ClP'cwoda ° d 'stribuiçõo de c1i de Ó COI"O:_" 00 pt ime iro
In! dkIe ll6btII O cop lol soc iol naque la dol O il!'<I i. 30 de ,...,.no de 1970 N O VOS MtTODOS
Os rM locIot y ii. nl ", <IdoI <l dos pel <l 5ectelo , io M un lc ipo l d e Fin<,> r>Ç Os c on to, ,,,," o ,ie n l oçóo <;'o p re f el l o do cidade • • Jdil'lQu irom pr ' l ic <l me nt. O pol itico de cooçOo' con i lronQ lmento Cgn l ", Cli contr ibun tel. Tonto <.>U>m. que b1. nõo o;he !lO" <I 100 0$ l uoç 6e§ Ioc o is q..on l O O o.recodos;õo de l"'J'OI l<4 Icr.-os Cgnl ......, cn!K8<ldc;>. SAI DA
00 10 de 1966 O poI rllco no me"'<lI de l lrado i racluo l dos subs ldiCli do c o" PCl ' O l i oçõg dop <e'0 1 do produto no m e r<; o do i" ,no Em 6 d e jonei ro d 1967 <IS o 1<I, idod d ec;i dirom ""<I r <I se "' ''"iO e m C ,S 1 00 ° soco, I ndo-o po ro C r$ 10 ,00 O pa rti. de 11 de iene .ro , de 19 6 8 Em 3 1 de jul hCl do me'-""<l _. O ptOc\ulO """ O "" p,eço no""menl mo jorodo cInio t po ro C. S 2 1, 00 Em 7 de moi<> de 1969. O ptOc\uto en lregue • if'dUsI ,io de fOrre foo; õo POl.sOU <t I;UI lor Cr$ 3 2 .00 ° SOCO Em 16 de lunh<t cIkt. -. sub'u PO ro Cr$ 50 ,00 de-rido dup lico r o irldo ". ''' l!n:160 .mng.,
EM DESTA QUE
C'OIoçõo .m 5 1 578 oçóeI do 8onc:o do N oujest.. 8<lIso de VoIotwt do Rio oilf l....-. o c<>tao;6o mó.imo de 9 20; ""dia de 8 ,5-1 • ml.-imo de 8 .20 ; m Sõo PouIo com 27 000 OII;àes mó imo de 9 .35 93 0 9 ,25
OISPONfvEL ca; "a Bonco do 8rooll S.A - Con to Oe po»i l o Tr", l", Fed.nl l. Cu rto Prazo REALI ZÁ VEL
Ao c-. c l0 A A ll v l clodtro Não ópK lncotb
A En t ldoclM MU
I. n tl tul Fn- c. i_
0... Glff r ' ''''õ'!'' No. Item O C u , '!" A R_t Ca-r • • /o. 0 _1
Oo.q...." • Ordono O Ror Acionlt "" Copi to l O , Cotr : ' " no fia Mon lz , o.,.ort - • Cotr "r IOf no hte< õoo • h Moo<lo. Es !l'U">ge i 0 c.w.too VolU" aTtlu lti O do Bonco Centr 1 00.0 V oler ... 1M081L1ZA DO l'IIO _b " USo, R-vo li õo • .-..óv i Cono IruçÕO M MI• • Uton.fl l00 • Al ,..,. ilodo Si.temao eem..., l caçÕo, Meoan lzo çÕa A v oda • s. ""I'U"'I'O
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NÃO EX IG NE L C op itol e. t."" ici Hado no por. Ro .,"""" Fundot EX I GrV EL Á 9Oii.to • o Curto ,,", z o bõ p bli ..., o. Ent iótx<n A MÓdio Pra zo Dê P\l6 Ii ClO o prozo l i_ TOTAL DOS OE POSIT O S
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SUBVERSIVOS DETIDOS EM PORTO ALEGRE
Recursos
Clube da segunda infância
Hugo 8riro doou terreno 8Q Governo do EstlJdo parlt a residência de verW> em GUilramiranga.
Posso ilnl<'cíPiJr que a1 priml'iras medidils pa. ril conslrução diJ c.:JSi1 estio scndo tomldas.
•O '810 fi w1piciuso pura Guaram,rl"ga: podl!rà leples<'ll/ilr iJ "redI se"iI.
•E o caso da Prelei· tura de Gua"U Olha, genle, s6 pude s.'r Pre'eifO de G",Jfà (cidlde de l'lfIsmo) {IUem não preciSIf (para subir) de Prefello de Guar;J. Vocês me cnrcndem? Um Prcle'IO que lr;eilC (se·loI por "mor à se"l. "'Ir" liUer_
•A KliJbin 'IUCI mveSllf em FOrlalc.a. Não no ()apel. O"cr mv<'stir mesmo. em oulra linh
I'ode montar uma indús· tria <>qui, mas a tendM· ciiJ par" comprar coisa ill feita, Coisa. aliis, grande
• "Merci" ao DeuI'! que vai eAâusivlr o lransilo da M8/ol FJ· OJndu. no /fcchO do Sifo Luis. meus co,,· vidlJdos du próJ<Ímo dia 8, Sem que eu pedisse.
• Um" das frustra· çàes do CJO;.govem<ldor Césll Cals loi não ter podido construir" Cida· de dls Pessoas Idosas Hoie fi diil dil Fcirl do Ceará. AmiNIhã 11m· bém. VImos a Feir,,1 Todos ilU Plrquc dI Agriculturl/ • Seril um lecho liri· co P/fra seu excr,lenre governo. Enfrel,mro. nem o coronel César nem eu concordavlmos com esse 1I0me. por de-
nas bodas
Luis e Mona se casaram (Deus) sorrindo
missão Minha
Consumo da madeira será objeto de pesquisa
A Su,.nn.udõncil do Dnt ·..,. mc o do EII:od.> do
Cuf$ ISu<kcI"U efelNnOo ><>1:>
d< :-JI e o comwno df mlldfin. em 1'0.,,",,,7.1 e no
Ie" p.<>curifftC!o ao mnmo I po. 001< ..u.Jos \Io» com , pmcrdincil dllapiciC'l. O ob;""w. do , 1,,1], .o r poosiyel. em rUIUrO p " o>llbd«.n.enIO de anlroS mad.;",;,,,, no V>loriL>.Jos. col.U l1e lubsídios 11 lendo re:lli.l.ad, nO momen'". em f nõllez.:s. (Indo: '" pel'\ui dorc:s 013 Sudl:e ""i'3"' O'
ilabcl.dnrcmOI rome.ci,l$ que lidam com n"d.ir" par:l 3
F<>nal o moM <100 a t da o de 2'6 lto6oI
TAMBÉM TENTA REORGANIZAR SEUS CAFEZAIS
REFLORESTAMENTO
A " tb Sudf. prOpG"N' j. nllma ""'
os der.w;nlOS nt«:1IJ.ioI i uccuçio dos P'\"1'- de ...nOl<'>Iam<n.o do C d lÍl noIo>#. IlInob.lk uha p"r. a poHlin do In •• "ulO BriOiil<wo ""
Aof<'IlaI (III[)f), quanlo ao eon do de mIdoiru panifiadom., wrw.. cniMiaol ou dÍIII<>as IlIiium lmN. A apllQÇlo dooI
IfI<slKlOdnOl nI.i I a'l" d. D>Yida c;qran. e FOlO"'lC1'pttlilCSo. do OopIrUIl'll'nIO d< R«Il'-- N"'". Soni« ru"fio do poo; a "Ocmllllb. C <b
R ,r. f'lImlOmb.",o. q aI<' a "'cad. do 19S1) "'''''1 au'o·ufidinc de ,.r"'ndo flO''I"io com I .rr.<1icaçio di Ur.io:uIN'1 q O IIlC aliulu 0160 1'Jt,1 • 1%& Ú "to proiur OI ""111 elrcuil com O) rcv'Il""""",,,ro dos 15,<l(lO "'ca planl><kIo. q W "'''''''çJo. c • i p<tnçJo de m:li> n<'l't' mij com I".",e c pr)lo;;as :lf.rieolll modcmll. P illO. d ri.UIlU I'botou .• m 1915. prO;< h) de """lfO""",n lo. "'nov., d. carcio:ul.url de q"" "" hnh. do 1 '01> 'no J 5 de oulub,o do llIto pouldo. pdo p kn lO do IBC. Clmilo (:II>:r.IR> m C.r>nlount. AllNlle Meridi 1 do Eslado .• 240 qru.;IÕ<nO Ir'" do Rec,r•. O projo:lO. quo .p" do u 1 10 or",i>J. n;lo rOI nob irtio:tado ri "-sen.oI.,'" , ).- mun""pios do A V come> IIIpcldl. Ipl.OO con ri .on um. Itnlt. 60 po:squlla """.."m ",,"do ",;11&<101' nO: m"r"eipcOlo 60 O"'i'o. p>D I obl<nçio do: FIf,WI$ n d>d<.IdIp' :OO '\I"'SI. < a q<OlOlCO ",,,60. d< no n.o do ú'>do. Com O plano do .nadkao;Jotb euhu ••• p.nwnbuco qlll'NUd d< u. pcoo1lllo<. n nulholN or " que """'rlIm o v, p'rl O pl tio :OOP'''' e a ."p1GO:>çk Do.'-5 m. ,,"lira pl..>nlldol o ú ao cor."""lscw, roQ<_ c 1$.900 Iw:cUOfio. 1..,>lOntUlOdo f'lIm""*o imp«lllIIo< 60 ull. P>'" a CCI<IlISdo Eotadu dt P\ancJlR"'nlO AJncola (CEPA), StQ'Ouria di 11 c O 1'1 0 60 ....",.._n.o dOlo ca'.U<l. ,... n60 wmub< O ccto"w fJoi.lI ",.,.jlll"'" • nllUCI eakt",- >o.\br •• tMio .' !'Mi
• Lucil. NofÕel. f'rOlidonl. d. 81nd.i,. rsceb d. corNuio Ofp iudo<l do Encontl'o d. 81ndoi ,. cio H h!frio O<:HItntal, diolOl'fla .onf iclo ao G",pe Fold6rico 8andti nt te IOmporad> u.iou ou pora o CNri o pn r COI'fI 27 pai.(S,.
obl<nçJo doi d,dol .d n " p nl1. do l"oJulo. A p"oqui q dcllOi'l se.I 1 <» nl."or. "" n.. ba".::Imcnl<. '" adada .Ufl:,*, de mo!dio po" •. Sobral, n'h'. JUlni.o. I E n !Muflil
• A pari" cio diI 25 a f AI' I _,. tambi S" Pa«Io. bondto .y"," do d" .a liudo. 1' 1 m .",,,,R Ol>ra a _ado. palo GttodIl d;1 l_ 'm Fo<Ul
• A do 11= do .-o • C3C"tII do lia""" cio b_ Cd. 10 C.$l.O di d, eonl_ o .-.11 10 do I no do R-. •• ",. enlO tM '" 25 po' do YIIoo
A 'dlI S."IO' lN 1. .U «onhtcidl como IRA ,..na Forul_a. a DMI" do hl mIO fiui<ada bouliquo oIilaclo
Irtigo pri i pa mull Filo elo wT.nda" 2131 lado do Solio OH "'in.da eom o bom 80110 nto dadt ji pelo 0.
"'riln Rodo1fo irro _''''Indo q a1q mo O "" d. ce90nh
Mai> m co <lo bom humo., .IOooIy" 8, 1, 1$ do bom o'U 0 ·_" clt
$o''I''of.·. 110<10 IÕ>I,ari. cio Forul 1. 1ttUmt<\,.. '-no PIla EmbnnI. _"'.... o 0 paaa ll no Brasil, oa JS d61a_
O $il il I.obo p"' pa'l o COnll O d. Ctot <lo CO .....s d. 29 d. maio. S d, junho. S 10 V da Nlóonal , o HoQU_ doC.fi.. • p....;o_",,,,,,, ,...,.,p1 .. mll a do I I po_ do Fot1"' It ao_ pel. C ia da Ormlo do MIoU ""-oria do 81 do Noodto o Sr. CIbo F • Iof. ""_ni LuÍl Ot pa diao .an.,hcado. "" Fa CMtootira 1<6. onda dooofôla •o rio cort.I '"'' da Casa 0_ M''''I .1 1 Gt,oiMt..- c..do G-... elo Mo<OlI'ta fo _106""Prel.' do K1 Oond pouco do a<i,."Mt'll=lo. vem ueudindo _I iâpio. 1"0, oulro I.odo on o doc:i.hro o di "",".IU"'" daQuell r •1 11 •• idliia do ia m y _. S,,,io Co ao ri, io <Ia C q aPr.fo't\tramand_ r pn.oinh'" Fon 1', qui 11' tonh. .""..,ido d r na. quo o '" Itr plgo. idt" rn',."", ftO M dou
Atoõ"a 8r>siloi d, Oco.ri..., podiu O,. d ehad. Lei pa publico m H toaIho iOM C'i<>-Ci",.gi. Oc ndarin,,>logi.-. 0<. Cttillil' 'Oi, como 'OÓ'" O pio..aro C
,..-----VITOR PRESS
• E,n do lkht» L com 0-'" do MEC. P' ale _O Sõ-opd do'.Joú ""'-eM.
• rlOtiJoio O><rfo,o,-....f>nfo< da NMk4.
EotIin<! Solto MoMen<!'lr(}. li/ho do Sr. Mo"r'''.glo, ,a ••·a d." 30 d. m".O ""'" O r:om ..,<óJogo /w>m/do Uw>. di Empt'eu do rum"'" do J>I.Juo. 4to ,t/t'J'll'o no Igrcp do L'''''"0 um doJ p.I<J""hox tU ffO'"''' O r;;rui E."tlÓro Ay, di! Mouro. •",1 o ,;,../ ,. Mio ;.,,0_ • _. da "..-.. da CoNJ .-."................. bt , .Joio "....., da 4rdim Jimb-.
Cortfif1N<lo ".,. o ri-. 19 o !MIf_ro de (Im to, vr(} ZoI. do Robtrfo Aurllio L rou tU Co.r Ribtiro ,KtNo>do """""'_ (IM. pi,,'., O JÍftIfO do ,..rsonotirlOda d. I'onolu& Ey.ntJto "y," tH Mo...... """"",MdII>do Do",lf.ico
ru" ho da EtofUl do Ouo.,o«> A,,,,,, -" .uiu <lO ",-,-,. 0-. I'on_ '00 ME(I CADER· NINHO 10(' do IN por"",io d' "," r.4. (I.J.S.A_rwt» _. /'0"'0 fi,*-. Arl"-" BIC ru_"''''''''' clt ..---a o E....".. n ...
LUIS CARLOS MARTINS
d 0bSIn " OI 'ondenc I ."' bom """'" OS ...,..... nlos ""'!Iodo s. A di 0' nao >I' ''' nculOdl c l "'. O problImo d fll" 1OO1
Casa financiada pelo BN H sofre elevação do
B NH anun cia aumento das pr es ta çõ es habitacionais
o Gerent e Reg ional do Ban co N acional de Hab itaç ão , Luiz
Ca mp os e s t é h oje no Aio participan d o d a pr ime inl reun ião de t odo s os gerent es do Bancoco m o s se te Diret or es d o 6rll '0 eo Pres ide n te J o sé Lo
• ('1110"" hnidrrt' t do S",din to dII rOl1JfPII(4o 0.-;1 ,4 n iJ ]tino • • ,
t omou de sur p rest ou mut ul.rios.
PE RCENTUAL NÃO A LTO
P ar a o P resi dente do BNH Lopes de Oli vei ra , o re ajus te par i os mu tu á ri os qu e t ê m i m 6veis ad qu iridos a través de e m pretimos do Ba n.... o nã o será al t o , este a no , u ma vel que de j ul ho a d ue mbro de 80 , o pe rcentu al nrá cal culado com bcs e n as O RTNs e que cor responi:feu a 28 ,19 pof cen lo no per (odo 50 de janeiro a j u lho pr6 x imo i qu e o reajuste aco m p'lO h ará o I NPC E xp licou a inda o P residente do BNH q ue oa u me n to da s p restaÇÕes e m ju lh o pr 6ximo , at inge p re trcameote tod os os mut uário s do S8 PE o ptan t es do Pl a no de Eq u ivtl Ê'llC ia Sala r ia l I PES I Afi rm o u q ue s6 uma m in o ria ·gera l men te s erv idor pú blico tem reaj u ste e m épo ca d i fe re nt eo u 0 5 qu e escol he ra m co mo f orm a de
" Te O"101 b<osica menle d uas met s ju mo
S ind ÍCóot o da Ind ustr ia da Const rução C ivil do Ceará : r ep r es entat ividad e e p;. nici paç.ão A pr im eira ,prel ende mos u nir a classe e .;.gre9á la em t or no do S ind ica to;c o m a segu nda ,pe n sa mos i niciar u m a mp lo d i "ogo co m o governo c lasses tr ab.o lh ador as e t odos o s d ema is segmenl o!' da soci eda de q ue deve m f ica r pr ó)(i mos d o S indic<ltó A e Kpos içâo vem do pres ide n te elei t o do S ICCC e ng o. Ass is Machad o Net o, que log o m ais estani send o empossado n o c a rgo. A nova d ireto ria d o S i ndicat o d a l nd ôs tria da Con st rução C ivil t emrea lme nteumg ra nde p ape l a cu mpri r, dian teda a tualrea lid a de d o me rcad O,q uer pro fis sio nal, q uerec o nô m ico São mu itoso sa pelo s q ueseimpõe m 'a q ue lesQue s e d edic a m ao r amo da co n Sl ruç.do ci vil e o S indica t o te m q uepe rma nece r a tuante em d elesa d a cl asse
P ART ICIPAÇÃO
Par aa sol eni d ad e de posse d a n ov a diret oria do G,gâo , estar á em Fort a leza o e nge nh eiro J oã o Ma chado Fo n e Pl"es ident e da Co mi ssão Br asileir a d e Constr ução U mn om e de des taqu e na c iona l. T ambém a ut o ridades , empresá r ios, lide res cla ssistas , pr of issi ona is de en genhari a e a rquite tu ra e
amorttz açâo a correção tr im e s tra l que é uma parcela ínfima do s istema
MA IS CIN CO AN OS
José Lo pes de Oli veira di spõe de es tudo s, c ootil ndo o pe rfil de ren da dos mutuários e aPeSlr d o Gerente Reg iona l Luiz Cam p<.os anu nc iar que a inda não xm e novi d ades ou tras no setor, sebe -se que a lgumas novas med id as pode rio se r postas em prática entre e la:s I a m pliaçõo de ma is c in co In o s d e prill O d e f ina ncia ment o e a apl ic itCt"o d a tabela price como fo rma de lmort ização d os emprês timos p<- ra evita r q ue ha ja' i n id impl Enc ia no S ist ema F inance i ro de Habitação
O POS IC IONAMENTO
O esforço do BNH de im ped i r que o s r elju s tes d as prestações venham a ser supe riores aos reajustes sa la riais , poiso fantasml do aumento já estava trallndo siri os p roblemas pa rao me r cad o a fetan do d ire ta m ent eI comertialilação d os lm ôvels , jé (!$tá sendo bem visto pel os empr esári os Param ui tos a id éia do s reajuStes d iferenc iad os d as prest ações não s 6 evitará u m agrava me nto d os(ndices de ina d i mplênc i. ;o que se ria mui to grave, m as tr a ri ele vol ta ao mercado o qu e j a est ava fug indo doJs imóv e is cCl m medo dos aume nt os futu ros A pesa r d isso , mu i tos e m presá rios coos uuççio civil jul gam que o s 6 estar resolvido e m pc rte po iso li m i t e do f inanciamen to de 3 50 0U P C s , co nt i nua s end o i m ped itivo pa ra as faix ", médias exi g in d o d o c om pr a do r uma poup.::n.,.a q u eel e inv a r iãvel mente n ão d ispõe Acr e d ita ·se que par a s olu ci on ar esse problema o BN H de ve r árever oat ual sist emad e f ina nciam e n to de im óv e is usado s, ho je i nd ut o res de ve ndade i móveis n ovo s e c u j o me r cad o e st á f orte men teret refd o
E n ge n he irosr eunidos na poss e do S ind ic a to da C onstru çã o S ind ica to da In du suria da Co nstr uç ão C ioi! d o C ea rá
c onv idad os es pec ia is e5ti1r io par tic ipa nd o d o evee no q ue acon lec et a logo m ais às 18 :3Oh no aud it 6r io da Federaçã o dasInd Ustr ias
NOVAD I RETOR I A
A nova d ire ta"i ado Sind icat o da Indús tria da
Co ns tr ução C ivil estb co ns ti t ufda :
P res ide n t e : Assis Ma ch adU Ne t o ;
De métrio d e So uza ; Se cre tá rio : Ma noel
F il ha; Te sourar ia : A ldo Mendes de Mesq uita ;
Re p rese n t a n te [ un te ao Set or I mOb il iá rio J osé
Carlos V alen t e Po ntes; Se t or d e O bras P ú b lic as :
Wa ldir D io godeS ique ir a F ilh o ; Set or d e In teresse
So cia l : Lau ro J o sé V i nhas Lo pes S UP LENTE S : J o sé Po n te s d e Mel o , G e rald o T e i xe i ra Filh o , P edr o H en r iqu e Fo ntenele
A lb uquerq u e , Fra nc is c o d esC hagasFr o t a Ca ld as,
F rancoa nt o n io Bo no rand i e Fe rna nd o Ro be rto d e
O livei ra Co nse lh oF iscal: El e tivo s-Danilo M rq ues
José Bat ista F u jit a e Jo sé O smar Po n t es
Su p len tes - Ped ro Ma rq ues de Mesq u i t a , J osé
Man ins So riano Ad eraldo e R ic a rdo Nunes Os de legad os re prese ntantes jun to à F ede raç ã o.
e letiv os , são J ce ct O emltri o d e SoUla e A ld o Mende S Mesqu ita , e s uplentes : J osé li no da Si lvei ra F il hv e G ilbe n o Martins Borges
Lista
Po. lod a • p rÓXUTta lema.na • • mpre u.s co n slIu to s podem ser induidas na list a negra" d o Ba nco N.cional d H .b i Uç'o , co m i mpf d i m fnt o de ali vldade l n OS mai s dive l'lOl E$I d os b. uilc itos : :' f ren te d e ob as co nstruidas co m r ec urs os 1 co nla d o Fi nnren * l l.ltl'ira .;.f .::l (SFH). A mtd ida & in lpf çfo ffi la co m b mõen únct prin cipalme nte & co m os fi5Cai s do BNH.
c o nSU l u d o " i n loco" a péssimo q ual idad e servi ços. que: chfgam mesm o c oom p rom tf' a squ rança d os imóveis Nacion ahrlO n t. o Banc o Nac io nal d a Hab it açf o j l di vul, OtI o cadastro ,""' o de ou o co nsmno ras us 2 2 dirigfn t e5 oIé m de reseon lJveis ll! cn icos qu e se ad 1lm impL" d id o , de u u" em qu aJqu r E stod o do Brosil em o br as co ns truíd as com leCl.U" S()$ d o S ist f ma
ina n <;e iro da No Cn rá , idên liQ. apWllç:lO
e) Eolaçf o Ecol6JÍca R F l o ." l b' i,.""" mo d. rénca que ruo m Do ..pdi< ""'"<I<> do V "'S P i< Hté Innd indo dnotnu .ao do oidade o 'CLmIuIadr. no me io>llo E isoo ICUR n prtrblenuot; do< Elo faz de "",,", c.am>. e p u u; ""' n """00. lU l r't c"O o d hi ",. L. f. <llidado <I A A nId.o PuOIC' V ifira, no auaut><nlO ""m• Eotados Unidof., 6 "mCUll I lplco. Ali. pot' u ín:a "'" o lldo: uaf cort'Ol que r:aorepm. dou imodioÇÓOO do Oda.do< 1.000 po,r o . moia dmnoo 1'0"'''' de F o r n lua ""':ria ."'1"" lhor nçio dol n. dIO Príbtlca o. 'e1Tt'n taIt\iOO fOlflbtm d o fo ""I .bondore. paro ti po de prob Sq;undo o dtre", <lo De porta n'" d L1 mp.u Príbl ic.a A dolI F on lIt ,;h pe" m "i ..", q tIo <1>0 ° n o • ,,",,11 dele. ué l"oUnen" çio \'io públ ica. Qu&n1O .0 co.oni1lhl>e '1."" ia paro li oon.strIIÇÓOO que na rna;ona dou %c. !n'OtII q bdod< UomM "'" l êm ° ""","do d u O ", do para. ...nu o d Ilz:a 1O do para. O 11><10 da Sio um <I lDIioreI "'J'O nol io pelo pro bl t na A ;d& Pu nlC Vi<\n onde o problf moia frequen úctare", A d&iI 'I"' M O f az dali hoU'o't um 1 0. caplnaçJo e naq",'" n ida e j.í Hté pocr..-1a
Professora assassinada com um tiro
A prorU50 Mari, Ulia Ba· ti,te Rebouças. df' 35 81l0ll de idade, foi 85A58inad. com um liro de ",,'olver no ouvido t8querdo ao ""agir a um _\to' Doite p_da num beco n<:\lIO nu pro.umidades do CelHro Admini.lll.alivo Virgllio Tiver a Agua Fria. Os a.Itan· IH fugimffi levando algum., jbiB' da vItima. O homieidio ocorreu por volta d,as 20 boras t 11 profUlJOra tSlave.companha· da de RolJlO Maria Celestino da Silva. que nada llOhtu. Segundo o GniPO de Apoio ao PllUltJoO
IGAPI const'guiu apurar. as duas mulher" efI1a"am no interior de um Cheveue de cor bru• ai, de proprifliadt da pror_ ra. qUllndo foram .bo.dadq por dois elemeot08. Um deles. de cor mortoa e tnjalldo roupa "cur., uigiu u jóias de Mari. ZéU •. Ela se negou. enl..regar ttentou lomar o relógio que havia sido arun.cado do seu brflço. .endo alingidfl mortalmenle. Depois do dispflro. os BtisflllflDle5 5fIirflm em del>flbalfldfl carreiu. e R05fl Mari. comunicou O (fitO li DelelZ.cifl de Plantio.
Desviava gasolina da Texaco
ova gangue foi desmantelada pela PolJcia, em Fortaleza. Confessou que vinha hA meses desviando gasolina do terminal da Texaco, na Esplanada do Mucuripe. O em· pregado da Companhia, João Bernardo Tomé,
aparece como O autor do desvio. contando com a "colaboração" do vigilante José Severino da Silva. São apontados como receptadores, entre outros, Manoel Odélio Silveira, vulgo "Doutor", motorista, e Francisco Rocha
Maia. Em cinco meses, apenas, mais de cinco mil litros de combustivel foram retirados daquela empresa. Os atravessadores adquiriam o produto a 80 ea 90 cruzeiros, revendendo-o a 120 ea 150 cruzeiros (Página 14).
FGTS
O Gu.-nte Regio 1 do BNH em Forulen, Campoe, 'f1un· ciou que t.od.lIlt adernet do FGTS dCMI Ir.b.· lh.donM! br i1eirCMI deverAo Nr di.ltibuld.a até o mb de OHU·ço. Diaae que a di81ribuiçAo ili se inic:iou DO Rio e SAo Paulo (P. 1f. CANCELA
At' o [inal do mb aer' cooc!ulda a IigaçAo da. avenida. Jovita Ff'i105fl e 13 de Maio. No c:run.Dlf'o, to da linha r'tTea flerli colocada uma caocela mf"d,Dica e montado um plantA0 Pf'rmaOf'f1le do apttaD. A Preteill"a cODduiu os trabalhoa de dreflagem (Pilgioa 11.
A prderencia doa ins' critos nll UFC pllJ'a o pró· ",imo vestibular pelos CUr808 de Medicina e Di· reito. habililações que lem juntas um numero de coocorrefltn que repre· senta quase 20 por cento do to 1 dos 12.234 vesti· bulaodo •. Outro. cur da 'ru de saude do bem procurados (Piaio. 101.
FEMIC
Ser' abeno 9 hora., na aedf' da Asaoeiaçjo da. IDdu.trias de ç{lea do Estado do CeMi. o 11 Fórom Moda Intet· oacional: 11 Femic. O cer· lame reune f'llpKiali.taa frflncesCII que apresenta· rAo às induatri88 loclli8 88 lendências para a prÓl<i' ma estaçjo (Pigina 11).
CHEQUES
Em onu meHll de 1982. foram compe.osadcw; no Ceari 15.750.205 wqUf'll, d quai., 13.849.695 Ml For1.alft.a. reprQf'otando valores respectivo, de Cri 1.474.907 milh6es e Cra: 1.335.843 mi1bõefl. Do total compen do, 237.9:J7 foram devolvidOll por in.urj, ciência de fundOllIPlig. 111.
PACTO
Começou ontem, em Puga, a ReuniAo da Cu· pula do Pacto de Var,Ó· via. com a anilise df' questha relativas i "prellf'rvaçjo da pa:t, i maoulençlo da polltica de apuiguameoto, o rerorço da segurança eo deHovol· vimeDto da c:ooperaçlo Da Europa" IPigina 131.
o governador Manoel Castro Filho soube o que fez ao contratar pessoal para o Estado", disse ontem ao desembarcar no Pinto Martins, procedente do Rio de Janeiro, o senador eleito, VirgUio Távora. Para ele, não são contratações que caracterizem insolvência do Estado e acha que dividas são normais na administração. Ao lado de uma banda de musica, compareceram para recebê-Io vArias autoridades, como O governador Manoel Castro, o governador eleito, Gonzaga Meta, o vice Adauto Bezerra e os Presidentes da Assembléia e de Tribunal de Justiça. Virgilio Távora reconhece a crise eco· nÔmica e já se prepara para defender o Governo do Ceará no Senado (Pág. 21 28 PÁGINAS
na Cowaerciantes jogam
Virgílio
justifica contratos
rua cereais atingidos pela chuva em Minas
Cidade da Criança é esquecida
A Cidade da Criança, uma das áreas mais encantadoras da cidade, está sofrendo desgastes em sua mia. O abandono em que se encontra responde pelos defeitos que são indisfarçáveis: buracos abertos, esgoto estourado e águas poluídas. A falta de vigilância permite aos notívagos utilizarem o Parque para fms impróprios. As pessoas que ainda freqüentam a Cidade da Criança informam sobre a ligação clandestina de fossas familiares ao lago que atravessa o logradouro. O Parque de Diversões, ali montado, estimula outras distorções. O que antes era um cartão postal de Fortaleza, está se transformando num ambiente sem qualquer atração (Pág. 61.
BNH socorre vítimas das enchentes
O Banco Nacional de Habitação vai executar um programa nos moldes do Promorar, para atender às vitimas das inunda· ções em Belo Horizonte. O ministro MArio Andreazza já determinou a realização de um levantamento das residências destruidas. A Prefeitura deve fazer a doação do tel'Teno para a construção das residências. Até ago-
Nos muros os pn·meiros sinais do abandono
ra já foram contados 51 mortos e 2.564 desabrigados, aJém de oito pontes danificadas e seis redes de esgotos destruídas. O governador Francelino Pereira está à frente dos entendimentos para a pronta assistência às vitimas. Ele se mostrou ainda profundamente agradecido pela colaboração recebida da imprensa (Página 3)_ A Santa Casa da Misericórdia superou a situação de insolvência. graças aos recursos oriundos do convênio com o Inan;aps, contribuição do Estado e a renda da Papeleta Amarela. Os primeiros sinais da nova postura da instituição se revelam na pintura do prédio e na restauração do equipamento cientifico, bem como na reabertura das enfermarias. O provedor Manoel Albuquerque assegura que a Santa Casa encerrou O ano de 82 sem dividas, mas reconhece que a manutenção carece da ajuda da população, sem a qual não poderia e nem vai poder continuar na situação de desafogo. As atenções voltam-se agora para aquisição de mais equipamentos e de ambulâncias, indispensáveis ao Hospital IPág. 7).
Santa Casa saiu de 82 sem dívidas
De maca orei Juan Carlos foi de avião para a capital espanhola
Ano LV - Fortaleza, ceará, Brasil- Quarta-feira. 5 de janeiro de
Sa rn ey e Ulysses cont inuam
Uma fam ília está m a rc ada ,
S
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ç a Caubi d
za H á p
a limen
m a v i n g an ça J á me ssa de G era ldo e Au gu sf er iram gr a vemen t eo j o - t o d e ex t er min ar t od a a f av em F r anci sco Re s e s d e m iliad e se us p rimo s .A i nSo uzacom doi s ti ro s na s t riga te ve i nício em Sítio s cos tela s. e m 198 1. Nodi aNo vos. A f amília m arc ada 24 d e d e zem bro de 8 2 G e- m u dou- s e p ar a Fo rtale za. r a ld o a s sa s sin ou co m doi s m a s ê caça da. t em en d o a t é t iro s aJ ose F err e ir a d e di zer o e n de r e ço o n d e r esiSou za, n am er cea ria d este. d e P ede Ju st iça I P Ag 1 Il.
Ex ér cito ate nto durante comíci o pr ó-diretas dia 25n a capital paulista (PAGINA 31_
l. EI A H OJ E 24P ÁGINAS
o p re s id e n te d o Ba n co d o Nor de ste , C amilo Ca laz ans 'Con t esta i nfo r ma çã o d o p re s i d e n ted a F e de r ação da s I n dú stri as de P e rn am b u c o , 'G us ta vo Perez
Qu eiroz d e qu eo B N Bteri ael evado n o s úl timo s di a s,e m 100 % a s t axa s d e
j uro s pa ra d e scon to s de du pli cat a s d ase mp res as n orde s tina s O P r e si de n te do B NB , em bo ra tenha
O s la boratór ios
C h ego u oe tem a Fc r te teza n o va e quip e d o Pro jet o M od ar t,S uden e e CT A p ar at e nta r a umen ta r e volu me d osa çu de s Paco ttR ia ch ão , re s pon sá veisp elo aba stec ime nto d á gua er re -
d osU nidos es tão di spo sto s a re iniciar as negoc iações de Gene bra, para os e uromísseis Também anun ciou que os EUA apre sentarão n o C0mi tê deD esarmamento da ON U, e m G ene bra. um jeto de tratado para aelímina çã ocom p leta efiscalizável das ar masq uímica s rp 10) EUA querem retomaras negociaçoes
hi dro gr áfi c a d o s d oi s r es e r va r úr i os. A F un ce rne , po rs u a ve z v a i in t en
to u ach ove rno Cea rá ao l ongo d e 34 lo c a " l í da de s Nesta Ca pit a l ocor re u a m en o r pr e cipit eç êo , co m o pluviô met ro ac usa ndo1,3mm (P ég 6)
BN H fe chaas por ta s pa ra n ão r eceb er os mu tu ári os
cnc
o d e cepeionou os Fnereiro,N OV oOricntc Go,aboe as Cidade 2.000. Sanl os Oumont e manifes tant es csp«i almente po rque Timbó w de s novas
p ilrticipantel lamen tar am a inda c c mur ut ã eic Da nt ll Com 1»0 ele ml" pOlque an tel d o da con l i de ra q ue "o BN H e ui t arde d e o nlem.uve ramlo nga s e e xp ulsando iI ge nte. nJ o co m segu idas co nverUI, acerca dai suas despejO, mil co m q ue OI r e i v i ndi ca çõe s, al inhando,ent re mu tuánol nJo po dem pagai out ral as seguintes : sus pen lfo das COOJun tO Ico m mai or n umero de d L vtd a s d os m utu é rlo s h. b,tante l co mo o e d Clem prcgado s ; co ngel amen to das Jc re !ua lt l o f re Inú m er il prestaç6n ; dnco anol de cuê ncia deflC lenclilOs esp« lalmen te no que pa ra 01 con jUntOS do Pr OfllO( .' d IZ respcno tra nlpOrte coletIVO l uaçfo dJfereroclilda p;l ra água e luz : c ai5 amcnl o :liU escolu post o de sus ns:ll o irncd u do» dei ; $u de e o u lloS bene ficios Os das m o ra d o res d e c o njun to s d o , f' -. Promolill , por " I "el den u nciaram mot"a or ei e '<U<'raç o na Comll r.fo pe rmane n t e de Habitaçf o do BNH a amcllf "" UllltcnlCl IOCWS qu e no Culli pletendiam Impedir I Além d e nu l o liei t .çõel a dos pasK aU f que CUCI cOI'lJ Un lOl s:lIo mall ffVClas e"" riIÇ am""m car la , da abe rta dos mU l uários do BNlI i o rg il n l u dU e eara s do que 1 I i , co nJu n to l I\lIb llKlOlllI1 O 12 de e popo o <U" o F evcr e llo segundo I mon do l a co nh CC lment o de qu e 'm ult as t ho Raimu nda " é umbUlilco que nfo SI do iII med idas tom adal pelo ru al 01 l tO éd Gove rno pan te nta r ' Iudib riar 0 1 t em il gu., esc a nem .--: m " O e mut uá r iol do Siste ma da as IOC laLl lin da A cad 3 seman a um a nOVI I pagar , • ", aram a mbem o velca ores m e I' a n ll - m ll t u 11 0 e Francisco Lo\i's e Raim undo da t o mad il pelo Go verno q u e " ,p"O ' 1I - d d·d ata o [>] o pu me " o e:ugindo Inutl ment e a nça mao me I ai ho nest id ade do Govelno e u segundo pal t al p;l ra ma nl er um Il te ma rnel ando que no Ccari h á mall de h abltiloC lOI1a1 lIan sfo rmado de IO nhO I 0 0 O I d d ' da CII& p róplia em peu delo e caos ' aç e e (' p eJo e m social " O da Lem bra igualme nte que: hoje há dos MutuanOl advogado mais de qua tro m il h(lcs de mu tuariol InO!= c1lC 1O Uchoa fu um resumo du es palhados pelo Pail :"iltendo :si medidas re cente l adOlad ll pelo a m a' ' Ur a d eu m r e i m e <:.-", d.:- nan do lodas d ai, e pl o lell oo poht lCame nt e prepo lcnl e e de uma ""lt e1TlCfl Ie o llro de tr abalho polít lC. KOflÕlTlic a enmmOlll que oCom ltedOi MUl uu lOI Vem sufoc. milhões de a """,-Iaria dos e;; dewn >'Qlv end o e m preJu LlO paten le ao desem prqo pucel vez mais dos que o procu ram Nofiu al. fez Um s ignl(; cat ilt u d a pDpull<Çfo- O apelo procure I> m es mo d ocu me nto de nu nC ia OI Comlte qU e t u m l ogro t nacioA.1.is a1 gun. deles se e JPC nu p ala o s i'llje ll 'OS e nvo l vendoo BNH e ;unda • do seu p re'ldcn l e )l. de jV ldo Implanta çfo do bOnus, que "é mai. Ferre r
Em solenidade Inl iladil on t em h IQ ho n s. no aud ltÓl io d a Fedc r.a çio das ln dú.tl lilO l do Eslado do Cu ri lOmotl possoe iI plimel n dlR loril do Sindia to du Indú llri .1 de Ro upat F emlnin u e de pa ril de Fortmza Na « asilo o Dclepd o Rep OIIJ I do T, .bl lh o no Celrá. Adeimll NelVl de
por uma linha de e spe cia l po r part e d OI ban col o ficill l e p lei to às lndúst rias u al ense p au q ue l e d ed i qu e m mai l li no nill co nfecçõcl atl avtl de pedid ol a lé m de ou tral meta l O novo Ilrldica lo ji con ta com 120 auoc iadu
Inamps des ca rta possibilidade de fraudes no seu concurso
Virgílio vê o PDS esbulhado o sflnador Virgtlio TávoUI, 80 referir-se ontem à decisAo do governador Gonzaga Mota de substituir o prefeito César Cals Neto. decla· rou: "O PDS se considera esbulhado de uma posição que lhe coube" (Página 2).
Caiçara assume no Ferroviário Após sucessivos fracassos no 1 Lurno do campeonato estadual. a diretoria do Ferroviário decidiu dispensar o téc· nico William Pontes. Ontem .à tarde assumiu o cargo, na Burro. Caiçara (Página 16).
ao aunten era
Politicos recomendam
desobediência-Ministro diz
que
Barros Pinho convi do para a Prefeitura
Espera anúncio oficial
o governador Gonza· putado federal Paes de ga Mota anunciará hoje Andrade e Barros Pinho, a exoneração do prefeito oportunidade em que fez de Fortaleza, César Cals o convite a este último, o Neto, ea nomçação do que foi aceito. Pinho, no seu suhstituto, o deputa- entanto, não quis fazer do José Maria Barros Pio declaração sohre o as· nho (PMDB). Ontem pe- sunto, preferindo aguar· la manhã, Mota esteve dar o anúncio oficial reunido, na Secretaria de que será feito hoje pelo Planejamento, com o de- governador (Página 2).
e carro-
o aumento concedido pelo Governo para as prestações da casa própria112% para reajustes semestrms e 246,3% para os anuais -, repercutiu negativamente em todo o Pals. O PMDB gaúcho recomen· dou aos mutuários que não paguem suas prestações. O lider da hancada municipal, vereador Werner Becher, defende a "desobediência civil" por parte dos mutuá' rios do BNH. Já o rninstro do Desenvolvimento Urba· no, Flávio Peixoto, afirmou que "não vamos pennitir a inadimplência, porque isso é calote". Em Fortaleza, a reação tamhém foi violenta entre os mutuários. Os I'róprios Agentes Financeiros do SFH admitem que haverá aumento dos indices de inadimplência (Página 11).
Em El Salvador terroristas metralham os fregueses de restaurante - 12 mortos
Vacinação em novo endereço o Pcuto C6ttraJ th Vacin4-çdo. que funcionava FUI avenida da UniwrsWnde, paJI"a aopD'01'. a partir de hoje, FUI rua 25 ck Março, ao lodo do CoUgioJtuti..- do S6po. É uma ""U/od, pelo público, portic te, para uacinaç60 contro a raiva (Página 7). Cidade sem' água urante 36 horas
A partir das 8 Mnu ck hoje duronte 36 honu, a Cagece .IUJHnde o fornecimento cidSua em toda. a Reg.ido MetropaUtam" de Fortalera. A prou;dincUl 4 para introduzir me-lhoritu no sistema e monta· gem cU um conjunto de bombas que vai normalizar o fl=c d4 água (Página 9) t:eará recebe 47,1 bi do FPE .lquldo.0f47,1 bilh6udoF!u>do de PrJrticipaçIIo dos Estodos (ppEljddacontDdo a parw/D do PaNp. IHjaMiro ajunllo, o Estado ,..btu 01224 bilJl«., o rvpreJImta um Cf"e3Cimento cU 283,6 % em re/.aç40 a igual p.rlodo • 84 (Página 12). "Jissa por dona 'Albaniza Sarosate Foi e«lArbroda ontem, d.s 18 horaa, no Sontudrio Nossa &nAoro do Ubano, missa cU 30.0 dia ma m.mdrio cU dona AIbcJ.. Iàm Rocha Sarasate. A cerim6,. .m rito bizantino, contou com =Uft ruUnBO de pu,JIOrCU, a.s quais familiares amiBos da extinto (Pdg. 7). rrJ,lano de Paula no Consel/w do BNH EIano Pau1IJ, PnlSidmU do o.m...-A"""""""'.Poapanço. Bmprátimos - {oi nomeado onten. pão'praidente Jos4 Saf-. 1WJ',pwuaeo"-.Adminia_do &na> Naeonnl daRa· bih'P'u - BNH, representando a ,..pIo nordutiM. ain· da foi """""'"' (Pdgin4 11). r-ava roupa todo ia. Que agonia!
Sessenta mortos - este identificadas. Em Katmanfoi o saldo da explosão de du, no Nepal, cinco homhas poderosa carga de clinami- explodiram ontem, em I úte, deixada no interior de pida sucess4o, em repartium automóvel, numa rua ções púhlicas, matandu de Beirute. A maioria das cinco pessoas. Em El Sal· vitimas participava de fes· vador, 12 freqüenLadores ta religiosa e, até agora, de um restaurante - entre apenas 29 delas foram eles quatro fuzileiros· ,
Bem, líder xiita, negocia pelos piratas
O assunto que domina miLhões de brasileiros desde onLeI)} - 09 reajustes das prestações da ca9a própria - é o abordado em n09SO primeiro editorial. Mostramo9 as perspectivas de uma verdadeira calamidade com a inadimplência generalizada que deverá ocorrer por conta dos aumentos muit.as vezes superiores ti capacidade doa mu· t.uários. Ê uma sit.uaçl1o realmente crlt.ica. o maior dos desafios já surgidos à Nova República. Há uma perplexidade e uma revolt.e nacional diante da decisto do governo Sarney. fixando o aumento em 246,3%. O outro editorial é uma nova apreciaçAo sobre o Finar, a partir do injcio da poUtica de incent.ivos com o chamado 3"118 (Pág. "I.
navais norte--americanospereceram em atentado Len-orista. As mesas dô restaurante I'Chili's", colocadus ao ar livre, foram me-tralhadas indiscriminadamente por um grupo de pessoas que ocupavam duas "pick'ups" (p. 13).
Refém pede a libertação de libaneses
Um passageiro do Boeing da TW A seqüestra· do e levado para Beirute pediu ontem que as autoridades israelenses libertem imediatamente os lihaneses "reféns em Israel". Allyn Conwell, escolhido pelos seqüestradores para falar em nome dos passageiros. aprisionados no hairro xiita de Beirute, declarou: "Acreditamos que Israel mantém como reféns um determinado número de lihaneses que, sem dúvida, têm direito igual ao nosso de voltar para casa". Um li· der xiita afirmou que seus reféns estão. sendo tratados como hóspedes (página 13).
COMUNICADO
A diretoria do Banco Comercial Bancesa S.A. comunica a seus clientes que transferiu a Carta Patente de sua agência localizada à Rua Gal. Sampaio, 1206, nesta cidade, para Belo Horizonte, tendo em vista a nova polltlca de expansão do Banco que vIsa estar presente nas principais capitais do Pais. Os clientes daquela agência serao atendidos a partir de segunda-feira, dia 24, na agência Centro do BANCeSA, à Rua Major Facundo, 924, que, para atender a este novo grupo de clientes, redlmenslonou seu "Iay·out" operacional, /
Olls vactS
,
Falha
aplicação do
"golpe do seguro" e carga
é apreendida
(PAGINA 14)
• Humberto Mauro visto no cinema
Começa hoje no \.-mema de Arte Universitário, a Mostra Humberto Mauro. Vários filmes do pioneiro no cinema brasileiro serão apresentados. Os artistas obtêm receptividade para shows em bares e restaurantes.
Prefeitura inicia a recuperação de casas em Fortaleza o prefeito César Cals N eLo deu inicio, na manhã de ontem, ao programa de re-cuperação de casas des· Lruldas pelas enchentes registradas recentemente em Fortaleza. Foi na Fave-la do Trilho - lI, ao lado do CenLro Social Urhano Presidente Médici, na Aerolãndia. Falando na oportu' nidade, o prefeito disse que serão recuperadas cerca de570 casas da favela, eo que é mais importante - frisou ele - em regime de muti· rão. Parte do material indispensável será adquirido com recursos assegurados pela Sudene. que somam Cr$ 1 hilhão 350 milhões. Posteriormente o programa será levado a outros conjuntos da periferia de Fortaleza (página 10). César ",ida proj«o
Flávio Peixoto mostrou a posição do Governo
I--Negociata eleitoreira. desrespeito a uma comunidade de mais de 30 mU pessoas e um atentado contra o meto ambiente. Esta a c1.... 18caçllo que se pode dar ao projeto de construçllo do Conjunto Habitacional Palmeiras 11. que prevê a produçllo ea comerclallzaçllo de 3.272 lotes urbanlzad05. pr6ximos à Messejana e margeando o Rio Cocó. Orçado em CZS 70 mill)ões. o Palmeiras 11 se resume hoje a uma dívida de CZS 15 milhÕes. contraída pela· Prefeitura, ea um impasse: a gerência regional do BNH reconhece "Que é inviável a efetivaçAo do projeto".
a melras
Na todo o processo de elaboraç.ão do projeto foi marcado por irregularidades. A começar que o Banco Nacional de Habitação (BNH), $crência regioDa),. ,õ tomou conlleci1!1eq1R dele quando a CorlsYrotora EIT (respoós1\1cl pela obra) soli· primeira parcela eo ocasilo. o BNH-Cc p.cgou-se a liberar o di· nhei ô, porque desconhedtli o projeto"afirma Geraldo Accioly. diretor do Departamento de Programas Habitacionais do Instituto de Predo Munidpio (IPM), órgão que, nas "negociações" •funcionava como agente financeiro.
"Tudo foi resolvido de maneira autoritária. sem a participação da comunjdade e num processo marcado por profundas irregularidades"afirma o presiden te do
IPM. José Nobre Guimarães, que já está com um requerimento pronto para ser enviado à Câmara Municipal, solicitando a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquhito (CP I), para examinar o problema. Guimarães ainda alerta para a situação de impasse: "A Pre· feitura não pode assumir uma divida feita pelas irresponsabilidades da administração anterior".
Parceiros do Mal
Em 1983, o então prefeito Cb&r Neto criou o GT - (Grupo de Trabalho), órgão de assessoria técnica. diretamente ligado ao prefeito. foi o GT quem elaborou todo o projeto do Palmeiras 11, estipulando os seguintes "parceiros do mal": rPM, como agente financeiro; a Fundação do Serviço Social de fortaleza (FSSf), que seria a
beneficiária, e a Prefeitura de fortaleza, o agente promotor. Sem o conhecimento do BNH-Ce. a "negociação" foi fechada direlamente com o MiniSlro do Interior e candidato à da Republi· ca, Mário Andreana, e o então prefeito Neto.
Geraldo A.:cioly lembra do "jeitinho" dado pela EIT para que a operação financeira fosse efetivada. "É que o IPM, por estar em com o BNH. não poderia participar da operação. Soluções foram encontradas, entretanto. A EIT aceitou, na primeira Iiberaçl1o, deduzir parte do do Instiluto, de acordo com contrato assinado pelo diretor da empreiteira, Osmídio Carvalho. "Ajeitadas" as queStões burocráticas, só faltava atmar o leito do Cocó, para instalar os
3.272 lotes previstos no projeto. É que, após vis· toria técnica do BNH local, constatou-se que, nos 67 hectares previstos para o Palmeiras li, só caberiam2.710 Iales. Pa· ra inSlalar os 562 restantes o leito do Cocó teria que ser aterrado. Diante da situaçl1o. a Administração Popular de Fortaleza resolveu por negociar com o BNH, no sentido de aplicar ores· tante dos recursos (CZS 55 milhões) num projeto que viesse beneficiar o Palmeiras I, já que a efetivação do Palmeiras 11 "é inviável", segundo o próprio banco. Esta inviabilidade, aliás, foi também constatada pelos próprios moradores do Palmeiras I, que já sofreram com lIS';nunda- çõer, conseqiiélites da teJTM)lenagem efetivada I (na área do .1;'O'Impasse
O ;aNH. entretanto,
IPM resgata seu papel junto à comunidaae"
Os 120 mil beneficiários do InSlituto de do Município (IPM) .ecebetam no dia 14 deste mês, a nova sede do órgào. A despeito dos envolvimentos obscuros das administrações passadas, a intençl10 da Administração Popular "é a de resgatar o papel de oferecer o melhor serviço possivel aos beneficiários, alem de regularizar a concess30 de 'pensões. atividade do Instituto, mas hoje enlregue à Prefeitura" - diz José Nobre Guimarães, presidente do órgão.
Cerca de CzS I milhão fcr ram gaslos na compra de equipamentos, além de CZS 70 mil para o pôr o prédio (situado na avenida da Universidade) em condiçoo de receber o "habite-se" da
mesmo reconhecendo que o projeto e inviável, "está innexível no sentido de dar uma destinaçl10 coerente aos recursos para a população do Palmeiras" - diz Accioly, que, junto com outros técnicos, elaborou um projeto de geraçl10 de renda para os habitantes do Palmeiras I. O projeto prevê a implantação de hortas e o desenvolvimento de psicultura, da reconstrução das habitações do Conjunto e construção de uma estação de tratamento d'á· gua, entre outras propostas.
Mas a solução apontada pelo 8NH é a elaboração de um novo projeto a ser apresentado posteriormente, sem, todavia, dar nenhuma garantia real da aprovação do mesmo. "É uma posição incoerente com o discurso apregoado pelo Ministeno do Desenvolvimento Urbano (MOU), ao qual
o 8NH está vinculado, que fala sobre recursos a fundo perdido para substituir as populações carentes" - diz Accioly.
A solução do problema passa por uma definição política do MOU'" - afirma Guimarães. preocupado como o IPM vai saldar uma divida "contraída pela irresponsabilidade das administrações anteriores e que corresponde ao orçamento anual do Institula". Ele ainda acrescenta que a EIT está sendo chamad.a para esclarecer as negociações. No início do próximo período parlamentar. a Câmara receberá um requerimento solicilando a abertura de uma CPI para esclarecer as responsabilidades dos envolvidos. "A comunidade do Palmeiral'i I está Irabalhando conosco no processo de esclarecimento da situação"acentuou Guimaràes.O
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Suop. que, o prédio havia dos para aplicaçJo de Duor J sido "inaugurado", mesmo endodontia (1f3tamenI9 de ,\ I sem condições de funciona- cual) e menlo, na administração da segurança de um. hen Barros Pinho, num típico rário regular de atendimento. festim eleitoral. Com as no- Na parte de serviçosvas instalações, a capacidade médicos outros, os 40- mêdide atendimento do InstitUlo cos, também num sistema de serâ triplicada. Gilberto bano horário irregul r. S rev(Sadeira Lang, tliretor do De· vam em cinco partamento em péssimàScondiç6esde hi-. Dentário, acentua as péssi- giene. A farmácia só fazia a mas condições em que o setor distribuição de remédios pa_ funcionava. ra o tratamento da tubercu· Anleriormente, apenas lose, de um serviço de equipamentos OOontoló- imunização que funcionava gicos. "em pessimo estado". precariamenle. No novo pré· eram postos à disposição de dio, o numero de consultó22 profisisionais, que se reve- rios foi aumentado para 13; savam em horários irregula- foram construídas duas salas res. Só eram executados os para cirurgias ambulaloriais. serviços de restauraçào e ex- com a Farmácia passando a tração dentária. Agora, com subsidiar medkaçio para os a compra de oito equipamen- de baixa renda. tos, os serviços serio amplia- Serviços das diversas áreas
mb:ticas serão oferecidos, co· mo oftalmologia. psiquiatria, Rneumo\ogia, obstetrícia e ginecologia. Também passará a funcionar um Cenuo de Esterilização de. Material, .0 que diminuirá os ris-
cos de infecçào. Mas o fUndamentai é que se garantirá um horário regular de atendimento das 7 às 19 horas, evitando que os servidores fiquem horas à espera de médio cos e enfermeiros. O
Auto-escolas repassam o aumento para alunos
Sunab sabe da decisão e vai se pronunciar
Na .-embl6a. entidades e polftiCOl dia .polo i hrta dot
Funcionários do BNH fazem !ato contra extinção do banco
Hoje samos nós, amanhã serão \ ocCs. r('fonnulação e não utinção". ps funcionários do Banco acionaJ
Je Habitação realizaram ontem à tarde, uma manifestado publica para : l'rOleslar cootra a dcdt.Jo do Governo federal que extinguiu o BNH. (' ! uma na sede da Associa: Comercial, onde reprC'S(nlantes I ,9(' entidades e políticos prestaram I 6ua solidariedade e assinaram uma l..nota de esclartcimenlO ao publico. :". Os 220 funcionarias, desde a publi. cação do Decrtto·Ló 2.291, que põs 'fim à instituição e incorpora 1000S os ;·'f.C'US direitos e obrigações à Cai a : Federal, estão em \;gJlia : l{x-rmaneDle na sede do banco. onde '.Talizam assembléias. Foi instituído : :ainda um comando nacional de' mol bilizaçio dos uabaJhadores do BNH. Hoje. às 17 hor:u. na P",ça do : reim. t1es \-oltam a faztr um ato púo-"blico em defesa das cslatais. como 0.: da programação naclOna!.
de rdormubç:io", lembrou o AnlõnlO Carlos Campelo COSia, membro da comiuão de luta. adiantando que' o movime'nto lem uma preocupação com o futuro das pes.soas que compõem o BNH. Ele' salienlou que a iMlüuição. nos últimos 21 anos. foi responsá"t1 pelo 31e'ndimenlo das ncctuidades da populaç.ão brasileira nos campos de ha· bitação. do desenvolvimento urbano. saneamento básico e do Fundo de Garantia do Tempo de Sen'iço. Cam· que a situação dos quatro milhcks de mutuários pio. rou, pois tiveram seus saldos aumentados em 32 por cento.
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" • , ., , ,jU:FORMUlAÇÃO :' Portando e carlazes e gritanl'ldo palavras de ordem, 05 servidores I rthamaram aalenção dos que trafega· ,·i.yam roa Dr. João prÓ: imo ao Panda Público. Eles faziam I de ressahar foram trai: dos. "Reformulação sim. extinção : ·nunca". diziam. Logo em seguida. .paniciparam da assembléia. no audi!.:tÓrio da Asscciaçio Comercial do ,'-<eari. rettbendo o apoio de enlida· I des e polilicos à luta contra • do BNH. "Isso apenas um surgirão OUITOS alas arbitrários. O BNH foi
• sempre um objeto de critica. mas as ,pessoas que lrabalham.oele..silo C90S,-cientes institu II II Ó r ,. Ulq I'
SOLIDARIEDADE Durante' a o do BNH. exerceu a função por quase 20 anos. Luiz Campos, disse que' a e.'<tinção do banco ,efOu um clima de' insegurança ano gústia enlre seus ser"idores. mem 1irdlos não sejam 3$"A luta continuar. No t preciso que 10005 estejam unidos e sem di\·ergência. pois o objelivo a defesa do BNH do di· reitO cada um", ponderou. Em da Associaçào das Empresas Construtoras do Ceará. falou João Batista Fupta. "Esperamos há anos por uma do sistema. mas nio 3cótamos sua atinçjo". Prestaram apoio ainda à luta do banco os senadores Mauro Iknt'\ides Virgllio Távora. sArios sindicais. Eles assinaram uma nOl3 onde' t colocado o papel do banco seu bendicio em prol da população. como dia dos pela medida do Co\'erno o;
O centro dos maiores cidades do mundo atravesso momentos de grande tensóo, Eo hora do rush, Feitos sem planejamento, crescendo 00 sabar dos tempos, o maioria destas
cidades 000 estavam preparados paro ter uma zona central onde tontos corros se deslocassem paro lá. Fortaleza é mais um exemplo destas cidades com centros cheios de problemas, Nosso molho viÉlrla apresenta·se em dimensóo quadriculado, coracterlzondo-se por um emaranhado de ruas estreitos, preparados hó décadas paro suportar carruagens e veículos de traçóo animai. Nossos anflgos urbanistas, por mais futurólogos que fossem, nunca poderiam ter Imaginado tanlas mÓQulnas em movimenTo. Poro complicar o quadro,
No momento em o ("I'IH-.:mo anunciou o :J1Imento Gt 60 por cento nos do ilcool e <b gasol1na. o p.esidenle dI AUOCIlÇlo de Propriethlos de AUlo-ÚI:OIóLJ do Ceari, AnIOniO JOJi BuceIO$. pOCWl)ll a Sunab pua saber da ponibilidade de ha'-cr um rep:uK para os <b hOI'-lula. Ficou u,trtldo, nl oportunidade. com I delepda Nogueira, que sem envUida unu exposiçfo de motMlt Ju.stific:ando o rel,jusle que nuuralmente terá de sair. Muiw das de enD"elanlo. preferiram nio esper<U" e jí estio tnbaJhando com novOl. Nt$taJ. I hon-;1ula I'MSOU Gt Q: S '0,00 para CzSIIO.OO. A pnInlb de que o aumento E leg:al eslJ lUI InSlllulçio de um contraio de prtSt.çJo de <el"iços ItravEs do qual arnw a\ pules aet:Tl&m um mí,umo dt rine-o aum por ClS600.00 alor Indu o des.locamenlos ao DC"tnn. lU 'bn.ponp. e um livrinho de- I1UD"UÇOO. dim de poaiveiJ gaslOJ com acldt1lte BASE LEGAL Para as que já com 05 I'IOVOS \wre\, fOI lb.da I pnnlla de que validaót lepJ pelC' C6u l.A:itfo. Segundo ete. llÍo e:dstia pnticamenle vinculo entre aUlo-escola e llIuno. que apenas papV! .,01 mlmero de lUlas e pronlo. Hoje. nfo. ele tem uma Sl'ne de direiloJ, com relaçio J prejuÍlos com t.lidas. Se: &lHO a respollS3bilidade en dtle. agora. l'Om conlnto aMiJuldo, isso passa a da empres;a". Sobre o .usunlo, o preside-nll: da ADoaalio, AnlonlO 8a.rc:elos. que- t dono da Auto-E5cob 8a.rcelos. f.u um esdarecime:nlo: "Nio e'lIJle isso de nova responsabilidade. Toda ..,da quem lU"C: de pap.r o preJu.lzo çom bal1da durante uma aula f(\l '" pl'ópna Tamblm a respeito do contnto de de tuViÇ'os. ele adianu nio se tratar precisamente de unu no,'idade. "O que pode estai acontta!.ndo llIOnl, embora sem conheCImento da i\aociJlÇio. é a amn.Nra de onllalO' 00 papel, e nio os .:erll» notflUlS leito entre as panes-_ O aumenlO. pensa. "tem de .-ir porque' ""aio Iodol. seremos obripdos a parv. Entnllnto. eu Ih rqju.sto o JKcço. e a todoJ que ajun de:UlI forma.. drpolS de """er uma libcnçio ofkw. AlE "'&O"'. isso nio acon k«u".
MENOS ALUNOS Com urna {rou de 12 sendo I1 pequen05 e um rn:kTo8nibJs. a Auto-E5cob Bosco ji tnballD com IX OO"OS preços. A proprietária Kaln- Yi!1UI
Renovaçio d;t rrota Rri impossrvd Rm. reavaliaçJo dos curtos
surgiram diversos outros problemas, o constante trófego de carros e veículos que levam cargos paro o comércio parando em locais proibidos eo colocaçóo de mesas e cadeiras, bancas de vendedores ambulantes nos
Infolmou que hol1l aula ''já esÚ cusl.wdo do mesmo CzSll0,OO. NOI pr""nnn d1&S deverá ha'-u n:tBÇio no numero de alunO$, mu dc-POÍl KTtdilO que norma.liuo". O pslO de combustível por cada aula, Ucool ou chep a 3 litros e mcio em média, inclumdo-se os deslocamenlos ao [)::D"an. "Como en continull.!" uabaJl'ando com o mesmo preço'?", indasa elL Ela aaesoenta que o no"o "C'm sendo utiliz;tdo desde a lerç ·fell1l. -consiste na IS1inatun dr um conluIo. DOS moldc:s cbquc1es de e-OlIJ6rC10. Atn\'!s o conthtantc dlrC'1to a cinco aulas. pelas qutis p.ap C'd 600,00". Ela acrediu eslÍ hI alofl, uma maio, rt'sponsabilidadr de 1mbas as partes e conrtrma que -antulomlC'nte uma batida no carro da IlIto-cscob. por exemplo. robcna pr6prio aJuno. o lio maIS hojeAI que 1\10 resolverem dar o aumento de imediato, preferindo esperu p"'la Su.nab, acrC'wl&m que terio obripdas a panJisu cuo nfo haja nada nesse lII:ntido. "Fui muito bem rtc:ebido 1\ acredito que o reajusle virá. Sei nIo da quem tem .sobre bloO. mas .aedito poderJ intl:1"cedef pua que 1»0 poss. atollt«'C'r"", .ruma AntoniO Barcelos dJanundo que rTUnlém OIS 1fIt5m0'5 preços. mesmo qJe IDO sipuficanlSo peTo:b diária de dinheirO. A A1IlO-otSCOla Meuiu foi outra que llepllU a orienuçlo do Wvopdo Cew leitio e jJ rmjorou os das 1lIt.as. "Tenho oerteu de- temos tetpaldo kpJ", úllma o proprletirio Messias MaU; M.U1illS. ';"eno se :.0 "frtstal;'.o de , calçados, criando um quadro extremamente caótico. Poro solucionar estes problemas o Engenharia de Trónsito do Detran trabalho em cimo dos zonas de tensão, fazendo um levantamento completo dos
que :u.squ.ra como tOlalmente COr:reIL .usina o conlnlo clt prestaç:lo de SU\iç05 quem quer, porunto MO se InU dr IlIda obriptbrio. Como E. entio, que uma pessoa po<k reclamar ou denuncW um falo de qJe partiCipou por livre e esponUllta \'OnUde'? ". Falando em nome da Assoc;"ç.(o, entretanto. Bucelos alirma que "quem esti e.r seguindo ntlS5ll aritntaçio eslÍ Itl4l1tC'ndo os me:smoJ pre.ços dr antes do aumenlo". A siluaçio das aUlo-escolas fortaJc:r.ensc:s, e W'U de lodo o País. difici1 e nio só de..,do a esse problerru do combustível. "Eu prelendi! renQVV nunJu frota de ais velculos e me Inscrevi para adquirir dois I'IO\·OS. Agora, com e.ssc a1rntnto de 80 por cento no preço. ji Itl4l1dri meu nome". A frou AUlo-E5cob BalcelOI lumenlV no dois CUTO$ confonne a do leU proprietirio que se rrw t&mbém está prestes a desistir. "Caso nlo haja o lumento III hon-aub. elMO que nfo poderei fazer I neoessiria reno'-.cSo". OutrOs problemas Ilfll1l l1lficuJtam o l'UlICIOIUJnenIO .Ias empreal> denuo do quadro .lUal. Messias de mandll" nauchuw dois pnt.t1S porque prOCUl"OU novos por todti as o:b c:ilbde n:io cncor'llrou_ Em conUlO dittlo e quase dWio com PQticamente todas as Bucelos derme. a situaçSo como muito crítica: "A esu sendo lfOn. sufocado pelos dois aumentos de combusthd. incluindo-st o com pu Isório. por WlU lJWluleoçiO diffc:iJ. can e que 3JOn E praticamenle impossh'Ci peças 1'10 mercado". "t "foto
deficiénclas, através de pesquisas volumétrica e geométrico, A partir doi é feno um projeto contendo vórias alternativos. pois nem sempre o simples colocaçóo do semóforo e faixas resolvem os •
problemas, Isto requer acima de tudo conscléncia dos nossos motoristas, Atenção e respeito aos sinais, cumprimento do velocidade urbano jó ajudariam bastante,
Mos nOo bosta Isso, Sempre que você for 00 centro. estacione nos Imediações, sem preciso r chegar de corro 00 núcleo central do cidade, Assim estará contribuindo enarmemente paro reduzir o coos, E mantendo seus próprios nervos em paz, O Detran com suo ajudo pode melhorar nosso cidade.