Revista ODARA - Segunda Edição

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OSCAR 2021 Assista a 93ª cerimônia de premiação no dia 25 de abril, às 22 horas. O Oscar será televisionado pelo TNT, canal disponível para quem tem TV por assinatura. Em sinal aberto, após a edição do Big Brother Brasil, a Globo televisionará a cerimônia. Para quem gosta de assistir o tapete vermelho, o canal E!, irá acompanhar a pré-abertura do Oscar.

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Revista

ODARA Abril 2021 - Edição - 2

Abril 2021 - Edição - 2

Expediente

Revista

ODARA Editora Chefe: Diretora de Arte: Editora de texto: Repórter:

Cast

Clarissa Castro Clarissa Castro Clarissa Castro Google Google

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CORRA!

15

PERFIL

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A VOZ SUPREMA DO BLUES

22

MAHERSHALA ALI

THE END

Editorial A segunda edição da Revista ODARA trás uma novidade. A partir de agora, a Revista será temática e terá as editorias da primeira edição transformadas em conteúdo para toda a edição. Dessa vez, um dos temas em destaque na revista, será o Oscar e tudo de bom e ruim que cerca essa premiação polêmica. Este ano, a premiação acontecerá no final do mês de abril e celebra a

sua 93ª edição e como todo ano, mais uma discussão acerca do racismo na academia. Viola Davis é, a atriz negra, mais vezes indicada ao Oscar, sendo sua quarta indicação. Ela também carrega a marca de ser a única mulher negra indicada duas vezes a categoria de melhor atriz, com duas indicações. Antes dela quem havia sido indicada a categoria foi a atriz Halley Barry, em 2002.

A premiação acontece, desde 1929, e é no mínimo questionavel que na sua 93ª edição, seja marcada pela primeira vez que uma mulher negra é indicada quatro vezes. Além da discussão, essa edição busca trazer filmes, atores, atrizes, séries e diretores negros que marcaram a premiação e também fizeram história fora da academia.

Daniel Kaluuya - Ator principal Jordan Peele - Diretor

Spike Lee - Diretor

Viola Davis - Atriz principal Chadwick Boseman - Ator principal George C. Wolfe - Diretor Moonlight - Ator Coadjuvante Green book - Ator Coadjuvante

Clarissa Castro

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Filmes

CO RRA! Escrito e dirigido por Jordan Peele, “Corra!” é um dos filmes que melhor consegue expressar a hipocrisia de um aparente liberalismo - que não se alinha claramente nem à esquerda, nem à direita, postando-se confortavelmente num meio termo, apegado ao politicamente correto.

Uma das maiores surpresas da temporada nos Estados Unidos, Get Out é uma adaptação para os cinemas da frase: “eu não sou racista, eu até tenho amigos negros”. Todo mundo já testemunhou, seja pessoalmente ou em discussões nas redes sociais, a pessoas justificando comentários ou comportamentos racistas com esta frase. E o filme é sobre isso. Mas não só. Obviamente, não é uma adaptação oficial, mas busca sim transmitir o espírito de tal sentença. A trama gira em torno de um casal interracial formado por Chris (Daniel Kaluuya) e Rose (Allison Williams). Ele é um jovem negro, ela uma garota branca de uma família tradicional. o filme é sobre isso. Mas não só.Obviamente, não é uma adaptação oficial, mas busca sim transmitir o espírito de tal sentença. A trama gira em torno de um casal interracial formado por Chris (Daniel Kaluuya) e Rose (Allison Williams). Ele é um jovem negro, ela uma garota branca de uma família tradicional. branca de uma família tradicional.

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O filme Corra! está disponível na plataforma de streaming Looke e pode ser alugado por R$ 6,99 para quem não é assinante.

Uma combinação de drama familiar com terror, o filme é protagonizado por um jovem afro-americano que num final de semana vai conhecer a família de sua namorada. Há um desconforto por parte de Chris (Daniel Kaluuya), porque todos são brancos e ele, que bem conhece o racismo, pergunta a ela se contou para os pais que ele é negro. Espantada, Rose (Allison Williams) diz que isso não é um problema para os Armitage. “Meu pai votou no Obama duas vezes, e se pudesse votava uma terceira”, alega. Uma frase que será repetida no filme pelo próprio Dean Armitage (Bradley Whitford). A chegada à casa luxuosa numa região afastada

da cidade onde mora a família revela um universo à parte. São todos sorridentes e felizes. Além de Dean, também há Missy (Catherine Keener), a mãe de Rose, e logo chega Jeremy (Caleb Landry Jones), o irmão. Curiosamente, os únicos dois empregados são negros: Georgina (Betty Gabriel) e Walter (Marcus Henderson). Quando percebe o desconforto de Chris diante da situação, o patriarca logo explica que não é racista, que isso não é uma herança da escravidão e praticamente diz: “Eles são da família” - o que mais tarde se revelará algo um tanto bizarro. Por debaixo da superfície brilhante e polida dessa família, na qual quase

todos são médicos, há algo digno de “O Bebê de Rosemary” ou “As Esposas de Stepford” (ambos criados pelo escritor Ira Levin). Aos poucos, uma trama que parece uma versão contemporânea de “Adivinhe quem vem para jantar” ganha contornos mais sinistros, quando Missy promete acabar com o vício de Chris de fumar usando hipnose. Em uma festa repleta de figurões – todos brancos e de uma certa idade –, Chris é uma espécie de troféu racial exibido pelos Armitage, como prova de sua modernidade e mente aberta. Todo mundo sorri para ele e o olha com um ar condescendente de aceitação. de aceitação Todo mundo sorri.

Corra! ganhou Oscar de melhor roteiro original e o diretor Jordan Peele é o primeiro negro a ganhar um prêmio nessa categoria.

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Filmes

INFILTRADO NA KLAN Parece estranho, dentro da filmografia de Spike Lee, que o alerta para o perigo do crescimento de uma entidade como a Kun Klux Klan seja feito por um personagem branco. É um diálogo simples, que simbolicamente já havia sido construído ao final de um dos

Infiltrado na Klan conta a histório de um policial negro, Ron Stallworth, que conseguiu se infiltrar na Klu Klux Klan do Colorado. Para driblar os membros da seita, quando precisava aparecer, trocava de identidade com um policial branco que se passava por ele. Infiltrado na Klan conta a histório de um policial negro, Ron Stallworth, que conseguiu se infiltrar na Klu Klux Klan do Colorado. Para driblar os membros da seita, quando precisava aparecer, trocava de identidade com um policial branco que se passava por ele. Infiltrado na Klan conta a histório de um policial negro, Ron Stallworth, que conseguiu se infiltrar na Klu Klux Klan do Colorado. Para driblar os membros da seita, quando precisava aparecer, trocava de identidade com um policial branco que se passava por ele. Infiltrado na Klan conta a histório de um policial negro, Ron Stallworth, que conseguiu se infiltrar na Klu Klux Klan do Colorado. Para driblar os membros da seita, quando precisava ap.

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O filme Infiltrado na Klan está disponível no Amazon Prime Video e a assinatura mensal do streaming é R$ 9,90.

primeiros filmes do diretor, o Revolução Estudantil (1988), mas que recebe a complexidade do quanto os acontecimentos são claros e, muitas vezes, evita-se enxergá-los. Esse alerta partindo de um branco, de posição superior dentro da polícia, soa como um despertador dentro de um pesadelo mais do que real, do qual é difícil acordar, mas necessário antes que seja tarde demais. Iniciando com uma das cenas mais

emblemáticas do cinema, Infiltrado na Klan mostra Scarlett (Vivien Leigh) em ... E o Vento Levou. Parece estranho, dentro da filmografia de Spike Lee, que o alerta para o perigo do crescimento de uma entidade como a Kun Klux Klan seja feito por um personagem branco. Evita-se enxergálos. Esse alerta partindo de um branco, de posição superior dentro da polícia, soa como um despertador dentro

SPIKE LEE

de um pesadelo mais do que real, do qual é difícil acordar, mas necessário antes que seja tarde demais antes que seja. Evita-se enxergálos. Esse alerta partindo de um branco, de posição superior dentro da polícia, soa como um despertador dentro de um pesadelo mais do que real, do qual é difícil acordar, mas necessário antes que seja tarde demais antes que seja. É necessário antes que seja tarde demais antes que seja antes que seja.

Diretor

Histório de um policial negro, Ron Stallworth, que conseguiu se infiltrar na Klu Klux Klan do Colorado. Para driblar os membros da seita, quando precisava aparecer, trocava de identidade com um policial branco que O filme Infiltrado na Klan foi indicado a cinco categorias no ano de 2019 e levou o prêmio de melhor roteiro adaptado.

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Infiltrado na Klan conta a histório de um policial negro, Ron Stallworth, que conseguiu se infiltrar na Klu Klux Klan do Colorado. Para driblar os membros da seita, quando precisava aparecer, trocava de identidade com um policial branco que se passava por ele. nfiltrado na Klan conta a histório de um policial negro, Ron Stallworth, que conseguiu se infiltrar na Klu Klux Klan do Colorado. Para driblar os membros da seita, quando precisava aparecer, trocava de identidade com um policial branco que se passava por ele. nfiltrado na Klan conta a histório de um policial negro, Ron Stallworth, que conseguiu se infiltrar na Klu Klux Klan do Colorado. Para driblar os membros da seita, quando precisava aparecer, trocava de identidade com um policial branco que se passava por ele. nfiltrado na Klan conta a histório de um policial negro, Ron Stallworth, que conseguiu se infiltrar na Klu Klux

se passava por ele. nfiltrado na Klan conta a histório de um policial negro, Ron Stallworth, que conseguiu se infiltrar na Klu Klux Klan do Colorado. Para driblar os membros da seita, quando precisava aparecer, trocava de identidade com um policial branco que se passava por ele. Infiltrado na Klan conta a histório de um policial negro, Ron Stallworth, que conseguiu se infiltrar na Klu Klux Klan do Colorado. Para driblar os membros da seita, quando precisava aparecer, trocava de identidade com um

policial branco que se passava por ele. nfiltrado na Klan conta a histório de um policial negro, Ron Stallworth, que conseguiu se infiltrar na Klu Klux. A histório de um policial negro, Ron Stallworth, que conseguiu se infiltrar na Klu Klux Klan do Colorado. Para driblar os membros da seita, quando precisava aparecer, trocava de identidade com um policial branco que se passava por ele. nfiltrado na Klan conta a histório de um policial negro, Ron Stallworth, que conseguiu se infiltrar na Klu Klux

egro, Ron Stallworth, que conseguiu se infiltrar na Klu Klux Klan do Colorado. Para driblar os membros da seita, quando precisava aparecer, trocava de egro, Ron Stallworth, que conseguiu se infiltrar na Klu Klux Klan do Colorado. Para driblar os membros da seita, quando precisava aparecer, trocava de precisava aparecer, trocavade precisava. Klan do Colorado. Para driblar os membros da seita, quando preci.

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Série

CARA GENTE BRANCA Cara Gente Branca (Dear White People) estreou na última sextafeira (28) na plataforma de streaming Netflix e seu lançamento deu menos o que falar do que deveria. A série é sobre um grupo

de estudantes negros enfrentando o racismo estrutural de uma universidade americana elitista, ou seja: majoritariamente frequentada por pessoas brancas. Em seus dez episódios, o lançamento retrata a conjuntura racista em que vivemos e evidencia esse fato mediante o uso da representação tanto de micro quanto de macroagressões. Logo após a estreia, comentei sobre a importância do protagonismo negro da série no

texto “Cara Gente Branca: uma luta pela igualdade de direitos“, mas depois da publicação uma discussão muito importante levantada no texto “Dear White People e o silêncio ensurdecedor da internet” me chamou a atenção. Gabriela Moura, a autora do texto, tocou em um ponto delicado e devastador: por que o frenesi criado nas redes sociais para a estreia de 13 Reasons Why não chegou nem perto

do provocado pela estreia de Cara Gente Branca? Se os dois temas (o suicídio e o racismo) são urgentes, qual seria o motivo da repercussão desigual? Neste aspecto, podemos perceber duas nuances. da repercussão desigual? Neste aspecto, podemos perceber estreia de Cara Gente Branca? Se os dois temas (o suicídio e o racismo) são urgentes, qual seria o motivo da repercussão igual?

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Atriz

VIOLA DAVIS Indicada ao Oscar 2021 por A Voz Suprema do Blues, Viola Davis é a atriz negra com mais indicações na história da premiação. Mas antes mesmo de conquistar esse título - que, mais do que celebrar seu talento, ressalta a desigualdade nas indicações

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a se arrepender de estrelar Histórias Cruzadas, longa que também lhe rendeu uma indicação ao Oscar. Para ela - e outros nomes do elenco, como Bryce Dallas Howard -, a dinâmica do filme é questionável, já que da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas -, Davis já era considerada pelo público um dos maiores nomes da sua geração, senão de todos os tempos. até ser indicada pela primeira vez

ao Oscar, em 2008, contracenando com Philip Seymour Hoffman e Meryl Streep em Dúvida. De lá para cá, Viola Davis foi ganhando reconhecimento. Mas, mesmo para uma atriz da sua grandeza, é díficil

conseguir bons papéis. Afinal, como acontece em todo os Estados Unidos, o racismo é também uma realidade em Hollywood. Bastante ativa no debate sobre a questão racial no país, a atriz chegou

Foca na perspectiva do white savior, e não das empregadas domésticas, um comportamento que é bastante comum e problemático da indústria. Por isso, mais de uma vez, Davis manifestou seu desejo em ter as mesmas ofertas

de papéis que Jane Fonda e Meryl Streep. No entanto, isso não aconteceu. Ao menos, não no cinema. A convite de Shonda Rhimes, ela ganhou os holofotes estrelando e produzindo How to Get Away with Murder, série pela qual ganhou seu primeiro Emmy. Neste momento, ela também já tinha sido honrada com um Tony pela montagem de Um Limite Entre Nós na Broadway. “Viola é uma das

maiores atrizes de todos os tempos”, afirmou Denzel Washington, que contracenou e dirigiu Davis na adaptação cinematográfica da peça de August Wilson. “Ela recebeu reconhecimento não tarde demais, mas mais tarde que a maioria. Só que ela foi mais longe que ela que muitos. Tem gente que recebe oportunidade cedo, mas são que ela esquecidos na semana recebe que ela seguinte.”. Tem gente que recebe.

O filme Infiltrado na Klan foi indicado a cinco categorias no ano de 2019 e levou o prêmio de melhor roteiro adaptado.

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Série

UM MALUCO NO PEDACO Um Maluco no Pedaço foi a série de comédia dos anos 90 que colocou Will Smith no mapa de Hollywood. O personagem Will Smith (que leva o mesmo nome do ator) vem de um bairro da periferia da Filadélfia para morar com seus parentes

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mais abastados de Los Angeles, em busca de melhores condições de educação. No começo, Will tem dificuldades para se adaptar ao estilo de vida do elegante e luxuoso bairro de. Bel Air, e passa a entrar em várias confusões durante toda a série. Com o tempo, Will se integra totalmente na família Banks, apesar das

diferenças que existem entre eles. A família Banks conta com sua prima Hilary, uma garota bonita, mas não . Muito inteligente e um tanto mimada; o primo Carlton, com quem vive brigando, mas que termina sempre se mostrando um grande amigo; a prima mais nova Ashley; e os tios Phil e Vivian, que sempre precisam ter

uma dose extra de paciência para lidar com as trapalhadas de Will.. A série chegou ao seu fim com seis temporadas e 148 episódios, recebendo muito reconhecimento crítico durante sua exibição, dentreeles uma nomeação ao Emmy. Grande amigo; a prima mais nova Ashley; e os tios Phil e Vivian, que sempre precisam ter uma dose extra de

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Ator paciência para lidar com as trapalhadas de Will. A série chegou ao seu fim com seis temporadas e 148 episódios, recebendo muito reconhecimento crítico durante sua exibição, dentre eles uma nomeação ao Emmy. exibição, dentre eles uma nomeação. série chegou ao seu fim com seis temporadas e 148 episódios, recebendo muito reconhecimento crítico durante sua exibição, dentre eles uma nomeação ao Emmy. Grande amigo; a prima mais nova Ashley; e os tios Phil e Vivian, que sempre precisam ter uma dose extra de crítico durante sua exibição, dentre eles uma nomeação ao.

MAHERSHALA ALI O vencedor do Oscar, Mahershala Ali, durante participação especial no podcast Mind Power Mixtape de Commom, se abriu sobre um aspecto particular de sua nova abordagem de atuação.

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O filme Infiltrado na Klan está disponível no Amazon Prime Video e a assinatura mensal do streaming é R$ 9,90.

Mahershala acabou atuando no filme e explicou aos apresentadores do podcast como o diretor, David Fincher, conseguiu construir a cena respeitando as crenças de Ali.

A estrela de Moonlight explicou que simular uma cena de sexo iria contra sua religião islâmica, que tem protocolos rígidos quando se trata do assunto. O tópico surgiu durante o bate-

papo quando Ali relembrava um de seus primeiros papéis nas telonas, no filme de 2008 ‘O Curioso Caso de Benjamin Button’, onde contou: “Meu antigo agente me ligou e disse: ‘Mahershala, você

conseguiu o papel’. E eu disse ‘ Só tem uma coisa ... Tem aquela cena de sexo em que eles se beijam ... Se houver uma cena de sexo, eu não consigo. Eu não faço sexo simulado’”. Mesmo assim.

“Para mim mesmo, naquela época, 15 anos atrás, eu estava tipo,’OK, eu só posso ir até este ponto’, apenas por tentar manter um espaço de respeito pela minha religião”, refletiu o ator. Depois desse filme, Ali seguiu para vários outros projetos, incluindo aparições na TV em Law & Order. Special Victims Unit, bem como no filme de ação Predators, antes de assumir o papel de Juan, que mudou sua carreira, no filme vencedor do Oscar de Melhor

Filme de 2016, ‘Moonlight’. Foi por esse filme que Mahershala recebeu seu primeiro prêmio da Academia de Melhor Ator Coadjuvante. recebeu seu primeiro prêmio da Academia de Melhor Ator Coadjuvante. aparições na TV em Law & Order: Special Victims Unit, bem como no filme de ação Predators, antes de assumir o papel de Juan, que mudou sua carreira, no filme vencedor do Oscar de Melhor

Filme de 2016, ‘Moonlight’. Foi por esse filme que Mahershala recebeu seu primeiro prêmio da Academia de Melhor Ator Coadjuvante. recebeu seu primeiro prêmio da Academia de Melhor Ator Coadjuvante. Special Victims Unit, bem como no filme de ação Predators, antes de assumir o papel de Juan, que mudou sua carreira, no filme vencedor do Oscar de Melhor Filme de 2016, do Oscar de Melhor

O filme Infiltrado na Klan foi indicado a cinco categorias no ano de 2019 e levou o prêmio de melhor roteiro adaptado.

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Assista no Amazon Prime UM PRÍNCIPE EM NOVA YORK 2 Revista ODARA - Segunda Edição - VOCÊ VIU? - 29



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