Mural & fossapogeu

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oscar kellner neto

Mural

poemas

Delfinópolis-mg – 2009 Franca-sp - 1969


Oscar Kellner Neto

oscar kellner neto

Fossapogeu cartas aos coivarenses (epístolas do hospício)

Delfinópolis-mg – 2009 Franca-sp - 1975

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Livro um

Mural

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Oscar Kellner Neto

RECADO para márcio almeida, crítico

sim comigo me habituei mas já livre das amarras sulcos da rotina tempo apagará sim tirei a máscara do poeta: no meu rosto um semblante literariamente acuado mas esse paiol mineiro ah minas grande glande poética fecundação pt

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PISTIL'HOMEM

parti no alento da mão que me colheu esférico quando em minha haste explodiu a petalágrima sob o sol (o) eu era fruto homem sem(lat)ente...

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Oscar Kellner Neto

MARICOELI,

cadê o sentido das raízes do edifício imerso em nós? ao lado, só gestos repetidos repetid repet rep r : máscaras no essencial das coisas...

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DESCAMINHO

dias e noites em busca, parto agora natural como a tarde. que ninguĂŠm entenda porque meus passos desfalam caminhos...

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Oscar Kellner Neto

POKER

momentos de paz valeram nada.

na mesaverde verdemesa ajustamentos: blefei ou eram cartas marcadas? escorre da noite uma quadra de ases: destino ganha. cai de minhas mĂŁos uma trinca de reis: a Ăşltima.

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NU(ES)P(A)CIAL

vergo me em lutas sem sonhos. chegou realidade parto com ela de braรงos dados: um rumo paira distante como a liberdade.

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Oscar Kellner Neto

10º CAIS

dúvida florindo silêncio, parto do refúgio gruta-neblina do sonho do porto da preamada.

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ANTIPEDRA

quiçá nunca encontre a verdade que me emuralha amortalha de papelator apaixonado e no azul esmaga pássaros.

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INSTANTÂNEO

evidência rota em fecundangústia: a espera da verdade apenas pressentida, como o salvamento pro náufrago...

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BIBLITINERANTE

parto destino horizonte morrer ao lado do sol no eco da aurora num diluvinterior arca da certeza naufraga aquém de mim. onde, um Noé retardatário?

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INCIDENTE

emerjo duniversirreal me explico nada me preocupo com nada talvez, anfĂ­bio, um dia regresse. gente, onde o amor?

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POEMA

pressinto n'horizonte da estrelargila algum谩guia ou flor ferida cujo p贸lem tinge a relva de abismalgum meu.

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NOVO MURO

na busca sangrei muralhas. eis-me: f r a e a o t l z emruĂ­nas sobestre linertes no aguard o, no agu ardo.

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CIG(ANA)

nata do sortilĂŠ gio,est ruturad a tritu rada no seio da busca d a brusc a semen te de cr istal, inaugur ando me us enig mas...

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SUB(A)MARINA

com ardor de peixe mudo te cercarei de bosques estilizados esterilizados no silĂŞncio dos corais do tempo cantarei tua estrelaalga...

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CASULINA

invada me com vĂŠsper, fantas ma da areia, amada de lib ĂŠlulas prenhe...

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POEMEL

em teus cabelos de relâmpago tecerei o rubro musabelha rainha da colméiamor músicaçoite.

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CRAVO DE FERRO

lusamada grávida de baús arrombados (mistério). de jarras de bronze (segredo). do ventre madrugal partem a nau e o arrepio de teu aceno lusitano.

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FLORFRUTO

frágil fruto do a(po)mar. do jardim, rosamuada. flor humilde única.

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COLÓQUIO

pra recheio de tuas rendas uterinas o néctar de meus sóis embrionários anualmente.

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PROFUND(A)ÇÃO

nossas quatro pupilas edifiquem uma verdade socialista, em laborconjunto. o suor de tuaxilas (ilhas): bálsamo e perfume de meus odoresquivos...

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FLUVIAL

amada ah!!! esse teu b ulĂ­cc cccci o de cacho e i r a ...

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Oscar Kellner Neto

NO POSTO SOL

ofereço-te a paz da ovelha no cio de tranqüilos lençóis dobrados teremos poesias nas c i s ternas da terra, onde as nuvenssserreúnem aos montes, de tarde...

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EXERCÍCIO/1

amada, haja n a inoc ência de teu regaço o silê ncio dos lí (vidos) rios...

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O(S)(RA)CUL(O)AR

teu sup lício d e ser t erna: t oda tar dinha b eijo tu a intenç ão de s er únic amada e deposit o n'oca so, uma renúnci a.

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MESSE

vistamos sementes na paz dos celeiros cheios se(remos)ara pro ceifeiro, grão do trigueiro, canto da mó. nosso destino não tão assim sem luz: nós exatamente pó.

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ANTONIOUTONO

semear o vale das mãos no vácuo: de (lírio)(s) fo lhados colher no a b i s m o .

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1ª NÚPCIA

com nítidos olhos semearei minúsculos anjos à trompa direitesquerda da cativa da grinalda.

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SERESTA

mi mur mĂşrio em tu madrugada mis anseios em seiva diluindo tus soĂąos...

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CONVOCACテグ

sテェ marinhalga em meu oceanテ。rido praia densi dada.

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SURREAMOR

plantas velejan do na t essitura dos cla rins an tigos o galope das ond as corc ĂŠis. lendando flori desertos no opaco azul.

embaçamento.

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KATIANA

morenamada virรกs como essa madruga bela pรกlidajรก. com essa boca de sol tรฃo pouca, com esse baton de nuvens afins...

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Oscar Kellner Neto

FRUTESCÊNCIA & COLHEITA,

a maçã da fonte da f rente do v erticopo d o verticor po e o sono e o suspiro (frutas tuas sem dono) em mi nhas mãos de procela.

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ARTIGO/1

vem, nรฃo com a paz da solteirona รกrida na janela da tarde dona do ocaso. sim com aquela lรกgrima de alvestrela embaรงada, com aquele rosto salpicado de olh(lu)ares...

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Oscar Kellner Neto

COLÓQUIO II

vagamada ventre do caminho origem do tumulto galera de murmúrios no dilúvio da noite. represa. circundação circunavegação circuncisão. o circo cinzão (o circo) o circo dos meus tempos de moleque, de moleque.

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PROLE(TANTA)TÁRIA

tenhas a costumança das estações

sejas a fêmea única.

(pró e contra)

as estações se sucedem os rebanhos se perpetuam...

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Oscar Kellner Neto

NINHO

prisioneira da dรกdiva do olhar, a sombra fecundarรก a noite com pรกssaros ardentes, orgรกsticos...

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HOMENAGEM ao joaquim branco, guia

graças a ti hoje sou ao m enos car avana em marcha n o leito do vento. não mais pássaro azul apartado na poesagem acadêmica...

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ALPINISTIA para márcio almeida, poeta

ontem, hom embalado em abismos, sondei a neve dos cumes es féricos. hoje, queda em tinta relva, lágrima machucada de bem com a cabra da montanha, da monta nha, már cio.

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POR ISSO, RECEITA (à moda Guimarães Rosa)

pra fazenda da viúva dona poesia nacional a enxadáspera o estrumelódico o caloema o gadológico a mudardente a sementespessa do armazém da viúva dona minas gerais.

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Oscar Kellner Neto

A MARÉ, AMOR (É)

um dia, no cais d'águavida d'aguávida do mar das infantí(tese)s e nublonecas, a âncora. no cais-chegança, lume: candeia e grilhão de amor sem fim... o passado imerso, um grito de in-sonho pro futuro: âm(b)argamento.

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FINDA (INTRO) MISSÃO

dia tal (em não outro) cansados de acertar alvos tornaremos à aljava-terra pois há: para as flechas o tempo. para o arco a eternidade.

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Oscar Kellner Neto

Livro dois

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“ – Textos concretos no chão da alienação...”

Salles Dounner artista plástico, poeta e filósofo francano

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Oscar Kellner Neto

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DO NATAL -I–

nave alvo de meteoritos fritos plabalacetados engordatos o invadir o costo cometalicamente fregiu pregorgou singapura derna sangra fortalez equinopados refuganelas of ruínas de reinos tardios. luzidio o pano regeteral mas sobreviver com verbo e emos. glacialmados solidão solitário sol intragalático madrugueiros gernangos germanticos en cana seu odor de museum coliseu of my mother ant btolads brothers cassados em não interessar suas jaquetas formigas e terremotos os cais encardisdss trunfudidos fantoque fantoches que alguma chama o retinido previdenti os ais aviventar barky. os lanceneios rubergonados mergulhados na busca de estrelas inertes, o sangrelejo. o raspaneio servao quedar-nos no aguardo vanguardo pasmático Hollywood in locode muralhas novas rumo outrora o expulsar os tiráqueos os velháqueos os perríaqueos – o fu rumo a galáxias futuras de carbanetes de fumer – çol o gabanlete teixar testamento universal pros regentes os reis os gentes em comunicação com lov nov oplante planeta

renactenti

os

formaséis

gornerais

furrosióis

e

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Oscar Kellner Neto seninverno e frio de gen. pertinnhos voustérdes de pixinga verdes aururas de tuxis auroras o sol ipanemenda em gorgorréis sangrinas nosso costado de musgos. seu sonho magnético comandado o unir meus setecentos anos veróis verões passaros orgásticos em galileu. o indicar, derna nova humanidade lanceteio universirreal como peca pedra inaugural. Recenintos os cegorões a popuralão interplanetários rotas horror evidências redsapos o ser mensageiro. gracinólidos candidatos oufatos ol fatos o gado já mostr indícios o perdicio cavíssimos castpólio a coloração dos calangos as explosões que horror hiro pirohertz o pelo eriçado o vagameio o galanveio o as explosões o ser vertente ocontinuar fada e dança nada o ver homepoeta homeopata registro diário na manutenção peren ilusós os iludidos somos lusos dos arquivos popolacional os martinssflo refloridos os convites o processo apresentes saudações batenceio aprocipés cabemácimo de doentes nervisos vernosos cavernosos serapinóis fecundante os sonhos centenários. criaturas de aço e peocelou procela fovís tuas rendas de ramas o fecundar feculas o fementar azougue agosto e buscar em meus calecaulaes caules suicidas renas trinando papais noéis.

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DA COLHEITA - II -

anfíbios o regressar ao átomo prisiones hitleres gortuisa o brenicar o pinicar o fumostato barky, o ligagravadores gravazor gravisor gravisez grabecor zuncicar até o impacto declívico ferramenteiro desbarmeta córregos e ouvir exemplo de história. pamória semvigoria vigas de gom hoje o partir os milhões rosa e cassimiro. o abreu o abra o cabra o abracadabra com oitenta mil apalheres de radares busquempregos rionato o nada locomoção astral vivencia trepagéis os bortojetos os prejotes a pressão do sistema tuxis, o ventagosto o comensal o comensúcar

çucar

solidão

solitário

sol

intragalático

madrugueiros gernangos germanticos en cana seu odor de museum coliseu of my mother ant btolads brothers cassados em não interessar suas jaquetas formigas e terremotos os cais encardisdss rumo outrora o expulsar os tiráqueos os velháqueos os perríaqueos – o fu rumo a galáxias futuras de carbanetes de fumer – çol o gabanlete teixar testamento universal pros regentes os reis os gentes em comunicação com lov nov oplante planeta proibited com love sabará e riamazonas

estação

intergalática: o rio o tocantias o patinhas e disney ó tuxis nossa

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Oscar Kellner Neto dor sincronética os multifaber os pinorosos gomp gomp o goncelar-se em tua gravidez de carnegão de brejeira o roçamilho a escada a estrela escondida o vagameio homepoeta homeopata registro diário na manutenção peren ilusós os iludidos somos lusos dos arquivos popolacional os martinssflo refloridos os convites o processo apresentes saudações batenceio apo pertencer-vos os pes tem servi os pertencervos o jacamerda o mer em outra galáxia o iniciar o início o mesmo mermo merdo o mar ritmo o marítimo de que findo o impacto pacto pato fato jés o acto perc permamec o com feto feito se designor o de.dee.o dr. reinaldo osóvio silva souza ou ozório? sei lá – lá onde? onde termina o regato! rugio rugiu candidatos oufatos ol fatos o gado já mostr indícios o perdicio a cucaída o bobó o processo dos le niño o italianinho os olhares dos mortais beto feto feto o gueto o negro eu heim cavíssimos castpólio a coloração dos calangos as explosões que horror hiro ferramenteiro desbarmeta córregos e ouvir exemplo de história. pamória semvigoria vigas de gom hoje o partir os milhões rosa pirohertz o pelo eriçado o vagameio o galanveio o passo o subpasso o sopapo o vez ser dos tiráqueos os táreis ratos natos prafatos mir tir explodir – jambreiro tertenado teus poros porelejando-os com delírios roxos.

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DAS PROFECIAS - III -

vermessente os pergorréis preciso o descobrir dr. o fazernada o garrepaco o reco-reco josé iashega macedo um herói macunaíma e andrade inágio. pino retroagindo o oficial o ficcial os of set o set o regredir no espaço / época sépico aço asgalfo afalgo afalgo agafo agh! afago asfalgo asfalto viste? buscarpalabra o fito o frito do tempo marco um meio haver de louçavão. Louva a ação louvação e barkyes. nos livrar de cantos cangotes e cacundas e o feto feito se designor o de.dee.o dr. reinaldo osóvio silva souza ou ozório? sei lá – lá onde? onde termina o regato! rugio rugiu candidatos oufatos ol fatos o gado já mostr indícios o perdicio cavíssimos castpólio a coloração dos calangos as explosões que horror hiro pirohertz o pelo eriçado o vagameio o galanveio o vernicaz o perereco do faro zero zaro olho zerolho o gato o trero o taro o lero o vero o paro taboído ah essa terra e essa terra comanquês os comanches os caiapós aimorés tupiniquins sabe ross talvez apesar e imunes os gumes vetófidos –

parangolé venho perder essa eternidade

gosacal o saco o gaz o gol cujo segredo se encontrar nas redes

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Oscar Kellner Neto dos gramados divinos e perder no temp no façalgo que – ha ah aquele verão em barvox o pamória semvigoria vigas de gom hoje o partir os milhões rosa e cassimiro. o abreu o abra o cabra o abracadabra com oitenta visgo vicente e – verborréia os jim viv ross golosé os homepoeta homeopata registro diário na manutenção peren ilusós os iludidos somos lusos dos arquivos popolacional os martinssflo refloridos os convites o processo apresentes

saudações

batenceio

aprocipés

conversaços

conversados passum gos de trumiós que esses que fazem da espera o rum o uisc o cal de barbarém prisioneiro significado ciótico huriel e leus lagares e um símbolo sínodo signo os tijolantes tóridas agonias o torrido o logaritmo ferramenteiro desbarmeta córregos e ouvir exemplo de história. pamória semvigoria vigas de gom hoje o partir os milhões rosa das bortto letras das botas retas das borboletas o lugar ritmo o logaritmo das barbas tetas ah tetas rubras que os brot o pé o lelé a cucaída o bobó o processo dos le niño o italianinho refloridos os convites o processo apresentes saudações os olhares dos mortais beto feto feto o gueto o negro eu heim. porque pingpong sab eternos os casernos terno mesaticulos de testículos os parcosporcos dom donus incagados incas e garrafas de licor estranho a ineficácia do tempo no dia que descobrir em nós as cãs os pós os cós os sós o caos ...

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DA PREGAÇÃO - IV -

gromp brojetados que de bandejas inicialmente oitompsos colinéis terperto perterto os liks. porisso a louvação: maceteio os fusarcas parvos geni gemidos vov os garços de voate biva o visgo vicente e –

verborréia os jim viv ross golosé os

conversaços conversados passum gos de trumiós que esses que fazem da espera o rum o uisc o cal de barbarém sua responsabilidade oficial ob sel gem gim gin gibre de cobre o desmascarar palabrar destrinchar miolos macetes palavreio que o viver o apetite dos homens esquema teoria e porcorrada o ser insaciável insociável vivem os que buraqueiam jornetes jogadas feto feito se designor o de.dee.o dr. reinaldo osóvio silva souza ou ozório? sei lá – lá onde? onde termina o regato! rugio rugiu candidatos oufatos ol fatos o gado já mostr indícios o perdicio poretes o alinhar entre colunas e estário estátuas os ermanticos solidão solitário sol intragalático madrugueiros gernangos germanticos en cana seu odor de museum coliseu of my mother ant btolads brothers cassados em não interessar suas jaquetas formigas e terremotos os cais encardisdss de madruga das

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Oscar Kellner Neto sernada no serenos gonçalves dias perquentis brinde ao esplendor light or light quarenta contados contador e poxa quenh qhuin o xinês o jhaponex e indiriano o portorri (pobre) quenho os termipodes de suas idades os ilhados lados de termipodes gracinhas os ninhosjim procurna vida o instante que bastante baste o barbandotes balh valha toda a vida de armado e dorotéis significado ciótico huriel e leus lagares e um símbolo sínodo signo os tijolantes tóridas agonias o torrido o logaritmo das bortto letras das botas retas das borboletas o lugar ritmo o logaritmo das barbas tetas ah tetas rubras que os brot o pé o lelé a cucaída o bobó o processo dos lícios silencios ilhados ilhardo ilharga pás ante o tríduo os tridos minha avó mortanhadem em alemão morta. os brunzum bazucante dessospotal deloucos refloridos os convites o processo apresentes saudações hospício intestino interno estou eu. som perdido dr procuro no tempo do bumzófilo zéfilo zífiro sífiles séfiro sílfide mora irmão laxante lá diante lázaro barreto interno no peito inesquecível divinópolis do sonhar mineiro. os banzos os mecongs por quantas mortes quociente consciente matuto. qorpo santo talvez? ninguém subsiste a um décimo de nossa idade carcará pousante os amigos são rápidos raros que faros dos tatos pó que xatos ou tarôs ok

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DA CEIA - V -

os senis calvalice os canetados e tanta ruga inexistente os pantatais os banais os bancais bancestos de todo o feudo os poemas fos fosseis of reminguei. os trítulos os vírgulos e dos cãs cem anos jim. Modess homeopata gengim. atembi gimba leão Tarzan e hoje muito pó e lembrança gato Félix e feliz daquele caeté que comeu dom sardinha por falta do que comer como disse jeremias sem chorar. tirvexplo quente os olhos sos triguenteiros azarzados fugenas nossa geração de perdurança omnia per cariotesta o zenigo nos gerar de autopavios autoqueimantes e formanências dos zebidos e navantes xaves. a doze de homo húmus bastante destinal os vaconildos parateodos

to

parapsicológico

uma essas

viagem

extragalática

perguntas

do

de

cunho

psicanalista

psiquiatricamente forjadas da cunha zitoinfante o ide a dose o absorver de gon o pônido o languismodê coluna prestes a explodir é bastante o cômodo de parpaz genitdal a val se pelo menos dois pares os purês os porquês e pires xilizíacos só dois

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Oscar Kellner Neto pares de vocês os zúnicos os zumbidos os pependes o casal sobreviver aos anos – luz os luzanos de lusíadas e cabral o tal com todos a fórmula reprodutiva de mantervivo o não morrer bebam licor que a hora chegada é do sono prossono for bedrom. teremos uma nova gon. com vasco o barreoqueiar hostérias históricas histerias catemos internados internandos intestinos do hospital. com todos a fórmula pré reproducio o húmis o húmus não se esquecer o guaraná pé nacional não mal mas o alto teor de radiação cósmica gósmica busínica os malteres osútil e os gonáqueos que vev das berberentes golias e ou não suportar o peso que têso lêso ledo ivo ido jazido ko do autoteletransporte viagímicas branco catar gazer umidoamigo dumbigo apesas de se autoconsum os projetos transcretos portécidos do esgotamento dasondas umotermo jaz de camisa de força cerebral falatiz fataliz e bauxita na têmpora em poços de caldas das caldas lá é como eternos sono subsolo de gon. aos grupos de dois e tec na a vecma e o teorema aprimotatória sistemaca de reprodução sem holofórmicos baseadas na fórmula quatro sapatos e quadros de birtingó dorei e mal absorção pelos gonianos gonáqueos perdendentes sua natureza vegemineral a contifila azul imética ou gume que fertilizante a verde os conserv por durilênios e malzanos por da rosa ser furtivo o perfume...

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DO PRÓXIMO - VI -

sua duração zita de vel e gricalvíces mulas nulas gonáqueas de relatividade e es einstein kenediano e castro proporcional exposição aos raios de tuxis fórceps e calangotangos de breque para os sobrevigentes e madureinados ferrageiros de mim sempre aos grupos de dois e tec na a vecma e o teorema aprimotatória sistemaca de reprodução sem holofórmicos baseadas na fórmula quatro sapatos e quadros de birtingó dorei e mal absorção pelo processo de geração futurâmica a cer serrâni o infinito longe de tuxis o galopix oa is erbéridos os zéios se o processo de crescimento populacional gonáquieo deriváqueo do planeta escolhido terá zerza marpetum om mussarela giam piter bastante costas e rim vitroentes as trompas imaginárias do lençol da camafria o projeto explícito geronimo e do nenê a maçãeva o ato em circuitos de autoencontro sexual nossa geração fato exculpido natazal o azarmélico há de perdurar o sonho com nina a puta entreraios ninguém saber de for e lux o puz saído davara o calor da flor maçã a flor de ânus hidrogênio para mim ocas e zénios os gênio gen ios vlatos e

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Oscar Kellner Neto mixtro de facto parazoto puronolt noldes de crisântemos férreos do ferro orgânico micronutrientes nutrientes zéfiros de gibão e bridão e boraz o lugar propício propício pício pócio bócio beócio bício vício viciante os amicos puros e parcos e viciados no fumo e na bola e no pico penadelas devem os potros os portos as portas morros de sobreviventes no argüir o portemporo o portemfimo de parasitos fitos do sistema reprodutivo xdr cer no comandar o radar dar o rap o rapé no início do vício oo xeirar fumo trício de goverzal de velha çabida causa de tribunais terrestres de velha um da futura civilização pernegada supligadas a pla o novo herói sistema único a fórmula senil de caeté que comeu dom sardinha por falta do que comer como disse jeremias sem chorar. tirvexplo quente os olhos sos triguenteiros azarzados fugenas nossa geração de perdurança omnia per cariotesta o zenigo nos gerar de autopavios vuil tuil juorís imo o xer desprenda dose inicial ficcilal social per trempe do ziloo o surgir um novo gonáqueo de pó e lembrança tipo garçonites agudas no tempo amigos rarus gona bomv fomg fonv gond o processo foi estudado e supostos sobreviventes computados hidro minericamente soolvenidos dealcoólicos acólitos duma missa negra nessospital onde vivo dias infinito sono e narcóticos obrigatórios sendo da lua amante e amado.

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DO PECADO - VII -

omeopaixões sim utilizar o utilizar símbolos arcaicos armaicos malarmaicos de outras civilizações ou porções gonzavios de sim saberismo – sabe não o estado gestado parado gerado de terniquartzo em aportações chegarentes nem animal nem plenitude a plenitude ao plante planeteescolhido de gênios ou estúpidos este sanatório ondestou ilhado do mundo normal pretexto para fugas uterinas preto texto pretexto pr texrnyupifos gotms pufimrnyst a forma rudimentar assimilada mínimo caridez de jela gona particip da criação das próprias formas forças deliciadas de gelidez de ne deve loco contribuiu com paquela e caeté que comeu dom sardinha por falta do que comer como disse jeremias sem chorar. tirvexplo quente os olhos sos triguenteiros azarzados fugenas nossa geração de perdurança omnia per cariotesta o zenigo nos gerar de autopavios lezanel o para-raio sua parcela criadora o pagagap! o pagapó a papagaiez anéis parq o surgir desse ne antianjel os trenes os tijovilos persas tigso os triguie taxa sangue pincelar negridão kellneriano carmanguia do opróbio opala dar o

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Oscar Kellner Neto paladar ne metem ao emisso do ne o cheque frio a cobrar na polícia o ficcional o nacional ne mentalmente receb dali e vitante de pincelal negridão quanto ao que xer sex titia a taxasange dev remet ao gom mais próximo da segunda guerra grande mais mentalid próximo de sua paz papelão o cata sabão negativo o olhoturno olhoturvo do colega de quarto na freqüente ponheta tirada noiteadentro eis que então goza sua própria coxa! projeto explícito geronimo e do nenê a maçãeva o ato em circuitos de autoencontro sexual nossa geração fato exculpido natazal o azarmélico há de perdurar o sonho com nina a puta entreraios ninguém saber de for e lux o puz saído davara escala geratris do caos no caso gom costas e rim vitroentes as trompas imaginárias do lençol da camafria o projeto explícito geronimo e do nenê a maçãeva o ato em circuitos de autoencontro sexual nossa geração fato exculpido natazal o azarmélico o natazal exculpido fato geração nossa sessual há de perdurar o sonho com nina a puta entreraios ninguém saber de for e lux o puz saído davara o calor da flor maçã a flor de ânus. prefúncio ross de eternos sentípes os sentimentos lapuzões os tredonóis e nosso amor palpámel palmável o gorgulopal galor galopa o pasmo o orgasmo líquido e gaz. nossos flertes hão de morret no pobre mui opobrioso nero salsichas de freud que explique então meu sonho e visão!

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DOS RITOS - VIII -

possibilidade de erro televisional futebol nevess novelíssimo ferno um por trilhão o ser gerado o ser geraldo plácido gonçalves naveliso na razão atômica dos pesos dos lesos os meses e o ano do pano doanos gasoso chamano NE os termorosos povos hispânticos os vetos plaricosi na fórmula novo ente o zer o querezeno o quanefino o suspenso dosunia afacilidade contábil terríble drible toma-se nospital foco de vuzi nusvômica costas e rim vitroentes as trompas imaginárias do lençol da camafria o projeto explícito geronimo e do nenê a maçãeva o ato em circuitos de autoencontro sexual nossa geração fato exculpido natazal o azarmélico há de perdurar o sonho com nina a puta homepoeta homestro diário na manutenção peren ilusós os iludidos somos lusos dos arquivos popolacional os martinssflo refloridos os convites o processo apresentes saudações batenceio aprocipés cabemácimo de doentes nervisos vernosos cavernosos somoss como experiência comprov ginas rótolos rutolos rotulas remontes daco o melhor fogão do meu tempo por outros povos num suspenso sistema

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Oscar Kellner Neto pulmão direito pulsão direta os sãos sós somos por comunicação ros estádios agusjamais um paiol outro doiro reflexo sentido comditio nal nuj un planeta do dito dico nessaltura árbitros medoram o solol sistema solar que se chamou dormência melancia od sttsnjod arranjos arca poema processo peã peia part de xer arcanjos servirme os panduques pioneiro húmus viventi ou NE no velhaneta cornejado sol pasmotério projeto explícito geronimo e do nenê a maçãeva o ato em circuitos de autoencontro sexual nossa geração fato exculpido significado ciótico huriel e leus lagares e um símbolo sínodo signo os tijolantes tóridas agonias o torrido o logaritmo das bortto letras das botas retas das borboletas o lugar ritmo o logaritmo das barbas tetas ah tetas rubras que os brot o pé o lelé a cucaída o bobó o processo dos lícios silencios ilhados ilhardo ilharga pás ante o tríduo os tridos gona primeiro a recer ou darse histélia a dorcélia brami brasmil de em sentigo genérico-opcional na varalância do Leopoldo lima em ribeirão preto – sp – enlatação elaboração do geo preto irmão colangente dantes colg geometronicamente por progressão o caxambu o murmurar águas éguas lê. astrogólica astrológica estará ferrenho terremoto ciro dos zes. ciranda criando compreensão do sistema utilizamos benedito congada e enfim pratos.

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DA PAIXÃO - IX -

o cão do latir fundo o cão do latifúndio guixos funguios táticos látegos as galeras do ar o drumond papelinor o volvonorte a grandação os nós intangívies náufragos nessospício brassíveis o joro os joelhentos de ficar genuflexos estrados de fuga sobarame farpado e toda essa estoria restante primórdio e vulgociclo da Lara a ladramerda na computação eletrônica medralarda o matessário o presicolha de chão de nossas idades escaramuças diviculosas o comermelhor o siderável litero religiosa a mata significado ciótico huriel e leus lagares e um símbolo sínodo signo os tijolantes tóridas agonias o torrido o logaritmo das bortto letras das botas retas das borboletas o lugar ritmo o logaritmo das barbas tetas ah tetas rubras que os brot o pé o lelé a cucaída o bobó o processo dos lícios silencios ilhados ilhardo ilharga pás ante o tríduo os tridos componação o espasso o esmado calmiguar de uso verbais jim um dia eclod a respapel o sopore o soníparo o sonífero evento onde mais concreto o controle do preto o confreto existo ser onde mais

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Oscar Kellner Neto intensa imprenssante acione o paréctulo e a vida se inov se met a aual o cão o emblema o corente o po essas ruínas européias brot salgrama de navetos os sérpidos e inertes de outra época os subcadas solixidos o tipoiando o topoiado o vale pra coca a firmeza rossas porque talmaldição? conquist o tristo o porquigolo zereza sentirmos intuitivos por iluamento o ilhame o arame azedante secular o sentido da vidafinda pressu esso o confesseios pó porque a responsabilidade de intertelas e gurgurões en pijamas destruídos e malestares nossa essência? hav sempre ilustração e ultrapado o assado uma a uva mos uma voz a ouvir o neo naturo criante discerpente diz se repente diz certo diz serto deserto umas mãos a apalpar os olhos e desertar deserdas o mundo funç ao da la balangueação do papafuro do novo sernete serente seterne em proporção da vistalonga mostrapelos os ralos de criatividade de cada gon partícipe os rals o povo gonáqueo surg dum processo cinzérico livronal e recenseado socializante extrático os novos pçados ps xizidesto penetr cans contabilmente destrusão o confessólio de urus numa progressão geo métrica intal instal suboderir o bode maçãte pronuncia equivalente na uma fraguçadora liga de pé ante pé, na antecâmera de longos risos perdurávis os vís almejam alvejam muito além da foto e da síntese.

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DOS ANJOS -X-

dos novo ente doentes novos nidade das fofabundas e pás música e uma espera antianjemem antiangel o uretra pinal o serundogo o resmo o to resto toresmo o mesmo da uma palavra e um significado ciótico huriel e leus lagares e um símbolo sínodo signo os tijolantes tóridas agonias o torrido o logaritmo das bortto letras das botas retas das borboletas o lugar ritmo o logaritmo das barbas tetas ah tetas rubras que os brot o pé o lelé a cucaída o bobó o processo dos lícios silencios ilhados ilhardo ilharga pás ante o tríduo os tridos momentos gevetais vegetais geteveasi o – grundo o nitrério do mistato uma aproximétrica instrumental doim doim dindom o roseral a garra azada de descobert sinto que nos galhearam de ossos rádios luareira e a falta da moa da morte na dis tanto diztanto distância na lareira viseira geira popólis o reino dagonia morr ross na zingartada do botismo zezo o garçom que fom zarção zarcão danata rubiante o papelardo o burbo rilho o burbo o burborinho je ne suis pas museum forvm a carga balsa abarcalgum o trioneta o zifupo

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Oscar Kellner Neto ficticios nem o comsol consolo de uma das tres zangaduras o pretone meataca – carne árida – num campo fértil vermútico asnérido o anserido dos bezerros dessestação tornel tornanjo o rólido zorror de tom & jerry os incompatíveis vi veres com danielbueno cujerói do húmus artivicial o fício o vicio oficio significado ciótico huriel e leus lagares e um símbolo sínodo signo os tijolantes tóridas agonias o torrido o logaritmo das bortto letras das botas retas das borboletas o lugar ritmo o logaritmo das barbas tetas ah tetas rubras que os brot o pé o lelé a cucaída o bobó o processo dos lícios silencios ilhados ilhardo ilharga pás ante o tríduo os tridos ração cajus damata guilhermina a tia por pouco tempo o nacotempo os cichilhos os cuicas ciucilhos curso ilhos cursilhos vend o processo cibertátil a transa a funç ao da la balangueação do papafuro do novo sernete serente seterne em proporção da vistalonga mostrapelos os ralos de criatividade de cada gon partícipe os rals o povo gonáqueo surg dum processo cinzérico livrança a tanga a panca a dança trosser a tosse mudância not to machines but y go to ti te ta não seio(o) onde o people em evolucion e crianção de negância mostarda diola bola na cissipricidade tuxiana na viola que trola faltava a estrutura dos novos entes doentes novos.

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DO REINO - XI -

distensão

part

dum

processo

em

recesso

supressólio

suspensolhos vovo suspensolios o sentido do movimento lantelhados em lamburzogantes sirize fisico pcionanala dinâmica

dis

mente

facinhos

os

focis

ossinhos

os

amigoentendem vladcirnesámundjrjbranco. mermerados em cousas de cujanciatura a criatividade encontr nos gons os pomos de ocupe trag o alismo e o serápico medo. como uma pétala macia modes de pre próximo ao planeta terra que encerpe vária guerra no trabesse mundinh devido à cíclica evolução do varsóvia assovia a ciência fantástica elástica buée o jimbo os jambos e coxas aplicadas à expressão da vida zila dida neste lé o açulate o aço late o gorda condenação aplicação eletror o renteator o rapezado o zangoter a graficozusualis humos viviletar de cuchainélia voalá madame! signo os tijolantes tóridas agonias o torrido o logaritmo das bortto letras das botas retas das borboletas o lugar ritmo o logaritmo das barbas tetas ah tetas rubras que os brot o pé o lelé a cucaída o

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Oscar Kellner Neto bobó o processo dos lícios silencios ilhados ilhardo ilharga pás ante o tríduo os tridos ração cajus damata guilhem a dosagem exata a desses a cisão o delengo o tango o rumpilio despersonificação do muro do humus diversos suporte a de porponheta a matrisa a matriz geravida gragacinda nelelé da cucaída o ricimonte do processo promesso prosseço tanto faz de te a ti a nos vertissimo nata onda cerebrais emit grílidas lorpunhos de gangrena gargarenteas pio eletronico por via pia dadá deste daste o grunho ido o grunhido dofumo visua1 est em funç ao da la balangueação do papafuro do novo sernete serente seterne em proporção da vistalonga mostrapelos os ralos de criatividade de cada gon partícipe os rals o povo gonáqueo surg dum processo cinzérico descobert sinto que nos galhearam de ossos rádios luareira e a falta da moa da morte na dis tanto diztanto distância na lareira viseira geira popólis o reino dagonia livronal e recenseado socializante extrático os novos pçados ps os pssssius de batropim assassinalados embaralhados os lilivros os gosmosos liqs condenados por falhalguma os liquens núnulhos mentro dis mente facinhos os focis ossinhos os amigoentendem vladcirnesámundjrjbranco zoooommmm falhalguma os liquens, o pó desingretante desintegrante no mesmo das pepitas de tio san-gue.

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DA SUBMISSÃO - XII -

o dofício odor fissil odorcodigo o codificador xer xerce xerxé o fernibum ferbinum do goliatervo papa atent aos por menores do zidoengo rara varaum de pertufino o bogo o escroto lambuzado a contagem regressiva a oitente a gonversa o conzarva o conçarva a sarça do processo as gerações simulâneas simultâneas os manco anais os mancais os cabalhais os bacalhais tra eformatências embelezer embezerrarão currutéis em raça pro projeto se auto super baladar a cannhoneira canhoteira fugil futil em cada novo or planeta escolhido toda a função da cientura exhira abrinho ente ser designada por xer as manumanas conhefatas propcriz a verma os gons participantes do choque diário refolver resolver revolver que se quemento o as souca soca govern os filhos de seus vonlivres difuntinho o estruturnos de voti vorticupulos nos esplicoação até o sétimo décimo péssimo loco doco lôl ocupe trag o alismo e o serápico medo. como uma pétala macia modes de pre próximo ao planeta terra que encerpe vária guerra no trabesse mundinh

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Oscar Kellner Neto devido à cíclica evolução do ciclismo do luiz de colega zuluaga pedalante que nossa mental o lôdo e puz davara que entra rangente rangendo anadentro cuir do circuito o rarolhar o desejomoxes o desejomossex a tesão incontrolável docú regidiário o presidalho o sensta o horror premenbia desafeto em influência estelares, 4 quem não anda de saco cheio? tipo ninho de rato que na velharia dum tuxis perig enigmáticas leis do fantástico o elástico do sutian ou soutiem de naoilon como que move a nutricação da energia da letargia dador do horário anildo o culbobo o bulcoco de rna som uma nave perdida pernita o terguinufo dos oitísicus os conselh do gravador o represso os conselhos do recesso a bota boltagem nisso dinâmica metessão a vitatômica os faturais que foeles da vida e circuita metales nessacama em viroera em que viro reviro sonho pesadedo dis mente facies ossinhos meis néis anéis

uis

soerdaddos

ferdj

amigoentendem

vladcirnesámundjrjbranco pesadelo de pintoentrante ou ne ou melhos melhor a vida relembra hecatombes o objenado o instinto do ser fórmula a bota boltagem nisso dinâmica metessão a vitatômica livre então durmo sobre ele que geme chora goza pelo zeronúvleo o zeronúcleo o unicélula o orifício descape geral.

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DA PROFECIA - XIII -

bac. bum, trazz, bizz, trum o regerim janevirdo coanúlido ferveó fissss trumm bommmm zoom e div regrafili o fenitrium quilúcilo domas bardy oh barky estacionam ou bernecam oitaval o feconildo o culbobo o bulcoco de rna som uma nave perdida pernita o terguinufo dos oitísicus os conselh do gravador o represso os conselhos do recesso do gongo do egresso do com gresso grasso grauuu, crasso para nada a formula tão sistemática do vernálico fermentul com o painel assinal pane pano pra gangas a canga do jango os tôrmulos bortos nos controles desnuclearizantes de berneré ou barnabé com

duórentes

ossuntos

no.a

vol

voz

metálica

do

robô(e)mecânico. gânico pânico jânico prânico cármico. hojente manera né uai disse magalha or ba de panigo o cu vil derna o que daremo de dados tergrenos tergesso os cachintus o grangrelo especial aos gonáqueos aos giti s os varesmos e os ernos elmos e o sono desingrante ou algoluz? o six seis naime ou naja januareira uati is iour naime mas o reflexo exterior,

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Oscar Kellner Neto barky o postuzo santaulo de sampuluído e aqui um sol. o hum zom o an o zol e o anzul anzol no sul ou sol e sal no sel regerbro de rubroesas princesais de quem sabe? minhamante derna hama haja água-e-eluz a éguardente a égua e a água a dentena me bast consciência da orrigação me iluxida os óximos onzenas osmósicas o canetante dos registremos e o elucidário o aranzel e a avexação dos apaleios de codicilo rabulejantes do rericosmo leguleios vim derna o paradinga a mandinga o paradigma a festuca aresta do cunham a rapacidade o olh o mapa astral. os pedesgasis onde estam? safo e alicantinoso de escaparates dos serralhos putarias alcoices lupanares prostibula as marafas e o sarrabulho mordente dos mamelucos blandícias. mas o bocaxim, o sendeiro morzela os zirros e a aluguer da minufira ou zingaria a voz metálica o sanguemese a mão segura o pichoão ano/luz 38 sistema solar estrela philcoestrela o magaziva e hum de 5ª grandeza move estrelar o pener o preneta o leta e a letal de greneráis quais descid por distanciação perfixas o fizo o verne o júlio verme estelar situad nosétimo: os décios ou bud indomátil terra, segundo cálculos autárkilos por tunísias sem fim: planetas inexistentes como potência: estrelas, 4.

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DA SUCESSÃO - XIV -

à falência estrelas, 4. ou certo axado acaso grene ral rau antiga lembras? anártica antárquico: vida humana da superfície fácil tátil do ornes túlido cone vítreo perigo animais gigantes, cavalos? antes dantes, bunitérios galafalismos zuuuummmm. barky, o gravador sem vi-sor-sol o pernilta o do pernalta o látego o montaria late dist viaj rumo a um sistema demblema gornóvispo e em vinialengo dist onde segund nossos pronos greterais satisfabes os terribs de tarzam goianal ou de camiseta tricotina satisfabes astrofísicos astrolomia um planeta zeta perneta arachá encontro de sobrestar o cabrestilho o rastilho do motim no cartel da quaserna, color couto mo homísio bolir fuão camoinhaga a cópia de pandilhas. com possibilidades goniana em barreira beira minas o de vida perigo da viagem delta armas exará o ciúme de lá vizinho à látea-via por passagem em sistem solar por sotar sist ou fatir oh! laurindo meu emir! o berne e ga, ou rodovia, cáspite asfalto por aqui? ou astalfo ou astolfo e ram os ou rumos os né planetas frios as estrelas, 4... quentes

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Oscar Kellner Neto habitam a lua e sol dos subterrâneos da submersão, abilitados a coquetéis sangrinas de moló, o tóvispora, o sislema sorrateiro os cidrais champenhes que fornélio colh absorvent do humus energia dos homoser homossexergia on já se viu coisa parecida. via-dones de beraba, mpinas, por força dos quais o talbo, agora sei, desloc mais veículos de bercences ou circences ou tidopós, a hora chega e os micos trabalharão de novo no grande final da função já aberta na velhacaria do calhau da premência urgênga do qual mais veículhos nossa nave boi no limbo com o ene errado da premenbia desafeto em influência estelares, 4 quem não anda de saco cheio? tipo ninho de rato que na velharia dum tuxis perig disfarç ai que preguiç, devido juroajiota, o japones q dói. enigmáticas leis do fantástico o elástico do sutian ou soutiem de naoilon como que move a nutricação da energia da letargia nasce nova renovada anti-força de ferreira ou isperto mental o pimental da magíaca o taxa sanguilenzo diria salvador dali, mestre pela mágica aceleração astral que palhetávida de chocôs, por nós folhinhas repith no corpo o assinalar uma programação de mulos moldutos moles modelos rogarão os pererecos a seriada derrocada do sistema estelar e vir ah o mico do cirgo do jeca e macunaíma trabalhará de graça, sob morrulhas.

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DA SUCÇÃO - XV -

eia! espora neles caballero, de um imenso campo absorvente como um campeiro zelandorda boiada... abusão da erronia vem com avatarres desde a albicastrense gerência a segnícia dos sufragadores por palhas alhas e as barretinas descoradas sem ocupe trag o alismo e o serápico medo. como uma pétala macia modes de pre próximo ao planeta terra que encerpe vária guerra no trabesse mundinh devido à cíclica evolução do ciclismo do luiz de colega zuluaga pedalante que nossa mental vecolidad ou velocidad barbudo o mouta luizol com baratas metamorfas conseguid com a cunjugaçon de ribeirãopreto olh lá que tabatais onde o humus vivo mixto com a turma só colh derrotas dos mota e nota lubertação de força ment o ter papai nesse jogorei deu sangue muito no contrele interno de pra zim e o migo e os de sasa e o cangue universal nosso distema de desfloramento de ao coração glande como bom alena anemão ligero nigério aproxim do sistem ouviomúsica do leo canhoto e meu velho pai como foi lembroso o momento pod ser danificado pelos lepos ou pelíagos de pelência nestavid o

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Oscar Kellner Neto campos siderais de força deix colher crises um tantão e virge absorvente ora gente a notícia serahverdadeira? olhos azuis e encabedas o cata castopai do limão se acontec o curso da nav ou zezo zeca de paraizo de amor porco corpo nesse rumo de mental rudi mental rubi mentais certamente ume inferior espécir não emite nenhuma de ferrena tópico onda e menta. pacional opcional escolha não exist. de patro pó pi pinóquio e gepeto morresseh tae tembém ... or des ser desviado sofr os fuindos perdenfos ou sencor consertilhos da lei or tribulantes viajores. O arranco dos sapo aru e da focinheira real a a minhamina de androdamante que serv para curarra cólera e o atuoso sáfara penhascoquesente a fome real dos lôbregas as sáfaras do etiologo manipanço mesinas do mealheiro da covagem a dois: proêmio alfim: somoséde fraco metal! e o arcabuz o archote e o trabuco ouç o réquiem pelas muias lampadarinas doreino metamosféricos se quérios ou sismérios ou terrestres a dilatação das ondas micromadas filmes sópidos em trimentais gonáqueos se elev mentrupiços para moitas em coitos efeitos infetantes de altoíndíce não exercida neinhuma de ondorífico louvre aquedutos do vital braso e vejopouso da nave suave em ex hecatombes da rudivelva revelverderelva a limarão: força combustível emanada do alto da sela da sela da cela.

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DA SUBVERSÃO - XVI -

possibilitação. a todos seguidilha alguidares de zagalas alífugas e o lev a todos a uma urna diretamente a sexmaria ou a paralização do espatempo e a coelheira que varrerálvido as totas que como com morr dasgaligistras os usinotas que lancemes exceto os pilotos de proa que geralmentpatos ou desocoliformes nas nessa noite de setecentos verõesnão h de passar. o centifcal o peanivido do maribartocido ou sempre amerda da buce tácita. mágica aceleração astral que palhetávida de chocôs, por nós folhinhas repith no corpo o assinalar uma programação de mulos que brilho aquele ross que fluensa pelimposa epropaestro da frenétima ao pastra da pucolição do despaço mentinve dotravoltors apag se solv jim. dos cudilhos cadenetas au quart descimentodo gentio, semempalho ou empacho: mesinheiro, triangueiros e benzedeiros: naca cura o bras a cara do esculápio nagrada a alçaprema a sanguileixia as alporcas das onzenas as ecológicas escrófulas, aguação domortaram comut o cervoal barcky nossa nave pous para

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Oscar Kellner Neto fotossintética ao comuta de dela dalilia ou sansônia: as andróginas e viragos curuz credonuma campaina. aqui ha humus ou cowboy a áfrica de mefe fema doelefo a salvaç~ desses entes e suas quatro patas estreladas por tabela. a rodalias de querência, o agachar-se para receber o panpa errado e uh pimpalgado cacete galopante? rapei fogo! as patas e seu deslocamento ufinorme os robos ondente ou ondado arcabuz o archote e o trabuco ouç o réquiem pelas muias lampadarinas doreino metamosféricos se quérios os robus ou robas derna esses os habirantes delitantes ou terminantes habitos da atraizou os inteligen gonáqueos ou sonomem uma verdeca de furrióis orifícios a penetração do bois de bologna regetinado dos azes do salto cavalariço real eleva do ao mais alto posto galapático dessa relva conhec muito já rolou o porco corpo nesse rumo de mental rudi mental rubi mentais certamente ume inferior espécir não emite nenhuma de ferrena tópico onda e menta. pacional opcional escolha não exist. de patro pó pi pinóquio e gepeto entend que os pegamentos os frocos as borrainas coas alfanges cortar cumpre o patriota e os corjas os boldriés e a becabunga do éster cair pois a ucharia ést abert para os equinos do reino e o vanilóquio ser aplaudido por outro período e as estrelas, 4 levarão setena pra ofuscarmente. rendas de tramóia? camalote, tiruela? eia! Penacho, à esbórnia!

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