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O GESTOR

EVENTOS E VIAGENS CORPORATIVAS

Outra questão é o processo operacional dessa norma, ainda segundo Iacomini. “Por enquanto, não sabemos como será a forma de cobrança, a avaliação das malas, quais entraves, se isso pode gerar no momento de check-in ou embarque, entre outras dúvidas. Haverá uma balança em cada ponto do aeroporto para pesar as malas de mão?”, questiona. A medição das bagagens precisa ser algo simples e que não atrapalhe o fluxo de embarque. Com isso, o método de verificação do tamanho e peso da mala, por exemplo, não pode ser aleatório e nem discricionário. “Um padrão deve ser estabelecido e estar claro a todos para que a experiência no aeroporto não seja ainda mais desconfortável.” Quanto ao gerenciamento de despesas, cada empresa tem sua característica. Para as que utilizam cartão de crédito corporativo, quanto está se gastando será mais fácil de medir. “Se o viajante compra o despacho no momento do check-in, conseguiremos rastrear. As que faturam poderão ter um problema adicional”, explica Frigeira. O comprador da BRF acredita que apresentar este gasto na prestação de contas não será um problema, mas, sim, apenas um item a mais para apresentar. “Vamos aguardar, ver a necessidade de cada viajante e ajustar a política, se for o caso. Essa medida não causará nenhum transtorno ao colaborador, pois a reforçamos internamente e eles acabarão se adaptando”, finaliza.

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O gestor de viagens da IBM para América Latina, Marcel Frigeira, no Lacte 12 deste ano

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