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Claudimir Pedro Penatti, Penatti

QÍndice cientistas e especialistas fertilização orgânica e mineral

O setor sucroenergético tem grandes oportunidades na ciclagem de nutrientes e na sustentabilidade da produção de cana-de-açúcar, através dos subprodutos gerados na indústria, uma vez que os principais produtos, açúcar e etanol, são constituídos por C, H e O, e os demais nutrientes (N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn) estão presentes nos subprodutos torta de filtro, cinzas e vinhaça. Considerando-se a safra na ordem de 600 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, verifica-se que setor gera, anualmente, quantidades vultosas de subprodutos, ou seja, cerca de 17 milhões de toneladas de torta de filtro e 300 milhões de m3 de vinhaça.

Como destaque atual para a utilização da vinhaça, podemos considerar o manejo denominado “vinhaça localizada”, que vem a ser a aplicação em faixa sobre as linhas de cana-de-açúcar, através de carretas-tanque tratorizadas ou com caminhão tanque, como uma prática que está crescendo de forma acelerada no setor, uma vez que apresenta as seguintes vantagens: a. ganho de produtividade agrícola; b. aumenta a produção de açúcar por hectare: fator econômico; c. eleva a produtividade com o passar dos cortes; d. incrementa a longevidade das soqueiras; e. a utilização da vinhaça localizada possibilita substituir total ou parcialmente a adubação mineral com K, sendo que, para os demais, permite a adição de fontes minerais para realizar a adubação completa de macro e micronutrientes; f. promove efeitos favoráveis sobre os atributos químicos, físicos e biológicos do solo: pH, CTC e SB, salinização, lixiviação, agregação e microbiota; g. grande agilidade para aplicação em diferentes áreas agrícolas da usina; h. nesse manejo, a vinhaça é considerada fertilizante organomineral, o que implica aspectos muito favoráveis sob o ponto de vista ambiental; i. permite aumentar a área de aplicação da vinhaça, uma vez que a dosagem de K2O é feita considerando-se o teor encontrado na vinhaça versus a dosagem pretendida na adubação, pois, na aplicação da vinhaça, através de carretel enrolador, utiliza-se um fator de correção na ordem de 70% devido à uniformidade de aplicação do canhão hidráulico, perdas pelo vento e evaporação; j. estudos estão em fase de avaliação para verificar a possibilidade de se agregar o controle de pragas através da aplicação vinhaça, dessa forma, ;

Considerando-se uma safra de 600 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, o setor gera anualmente cerca de 17 milhões de toneladas de torta de filtro e 300 milhões de m3 de vinhaça. "

Pedro Henrique de Cerqueira Luz

Professor de Adubos e Adubação, Fertilidade e Conservação do Solo e Pedologia das Agrárias da FZEA/USP de Piracicaba-SP

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julgamos que essa modalidade de utilização da vinhaça mostra-se uma prática de manejo que racionaliza a utilização do K nas áreas agrícolas, principalmente pelo momento atual que estamos enfrentando, de elevados preços e escassez do fertilizante cloreto de potássio (KCl), bem como ser ambientalmente mais adequado que o manejo anterior.

A torta de filtro vem a ser outro subproduto de grande interesse nas usinas e, nesses últimos anos, vem tendo sua utilização melhorada, através de processo de compostagem e enriquecimento com fontes de nutrientes minerais e orgânicas.

Trata-se de um fertilizante orgânico excelente, pois tem características químicas muito interessante para a nutrição da cana-de-açúcar, com relações C/N, C/P e C/S, que são indicadores de mineralização dos nutrientes, favoráveis para a utilização agrícola.

Para avaliar o processo de enriquecimento da torta de filtro com fontes minerais, utilizamos a metodologia do Etopec, que tem por objetivo verificar a viabilidade da prática agrícola através de três pilares: “técnico”, ou seja, se a cana-de-açúcar responderá favoravelmente em produção e/ou qualidade; “operacional”, se a usina tem infraestrutura para produção e aplicação; e “econômico”, se apresenta taxa de retorno econômica adequada.

Nesse sentido, os estudos do Etopec que temos feito atualmente têm apresentado respostas altamente favoráveis ao enriquecimento da torta de filtro ou composto (torta de filtro mais cinzas), pois a resposta agronômica da cana-de-açúcar aumenta em decorrência da associação de uma fonte orgânica de liberação lenta com uma fonte mineral de liberação mais imediata, de forma tal a atender a marcha de absorção da cana-de-açúcar, que é uma cultura de ciclo de 365 dias.

Outro aspecto favorável é a redução da dosagem do fertilizante organomineral nas áreas agrícolas com o mesmo aporte de nutrientes, o que leva à redução do custo de transporte e de aplicação no campo, que são dois componentes de custo que têm grande impacto nesse manejo.

E, por fim, a questão econômica, que, atualmente, fica muito competitiva devido aos altíssimos preços dos fertilizantes minerais no período pós-pandemia, no contexto global, além de reduzir a dependência das commodities fertilizantes, pois podemos utilizar fontes nacionais de fósforo e potássio parcialmente solúveis.

Outra prática de manejo no que diz respeito à nutrição da cana-de-açúcar, que tem tido destaque no contexto atual, é a adubação foliar, que apresenta taxas de crescimento altamente significativas nos últimos anos − segundo dados da Yara Fertilizantes, cresceu, em média, 50% ao ano, entre 2012 e 2018.

A adubação foliar em cana-de-açúcar atualmente tem sido utilizada em contextos diferentes, a saber: a. para desenvolvimento vegetativo; b. como pré-maturador; e c. para reduzir o estresse biótico a abiótico.

A utilização da adubação foliar visando ao desenvolvimento vegetativo para se ganhar produtividade é uma prática que já foi utilizada em décadas passadas, normalmente aplicada nos meses de novembro e dezembro, antecedendo o período de maior acúmulo de massa verde da cana-de-açúcar, que pode atingir, em janeiro, cerca de 1 t/ha/dia. Essa prática foi retomada há cerca de 10 anos, e os resultados têm sido muito favoráveis, inicialmente com uma aplicação no verão e atualmente com duas, pois, geralmente, a cana-de-açúcar responde em produtividade. A prática é de ágil aplicação no campo por ser feita com avião e apresenta bom retorno econômico.

A adubação foliar denominada de “pré-maturador” é uma prática mais recente, cujos estudos iniciaram com a utilização do boro, que é um nutriente importante no processo de maturação da cana-de-açúcar; posteriormente, os estudos evidenciaram a participação de outros nutrientes no processo, tais como Mg, K, P, N e Mn. O manejo da aplicação é feito cerca de 30-45 dias antes da colheita, podendo ou não ser associado com o maturador convencional. Essa modalidade de aplicação foliar aérea para maturação é muito interessante em locais nos quais se tem restrição para a aplicação dos maturadores convencionais, como quando se tem cultivos próximos que são sensíveis aos maturadores convencionais.

A utilização da adubação foliar como antiestresse é um manejo mais recente e em fase de pesquisa, inclusive com estudos visando ao melhor posicionamento dessa prática. Trata-se de um manejo que tem por objetivo manter o dossel foliar “verde”, ou seja, fotossinteticamente ativo, objetivando minimizar os efeitos danosos, principalmente dos estresses hídrico e térmico. Quanto ao seu posicionamento, tem sido avaliada a aplicação antes do início da época seca na região Centro-Sul do Brasil, ou seja, nos meses de abril e maio, para manter o dossel foliar verde e, dessa forma, evitar a redução de produção que ocorre nos canaviais nessa época da safra, ou seja, é uma prática para se evitar a perda de produção e não ganho. Nesse sentido, têm-se realizado pesquisas utilizando-se fertilizantes foliares minerais, associados ou não com bioestimulantes. n

Índice cientistas e especialistas adubação da cultura da cana-de-açúcar

Este artigo sobre correção de solo e adubação tem como objetivo, por meio do manejo de nutrientes, o aumento das produtividades médias da cultura da cana-de-açúcar. A adubação mineral ou orgânica tem como propósito fornecer os nutrientes essenciais para o desenvolvimento da cultura e ganho de fitomassa. Quando um elemento no solo apresentar deficiência, a produção é reduzida, quais sejam: • Macronutrientes: Exigidos em maiores quantidades pela cultura, ou seja, a cada 100 toneladas de cana, são necessários (em quilos): N=138, P2O5=33, K2O=390, CaO=84, MgO=43, S=26. • Micronutrientes: Exigidos em menores quantidades pela cultura, ou seja, a cada 100 toneladas de cana, são necessários (em gramas): B=133, Cu=62, Fe=5271, Zn = 219.

Para se obter o máximo de produtividade, devem-se seguir as seguintes atividades: 1) Amostragem de solo: No preparo de solo, para o plantio da cana, retirar amostra composta (15 a 20 subamostras por gleba uniforme) da área total. Em soqueiras, retirar amostras a 25 cm da linha de cana onde não se aplicou adubo. Amostrar na camada de 0-25 cm para fins de cálculo de calagem e adubação e 25-50 cm para avaliar a acidez em profundidade, a disponibilidade de cálcio e enxofre e calcular a necessidade de gesso agrícola. 2) Calagem: Segundo o IAC, aplicar calcário para elevar a saturação por bases a 70% na camada superficial do solo (0-25cm), porém, não menos que 1,5 t/ha do corretivo (PRNT=100%). A fórmula é: NC=(V2 – V1) x CTC x 100/(PRNT x 10), onde: V2= saturação por bases a alcançar (70%); V1=saturação por bases do solo; CTC=capacidade de troca catiônica do solo; PRNT=poder relativo de neutralização total do calcário em %. 3) Gessagem: O gesso deve ser aplicado no plantio ou em soqueiras com base na análise da amostra composta de solo retirada na camada de 25-50 cm de profundidade. A gessagem é necessária quando constatada saturação por bases (V%) do solo inferior a 30% ou saturação por alumínio (m%) acima de 40% da CTC efetiva do solo. Calcular a dose de gesso de acordo com a textura do solo, pela fórmula: Argila (em g/kg) x 6 = kg/ha de gesso a aplicar. Em caso da não necessidade de gesso, mas o teor de enxofre na camada 25-50 cm for inferior a 15 mg/dm3 , aplicar 1 t/ha de gesso como fonte de enxofre. Realizar a gessagem também nas soqueiras se a análise de solo indicar a necessidade. Por questões práticas, a calagem e a gessagem nas soqueiras podem ser feitas em anos alternados.

A adubação mineral ou orgânica tem como propósito fornecer os nutrientes essenciais para o desenvolvimento da cultura e ganho de fitomassa. "

Claudimir Pedro Penatti

Diretor da Penatti Consultoria

4) Fosfatagem: Consiste na aplicação de adubos fosfatados incorporados ao solo em área total para elevar a disponibilidade desse nutriente em solos pobres de fósforo (<7 mg/dm3). Aplicar 120 kg/ha de P2O5 para solos com até 25% de argila e 150 kg/ha P2O5 para os demais solos, considerando o teor total de P2O5 da fonte utilizada. O teor de fósforo solúvel em ácido cítrico é a base de comparação entre as fontes fosfatadas. Uso de subprodutos do sistema sucroenergética 5) Vinhaça: A vinhaça é rica em potássio, por isso é a base para calcular a dose a ser aplicada, conforme a necessidade de K da cultura, não excedendo a dose máxima de acordo com a legislação ambiental local (norma CETESB P4231 para SP). Essa norma limita a quantidade máxima de vinhaça àquela que eleva o teor de K trocável a 5% da CTC do solo na camada de solo até 0,8 m de profundidade. A vinhaça aumenta a produtividade de cana entre 5 a 10 toneladas por hectare. 6) Torta de filtro: A torta de filtro é rica em nutrientes, principalmente nitrogênio efósforo. Geralmente é misturada com fuligem para aumentar a concentração de potássio.A torta pode ser aplicada em pré-plantio, de preferência no sulco de plantio em doses entre 10 a 20 t/ha, em base úmida,ou sobre as linhas das soqueiras. Esses subprodutos promovem aumento de produtividade de cana entre 4 a 12 t/hectare.

7) Rotação de culturas/Adubação verde:

Na reforma, pode-se fazer o uso de rotação com a soja ou o amendoim, e, como adubo verde, as culturas leguminosas de grãos, como as Crotalárias juncea, spectabilis e ochroleuca.

8) Adubação mineral da cana-planta e

cana-soca: A quantidade de adubo e a fórmula a serem usadas na lavoura de cana são baseadas nas tabelas de recomendação de adubação obtidas da experimentação de campo e das análises químicas de solo, como mostram as tabelas. 9) Micronutrientes: Da mesma forma que os macronutrientes, os micronutrientes também são necessários para a cultura da cana, portanto recomendam-se aplicar no solo, em média, 2 kg de B/ha, 4 kg de Cu/ha, 5 kg de Zn/ha, 5 kg de Mn/ha e 0,3 kg de Mo/ha. Lembrando que esses nutrientes podem ser aplicados via foliar também, como complementação da adubação via solo, no período entre novembro a janeiro. Usar a tabela de recomendação de adubação para os micronutrientes também. n

1. QUANTIDADES DE NITROGÊNIO, FÓSFORO E POTÁSSIO A APLICAR COM BASE NA ANÁLISE DE SOLO E NA PRODUTIVIDADE ESPERADA

Produtividade Nitrogênio esperada 0-6

t/ha kg/ha(1) <100 30 180

100-130 130-150 150-170 >170 30 180 30 200(2) 30 200(2) 30 200(2) P resina, mg/dm3

K trocável, mmolc/dm3 7-15 16-40 >40 0-0,7 0,8-1,5 1,5-3,0 >3,0 P2O5, kg/ha K2O, kg/ha(3) 140 80 40 140 120 100 60 160 100 60 160 140 120 80 180 120 80 180 160 140 100 180 140 100 200 180 160 120 200 140 100 220 200 180 120 (1) Complementar à adubação de plantio com 30 a 60 kg/ha de N em cobertura no quebra-lombo, onde a dose maior vai para a maior produtividade. (2) Aplicar fósforo no sulco de plantio, de acordo com a tabela, em áreas onde se fez a fosfatagem. (3) Doses elevadas de potássio, aplicar no máximo 80 kg/ha de K2O no sulco e o restante juntamente com o N no quebra-lombo. 2. ADUBAÇÃO PARA SOQUEIRAS DE CANA-DE-AÇÚCAR DE ACORDO COM A ANÁLISE DE SOLO E A PRODUTIVIDADE ESPERADA

Produtividade Nitrogênio esperada(1) t/ha kg/ha(2) <80 80 80-100 100 100-120 120 120-140 140 >140 140 0-6 40 40 60 60 60 P resina, mg/dm3

K trocável, mmolc/dm3 7-15 16-40 >40 0-0,7 0,8-1,5 1,5-3,0 >3,0

P2O5, kg/ha 20 0

20

0 40 30 40 30 40 30 K

2O, kg/ha(3) 0 100 80 60 40 0 140 100 80 60 0 160 120 100 80 0 180 140 120 100 0 200 160 140 100 (1) Usar a produtividade do ciclo anterior ou a expectativa de produção para o próximo ciclo, a que for maior. Aplicar os adubos próximos ou sobre as linhas de cana. Em áreas onde a palha ficou sobre o solo, pode-se descontar 50 kg de K2O/ha, pois a palha fornece esta quantia no ano. (2) Doses de vinhaça abaixo de 100 m3/ha aplicar 100 kg de N/ha, acima, reduzir o N para 70-50 kg/ha (Penatti, 2013). (3) Em áreas de vinhaça não há necessidade de aplicar potássio, pois a vinhaça fornece a quantidade necessária (Penatti, 2013).

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SUCROENERGÉTICO: cana, milho, sisal, açúcar, etanol, biogás e bioeletricidade SUCROENERGÉTICO: cana, milho, sisal, açúcar, etanol, biogás e bioeletricidade ano 19 • número 71• Divisão C • Fev-Abr 2022 ano 19 • número 71 • Divisão C • Fev-Abr 2022

o novo desenho da logística do sistema sucroenergético

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