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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMENTADAS
BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 2019. Esse livro trata da relação do texto com o leitor. Num escrito caleidoscópico, quase um bloco de anotações, Barthes analisa o prazer sensual do texto para quem lê ou escreve.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. A BNCC reúne conteúdos mínimos a serem trabalhados nas diferentes etapas da educação básica brasileira. Detalha competências gerais de formação, competências específicas de cada componente curricular e direitos de aprendizagem (ou habilidades) relativos aos diferentes objetos de conhecimento. O documento é também orientador da ação docente nas escolas.
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BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização. PNA - Política Nacional de Alfabetização. Brasília: MEC, SEALF, 2019. O PNA sugere diretrizes relativas ao processo de alfabetização, voltado para a educação infantil e para os anos iniciais do Ensino Fundamental no Brasil. Apoiado na ciência cognitiva da leitura, tem como propósito dar ênfase ao ensino de seis componentes: consciência fonêmica, instrução fônica sistemática, fluência em leitura oral, desenvolvimento de vocabulário, compreensão de textos e produção de escrita, e estimula o incentivo das famílias para incrementar os hábitos de leitura e escrita.
CADEMARTORI, Ligia. O professor e a literatura: para pequenos, médios e grandes. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
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A professora e pesquisadora apresenta uma reflexão sobre o gênero literatura infantil e dá suporte ao trabalho do professor em sala de aula para otimizar a formação de leitores.
GOMES, Alexandre de Castro; BARRETO, Cintia (orgs.) Literatura infantil e juvenil: aprendizagem e criação. Divino de São Lourenço (ES). Semente Editorial, 2021. Escrito por cinco docentes de pós-graduação em Literatura Infantil e Juvenil da Universidade Candido Mendes, Alexandre de Castro Gomes, Camilo Martins, Celso Sisto, Cintia Barreto e Leo Cunha, o livro traz um percurso de leitura crítica com atividades literárias para professores da educação básica e pesquisadores da literatura brasileira infantojuvenil, com temas importantes para a formação humana, o letramento literário e o cotidiano escolar, como história da literatura infantojuvenil, ilustração, poesia, contação de histórias e práticas literárias.
HUNT, Peter. Crítica, teoria e literatura infantil. Tradução de Cid Knipel. São Paulo: Cosac Naify, 2010. p. 43. Hunt é um dos principais críticos de literatura infantil e juvenil da contemporaneidade. Nesse livro, ao propor o estudo da literatura infantil por viés teórico e não histórico, cultural ou afetivo, o pesquisador inglês estuda temas como o objeto-livro, a noção de leitor e de leitura na infância e, principalmente, a definição de o que é ou pode ser literatura infantil. Seus questionamentos são lidos ao lado da teoria literária do século XX, o que os torna especialmente relevantes.
PETIT, Michèle. Os jovens e a leitura. São Paulo: Editora 34, 2008. ________________ . A arte de ler. São Paulo: Editora 34, 2009. Esses dois livros da antropóloga francesa abordam a importância da leitura e da literatura na formação de sujeitos atuantes e críticos. Escritos a partir de experiências colhidas pessoalmente ou por meio do diálogo constante com leitores, mediadores de leitura, bibliotecários, professores,
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psicanalistas, escritores e animadores culturais de todas as partes do mundo, mas sobretudo da América Latina, a autora apresenta diversas experiências compartilhadas e desenvolvidas em regiões afetadas por conflitos armados, desequilíbrio social, migrações populacionais etc.
PIAGET, J. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo, sonho e representação. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. Livro de importância central na obra de Jean Piaget. Os dados da afirmação da personalidade infantil se liberam de todas as peias e caminham livremente em busca de satisfação e sentido, sendo a imaginação o reino próprio da infância – seu universo está povoado de uma liberdade que o adulto rotula para poder compreendê-lo, mas que, na verdade, tem um sentido biológico de equilíbrio vital. Piaget não se satisfaz com as explicações cumulativas ou mecânicas, tão somente: o poder de simbolizar, que é das faculdades mais notáveis do homem, na criança tem função transitória. Sua formação é o objetivo desse livro que, à medida que desdobra suas intuições e constatações, amplia-se para uma dimensão de obra única e insubstituível.
VIGOTSKI, L. S. Imaginação e criatividade na infância. São Paulo: Martins Fontes, 2014. Escrito por um dos maiores psicólogos russos, o livro aborda o desenvolvimento e a natureza da imaginação artística nas crianças. É uma obra de referência da psicologia da criatividade.
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Omorcego sem asas é uma história sobre persistência e empatia.
O morcego nasceu sem asas e isso o impedia de realizar seu maior sonho: voar. Para conquistar seus objetivos, ele tenta diversos recursos para superar sua deficiência. Fracassa em todos, mas não desiste, até achar uma inesperada solução. Nessa obra, as crianças descobrem a importância de ter sonhos e jamais desistir deles.
Material Digital de Apoio à Prática do Professor
ESCRITO POR FERNANDA EMEDIATO