o empregador

PRÁTICA É ESSENCIAL PARA EMPRESAS QUE DESEJAM GARANTIR O CUMPRIMENTO DAS LEIS TRABALHISTAS, ALIADO À REDUÇÃO DE CUSTOS

Aconsultoria jurídica trabalhista preventiva tem por finalidade a identificação de possíveis conflitos nas relações de emprego. Atua no auxílio ao empregador, através de orientações jurídicas pontuais, capazes de precaver problemas (demandas judiciais). Neste espeque, contar com um serviço jurídico preventivo pode trazer benefícios, uma vez que referida prática terá como objetivo dirimir situações de incertezas e identificar soluções que evitem prejuízos na gestão empresarial.

“Consultoria” e “assessoria” por vezes se confundem. Ambas buscam a atuação de for - ma preventiva, a reduções de custos e a apresentação de vantagens para o contratante. Ambas pressupõem a existência de um contrato mensal.

Na consultoria, a ação é pontual, destinada a questões específicas, levadas ao consultor para equacioná-las através de medidas legais e estratégicas, reduzindo riscos e custos.

Na assessoria, a ação consiste na atuação prática e cotidiana, de forma contínua, reiterada e sistemática, sanando dúvidas corriqueiras na rotina laboral, identificando problemas, evitando riscos e garantindo o cumprimento da legislação.

A vantagem mais significativa da contratação de tais serviços é a economia, pois, na prevenção, há nítida redução de gastos no contencioso, em razão de um planejamento técnico e eficiente para cada ramo de negócio. O número de processos é reduzido e as despesas com tais demandas são sensivelmente minimizadas, explica o advogado Wagner Tortorelli, que conta com quase 25 anos de experiência na consultoria/assessoria preventiva e, atualmente, figura como sócio no escritório Stefano e Sciola Sociedade de Advogados. Segundo o advogado, o apoio jurídico preventivo, serviço privativo do advogado, é destinado às empresas de qualquer porte e segmento, visa promover estratégias para reduzir riscos e custos, cumprir a legislação e auxiliar o empregador na tomada da melhor decisão, sendo salutar às empresas avaliarem a aplicação de referida prática, pois as organizações que melhor admitem riscos ou erros passados, melhor previnem o futuro.