A Voz da Glória edição 010 - Março 2018 - Ano 2

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DICAS DO PAPA PARA ESTA QUARESMA 1. Sorria, és imagem do Senhor; 2. Agradeça, mesmo que não precise. 3. Lembre aos outros que você os ama; 4. Cumprimente com alegria as pessoas; 5. Ouça a história do outro com amor; 6. Pare e ajude quando alguém precisar; 7. Incentive quem está desanimado;

8. Alegrar-se pelos sucessos dos outros; 9. Junte e dê as coisas que você não usa mais; 10. Corrija com amor e não cale por medo; 11. Cuide com carinho de quem está perto; 12. Limpe o que usar em casa; 13. Ajude os outros a superar os obstáculos; 14. Ligue para seus pais, fale mais com eles.

A GRATIDÃO E A LABORIOSIDADE Deixai-me fazer duas breves reflexões. A primeira diz respeito ao espírito de gratidão. A alegria de homens e mulheres que amam a Deus atrai a outros; sacerdotes e consagrados chamados a sentir e irradiar uma satisfação permanente com a sua vocação. A alegria brota dum coração agradecido. É verdade! Recebemos muito, tantas graças, tantas bênçãos; e alegramo-nos. Far-nos-á bem repassar com a memória as graças da nossa vida. Memória da primeira chamada, memória do caminho percorrido, memória de tantas graças recebidas..., e sobretudo memória do encontro com Jesus Cristo em tantos momentos durante o caminho. Memória do encanto que produz em nosso coração o encontro com Jesus Cristo. Peçamos a graça da memória para fazer crescer o espírito de gratidão. Talvez convenha perguntar-nos: Somos capazes de enumerar as bênçãos que vieram sobre nós? A segunda reflexão tem a ver com o espírito de laboriosidade. Um coração agradecido é, espontaneamente, impelido a servir o Senhor e a abraçar um estilo de vida diligente. No momento em que nos damos conta de tudo aquilo que Deus nos deu, o caminho da renúncia a si mesmo a fim de trabalhar para Ele e para os outros torna-se um caminho privilegiado de resposta ao seu amor. E, no entanto, se formos honestos, sabemos quão facilmente pode ser sufocado este espírito de trabalho generoso e sacrifício pessoal. Há duas maneiras para isso acontecer, sendo ambas exemplo da “espiritualidade mundana”, que nos enfraquece no nosso caminho de serviço e degrada o enlevo do primeiro encontro com Jesus Cristo. Podemos ficar encastrados quando medimos o valor dos nossos esforços apostólicos pelo critério da eficiência, do funcionamento e do sucesso externo que governa o mundo dos negócios.

externo que governa o mundo dos negócios. Não digo que estas coisas não sejam importantes! Foi-nos confiada uma grande responsabilidade e o povo de Deus, justamente, espera resultados. Mas o verdadeiro valor do nosso apostolado é medido pelo valor que o mesmo tem aos olhos de Deus. Ver e avaliar as coisas a partir da perspectiva de Deus chama-nos para uma conversão constante ao primeiro tempo da nossa vocação e – nem é preciso dizê-lo – a uma grande humildade. A cruz mostra-nos uma maneira diferente de medir o sucesso: a nós cabenos semear, e Deus vê os frutos do nosso trabalho. E se, às vezes, os nossos esforços e o nosso trabalho parecem gorar-se e não dar fruto, estamos a trilhar a mesma via de Jesus Cristo; a sua vida, HUMANAMENTE FALANDO, acabou com um fracasso: o fracasso da cruz. Um novo perigo surge quando nos tornamos ciosos do nosso tempo livre, quando pensamos que rodear-nos de comodidades mundanas ajudar-nos-á a servir melhor. O problema, com este modo de raciocinar, é que pode ofuscar a força da chamada diária de Deus à conversão, ao encontro com Ele. Pouco a pouco mas seguramente vai diminuindo o nosso espírito de sacrifício, de renúncia e de laboriosidade. E afasta também as pessoas que padecem pobreza material, vendo-se obrigadas a fazer sacrifícios maiores do que os nossos. O repouso é uma necessidade, como o são os momentos de tempo livre e de restauração pessoal, mas devemos aprender a descansar de forma que aprofunde o nosso desejo de servir de modo generoso. A proximidade aos pobres, refugiados, imigrantes, doentes, explorados, idosos que sofrem a solidão, encarcerados e muitos outros pobres de Deus ensinar-nos-á outro tipo de repouso, mais cristão e generoso.

Boletim Semanal A Voz da Glória

Igreja Matriz de Nossa Senhora da Glória - Largo do Machado - RJ Pároco - Padre Geovane Ferreira Silva Direção Espiritual - Diácono Jorge Monteiro Diagramação e Editoração - Pastoral da Comunicação Coordenação – Sérgio Fadul Jr

A Igreja precisa de você – Pe. Roger Araújo / Santos – Cruz Terra Santa Os dois eremitas – Khalil Gibran / Vencendo os demônios da alma – Canção Nova Dicas – Papa Francisco / A gratidão e a laboriosidade – Papa Francisco Site da paróquia: www.nsdagloria.com.br Email: pascomnsdagloria1@gmail.com Facebook/Matriz.de.Nossa.Senhora.da.Gloria Whatsapp A Voz da Glória: 99443-1022 Largo do Machado s/nº - Catete – Rio de Janeiro – Tel: (21) 2225-0735 A Voz da Glória 11/03/2018 – Página 04

Boletim Semanal da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Glória - Largo do Machado

11/03/2018 - Edição 10 - Ano 2

AVISOS DA SEMANA Missa em Honra a São Miguel Arcanjo dia 14/03 às 20 h. Catequese de Adultos (Batismo, 1ª Eucaristia e Crisma) Inscrições abertas na secretaria ou segunda e terça a partir das 19 h. Catequese Infantil (3 a 10 anos) - Inscrições abertas Encontros às quintas-feiras e sábados. Confraria do Rosário - Missa e Reunião dia 16/03, sexta-feira às 8 h. Adoração ao Santíssimo Sacramento - Toda sextafeira a partir das 19 h. Organizada pelas pastorais. Todos são convidados. Via Sacra - Sexta-feira às 16 h. Oficina de Oração e Vida Terça-feira às 09 h e 19 h Grupo Jovem Semente convida para o Encontrão de Jovens, dia 17/03, sábado de 09 h às 18 h. Local: Cenáculo. Inscrições com jovens do Grupo Jovem, ou pelo e-mail gjsemente@gmail.com, ou na secretaria. Taxa de R$25,00, pagos na inscrição.

Creche Monsenhor Franca pede doação de material escolar e caixa de bombom para a Páscoa das crianças. Estão disponíveis os novos carnês da creche. Mais informações na secretaria. Terço dos Homens - Toda segunda-feira após a Missa das 18 h. Pastoral da Coleta - Reunião dia 13/03, terça-feira às 19 h, com todas as pessoas que fazem coleta na paróquia. Marianinhas e Coroinhas - Inscrições abertas. Mais informações falar com Rosa, Camila e Pedro Lucas após a missa das 17 h. D.A.S.A. Irmandade que trata dependência amorosa, obsessão romântica, vício sexual, anorexia e codependência. Os encontros acontecem toda quinta-feira às 19:30 h.

QUARESMA

A IGREJA PRECISA DE VOCÊ Nós gostamos dos primeiros lugares, da exaltação, gostamos de que as pessoas nos sirvam, mas, a lógica evangélica de quem é seguidor de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo não é ser servido, ser exaltado, ser curtido, ser o mais importante e sempre lembrado, a lógica de quem segue Jesus Cristo é a de seguir os Seus passos. Jesus Cristo lavou os pés dos Seus discípulos, cuidou dos doentes e dos enfermos, dos últimos, dos desprezados e dos humilhados. Ele colocou-se aos pés dos homens e desceu ao pó da terra, para dela (misturada a sua saliva) retirar a cura para tantas enfermidades e doenças da humanidade. Se nós queremos salvar a humanidade não é nos engrandecendo, exaltando ou nos elevando, porque a salvação está em quem abaixa-se, humilha-se, a salvação está em quem sabe descer, servir, em que se coloca aos pés dos outros. A salvação não vem pela cabeça. É muita cabeça pensando e muita gente querendo ser mais do que o outro. A salvação vem pelos pés, depois ela sobe. Então, para salvar coração e cabeça, é preciso descer para servir e se colocar a serviço dos outros. E, muitas vezes, em nossas comunidades o que mais faltam são seguidores – pessoas que tem o espírito de serviço e doação. Temos que começar pela nossa própria casa, a obrigação de cuidar da casa não é da mãe, da empregada e seja lá de quem for. Acho uma tremenda humilhação e falta de consideração,

tremenda humilhação e falta de consideração, ter alguém em nossa casa, seja a mãe ou seja a pessoa que está lá para fazer o serviço da casa, e muitos de nós não serem capazes de colocar nem a louça que comeu na pia. A pessoa se levantar da cama e não ser capaz de dobrar a sua coberta. Ninguém tem escravo e nem empregado e as pessoas que nos “servem” têm de ser bem tratadas, amadas e cuidadas, e não queiramos colocar essas pessoas abaixo de nós. Não podemos servir resto de comida para as pessoas, ninguém tem direito a resto; não podemos dar para as pessoas as coisas que não nos servem mais, isso é próprio de gente que tem nariz empinado, que se sente mais importante do que os outros. Não podemos admitir que um filho dentro de uma casa, não seja capaz de pegar a sua roupa e a colocar na máquina ou no local em que se recolhe para poder lavar. Não podemos pensar que, em uma casa, mesmo que trabalhemos fora, não possamos colaborar com o cuidado da nossa própria casa. Servir é atitude de quem serve a Jesus. Servir não é na Igreja: fazer uma leitura bonita, mostrar minha voz de cantor, ou que, sou isso ou aquilo. Servir é, acima de tudo, ter atitude de humildade em todas as situações de vida. Humildade nos salva, porque o veneno do orgulho nos perde e nos perde muito.


Irmãos e irmãs, Nesta quarta semana da Quaresma, somos convidados a pensar. Da mesma forma que Moisés levantou a serpente no Antigo Testamento, da mesma forma que Moisés apresentou para que todos aqueles que olhassem ficassem curados, nós precisamos exaltar, levantar o Cristo. Levantar o Cristo para que todos que olhem fiquem curados. Nós precisamos buscar o Senhor, precisamos buscar a vontade de Deus e permitir que o Senhor nos encontre, permitir que o Senhor venha ao encontro das nossas necessidades. Meu irmão minha irmã, eu não sei como está a sua vida, eu não sei o que você tem passado, eu não sei como estão as coisas da sua história. Mas eu posso dizer uma coisa: À medida que você exaltar o Cristo, à media que você viver com Cristo, à medida que você estiver com Cristo, com certeza tudo será feito novo em sua vida. Se Nicodemos ouviu essa resposta de Cristo, essa palavra de Cristo e aprendeu com Ele que era importante que Ele fosse exaltado, que Ele fosse conhecido, também eu quero dizer para você: exalte o Senhor! Reconheça o Senhor na sua vida, faça o Senhor. Jesus Cristo não é só um espírito evoluído como muitos querem dizer. Não é só uma pessoa especial, não é só alguém que pode ser assim ou daquela outra forma. Jesus Cristo é o Senhor. Ele é o Senhor da sua vida, da sua história, do seu coração. E eu convido você a reconhecer que o Filho de Deus, que Aquele que é Deus vivo está próximo de você. Estamos nos aproximando da Páscoa, precisamos nos preparar para isso. E é preciso que preparando-nos para a Páscoa possamos viver os desígnios de Deus e a vontade de Deus. Que Deus abençoe. Uma santa semana e que esta semana você possa se perguntar: Como posso eu exaltar Cristo em minha vida?

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SANTO DA SEMANA 11 – Santo Eulógio 12 – Santo Inocêncio 13 – Santos Rodrigo e Salomão 14 – Santa Matilde 15 – São Clemente Maria Hofbauer 16 – Santa Eusébia 17 – São Patrício 18 – São Cirilo de Jerusalém

São Patrício

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São Patrício nasceu numa vila que pertencia a seu pai e ficava numa região entre Inglaterra e a Escócia. Ele nasceu no ano 377. Seu pai, Calpurnius, era cristão. E seu avô era padre (nesse tempo, os padres ainda podiam se casar). Aos dezesseis anos, patrício foi raptado por um grupo de piratas irlandeses. Em seguida, foi vendido como escravo. Levado à força para a Irlanda, foi submetido a trabalhos forçados num ambiente terrível, entre pessoas rudes, brutas e pagãs. Tentou fugir duas vezes, sem sucesso. Somente na terceira vez conseguiu a libertação tão sonhada. Embarcou para a Grã-Bretanha. Depois, foi para a França. Lá, partilhou a vida em vários mosteiros e conseguiu se habilitar para a vida religiosa, que unia o estilo de vida monástico, pela disciplina e oração, e também missionário, caracterizando-se pelo desejo de anunciar o Evangelho aos pagãos. No início, o jovem monge patrício acompanhou um santo chamado Germano. Empreenderam uma grande missão apostólica nas terras da Grã-Bretanha. Mas, seu grande desejo era evangelizar a Irlanda. Quando o Bispo responsável pela missão na Irlanda, chamado Paládio, faleceu, o Papa Celestino I convocou justamente Patrício para dar continuidade à missão. Por isso, ele sagrado bispo e viajou para a Irlanda no ano 432. Os trinta anos que seguiram de São Patrício na Irlanda foram extraordinários. A missão de São Patrício ficou gravada para sempre na História da Irlanda, da Igreja Católica e na história da Humanidade. São Patrício mudou o destino de um povo através do Evangelho. Converteu praticamente toda a Irlanda. Tudo sem ajuda da política e sem jamais usar de violência contra aqueles que preferiam continuar pagãos. Seu lema era respeitar para ser respeitado. O rei e toda sua corte se converteram. A missão foi tão eficaz que a fé católica se enraizou na Irlanda, de tal forma, que este país se tornou o berço de evangelizadores, missionários e Santos. São Patrício era um homem de grande visão e dinamismo. Ele fundou incontáveis mosteiros pelo país. Com isso, a Irlanda se tornar um centro que irradiava a fé e a cultura. De lá partiu um grande número de monges missionários. Estes, peregrinaram por muitas terras estrangeiras anunciando o Evangelho. Faleceu no dia 17 de março do ano 461, na cidade de Down, hoje, Downpatrick.

OS DOIS EREMITAS Numa montanha solitária viviam dois eremitas “Não quero caridade. Não quero nada que que adoravam Deus e amavam-se um ao não seja meu. Vamos dividi-la.” outro. Ora estes dois tinham uma tigela de E o mais novo disse: “Se for quebrada, de que servirá a ti ou a barro, e esta era a sua única posse. Um dia um espírito mau entrou no coração do mim? Se for de teu agrado tiremos a sorte.” mais velho e ele aproximou-se do mais novo e Mas o eremita mais velho replicou: “Só quero justiça e o que é meu, e isto não disse: “Há muito tempo que vivemos juntos. É confiarei ao vão acaso. A tigela deve ser chegada a hora de nos separarmos. Dividamos dividida.” Então o eremita mais jovem não conseguiu as nossas posses. argumentar mais e disse: Então o mais jovem entristeceu-se e disse: “Aflige-me, Irmão, que me deixes. Mas se tens “Se esta é tua vontade, e se mesmo assim a quiseres quebremos agora a tigela.” que ir, assim seja” Mas o rosto do eremita mais velho tornou-se E trouxe a tigela de barro e deu-lhe dizendo: “Não podemos dividi-la, Irmão, que seja tua.” extremamente sombrio e ele gritou: “Ó maldito covarde, tu não queres lutar.” Então, o mais velho disse: VENCENDO OS DEMONIOS DA ALMA A vida nem sempre é um oásis de paz. Há experiência do povo de Deus que encontramos momentos em que nos vemos perdidos em um fortaleza para seguir adiante. Não estamos sós, grande deserto. Nada conseguimos enxergar. somos acompanhados pelo amor de Deus, que Olhamos e só vemos o sol e a areia, o calor e as nos guia constantemente e nos indica o melhor miragens. Não há sinais de vida que devolvam caminho a ser seguido. ao nosso coração a esperança de outrora. A experiência do deserto também atingiu, de Atravessar desertos nem sempre é uma tarefa maneira profunda, a vida de Jesus. Após ser fácil, pois, nele, entramos em contato com as mais batizado no rio Jordão, Ele foi conduzido pelo variadas tentações nascidas a partir de nossas Espírito ao deserto. Quarenta dias de jejum e de mais diversas sedes: desânimo, falta de fé, provações marcaram esse tempo na vida de incredulidade, revoltas interiores, desejos de Cristo. vingança, poder, ganância, inveja. Podemos No deserto, entramos em contato com os nossos dizer que, no deserto, somos confrontados com os desejos mais profundos. Para sairmos dele, nossos demônios interiores, que ficam somos tentados a aceitar qualquer oferta que adormecidos em nosso coração, esperando o nos garanta uma libertação. Porém, muitas momento certo de acordar; quando acordam, dessas propostas são ilusórias. Poderíamos dizer podem provocar uma destruição enorme em que são miragens, pois se desfazem nossa alma e, consequentemente, em nossa vida, rapidamente. Não são verdadeiras, mas se baseiam em nosso desejo de superarmos uma tanto humana quanto espiritual. dificuldade de modo fácil e superficial. Jesus foi tentado pelo demônio. Ele foi Desertos físicos e espirituais convidado a saciar sua fome, mas seu alimento O povo de Deus também percorreu muitos era divino. Foi tentado a obter poder sobre desertos físicos e espirituais. Contudo, foi a muitos reinos terrenos, mas seu Reino era o Céu. confiança na Sua misericórdia e no Seu amor que Foi tentado a desafiar o poder de Deus, mas Ele libertou o povo dessa travessia que, muitas vezes, mesmo era Deus. Cristo venceu a tentação a parecia não ter fim. Esse gesto de libertação partir de Suas próprias certezas. marcou, definitivamente, a vida dessas pessoas. Na liberdade, experimentaram o amor concreto Os demônios interiores de um Deus presente em meio às maiores dificuldades da travessia. Essa libertação deixou No deserto da vida, somos tentados a saciar marcas profundas na história da salvação. Nada nossas sedes de muitos modos, mas a água que mais seria como antes. Outros desertos iriam nos é oferecida não sacia a nossa verdadeira surgir, mas eles agora sabiam que não estavam sede. Os demônios interiores colocam-nos diante mais sozinhos. Em meio às dificuldades das novas de muitas tentações e miragens. Todas essas, travessias dos desertos que deveriam fazer, porém, ilusórias. Para não se perder é preciso, tinham plena certeza de que Deus caminhava antes, encontrar-se. Em Cristo e na Sua Palavra somos convidados a com eles. Nossa vida é marcada por desertos. Em meio a nos encontrarmos com a fonte da verdadeira esses momentos, sentimo-nos, muitas vezes, vida. Vencendo os demônios dos desertos da sozinhos e desamparados. Parece que nunca vida, faremos a experiência da libertação chegaremos ao fim da travessia. Mas é na n’Aquele que é o nosso Libertador. experiência do povo de A Voz da Glória – 11/03/2018 – Página 03


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