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Assassin’s Creed Valhalla marca um ponto importante para a série. Como toda franquia com mais de uma década, é esperado (e necessário) que ela passe por transformações ao longo dos anos, e neste quesito, nenhuma franquia buscou se reinventar tanto quanto a que retrata a milenar luta entre assassinos e templários. Uma batalha que agora é ambientada na Inglaterra do século IX, nas invasões vikings à Grã-Bretanha e onde controlamos Eivor, um guerreiro (ou guerreira) que deixa as terras gélidas da Noruega para se estabelecer com seu clã num país rico e fértil, mas dividido entre conflitos.

Assassin’s Creed Valhalla é o game mais ambicioso da franquia até aqui, pois não apenas apresenta o maior e mais detalhado mapa já construído para a série, como também propõe mudanças generosas na experiência que os fãs antigos da série esperam. Com ele a saga abraça totalmente o gênero RPG, ao trazer opções de diálogos ao personagem, um complexo sistema de habilidades a serem adquiridas e uma divisão clara entre missões primárias (que dão prosseguimento à história do jogo) e secundárias, marcadas por pequenos encontros com desconhecidos e que geralmente são resolvidas rapidamente. Porém o game também traz um sistema de combate mais complexo, estratégico e brutal, que une a utilização de habilidades especiais através da combinação de comandos (bem ao estilo Dragon Age), enquanto incorpora também influências da série Dark Souls, com um medidor que é consumido a cada golpe ou defesa

que fazemos e que deixa o jogador momentaneamente incapacitado quando se esgota. O resultado são combates brutais, com muito sangue, gritos e desmembramentos, mas que também trazem uma boa dose de estratégia, onde estamos sempre em busca de brechas nas defesas dos adversários, para acertarmos um golpe certeiro, enquanto gerenciamos nossos próprios recursos em batalhas, sejam nossas habilidades ou nossa própria barra de stamina.

A missão de Eivor é tão complexa quanto o mundo onde ele se encontra. Nosso objetivo é viajar entre os diversos reinos da Grã-Bretanha e buscar alianças com seus líderes, o que geralmente resulta em missões onde temos que lutar para manter um monarca no trono ou substituir o atual por um mais disposto a dialogar conosco. Aventuras que levam nosso herói a conhecer uma grande gama de personagens que tornam a história deste game um dos seus pontos mais positivos. Eivor não é um grande protagonista, ele não tem o carisma dos grandes heróis da série e suas motivações pessoais são na grande maioria das vezes pouco aprofundadas, porém o game supre este problema ao cercar o viking de personagens interessantes e que trazem arcos próprios e bem desenvolvidos. Este é um dos fatores que torna o ato de explorar o universo do jogo numa aventura tão prazerosa, pois sabemos que uma nova área trará a oportunidade de participar de novas aventuras e conhecer uma nova e interessante variedade de personagens. Um mundo gigantesco e cheio de ações a serem descobertas, como explorar ruínas, invadir e pilhar territórios, participar de competições e descobrir tesouros. Atividades opcionais que são inseridas em doses pequenas em cada região, para evitar que se tornem maçantes e até mesmo a busca por baús traz um pequeno desafio que impede que a ação se torne repetitiva. Claro que esta nova fórmula precisa ser lapidada. As opções de diálogo não trazem grandes mudanças nos eventos do game, que precisa de um sistema de gerenciamento de itens mais refinado, porém Vallhala coloca a série num novo caminho, diferente do que conhecemos no passado, mas que parece muito promissor.

Ficha Técnica

Ubisoft Montreal

Ubisoft

Stadia, PC, PS4 e 5, Xbox One, Xbox Series

Nota 8

Que o delivery faz parte do nosso novo normal, todos os donos de restaurantes já perceberam. A questão agora é: como se adaptar a essa nova realidade sem enlouquecer respondendo cliente por cliente no WhatsApp e telefone? Sem dúvida essa é a maior dor dos nossos clientes, pois imagine responder de forma manual quais são todos os pratos do dia, se pode ou não colocar adicionais, quais são as cortesias do dia, o valor do delivery e outras perguntas corriqueiras? Um estresse só. Isso quando o cliente não fica mais de 10 minutos esperando o retorno do restaurante que o esquece.

Quando a gente fala de automatizar, não é deixar tudo robótico, mas encurtar o caminho do cliente e o fazer chegar de forma fácil ao que ele deseja, sua comida. Imagine agora que quando o seu cliente envia uma solicitação para o seu WhatsApp, ele receba de forma automática uma mensagem carinhosa de boas vindas, mais o link do seu cardáppio digital para que ele escolha o que desejar naquele dia? Não rolou nenhum estresse, sua equipe continua focada, seu cliente está lá, aguando, navegando pelo seu cardápio cheio de fotos apetitosas dos seus pratos, ansioso para receber aquela delícia em casa. Faz sentido pra você essa facilidade?

O Cardáppio Digital foi pensado justamente para encurtar o caminho e tornar prazerosa a experiência de pedir comida pelo celular. Não precisa baixar nenhum App, fala sério, ninguém aguenta mais isso. Não precisa responder 50 perguntas para fazer um cadastro, e você, proprietário, não compromete seus lucros com repasse de percentuais. A mensalidade é fixa e bem baixinha. E aí? Partiu contratar o Cardáppio Digital agora ou pra já? Solicite o seu cardápio agora!