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Greenbean: Alimentação saudável fácil e acessível
EMPRESA
DO RAMO ALIMENTÍCIO PROPORCIONA UMA OPÇÃO SAUDÁVEL PARA QUEM ESTÁ NA CORRERIA DO DIA-A-DIA
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Criada com o intuito de melhorar os hábitos alimentares e ajudar quem não tem tempo de cozinhar, a Greenbean oferece refeições congeladas saudáveis, sem adição de conservantes e corantes. A proprietária e nutricionista, Mariana Tiemi Hara conta que o propósito da empresa é fornecer praticidade, uma alimentação balanceada e diversificada, além de ser um componente que agregará numa vida mais saudável. Hoje, sabemos que com a correria do dia-a-dia, muitas pessoas acabam não se alimentando bem. Por conta disso, podem surgir vários problemas de saúde. “A alimentação inadequada pode afetar negativamente a saúde, causando cansaço, baixa imunidade, perda de memória, irritabilidade e queda de cabelo, ganho ou perda excessiva de peso. Além disso, maus hábitos alimentares podem contribuir com o surgimento de doenças como diabetes, hipertensão arterial, obesidade, colesterol alterado e até câncer.”

Mas comida congelada é saudável? Existe o mito, que muitos levam como verdade, que alimentos congelados perdem totalmente seus nutrientes. “Na realidade, quando o alimento é congelado de forma adequada, é possível preservar aproximadamente 90% de seus nutrientes, ou seja, apresenta uma perda mínima diante de todos os benefícios que ela oferece.” Para aqueles que não conseguem fazer o preparo e consumir na hora, os congelados são uma opção facilitadora.
A Greenbean vem proporcionando em sua gama de refeições congeladas uma alternativa saborosa, rápida e ainda evita o desperdício. Com produtos que se adaptam ao cotidiano de cada um, podendo ser aquecidos no microondas em sua própria embalagem ou até mesmo em banho-maria. Contendo um cardápio variado para todos os gostos, a empresa vem auxiliando quem não tem tempo de cozinhar, pessoas que trabalham fora e os praticantes de atividade física.

ESCUTA: saúde e bem estar
A AÇÃO DE ESCUTAR FAZ PARTE DO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO CAPAZ DE PROMOVER A APROXIMAÇÃO ENTRE AS PESSOAS E CONSEQUETEMENTE O BEM-ESTAR
Atualmente, muito se fala sobre escuta, sobre a importância de saber escutar com atenção o que o outro nos fala. Aliás, conversar sem prestar atenção costuma gerar confusão, desencontros e mesmo brigas.
A escuta é tão importante que até mesmo surgiu a “escuta social” ou “social listening”: é uma prática de escuta sobre produtos ou mesmo sobre pessoas online, nas redes sociais, blogs e outros. Com a “escuta social”, podemos entender os motivos que levam à aceitação, à admiração, ou ao oposto do que se espera.
No entanto, há uma “escuta” entre as pessoas que conversam que pode ser empática, ativa e que por isso, aproxima os falantes, pois se escutam com atenção mutuamente e que também apontam para como cada um pode ser mais gentil, mais amigo. Nesta escuta, os falantes se entendem e se expressam com clareza... e quando não ficou clara alguma coisa, é possível que a ideia seja retomada eliminando as dúvidas ou mal entendidos. Bom, não é?

Assim como a escuta social, vamos dizer digital, nos dá informações importantes para tomadas de decisões, a escuta ativa também proporciona decisões mais acertadas nas relações humanas. O contrário também é verdadeiro! Por isso, muito cuidado!
Esta escuta ativa, empática, pode ser treinada e exercida aos poucos, até conseguirmos dominá-la quando nos propomos a nos dedi - carmos para ouvir e compreender o conteúdo e os sentimentos do que o outro está nos dizendo. Podemos dizer que nos conecta ao outro e torna os diálogos, as conversas mais eficientes. E aumentam nosso bem estar, nossa saúde!
Um dos pontos mais comentados atualmente é a interferência do celular, que atrapalha a comunicação porque distrai e a atenção fica prejudicada.
Além do celular, outros fatores também podem nos tirar a atenção na fala do outro, em suas expressões faciais que apontam, muitas vezes, seus sentimentos, suas alegrias, tristezas, desânimo e medo. Entre os principais, é a centração em nossos próprios pensamentos e sentimentos enquanto o outro nos comunica.
Vejamos: você, com certeza, já passou por situação semelhante: você pode estar escutando alguém lhe contar um conflito que está vi - vendo e este conflito lembra um fato que ocorreu em sua vida e você, sem perceber, centra sua atenção em seus pensamentos e... não escuta mais; fica imaginando que respostas oferecer, de acordo com sua própria história. Aí desconecta a comunicação. Por outro lado, muitas vezes, quem está se abrindo quer apenas que você acolha, espera um abraço, compreensão e, principalmente, ser escutada. É importante lembrar que escutar não é ouvir. “Ouvir” é, bem resumidamente, um processo biológico para captar as vibrações sonoras e transformar as informações em sinais elétricos até o cérebro e não depende de sua vontade, pois para não ouvir, tem que tampar os ouvidos! – Já “escutar” é de outra dimensão. É estar consciente do que está ouvindo. É ficar atento para ouvir; dar atenção. Bem sabemos quanto dis - cussões, brigas, polarização política e ideológica, geram conflitos nas famílias, entre amigos. Sabemos também que para frear tal intolerância é necessário abrir-se ao diálogo. Mas sabemos também que ele só funciona quando aprendemos a escutar e não apenas a ouvir.
A escuta empática dá segurança para os falantes, pois é feita de atenção. Permite oferecer conforto e trocas de ideias sobre a melhor solução. Não é espaço de julgamentos, de acusações, de conclusões apressadas ou antecipadas ao que o outro ainda está expondo.
Embora este não seja o espaço para apresentar todas as possibilidades de exercício da escuta ativa e empática, podemos apresentar algumas sugestões para o treino: faça perguntas durante suas conversas e certifique-se de que você compreendeu a mensagem de acordo com o que o outro está dizendo, clareie dúvidas, foque no outro, procure colocar-se no lugar dele (sair do seu lugar, de suas centrações). Você pode mesmo repetir as palavras que acabou de ouvir, de modo que ele perceba sua atenção a ele e a seus problemas. Este simples fato vai dar segurança ao outro de que ele está sendo escutado e que ele é importante para você, aumentando seu bem estar. Enfim “escutar” é: Demonstrar interesse, ter empatia, ter foco, evitar distrações, não julgar, acolher. Pessoas que aprendem a ter


“escuta ativa e empática” contribuem até mesmo em conversas difíceis, de modo que todas as partes sintam que estão sendo escutadas.
Treinar para esta “escuta” é ponto forte para o cotidiano familiar e profissional.
Pode parecer difícil para quem não está acostumado. Mas é um excelente exercício que propicia mais felicidade, saúde e bem estar.
Nádia M. Bádue Freire Profa. Dra. em Psicologia Genética. Coordenadora do Grupo de Estudos de Educação para Paz - LPG/Unicamp