Almanaque Anjos de Alegria nº 33, nov 2013

Ano III - nº 33 - novembro 2013

QUADRINHOS

ATIVIDADES

pág. 4

págs. 2 e 5

O ‘‘NÓ’’ SEPARA, MAS O PERDÃO REAPROXIMA pág. 3

O REINO EM PARÁBOLAS pág. 6

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O ‘‘NÓ’’ SEPARA, MAS O PERDÃO REAPROXIMA n Pe. Clóvis de Jesus Bovo

FONTE: HOMILIA DO PAPA FRANCISCO

Missionário Redentorista

N

uma de suas homilias recentes o papa Francisco disse que a grande mensagem de Jesus foi a misericórdia. Jesus não veio ao mundo só para os justos, mas principalmente para os pecadores.

Depois o Papa fez uma comparação interessante, dizendo que o pecado é como um nó que se forma em nosso coração. Explico essa comparação com o seguinte exemplo: Quando uma criança desobedece e magoa a mãe ou o pai, forma-se um nó dentro dela que a faz soluçar de arrependimento, sem quase poder falar. Sente-se travada e isolada. “Senti um nó na garganta”, disse uma menina. O relacionamento com os pais precisa ser reatado, para que retorne a paz.

Quem vai desatar o nó? Só mesmo a outra Mãe que já é chamada “Desatadora dos nós”.

Maria Santíssima. tem acesso perante Deus como reconciliadora dos corações. ‘‘O nó da desobediência de Eva foi desatado pela obediência de Maria...’’ (Santo Irineu).

O Papa Francisco concluiu sua homilia perguntando a vocês, e a nós todos: Quais são os “nós” que existem na minha vida? Ou por outra:Que pecados me afastam de Deus? Peçamos a Maria que nos ajude a ter confiança na misericórdia do Pai. EXPEDIENTE

Produzido pela EQUIPE ANJOS DE ALEGRIA da Paróquia Divino Pai Eterno

Histórico: Equipe instituída pelo Pe. Marco Aurélio em dezembro/2009 com propósito de evangelizar, de maneira lúdica, as crianças da Paróquia Divino Pai Eterno Trindade-GO COORDENAÇÃO: Ana Cláudia Ferreira Reis Correa ANJOS COLABORADORES: Nelson Rodrigo Correa Neves, Ir. José Alves de Almeida, Pe. Clóvis de Jesus Bovo C.Ss.R. e Equipe da AFIPE PROJETO GRÁFICO: Silvio Leal ILUSTRAÇÃO: Atilla Mundoca de Oliveira IMPRESSÃO E ACABAMENTO:

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O REINO EM PARÁBOLAS n Pe. Clóvis de Jesus Bovo Missionário Redentorista

FOI ASSIM QUE A MENINA CONSOLOU A VIÚVA

Cena de velório. Perto do caixão está uma senhora chorosa com uma meninazinha no colo. Será filha ou neta da mulher?... Ao mesmo tempo uma mulher percorre aflita a vizinhança à procura da filha pequena que sumiu. Vai daqui, vai dali, e entra numa sala cheia de gente. Era a sala do velório. “Cadê minha filha? Vocês viram minha filha?”

Vê o falecido no caixão, se benze. Vê a viúva ao lado com uma criança no colo e num tom de surpresa: - Você aqui, minha filha? Está fazendo o quê?

- Fazendo companhia para ela que está chorando.

Lição: Este foi o jeito que a criança achou para consolar a viúva: assentar-se no seu colo sem dizer palavra. Nesses momentos dolorosos não é preciso falar muito. Muito menos, coisa com coisa que não diz nada. O jeito é ficar junto, solidariamente, amorosamente.

QUANDO FORES A UM VELÓRIO

É uma grande obra de caridade e solidariedade cristã, participar das exéquias de alguém, seja parente ou não. Existem, porém, certas normas de civilidade e bom senso que devemos observar: - Ao cumprimentar os parentes do falecido, mostre-se solidário, sincero e fraterno.

- Escolha palavras que realmente confortam. Dever-se-ia abolir aquele chavão que não consola ninguém: “Esse é o caminho de todos nós”. E outras fórmulas sem nenhum sentido cristão.

- Respeite o recinto onde acontece o velório. Não transformar o ambiente num mercado onde se conversa de tudo. Converse baixinho, se for o caso. É muito melhor fazer uma prece junto com os outros.

- Em alguns velórios existem os “ministros das exéquias”. Recorra a eles quando estiverem presentes.

- Cada velório de que a gente participa, deve ser para nós um sermão e uma ocasião para mudar o rumo da nossa vida. “Pensa no teu último fim e jamais pecarás”. (Eclo 7,40)

Confira outras histórias no link Do meu baú, no site: www.boletimpadrepelagio.org

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CECAM: Capacitando para a vida

H

oje vamos falar sobre o Centro Educacional e Capacitação de Apoio ao Menor, o Cecam, que fica na Vila Augusto, em Trindade. O local foi construído para que jovens de 10 a 17 anos pudessem frequentá-lo durante o período que não estivessem na escola.

Atualmente, cerca de 120 atendidos participam da programação. Lá, eles têm atividades como futebol, vôlei, natação, hidroginástica, capoeira, jogos de tabuleiro, teatro, música, artesanato, apoio pedagógico com reforço escolar e língua inglesa.

Muito legal, né? Melhor ainda porque eles crescem conscientes das responsabilidades, através de aprendizado de união, amor e respeito ao próximo. Ocupam o tempo e passam a ter esperança de um futuro melhor. Assim, não ficam na rua e aprendem só coisas boas.

O Centro é mais uma das Obras Sociais Redentoristas que têm transformado, para melhor, a vida de muitas famílias.

Participe do Terço das crianças, toda sexta-feira às 18:00h, na Capela da Vila São José Bento Cottolengo, o terço dedicado aos filhinhos do Pai Eterno.