais, pensamos que só vir à Santa Missa aos domingos, ou até participarmos de pastorais e de atividades na Igreja estamos subindo as escadas celestes? O que somos é o que importa. Muitos colocam uma máscara quando os assuntos são de Igreja, mas outras quando estão com a esposa, com a família, no trabalho, diante das tentações... Como é que você reage? Como é que você se comporta diante da situação desagradável, que te expõe para fora de ti? Conseguimos resistir ao “canto das sereias” das fofocas e maledicências?

Realmente fazemos aquilo que Deus nos propõe, ou dogmatizamos as situações, fazendo o que nos é satisfatório, cômodo e conveniente? Deus nos amou primeiro. Ele veio até nós e Ele sabe que podemos fazer o mesmo, ir até o próximo... Jesus veio a todos nós, sem distinção... Ele ama aquele que é bom, mas também aquele que vive o mal neste momento. Ama você que é trabalhador, dona de casa, estudante, que busca construir um mundo melhor. Mas também ama o assassino, a prostituta, o mendigo, o ladrão, o doente, o chagado, o político... Ele ama a todos nós igualmente. A esperança Dele é nos ver resistentes às armadilhas deste mundo, enxergando com olhos da bondade, sentindo o próximo com o coração que Ele nos deu. Ouvindo a música do amor que sempre está no ar e não percebemos. Não exclua ninguém desta possibilidade, pois ao fazer isto você termina por se excluir. Acredite: quando algo dentro de nós disser que não precisamos fazer mais nada, que somos bons, ou até santos... sacudamos a cabeça e batamos no peito, pois somos pecadores, somos os amados do Deus. E Ele quer nos curar, mas nos afastamos Dele inconscientemente quando achamos que não precisamos de cura. Ele veio mudar a nossa vida, nosso coração, todas as nossas paixões, mas isto só é possível se nós quisermos realmente mudar. Não é o mundo que muda, mas nós! O que estamos esperando? Busquemos a confissão, o propósito de viver o Seu amor!


Amados irmãos e irmãs. No Evangelho deste domingo somos convidados a viver o amor. Somos convidados a tomarmos uma decisão racional, não uma decisão sentimental. Muitas pessoas acham que amar é simplesmente sentir, é simplesmente experimentar. Mas, mais do que isso, amar é uma decisão racional, uma decisão coerente e concisa de quem de fato entendeu que o amor é fundamental. E o que é amar? Muitas pessoas também não sabem o que é amar, não sabem o que é o amor, não entendem o que é viver esse amor e experimentar esse amor. A palavra amor, ou o amar, significa mais do que ter um sentimento, repito o que disse antes. Nessa decisão significa dar a vida pelo outro. Somos convidados a dar a vida pelas pessoas, dar a vida pelas pessoas que nós amamos. Dar a vida por Deus, a entregarmos a nossa vida por tantas e tantas pessoas que nos são especiais, por tantas e tantas pessoas a quem queremos muito bem. Mas também somos convidados a amar até mesmo aos nossos inimigos, dar a vida pelos nossos inimigos, reconhecer a necessidade de dar a vida por todas as pessoas. Jesus quando deu a vida no ato do Calvário, não deu a vida só por mim, por você, ou por aqueles que eram mais próximo a Ele ou por aqueles que decidiram ouvir Sua voz. Pelo contrário, Jesus deu a vida por aqueles que nunca vão querer ouvir Sua voz, por aqueles que nunca vão decidir fazer a Sua vontade, por aqueles que estão fechados à Sua vontade, por aqueles que estão fechados a qualquer coisa. Mas ainda tem mais: se amarmos, e se vivermos um amor pelos outros, permaneceremos no Cristo. Então, ao permanecermos no Cristo, daremos muitos frutos. Você já deu fruto hoje? Você já viveu o amor hoje? Você já, de fato, já compreendeu o significado do amor na sua vida e na história? Você já entendeu o que o amor é capaz de transformar dentro de você e nos outros? Permaneçamos no amor, permaneçamos no Cristo, e assim no Pai, para que o amor fervilhe em nosso coração e desejo de ir além daquilo que já fomos. Que o amor seja o centro de nossa vida, a razão do nosso existir, mas também o horizonte para onde olhamos e dizemos: precisamos amar e viver o amor. Deus abençoe. Uma santa semana A Voz da Glória – 06/05/2018 – Página 02

SANTO DA SEMANA 06 – São Domingos Sávio 07 – Santa Flávia Domitila 08 – São Pedro de Tarantásia 09 – São Máximo 10 – Santo Antonino 11 – Santo Inácio de Láconi 12 – Nereu, Aquíles e Pancrácio 13 – Nossa Senhora de Fátima

São Domingos Sávio Domingos Sávio nasceu na Itália em 1842. Desde muito pequeno desejou ser sacerdote e ao conhecer Dom Bosco pediu para ingressar no Oratório de São Francisco de Sales, em Turim. Ali organizou a Companhia de Maria Imaculada e com seus companheiros frequentava os sacramentos, rezava o Rosário, ajudava nos afazeres e cuidava dos meninos difíceis. Além disso, tinha um espírito muito alegre, gostava de brincar e estudar. São João Bosco escreveu uma biografa do jovem santo e chorava cada vez que a leia. Nela contava que em várias ocasiões viu Domingos extasiado depois de receber a Comunhão, até que certo dia Dom Bosco o encontrou no coro do templo. “Fui ver – conta Dom Bosco – e encontrei Domingos que falava e depois calava, como à espera de uma resposta. Entre outras coisas ouvia claramente estas palavras: ‘Sim, meu Deus, já vos disse e vo-lo digo de novo: amo-vos e quero amar-vos até à morte. Se virdes que vos hei-de ofender, enviai-me a morte: sim, antes a morte que o pecado’”. Quando Dom Bosco lhe perguntou o que fazia nesses momentos, Domingos lhe respondeu: “Pobre de mim, vemme uma distração, e naquele momento perco o fio das orações, e parece-me ver coisas tão belas que as horas fogem sem que eu dê por isso”. Certa vez, Domingos se apresentou diante de Dom Bosco e lhe pediu permissão para ir a sua casa. Seu formador lhe perguntou ou motivo e o jovem respondeu: “Minha mãe está muito delicada e a Virgem quer curá-la”. Dom Bosco perguntou de quem tinha recebido notícias e Domingos respondeu que de ninguém, mas que ele sabia. O sacerdote, que já conhecia seus dons, deu-lhe dinheiro para a viagem. A mãe de Domingos estava grávida, mas sofrendo com fortes dores. Quando o jovem chegou para vêla, abraçou-a fortemente, beijou-a e depois obedeceu sua mãe, que lhe tinha pedido que fosse com uns vizinhos. Quando o médico chegou, viu que a senhora estava com a saúde recuperada e, enquanto os vizinhos a atendiam, viram em seu pescoço uma fita verde que estava unida a uma seda dobrada e costurada como um escapulário. A surpreendente visita de Domingos a sua mãe se deu em 12 de setembro de 1856, data do nascimento de sua irmã Catarina. Domingos partiu para o céu aos 14 anos. São Domingos Sávio, rogai por nós.

AMAI-VOS UNS AOS OUTROS “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”, “ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida por seus amigos”. Essas palavras resumem toda a mensagem de Jesus, tudo o que Ele fez: deu a vida por seus amigos que, no momento crucial, o abandonaram, traíram e renegaram. Isso nos diz que Ele nos ama mesmo que não mereçamos o seu amor: assim Jesus nos ama! Deste modo, Jesus mostra que o caminho para segui-Lo é o caminho do amor. O seu mandamento não é um simples preceito, é novo, porque Ele por primeiro o realizou, deu a sua própria carne e assim a lei do amor está escrita uma vez por todas no coração do homem. Indicando o caminho do amor, Cristo convida todos a sair de si para ir em direção aos outros.

Jesus nos mostrou que o amor de Deus se aplica no amor ao próximo. Todos os dois caminham juntos. As páginas do Evangelho estão repletas deste amor: adultos e crianças, cultos e analfabetos, ricos e pobres, justos e pecadores foram acolhidos no coração de Cristo. Portanto, esta Palavra do Senhor ensina a todos como amar uns aos outros, mesmo que haja divergências e diferenças, mas é justamente ali que se vê o amor cristão. Este é o amor que Jesus nos ensinou e que nos leva a realizar pequenos e grandes gestos: gestos de atenção a um idoso, a uma criança, a um doente, a uma pessoa só e em dificuldade, sem casa, sem trabalho, imigrada, refugiada (…) Nesses gestos se manifesta o amor de Cristo.

DEUS SE ALEGRA QUANDO CONFESSAMOS Queridos irmãos e irmãs, No período da Quaresma, a Igreja, em nome de Deus, renova o apelo à conversão. É um chamado a mudar de vida. Converter-se não é questão de um momento ou de um período do ano, é um empenho para toda a vida. Quem entre nós pode presumir não ser um pecador? Ninguém. Escreve o Apóstolo João: “Se dizemos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos e a verdade não está em nós. Se confessamos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda iniquidade” (1 Jo 1,8-9). É o que acontece também nesta celebração e durante toda a jornada penitencial. A Palavra de Deus que ouvimos nos introduz em dois elementos essenciais da vida cristã. O primeiro: Revestir-nos do homem novo. O homem novo, “criado segundo Deus”, nasce no batismo, momento em que se recebe a própria vida de Deus, que nos torna Seus filhos e nos incorpora a Cristo e Sua Igreja. Essa vida nova permite olhar a realidade com outros olhos, sem nos distrair com as coisas que não são importantes e não duram no tempo. Por isso, somos chamados a abandonar os comportamentos pecaminosos e fixar o olhar sobre o essencial. “O homem vale mais por aquilo que é do que por aquilo que tem” (Gaudium et Spes, 35). Eis a diferença entre a vida deformada pelo pecado e a vida iluminada pela graça. Do coração do homem, renovando por Deus, provêm os bons comportamentos: falar sempre com verdade e evitar sempre qualquer mentira; não roubar, mas compartilhar aquilo que possui com os outros, principalmente com quem passa necessidade; não ceder à ira, ao rancor e à vingança, mas ser manso, magnânimo e pronto ao perdão, não ceder à maledicência que corrói a boa fama das pessoas, mas olhar sempre o lado positivo de todos.

lado positivo de todos. O segundo elemento: Permanecer no amor. O amor de Jesus Cristo dura para sempre, nunca terá fim, porque é a própria vida de Deus. Esse amor vence o pecado e nos dá forças para nos levantarmos e recomeçarmos, porque com o perdão o coração se renova e se revigora. O nosso Pai nunca se cansa de amar, e Seus olhos não se cansam de olhar para a estrada de casa para ver se o filho que se foi e se perdeu está retornando. E esse Pai não se cansa nem mesmo de amar o outro filho que, mesmo permanecendo sempre em casa com ele, todavia, não é participante de Sua misericórdia , de Sua compaixão. Deus não é somente a origem do amor, mas, em Jesus Cristo, Ele nos chama a imitar o Seu próprio modo de amar: “Como eu vos amei, amai-vos também vós uns aos outros” (Jo 13,34). Na medida em que os cristãos vivem este amor, tornam-se, no mundo, discípulos de credibilidade de Cristo. O amor não pode suportar permanecer fechado em si mesmo. Por sua própria natureza é aberto, difunde-se e é fecundo, gera sempre novo amor. Caros irmãos e irmãs, após esta celebração, muitos de vós serão missionários para propor aos outros a experiência da reconciliação com Deus. Aos que vocês encontrarem, comuniquem a alegria de receber o perdão do Pai e reencontrar a amizade com Ele. Quem experimenta a Misericórdia Divina é impulsionado a se tornar artífice da misericórdia entre os últimos e mais pobres.

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