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Jornalista MTB 0056878/SP juliana@outdoorregional.com.br

Carla Diaz

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Atriz é uma das participantes da 21ª edição do Big Brother Brasil

Desde o dia 25 de janeiro, Carla Diaz pode ser vista na 21ª edição do BBB. Ela é parte do grupo de dez famosos convidados, entre os 20 participantes selecionados. Antes da atriz ser confirmada no reality, a Outdoor Regional havia feito uma entrevista com ela, para falar sobre os dois filmes que ela tem prontos, onde interpreta Suzane von Richthofen. Então, aproveitando o clima de torcida pela carismática atriz, você confere um conteúdo muito bacana que ela compartilhou conosco sobre esse desafiador trabalho, bem como relembra papéis marcantes de sua carreira.

28 anos de carreira

No final de novembro, Carla Diaz completou 30 anos de idade. Desses, 28 são de carreira artística! Sim, com apenas dois anos ela iniciou na televisão fazendo comerciais. Em 1994, fez sua primeira novela, a versão de “Éramos Seis” produzida pelo SBT, mas a fama de fato aconteceu em 1997, quando ela integrou o elenco de “Chiquititas”, um dos maiores fenômenos da teledramaturgia dos anos 90, interpretando a órfã Maria. “Maria de ‘Chiquititas’ foi um momento muito incrível. Por causa dela, eu fui morar na Argentina e me tornei conhecida no Brasil todo”, conta ela. Aos 10 anos de idade, Carla entrou para o elenco da Rede Globo e sua estreia na emissora foi em “Laços de Família”, novela que a levou direto para a obra que viria logo depois e com a qual ela caiu nas graças do público. Estamos falando de “O Clone”, onde Carla interpretou um de seus papéis mais conhecidos até hoje, a Khadija Rachid, que tinha o bordão “Inshalá! Muito ouro!”. “Essa novela trouxe algo muito especial para mim. Foi nela que eu aprendi a fazer laboratório para uma personagem. E é algo que, desde então, faz parte de todo trabalho meu. Aprendi sobre uma nova cultura, aprendi dança, costumes, idioma. E ainda apareci morena na TV pela primeira vez. Usamos um produto especial para escurecer os meus fios”, relembra ela. Depois disso, em 2003, ela participou da minissérie “A Casa das Sete Mulheres” e permaneceu na emissora por mais quase 10 anos. No ano de 2009, ela assinou contrato com a Rede Record para integrar o elenco do sucesso “Rebelde”, versão brasileira da novela mexicana, que durou dois anos e teve 410 capítulos. Em 2017, Carla retornou para a Rede Globo e nos anos seguintes atuou em “A Força do Querer”, “Malhação” e “Espelho da Vida”, sendo que ao longo da carreira, a atriz já esteve em mais de 25 obras. “Só posso agradecer mesmo a cada um que faz parte dessa minha trajetória, porque se não fosse cada autor, diretor, ator, produtor, preparador, enfim, todas as equipes que trabalhei, eu não seria a atriz que sou hoje e sei que ainda tenho muito que aprender”, diz ela sobre sua trajetória.

Ambos os filmes deveriam ter sido lançados em 2020, mas uma semana antes da pré-estreia nos cinemas, veio a pandemia

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Foto: Reprodução/Globo

Carla Diaz é parte do grupo de dez famosos convidados, entre os 20 participantes selecionados.

“A menina que matou os pais” e “O menino que matou meus pais”

Em 2018, Carla começou as negociações para estrelar um projeto diferenciado e bastante desafiador: a mesma história contada em dois filmes, sob duas óticas e perspectivas. Em ambos ela interpreta Suzane von Richthofen, que encomendou o assassinato dos pais. “Foi um trabalho que exigiu muita pesquisa e estudo. Tive acesso aos autos do caso, li tudo o que foi dito. Busquei notícias da época, imagens em vídeo. E eu vi muitos, muitos filmes. Dos mais diversos tipos. Li também muita coisa. Foi um trabalho de composição bem intenso mesmo. Além disso, nós, o elenco, tivemos nossa preparação em conjunto, o que ajudou bastante antes de gravar. Tive também a orientação da preparadora Larissa Bracher, que foi bem fundamental. A Ilana Casoy, que participou na época da investigação do caso, ela nos deu um workshop e orientação. Nosso diretor, Mauricio Eça, também esteve presente na preparação que fizemos com a Larissa, focando nos estados emocionais de todo elenco, já que eles optaram por nos dar a liberdade do improviso em algumas cenas”, conta ela. Carla conta que a cena do julgamento foi a mais difícil pra ela, pois foi uma sequência muito longa e gravada em mais de um dia. “São dois filmes, com duas versões. E, no set, eu tinha que estar muito concentrada, porque tinha que fazer essas mudanças de tom, para cada uma das versões. No fim, são três personagens que eu faço. Faço uma personagem que tem a visão dela sobre o acontecimento. Faço uma personagem que é sob o ponto de vista do namorado sobre o acontecimento. E tem a personagem que está ali no julgamento, que é em cima dos autos, narrando os fatos”, diz. Carla inclusive diz que, apesar da dificuldade, quando soube do projeto pensou nele como atriz. “É um super desafio, uma personagem complexa, uma história intensa e real, que mexe e mexeu com todos nós. Não temos, aqui no Brasil, essa cultura de fazer filmes sobre histórias reais como essa. No exterior, é mais comum. Mas achei que, como atriz, seria um trabalho que me tiraria da minha zona de conforto. E foi muito intenso, um projeto que conta o mesmo caso sob dois olhares diferentes, que se complementam em dois filmes. Algo que nunca tinha vivido na minha profissão. Mesmo! É um trabalho forte e que traz bastante reflexão”, afirma ela. “A menina que matou os pais” e “O menino que matou meus pais”, segundo Carla, fizeram parte de uma missão qua-

São dois filmes, com duas versões. E, no set, eu tinha que estar muito concentrada, porque tinha que fazer essas mudanças de tom, para cada uma das versões

se impossível, já que foram gravados em pouco mais de um mês, fora os meses de preparação. “E era assim: gravava uma cena com o ponto de vista dela. Em seguida, gravada a cena com o ponto de vista do namorado. Tinha que virar a chave quase que imediatamente. Tinha que sair de uma personagem e entrar em outra. Nunca tinha feito um trabalho que me exigisse isso. Tivemos todo o cuidado, delicadeza e respeito para contar essa história, porque ela comoveu o país”, conta Carla.

“Metamorfose”

Ambos os filmes deveriam ter sido lançados em 2020, mas uma semana antes da pré-estreia nos cinemas, veio a pandemia. Carla diz que passou do estado de ansiedade a mil para uma fase muito reflexiva. Foi exatamente nesse período que a atriz descobriu um nódulo na tireoide que, depois de uma biópsia, indicou uma categoria cinco de malignidade. Foram três meses desde a descoberta até a retirada, em outubro, com uma cirurgia que removeu o nódulo. Nesse período a atriz inclusive precisou recusar um convite para participar do quadro “Dança dos Famosos”, reality para o qual foi sondada. Dessa experiência nasceu o documentário “Metamorfose”, disponível no IGTV da atriz, no qual ela orienta quem passou pelo mesmo que ela, entrevistando médicos especialistas. “Queria passar algo de útil. Tudo foi feito de maneira caseira. Chamei um amigo diretor e criamos a simbologia da comparação entre a tireoide e a borboleta, porque a glândula tem esse formato”, conta. A gravação foi feita em um borboletário no interior de São Paulo. “E aí teve uma borboleta que cismou comigo. Quando fui reparar, tinha uma asinha quebrada. Era igual a mim. Estava querendo dizer que uma parte da minha asa estava pela metade, mas ia ficar tudo bem, eu ia voar da mesma forma. Eu saí de lá tendo a certeza de que tudo ia dar certo”, finaliza ela.

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2021: afirmações ou aformações?

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Afirmações de Ano Novo

As afirmações ou decretos de início de ano, na maioria das vezes, podem vibrar na frequência da escassez e da dificuldade. Além de comumente serem rejeitadas ou sabotadas pela mente ou pela própria pessoa.

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Receita de Aformação

Foco no que se deseja e a sensação escolhida. O Universo “conversa” com sensações. Deixa-se a pergunta reverberar e conduzir as energias. Manter-se em percepção e atenção plena para se poder fazer escolhas que criem mais possibilidades. Quando se permite entrar em contato com a sua essência, as escolhas e as sintonias finas são feitas de um lugar onde se cria mais e mais grandiosas possibilidades. Permita-se e incorpore uma prática integrativa que lhe coloque em contato com o seu melhor.

O foco das Aformações

Perguntar-se “como?” dispara na mente a necessidade de encontrar uma solução. O “por que é?” vibra em expansão e reconhecimento. As aformações focam e vibram positivamente no que se deseja, permitindo energeticamente um terreno mais fértil para se tomar a vida nas mãos e fazer contínuas escolhas com facilidade, alegria e leveza. Por que é que o meu sono é tão profundo e reparador? Por que é que a minha vida profissional me traz tanta alegria? Por que é que o meu coração vibra sempre na gratidão? Por que é que vivo todos os dias de minha vida com alegria? Por que é que sinto tanta segurança e prazer em dirigir meu veículo? As técnicas integrativas elevam a clareza de pensamentos e nos permitem entrar em contato com o que realmente nos faz feliz, para focarmos nas nossas escolhas. Permita-se!